Por Edivaldo Rodrigues
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Nunes Marques, concedeu liminar determinando o retorno imediato de Wanderley Barbosa ao cargo de governador do Tocantins. O afastamento de Barbosa, sem que fosse réu ou condenado, motivou o ministro Nunes Marques a conceder habeas corpus. No texto da decisão, o magistrado destacou que não havia provas concretas das acusações que justificassem a saída do governador. Assim, determinou o retorno imediato ao cargo conferido pela maioria dos eleitores tocantinenses.
A decisão interrompeu a gestão interina do vice-governador Laurez Moreira, que deixou o Palácio Araguaia após apresentar uma prestação de contas dos 90 dias em que esteve à frente do Executivo estadual. Desde então, mantém silêncio e não construiu narrativa pública sobre o período.
O “BODE NA SALA”
O caso ainda não está encerrado. Na próxima quarta-feira, 10 de dezembro, o mérito do habeas corpus será analisado pelo colegiado da segunda turma do STF em sessão virtual. Até lá, o cenário político e jurídico permanece marcado por insegurança e por narrativas que circulam nas redes sociais, muitas delas classificadas como “notícias falsas” com aparência de verdade.
COMISSÃO DE TRANSIÇÃO

Para garantir estabilidade administrativa, o governo criou uma comissão formada por cinco secretarias: Procuradoria-Geral do Estado, Casa Civil, Secretaria do Planejamento, Secretaria da Fazenda e Controladoria-Geral do Estado. O grupo terá a missão de avaliar contratos celebrados e cancelados, pagamentos realizados e suspensos, além de outros atos da gestão interina.

Segundo o secretário-chefe da Casa Civil, Deocleciano Gomes, o objetivo é assegurar uma transição tranquila, sem prejuízo a serviços essenciais como saúde, educação e segurança pública. A comissão também buscará medidas para retomar a economia, que registrou queda de arrecadação superior a 20% durante o período de interinidade.
EXPECTATIVA
Diante do quadro político vivido, a expectativa é de que o julgamento do STF traga definição e estabilidade.
A família do Paralelo 13 expressa, aqui, seu desejo de que tudo se resolva conforme a vontade de Jesus Cristo, para que, após a decisão do STF, na próxima quarta-feira, devolva a tranquilidade e restaure a serenidade que o povo tocantinense precisa para tocar seu dia a dia.
Iniciativa visa impedir a paralisação de serviços essenciais devido à falta de pagamento na saúde, educação e segurança pública, além de garantir a retomada econômica, prejudicada durante os 93 dias de gestão interina
Da Assessoria
O governador Wanderlei Barbosa determinou a criação de uma comissão de cinco secretarias para realizar um levantamento dos atos adotados pela gestão interina que permaneceu por 93 dias à frente do Governo do Estado.
A comissão será formada pela Procuradoria Geral do Estado, Casa Civil, Secretaria do Planejamento, Secretaria da Fazenda e Controladoria Geral do Estado para avaliar contratos celebrados e cancelados, pagamentos realizados e suspensos, entre outras atribuições. A ideia segundo o secretário-chefe da Casa Civil, Deocleciano Gomes, é garantir uma transição tranquila para que serviços essenciais como saúde, educação e segurança pública não sejam prejudicados e garantir a ainda a retomada econômica que teve uma queda de arrecadação de mais de 20% no período devido à falta de políticas públicas claras.
Ações como o decreto de emergência na saúde com dívidas prescritas, o anúncio de R$ 417 milhões para os municípios sem previsão orçamentária, o lançamento de programas eleitoreiros como o Tocantins Presente e a inauguração indevida de obras inacabadas também serão alvo de escrutínio da comissão.
Outros pontos de atenção e que serão alvo da avaliação da comissão são os programas Jovem Trabalhador, que teve seu cancelamento anunciado pela gestão interina prejudicando 1.600 jovens, o plano de saúde dos servidores públicos estaduais que está com vários serviços suspensos ou cancelados e a Rede Integrada de Proteção à Mulher, outro programa cancelado pela gestão interina também será revisto devido ao recolhimento de 44 caminhonetes que integravam o programa e que estavam à disposição dos municípios.
Por Edson Rodrigues e Edivaldo Rodrigues
A decisão do STF que devolveu o governo a Wanderlei Barbosa redesenha o tabuleiro político do Tocantins em um momento decisivo para a disputa de 2026. A interinidade de Laurez Moreira produziu movimentos silenciosos, tentativas de reposicionamento e uma nova engenharia de alianças que agora perde sustentação com o retorno do titular ao Palácio Araguaia. A consequência imediata é a reorganização da administração, a revisão de compromissos assumidos nesse período e a retomada de uma agenda centralizada no comando político de Wanderlei.
O PRIMEIRO IMPACTO

