Ação faz parte do Programa de Impulsionamento da Indústria, Comércio e Serviços

 

Por Laiane Vilanova

 

Por meio do Programa de Impulsionamento da Indústria, Comércio e Serviços (PICS), o governador do Estado do Tocantins, Wanderlei Barbosa, assinou na manhã desta terça-feira, 15, convênio firmando parceria com a Prefeitura de Porto Nacional para a reestruturação do Distrito Agroindustrial do Município.

 

O recurso previsto na ordem de R$ 24 milhões é oriundo do Fundo de Desenvolvimento Econômico (FDE), administrado pelo Conselho de Desenvolvimento Econômico do Estado (CDE), para execução em três anos. O Distrito do Parque Industrial de Porto Nacional conta com 502 lotes que totalizam uma área de 2.000.000 m².

 

O recurso previsto na ordem de R$ 24 milhões é oriundo do Fundo de Desenvolvimento Econômico (FDE)

 

Favorável à ação, o governador Wanderlei Barbosa destacou que a industrialização do Estado passa por esse tipo de ação. "Eu só posso dizer que estou industrializando o Estado, a partir do momento que eu estruturo os Parques Industriais. Eu não posso ter um parque em que os caminhos entram e a mercadoria é prejudicada pela poeira. Então, se nós temos a intenção de industrializar esse Estado, nós temos que entregar condições salubres de trabalho", informou.

 

A assinatura do convênio, há muito tempo esperada pelos gestores do município de Porto Nacional, foi comemorada. “Nós somos agradecidos por essa forma como o governador Wanderlei [Barbosa] tem atuado. Porto Nacional há muito tempo esperava essa reestruturação. É bom que agora iremos efetivar, nós nos sentimos honrados e frisamos que isso vai ajudar não só o município, mas também todo o Estado, pois vai gerar mais dividendos, vai gerar mais empregos”, comemorou o prefeito Ronivon Maciel.

 

Sobre o PICS

 

O Programa de Impulsionamento da Indústria, Comércio e Serviços (PICS) é uma iniciativa do Governo do Tocantins, que tem o objetivo de fomentar o desenvolvimento econômico do Tocantins de maneira descentralizada, investindo na recuperação da infraestrutura dos parques industriais, já instalados, e na implantação de novos parques, além de incentivar projetos de fortalecimento dos negócios em todo o Estado. O PICS foi lançado em janeiro deste ano.

 

Posted On Terça, 15 Março 2022 16:14 Escrito por

Direto da Redação

 

Com  informações de O Globo

 

Na disputa para a Presidência da República, além de alianças partidárias, os pré-candidatos tentam conquistar apoios em entidades ruralistas, de empresários e sindicatos. Na dianteira nas pesquisas eleitorais, o ex-presidente Lula (PT) atua para aglutinar as centrais sindicais. No último pleito parte delas apoiou Ciro Gomes (PDT), que pretende concorrer novamente. O petista, assim como o presidenciável do Podemos, Sérgio Moro, também busca dissidentes do presidente Jair Bolsonaro (PL) no agronegócio e em entidades patronais.

 

Na campanha de 2018, Bolsonaro recebeu apoios públicos da Confederação Nacional da Agricultura e Pecuária (CNA) e do então presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Paulo Skaf. Dirigentes da Fiemg e da Firjan — federações da indústria de Minas e do Rio — também manifestaram simpatia ao então candidato do PSL. Já o petista Fernando Haddad só reuniu as centrais sindicais na reta final; no primeiro turno, parte delas apoiou Ciro.

 

Além do histórico de Lula no movimento sindical, um dos fatores que tem facilitado a aglutinação hoje é a costura do petista para ter como vice Geraldo Alckmin. O ex-tucano já foi apoiado por entidades como a Força Sindical e a União Geral dos Trabalhadores (UGT), nascidas como contrapesos à Central Única dos Trabalhadores (CUT), historicamente ligada ao PT. O deputado Paulo Pereira da Silva, ex-presidente da Força, chegou a sugerir a filiação de Alckmin a seu partido, o Solidariedade.

