Resultado é fruto de investimentos contínuos, ampliação da capacidade hospitalar e estratégias que aceleraram o atendimento aos usuários do SUS
Por Savick Brenna
Com um total de 15.174 procedimentos cirúrgicos realizados de janeiro a 12 de dezembro, o Governo do Tocantins superou a meta de cirurgias eletivas para 2025, ultrapassando o número estabelecido, que era de 15 mil. A conquista se deve aos investimentos do Estado, com ações estratégias da Secretaria de Estado da Saúde (SES/TO), que tem garantido um ritmo elevado de atendimentos, nos hospitais sob a sua gestão, nos hospitais municipais conveniados e em unidades privadas contratadas. Somente em repasses aos municípios e com indenizações às equipes do PAGH-Cirúrgico, foram pagos em 2025 R$ 23.425.505,09.
“Esse resultado é fruto do compromisso do Governo do Tocantins em investir na rede pública e fortalecer as estratégias de atendimento. Ampliamos a capacidade dos hospitais estaduais, firmamos parcerias com municípios e contratamos serviços da rede privada para garantir que os tocantinenses que precisam de procedimentos sejam atendidos em tempo oportuno. Seguiremos dando celeridade aos atendimentos, pois essa é uma prioridade do governador Wanderlei Barbosa, desde que assumiu o Governo em 2021 e, de lá para cá, já garantiu mais de 60 mil cirurgias”, informou o secretário-executivo da SES/TO, Luciano Lima Costa.

O governador Wanderlei Barbosa falou sobre a meta alcançada.
“Nosso objetivo é promover uma saúde pública cada dia melhor para os tocantinenses e o alcance desta meta reflete nossos esforços. Neste contexto, agradecemos às equipes da Secretaria de Estado da Saúde que se empenham em devolver qualidade de vida à população que busca atendimento em nossos hospitais; e aos municípios que aderiram ao projeto estadual e abriram seus hospitais para realizarem os procedimentos mais simples e, assim, um maior número de pessoas fossem atendidas”, frisou.
Desde outubro de 2021, o Governo do Tocantins já realizou 62.826 cirurgias eletivas, como a da vendedora Ruth Cássia de Jesus da Silva, que foi atendida no Hospital Geral de Palmas (HGP). “Sou de Porto Nacional e fiz uma cirurgia dermatológica no nariz, para retirar uma lesão grande que já me incomodava bastante. Ao chegar ao serviço, tudo ocorreu de forma muito rápida, em menos de 30 dias eu já estava com a cirurgia marcada. No dia do procedimento, havia outros pacientes sendo atendidos, mas mesmo assim recebi um atendimento excelente, desde a recepção até o pós-operatório. A equipe trabalhou até de madrugada, sempre com o mesmo cuidado e disposição. Estou tranquila e muito satisfeita com o resultado. Só tenho a agradecer aos profissionais pelo atendimento e pela dedicação”, destacou.
O Hospital Geral de Palmas (HGP) lidera o número de cirurgias eletivas realizadas neste ano, com a realização de 2.347 procedimentos cirúrgicos entre adultos e pediátricos. “Os resultados alcançados refletem, de maneira clara, o empenho e o trabalho dedicado de nossas equipes multiprofissionais, sempre pautadas pela empatia, pela responsabilidade e pelo compromisso com o bem-estar do próximo. Mesmo diante dos desafios, conseguimos atingir um volume expressivo de procedimentos cirúrgicos realizados. Esse avanço é motivo de grande orgulho para o HGP e seguimos firmes na missão de oferecer um atendimento de qualidade e humanizado”, ressaltou o diretor-geral do HGP, Marcelo Parin.