O primeiro impacto político do retorno do governador ao Palácio Araguaia foi imediato: a retomada fortalece o grupo da senadora Dorinha Seabra e do senador Eduardo Gomes, ao lado de Carlos Gaguim. Para aliados próximos, essa recomposição chega como “presente de final de ano” para os três principais articuladores do bloco, que vinham mantendo pontes com o governo mesmo durante a interinidade.
Nos bastidores do Palácio, a avaliação é de que Eduardo Gomes funcionou como verdadeiro porto seguro de Wanderlei em Brasília, garantindo articulação e apoio logístico no período mais tenso do processo. O senador evitou exposição pública, mas trabalhou internamente pela estabilidade do governo, movimento que agora rende dividendos políticos e reforça sua presença estratégica na condução do projeto para 2026.
ASSEMBLEIA LEGISLATIVA

Outro fator decisivo foi a postura da Assembleia Legislativa. Pressionado a pautar um dos pedidos de impeachment apresentados contra o governador, o presidente da Casa, deputado Amélio Cayres, não cedeu. A resistência funcionou como sinal político claro de lealdade ao governador, garantindo que o processo não fosse usado como instrumento para uma ruptura institucional durante a interinidade.
O papel de Cayres foi interpretado dentro do governo como movimento firme, e sobretudo estratégico. Apenas o presidente da Assembleia tem prerrogativa de colocar um pedido de impeachment em votação, e a decisão de não avançar preservou a estabilidade institucional e evitou que a crise jurídica se transformasse em crise política.
Durante o período, apenas dois ou três parlamentares adotaram posição alinhada ao governo interino. A maioria permaneceu fiel ao governador afastado, o que garantiu ambiente político suficiente para o retorno de Wanderlei por decisão liminar do ministro Nunes Marques, restabelecendo o mandato legitimado pelas urnas.
OS SUBSTITUTOS COLOCADOS NO GOVERNO

Durante os dias em que esteve no comando, Laurez avançou em nomeações, abrindo espaço para atores que vinham operando como substitutos em secretarias, autarquias e superintendências. Esses quadros apostaram que a decisão do Supremo demoraria e, ao assumir cargos-chave, passaram a operar com agenda própria. A volta de Wanderlei dissolve essa construção e impõe uma recomposição imediata. Quem ocupou funções provisórias perde força, quem aguardava retorno volta ao centro das decisões, e setores que vinham ensaiando novos caminhos retornam ao alinhamento original do governo.
HOMERO BARRETO, OLYNTHO NETO E AS INGRATIDÕES POLÍTICAS

A reviravolta também expôs lealdades frágeis. Entre os aliados que surpreenderam pela mudança de rota, o ex-superintendente da Codevasf, Homero Barreto, se tornou símbolo de desconforto dentro do grupo de Wanderlei e do senador Eduardo Gomes. Elevado ao cargo federal com apoio político direto do senador, Homero aproveitou o governo interino para reposicionar sua atuação, gesto interpretado como traição dentro do Palácio Araguaia.