 

Entenda, em reportagem exclusiva para assinantes, como os pré-candidatos à Presidência têm se movimentado para conquistar apoios em entidades ruralistas, de empresários e sindicatos. Veja o que reivindicam esses grupos e como os presidenciáveis tentam explorar brechas deixadas por seus adversários para ampliar suas alianças, jogo de forças que ocorre entre Lula e Bolsonaro no agronegócio, por exemplo.

 

 

Posted On Terça, 15 Março 2022 13:56 Escrito por

BASTIDORES DA SUCESSÃO 2022

 

Por Edson Rodrigues

 

Os dois principais pré-candidatos ao governo do Tocantins nas eleições de dois de outubro, Ronaldo Dimas, que está migrando do Podemos para o PL e Wanderlei Barbosa, que chega ao Republicanos, conseguiram ganhar musculatura política na formação de seus grupos.  Dimas conta com o apoio declarado do senador Eduardo Gomes, líder do governo Jair Bolsonaro no Congresso nacional, líder na liberação de recursos federais para o Tocantins, auxiliando não só na estruturação do Estado, mas agindo de forma crucial para possibilitar o combate à Covid-19, quando trouxe um avião da FAB repleto de equipamentos e insumos hospitalares, conseguindo dezenas de UTIs para o governo do Estado e municípios de todas as regiões.

 

Gomes foi enfático ao afirmar, recentemente que Dimas é o seu candidato e terá o seu voto para o governo do estado em outubro.

 

RONALDO DIMAS

 

Apesar de todo esse “auxílio luxuoso”, Dimas terá que mudar sua forma de fazer política para tentar se descolar da fama de “arrogante”.  Para isso terá que calçar as sandálias da humildade e não querer ser um professor de Deus, varrer o lixo para dentro e tentar conquistas do mais simples ao mais gabaritado dos aliados do senador Eduardo Gomes, principalmente os prefeitos, ex-prefeitos, vereadores, candidatos a deputado estadual, federal, lideranças políticas do interior do Estado e da Capital que sonhavam em ter – e viam - Eduardo Gomes como o candidato ideal para o governo do Tocantins.

Dimas, Eduardo e os prefeitos de Paraíso Celsinho e Wagner de Araguaína

 

Para isso Dimas tem um tempo de, aproximadamente, 50 dias, nos quais deve trabalhar duro na construção desse alicerce para sua campanha, que o permitirá ter uma candidatura competitiva.  Caso não consiga esse feito, será “caixão e vela preta” para sua pretensões políticas.

 

Não se pode esquecer que Dimas esteve a ponto de se aliar aos senadores Kátia e Irajá Abreu, ao empresário Edson Tabocão e ao ex-prefeito de Gurupi, Laurez Moreira, em sua tentativa de ser o candidato a governador do grupo que antagoniza com o senador Eduardo Gomes.  Essa “maleabilidade” de interesses pode ser mal vista pelos seguidores fiéis de Gomes.

 

Dimas promoveu e participou de várias reuniões políticas na região do Bico do Papagaio em companhia dos Abreu, de Edson Tabocão e de Laurez Moreira, o que faz muito necessário que consiga explicar e convencer os eleitores e as lideranças políticas de sua nova “cara”, sem seus velhos aliados, e de que tem condições de ser um governador realizador, parceiro e, principalmente, fiel ao senador Eduardo Gomes, honrando seus compromissos de campanha com todo os que vão o apoiar, em especial a aqueles que o estão fazendo apenas pelo pedido direto de Eduardo Gomes.

 

Logo, esse novo posicionamento de Ronaldo Dimas é considerado como a sua UTI – última tentativa do indivíduo – e se sua candidatura não decolar até as convenções, corre o risco de ter sua pretensão política abortada.