Hospital Geral de Palmas lidera produção de cirurgias em 2025 (Crédito foto: André Araújo/Governo do Tocantins)
O sentimento de dever cumprido também pertence ao Hospital Regional de Gurupi (HRG), que realizou 978 cirurgias em 2025 e segue com programação de mutirões até o final do ano. “Cada procedimento realizado é uma espera reduzida, uma dor que chega ao fim, uma pessoa que pode voltar à sua rotina. Estamos muito satisfeitos com o resultado alcançado em 2025 e a nossa expectativa é de que, no próximo ano, esse número cresça ainda mais, com a continuidade dos investimentos da gestão estadual e o fortalecimento das equipes e da estrutura do Hospital Regional de Gurupi. Nosso objetivo é seguir reduzindo filas, acelerando diagnósticos e devolvendo qualidade de vida à população”, destacou o diretor administrativo do HRG, Pedro Pires.
Para a superintendente das Unidades Hospitalares Próprias da SES/TO, Ludmila Nunes, “este resultado demonstra o fortalecimento das equipes, a melhoria dos fluxos assistenciais e o ganho de eficiência nos hospitais regionais. Cada cirurgia realizada significa reduzir filas, devolver qualidade de vida e garantir que o cidadão tenha acesso ao cuidado dentro do tempo adequado. Para 2026, a expectativa é consolidar esse ritmo, aprimorar a programação cirúrgica integrada entre as unidades e expandir as forças-tarefa em especialidades com maior demanda. Nosso foco é manter a resolutividade, fortalecer o planejamento regional e assegurar que os hospitais continuem entregando resultados que garantam a redução da demanda reprimida nas diversas especialidades”.
Da Assessoria
Recursos federais destinados pelo gabinete do vice-presidente do Senado e presidente do PL Tocantins, Eduardo Gomes, foram integralmente pagos para a execução das obras de revitalização parcial do Projeto Rio Formoso, no município de Formoso do Araguaia. A liberação de R$ 17 milhões corresponde à última parcela do convênio, concluindo o repasse total de R$ 30 milhões indicado pelo senador, por meio do Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR) e da Codevasf.
O convênio contempla a recuperação da infraestrutura do projeto de irrigação, que abrange cerca de 28 mil hectares irrigáveis na região Sudoeste do Tocantins. Implantado em 1979, ainda no período em que o Tocantins integrava o Norte de Goiás, o Projeto Rio Formoso é o mais antigo do estado e uma das principais bases da produção agrícola irrigada da região.
Com mais de quatro décadas de operação, a estrutura sofreu desgaste natural, demandando intervenções para garantir eficiência operacional, segurança hídrica e aumento da produtividade. O sistema utiliza irrigação por inundação para o cultivo de arroz no período chuvoso e subirrigação para culturas como soja (produção de sementes), milho, feijão e melancia no período seco.
De acordo com a Secretaria de Estado da Agricultura e Pecuária (Seagro), a revitalização permitirá aos produtores alcançar até cinco safras em dois anos, ampliando a capacidade produtiva e fortalecendo a economia agrícola regional.
Eduardo Gomes destacou que a conclusão do pagamento assegura previsibilidade ao setor produtivo. “Estamos falando de um investimento estratégico, com recurso integralmente destinado pelo nosso gabinete. A liberação da última parcela encerra um ciclo e garante a continuidade de uma obra que sustenta produção, emprego e desenvolvimento no Tocantins”, afirmou.
Proposta de redução da jornada de trabalho sem reduzir salários avança para o Senado Federal
Com Agência Brasil
A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado aprovou, nesta quarta-feira (10), o fim da escala de seis dias de trabalho por um dia de descanso (6x1) e a redução da jornada de trabalho das atuais 44 horas para 36 horas semanais, sem redução salarial em ambos os casos. O texto agora segue para o Senado.
O relator do caso, senador Rogério Carvalho (PT-SE), explicou que a PEC reduz, já no primeiro ano após a aprovação do texto, a jornada máxima de trabalho de 44 para 40 horas semanais. Durante os quatro anos seguintes, haveria uma redução de uma hora de trabalho, por ano, até chegar às 36 horas semanais.