O deputado estadual Olyntho Neto repetiu movimento semelhante: desembarcou do grupo de Wanderlei e buscou abrigo junto ao governo provisório, numa leitura que misturou ambição eleitoral e cálculo oportunista. Agora, os dois terão dificuldade para recuperar espaço. O retorno do titular ao governo empurra Homero e Olyntho para fora do núcleo político que antes os protegia.
OS VICENTINHOS

Entre aqueles que apostaram na interinidade de Laurez está o deputado federal Vicentinho Júnior, pré-candidato ao Senado e aliado direto do vice-governador. Ele precisará mudar do PP, hoje federado com o União Brasil, legenda comandada no Tocantins pela pré-candidata ao governo, senadora Dorinha, e que já tem duas candidaturas ao Senado confirmadas: Eduardo Gomes e Carlos Gaguim. O deputado Vicentinho Júnior deve mudar de partido na janela partidária de abril sem risco de perda de mandato.
Seu pai, o ex-senador Vicentinho Alves, também havia caminhado ao lado de Laurez e apresentou como apoio político os próprios filhos prefeitos: Thiago Tapajós (Pindorama) e Neto Aires (Ipueiras). O grupo deve se posicionar nos próximos meses sobre o rumo que pretende seguir na sucessão estadual.
OS ANDRADES

O deputado federal Toinho Andrade, eleito pelo Republicanos, partido presidido no Tocantins pelo governador Wanderlei Barbosa, já estaria em busca de uma nova sigla para se filiar em abril, quando se abre a janela eleitoral que permite aos parlamentares mudarem de partido sem risco de perda de mandato.
O movimento inclui também seu irmão, o ex-prefeito de Porto Nacional Otoniel Andrade, ambos anunciados como pré-candidatos a deputado estadual em 2026 e que, portanto, precisarão consolidar novas bases partidárias para se manter competitivos no próximo pleito.
Os dois, vale lembrar, já haviam se afastado de Wanderlei antes mesmo do período de afastamento temporário do governador, mesmo ocupando espaços estratégicos no governo estadual. Toinho, inclusive, mantém forte influência na máquina pública em Porto Nacional, com indicação de cargos e centenas de contratos comissionados em diferentes órgãos estaduais. O baque político para a família tende a ser significativo, ainda mais considerando que um dos filhos chegou a ocupar posição na gestão interina de Laurez Moreira. Na política, cada escolha cobra um preço e o cenário atual coloca os irmãos Andrade diante das consequências de suas próprias decisões.
ARAGUAÍNA

Em Araguaína, a articulação passou essencialmente pelas mãos do ex-prefeito Ronaldo Dimas, supersecretário no governo interino, e do deputado federal Tiago Dimas. Pai e filho estiveram na base de Laurez, administrando espaços estratégicos durante a interinidade. Com a liminar recolocando Wanderlei no Palácio, o bloco de Araguaína volta a reposicionar cálculo político e avaliar caminhos para 2026.
EDUARDO GOMES EM SILÊNCIO ESTRATÉGICO
Eduardo Gomes preferiu manter silêncio público durante todo o processo, preservando sua posição institucional e evitando alinhar-se de forma ostensiva a qualquer lado. O senador, que acumula força em Brasília e trabalha para ampliar aliados no estado, agora retoma sua articulação no ritmo próprio, sem ter colocado suas fichas integralmente em nenhum dos lados durante a interinidade. O silêncio foi estratégia e funcionou. Eduardo volta à cena sem desgastes e com espaço para seguir influenciando os rumos políticos do Tocantins.
Em meio ao retorno de Wanderlei, o senador Eduardo Gomes discursou em Palmas dentro do encontro do PL e reforçou a defesa da anistia ampla, geral e irrestrita. Aproveitou o palco para projetar crescimento da direita em 2026 e, ao mesmo tempo, marcar presença no debate estadual. Sua mensagem foi dupla: reposicionar o PL no cenário nacional e sinalizar que o projeto conservador para o Tocantins terá força independentemente do comando momentâneo do governo estadual.
KÁTIA ABREU E UM JOGO SEM PRECIPITAÇÕES