 

WANDERLEI BARBOSA

O governador Wanderlei Barbosas e o empresário Edson Tabocão 

 

Já o, agora, governador de fato e de direito do Tocantins, Wanderlei Barbosa, vem conseguindo êxito em sua ações governamentais, com as quais já ganhou a confiança do funcionalismo público estadual, tem atuado de forma precisa quando precisa tomar decisões pragmáticas, como a de acudir os milhares de desabrigados e todas as famílias impactadas pelas chuvas, disponibilizando auxílio, cestas básicas, mantendo o sistema de saúde livre dos escândalos de desabastecimento das farmácias dos hospitais públicos.

 

Mesmo assim, Wanderlei ainda precisa resolver problemas graves em sua base política, que abriga muitos “chefetes” que agem por iniciativa própria e acabam por dividir sua base, como, por exemplo, aos Abreu – Kátia e Irajá – que, definitivamente, não são bem vistos nem quistos pela esmagadora maioria dos deputados estaduais, sendo que é público e notório que o clã dos Abreu já montou  duas chapinhas de pré-candidatos a deputado estadual e federal sem mandatos, numa clara afronta aos parlamentares que buscam a reeleição, e beneficiaram o deputado federal Vicentinho Jr., mantendo-o como o único detentor de mandato a ser candidato à reeleição sob seu apadrinhamento.

 

Wanderlei Barbosa, antes  de falar em convenção, terá que descascar esse abacaxi, se utilizando de todas as ferramentas que tem à disposição para não provocar uma “implosão” de sua base de apoio na Assembleia Legislativa.  Uma base de apoio que se mostrou destemida e corajosa, praticamente obrigando Mauro Carlesse a renunciar, após aprovar por unanimidade a continuidade do processo de impeachment.

 

Só por isso Wanderlei Barbosa deve ver os deputados estaduais com o maior respeito e reconhecimento, assim como ser leal a todos os que se mostraram dispostos a se sacrificar para dar-lhe um governo de fato e de direito, e pavimentar seu caminho á reeleição.  Eles, comprovadamente, são a base de sustentação de seu governo, e o seu sucesso político, de Wanderlei, está intrinsecamente ligado à essa demonstração de apoio por parte dos parlamentares estaduais.

 

É bom lembrar que tanto Dimas quanto Wanderlei dependem, principalmente, de si próprios e de suas escolhas para viabilizar suas candidatura e manter as chances reais de eleição em outubro próximo.

 

Boa sorte aos dois e ao povo tocantinense!

 

Posted On Terça, 15 Março 2022 08:00 Escrito por

O ministro do Desenvolvimento Regional, Rogério Marinho, entregou nessa segunda-feira, 14/03, juntamente com a maioria da bancada federal do Estado,  39 pás mecânica e 28 pás carregadeira, na sede da Codevasf, em Palmas, a 58 municípios tocantinenses.

 

Da Redação

 

Participaram do evento   o senador Eduardo Gomes, os deputados federais Osires Damaso, líder da bancada federal; Carlos Gaguim, vice-líder do Governo na Câmara Federal; Professora Dorinha, Dulce Miranda, Tiago Dimas e Eli Borges.

 

Na ocasião, o ministro Rogério Marinho assinou Ordens de Serviço autorizando o início da pavimentação asfáltica em CBQU nos municípios de Campos Lindos, Divinópolis, Dianópolis e Almas; de pavimentação asfáltica em CAUC nos municípios de Aguiarnópolis, Ananás, Araguatins, Augustinopólis, Axixá do Tocantins, Buriti do Tocantins, Carrasco Bonito, Esperantina, Ipueiras, Sampaio,  São Bento do Tocantins,  São Sebastião do Tocantins e Augustinopólis e obras de pavimentação asfáltica em bloquetes nos municípios de Araguatins, Aragominas e Santa Fé do Araguaia. As obras serão realizadas através da Codevasf, Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e Parnaíba.

 

O ministro Rogério Marinho assina ordem de serviço para obras e infraestruturas

 

Em sua fala, o ministro Rogério Marinho disse que, somente em dois anos, a Codevasf aplicou mais de 500 milhões de reais no Tocantins, beneficiando aos 139 municípios do Estado. Fez uma defesa veementemente do presidente Jair Bolsonaro, que reativou obras paralisadas há muito tempo, muitas delas a dezenas de anos. Como nordestino, o ministro ressaltou o avanço da transposição das águas do Rio São Francisco, que chegou a várias regiões do Nordeste que sofriam com a seca secular.