Kátia Abreu também operou com cautela. Com trânsito histórico no estado e articulação nacional consolidada, do outro lado, a ex-senadora Kátia Abreu enfrenta um momento decisivo. O julgamento da Segunda Turma do STF é especialmente sensível para seu grupo político, que conta com Irajá Abreu buscando reeleição ao Senado e Iratã Abreu articulando candidatura a deputado federal. Ambos vinham ganhando fôlego durante a interinidade, com trânsito consolidado junto ao governo provisório. A volta de Wanderlei altera o eixo e diminui espaço. Se o STF confirmar a liminar, o impacto eleitoral pode ser imediato. Se reverter, o desgaste institucional já está feito. Em qualquer hipótese, o cenário ficou mais difícil para a família Abreu.
DORINHA E A EQUAÇÃO DAS PRÓXIMAS ELEIÇÕES

No caso de Dorinha, o cenário é mais delicado. A senadora e pré-candidata ao governo e tem se movimentado em torno de prefeitos e lideranças regionais avaliando composições para 2026. A presença da senadora Dorinha Seabra no evento do PL foi interpretada como movimento calculado de aproximação com o eleitorado mais conservador. Ao citá-la publicamente e reforçar sua trajetória, Eduardo Gomes jogou luz sobre a possibilidade de Dorinha ser o nome capaz de dialogar com o grupo bolsonarista no Estado. Para 2026, essa aproximação não é um detalhe: pode redesenhar alianças e abrir espaço para uma candidatura competitiva dentro da centro-direita tocantinense.
LAUREZ E A TENTATIVA DE GOVERNO NO RELÓGIO

Laurez Moreira tentou, nesse curto período, consolidar a imagem de gestor responsável e articulador político confiável, posição estratégica para quem sonha com maior protagonismo em 2026. A aposta era usar a interinidade como vitrine. A volta imediata de Wanderlei interrompe esse movimento e devolve Laurez para a condição anterior importante, mas não central. Seu esforço, no entanto, produziu efeitos: ele mostrou capacidade administrativa e gerou apreensão em setores do governo, o que não será esquecido na próxima composição.
O JOGO RECOMEÇA

Ao reassumir o governo, Wanderlei Barbosa retorna com mais informações do que quando saiu. Agora sabe quem manteve lealdade, quem ensaiou novas alianças e quem avançou sob a sombra da interinidade. O governo volta ao ponto anterior, mas as relações internas mudam. O jogo recomeça e Wanderlei, desta vez, entra sabendo quem realmente joga com ele.
A centenária e colhedora Porto Nacional foi palco de encontro de jornalistas
Da Redação
O jornalista e escritor Edivaldo Rodrigues e sua esposa Luciene Tavares receberam em sua residência em Porto Nacional uma dezena de jornalistas da ABRAJET (Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo) , momento em que novos membros foram credenciados. E receberam o aval do presidente nacional da entidade, o experiente jornalista tocantinense Luiz Pires.
O encontro na residência do casal na manha do sábado dia 6 de dezembro, momento em que não só jornalista mais membros da sociedade local discutiram sobre o turismo. O jornalista Edivaldo Rodrigues que é membro da instituição como relatou, a entidade tem como uma de suas finalidades não só divulgar destinos, mas valoriza as riquezas culturais e naturais do estado, dando visibilidade as comunidades, eventos, atrativos e iniciativas que movimentam a economia, geram emprego e fortalecem a identidade tocantinense.
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Desde sua fundação em 1992, a Abrajet Tocantins tem desempenhado um papel fundamental na promoção do turismo tocantinense, atuando com compromisso e profissionalismo na cobertura jornalística especializada do setor.
Ao longo de sua trajetória, a entidade tem sido uma parceira estratégica do turismo sustentável, defendendo práticas responsáveis, incentivando o turismo regional e contribuindo para o fortalecimento das políticas públicas do setor.
O senador e vice presidente do Senado Eduardo Gomes compareceu ao evento, onde novamente demonstrou seu apoio a entidade, quando falou da importância do turismo como fator de desenvolvimento, econômico social e cultural.
O casal anfitrião está de parabéns pelo apoio a essa importante entidade e por suas contribuições significativas ao fortalecimento do turismo no Tocantins.
Matrículas de estudantes novatos e veteranos do ensino regular e da EJA são para o ano letivo de 2026
Por Gabriela Rossi
O Governo do Tocantins, por meio da Secretaria de Estado da Educação (Seduc), inicia na próxima segunda-feira, 8, o período de matrículas nas escolas da rede estadual na modalidade ensino regular e Educação de Jovens e Adultos (EJA).
O cronograma inicia com solicitações para pré-matrículas de estudantes novatos e a confirmação da matrícula dos estudantes enviados pela transferência automática da rede municipal para a rede estadual no ano de 2026. A pré-matrícula acontece de forma informatizada, e pode ser realizada pelo site da Seduc (AQUI) ou pelo telefone (0800 000 4868) durante dias úteis, das 8h às 18h, no período de 8 de dezembro de 2025 a 9 de janeiro de 2026.
Já a confirmação da matrícula dos estudantes que estão sendo transferidos da rede municipal acontece de forma presencial. Os responsáveis deverão comparecer à unidade para confirmar as matrículas até sexta-feira, 12 de dezembro.
O período de rematrículas e transferência de estudantes de uma unidade da rede estadual para outra tem início no dia 22 de dezembro e termina em 7 de janeiro de 2026.
Educação de Jovens e Adultos
Quem busca uma vaga na Educação de Jovens e Adultos (EJA) deve ficar atento aos requisitos de idade: é necessário ter 15 anos completos para ingressar nos segmentos equivalentes ao Ensino Fundamental e 18 anos completos para o segmento do Ensino Médio, conforme previsto na Resolução CEE/TO nº 64/2021.
Documentos
Para garantir a vaga, o estudante com mais de 18 anos ou responsável legal pelo estudante menor de idade deverá comparecer à Unidade Escolar em que foi alocado no período de 15 a 16 de janeiro de 2026, com os documentos originais e cópias dos documentos listados abaixo:
Certidão de nascimento ou casamento (Certidão de Nascimento emitida pela Funai para os indígenas); histórico escolar ou declaração de concluinte; carteira de identidade/Registro Geral (RG); cadastro de Pessoa Física (CPF); comprovante de endereço recente (água ou energia); comprovante de serviço militar (para estudantes do sexo masculino entre 18 e 45 anos, exceto indígenas); cartão de vacinação atualizado (para estudantes com até 18 anos, conforme a Lei nº 3.521, de 7 de agosto de 2019); cartão do Sistema Único de Saúde (SUS); cópias RG e CPF dos pais ou responsável; cartão do Número de Identificação Social (NIS), para quem recebe benefício social do Governo Federal; além de uma foto 3x4 atual.
Além dos documentos listados, estudantes da Educação Especial também devem apresentar laudo médico contendo carimbo e assinatura legível do médico com registro ativo no CRM para comprovação da deficiência ou do transtorno do espectro autista (TEA). Para o estudante que é filho de PcD, conforme art.13, X, é necessário apresentar o laudo médico ou a avaliação biopsicossocial da deficiência dos pais.
Cronograma de matrículas 2026
- 8 a 12 de dezembro - Confirmação da matrícula (presencial) dos estudantes enviados pela transferência automática (rede municipal);
- 8 de dezembro a 9 de janeiro de 2026 - Solicitação de pré-matrícula para estudantes novatos, realizada pelo site da Seduc e via atendimento do Call Center (0800 000 4868), no período de 8h às 18h;
- 22 de dezembro a 7 de janeiro de 2026 – Transferência automática de estudantes da rede estadual para estadual;
- 22 de dezembro a 7 de janeiro de 2026 – Renovação de matrículas automáticas dos estudantes veteranos (rematrícula);
- 8 e 9 de janeiro - Confirmação da matrícula (presencial) dos estudantes transferidos da rede estadual para a estadual;
- 15 e 16 de janeiro - Confirmação e divulgação da pré-matrícula (pelo site da Seduc) ou pelo Call Center e efetivação (presencial) da matrícula na Unidade Escolar contemplada;