 

Ao fazer uso da palavra, o senador Eduardo Gomes ressaltou a participação de toda a bancada federal,  sem exceção, no carreamento de recursos para a Codevasf e para o projeto Calha Norte, que estão fazendo a diferença para os municípios tocantinenses.

 

O dispositivo das autoridades foi composto pelo Ministro do Desenvolvimento Regional, Rogério Marinho;  Senador Eduardo Gomes;  Presidente da Codevasf, Marcelo Moreira; Deputados federais Professora Dorinha, Tiago Dimas, Eli Borges, Carlos Gaguim (vice-lider do governo Bolsonaro), Dulce Miranda; Osires Damaso (líder da bancada no Congresso Nacional); Sec Nacional Substituta MDR  Sonia Faustino; Presidente do Sistema Nacional  de Habitação, José Confúcio; Presidente da ATM, Diogo Borges; Chefe Geral da Embrapa Pesca, Danielle de Bem Luiz; Superintendente da Codevasf no Tocantins, Homero Barreto; Deputados Estaduais Jair Farias, Amélio Cayres e Luana Ribeiro, e o secretário de Agricultura do Estado, Jaime Café, representando o governador Wanderlei Barbosa.

 

Mais de 80 prefeitos estiveram presentes ao evento para receber, também, equipamentos adquiridos anteriormente pela Covesfaf.

 

 

Posted On Terça, 15 Março 2022 05:12 Escrito por

O ex-ministro e pré-candidato à Presidência Ciro Gomes (PDT) perguntou, nesta segunda-feira, 14, se uma repórter defende o nazismo após ela questionar se a presença do marqueteiro João Santana, condenado pela Lava Jato por lavagem de dinheiro, colocava em xeque seu discurso sobre corrupção. O diálogo ocorreu durante um seminário sobre corrupção promovido pelo PDT, em São Paulo.

 

Por Daniel Reis

 

"[João Santana] Pagou caríssimo por esse erro grave que cometeu. E depois de pagar caro o que se presta a um cidadão, a receção plena dos seus direitos à sociedade. O mais é nazismo, você defende isso? Você defende o nazismo, que é a condenação eterna? Eu acredito que você não defende isso não", afirmou o presidenciável.

 

Ex-marqueteiro do PT, Santana foi condenado por prática de caixa dois e foi preso em 2016. Em 2017, foi solto após pagar fiança.

 

Ciro também foi questionado sobre a decisão do STF de rejeitar o recurso do PDT que afrouxaria as regras de punição para políticos enquadrados na Lei da Ficha Limpa. Ele disse disse que não foi consultado sobre o tema pelo partido, mas afirmou que "a causa era boa" já que o PDT propôs ela.

 

Financiamento de campanha

 

Durante o seminário, o ex-ministro defendeu o fim de doações de pessoas físicas e o autofinanciamento de campanhas eleitorais. Em sua argumentação, o pedetista citou o ex-ministro Henrique Meirelles, que investiu 54 milhões na própria campanha para Presidência, em 2018.

 

"É preciso radicalizar o financiamento público de campanha, inclusive acabando com o financiamento próprio, para evitar candidato a presidente que botou 50 milhões do seu próprio patrimônio na campanha. Isso faz uma desigualdade. E financiamento privado, porque na hora que o tribunal determinou que o financiamento empresarial era ilegal, surgiram movimentos para disfarçar a contribuição empresarial e causar deformação", afirmou Ciro.

 

Em 2015, o Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu que as doações de empresas privadas para campanhas eleitorais contrariavam a constituição. O ex-ministro entende que a doação de pessoas físicas e autofinanciamento possui o mesmo "espírito" das realizadas por empresas privadas.

 

 

Posted On Terça, 15 Março 2022 05:10 Escrito por O Paralelo 13