O presidente Luís Inácio Lula da Silva oficializou nesta terça-feira (9) o apoio formal ao projeto de lei que propõe alterações na jornada de trabalho, instituindo a escala 5x2 com limite de 40 horas semanais. A proposta, relatada pelo deputado federal Leo Prates (PDT-BA), visa substituir o atual modelo 6x1 (seis dias de trabalho por um de descanso) por uma nova configuração que garanta dois dias de folga por semana sem redução salarial.
“São mais de 150 milhões de brasileiros que se beneficiarão com esta PEC, considerando os trabalhadores, considerando as famílias e considerando quem contrata também, porque vai movimentar a economia, vai mudar a realidade social deste país”, disse Rogério Carvalho.
Em seu parecer, o relator na CCJ argumentou que a jornada de 6x1 está associada ao aumento dos riscos de acidentes em razão do cansaço, por diminuir a qualidade do trabalho e por causar danos à saúde, prejudicando o bem-estar do trabalhador.
Câmara
A Câmara dos Deputados também discute o tema na subcomissão especial dedicada a analisar a escala 6x1. Na semana passada, ao apresentar o parecer, o deputado Luiz Gastão (PSD-CE) rejeitou o fim da escala 6x1 e propôs a redução da jornada de 44 para 40 horas semanais.
O relator na Câmara alegou que seu texto foi a saída “possível” dentro da realidade econômica das empresas brasileiras e da elevada informalidade do mercado de trabalho.
“[A PEC original] poderia acarretar sérias consequências econômicas adversas, tais como queda na produção, redução da produtividade e elevação dos índices de desemprego”, afirmou Luiz Gastão.
O relatório lido na última quarta-feira (3) na subcomissão da Câmara modificou o texto original da PEC de autoria da deputada Erika Hilton (PSOL-SP), que previa o fim da escala 6x1 e uma jornada de 36 horas semanais.
Com informações adaptadas Agência Brasil
Conhecida como Tuca, ela é o principal nome operacional nas gestões de Arthur Lira e Hugo Motta; ordem foi emitida por Flávio Dino
Por Ranier Bragon
A Polícia Federal cumpriu nesta sexta-feira (12) mandado de busca e apreensão na Câmara dos Deputados relativo a assessora parlamentar que gerenciava a distribuição das emendas parlamentares na gestão de Arthur Lira (PP-AL) e que continua exercendo a função sob Hugo Motta (Republicanos-PB).
A ordem foi expedida pelo ministro Flávio Dino, do STF (Supremo Tribunal Federal). Dino concentra na corte as investigações sobre suspeitas de desvios das bilionárias verbas das emendas.
O atual caso em que Mariangela Fialek é investigada trata da distribuição de emendas parlamentares por meio das comissões da Câmara. Em 2024, Dino mandou suspender o repasse de R$ 4,2 bilhões sob o argumento de que a distribuição não teria obedecido ao rito adequado.
As suspeitas foram reforçadas por depoimentos dos deputados José Rocha (União Brasil-BA) e Glauber Braga (PSOL-RJ). O primeiro se desentendeu publicamente com o centrão na distribuição dessas verbas. O segundo é crítico declarado do que classifica como "orçamento secreto" no manejo das emendas.
Mariangela Fialek exerceu o cargo de assessora técnica CNE-07 na presidência da Câmara, na gestão de Lira. O parlamentar presidiu a Câmara de 2021 a 2025 e mantém alta influência na Casa.
Conhecida na Câmara pelo apelido "Tuca", Fialek é apontada por parlamentares como uma pessoa técnica que gerencia emendas relativas a todos os partidos, incluindo os da esquerda. Ela cuidaria da parte burocrática, segunindo a orientação acordada pelos líderes partidários.
As emendas parlamentares movimentam cerca de R$ 50 bilhões ao ano. Arthur Lira comandou a distribuição e liberação de parte dessas verbas em boa parte dos quatro anos em que esteve na Presidência da Câmara, como forma de manter o apoio das bancadas parlamentares.
O atual presidente da Câmara é aliado e foi indicado e aprovado ao cargo com aval de Lira.
A reportagem procurou o atual e o ex-presidente da Câmara e aguarda uma manifestação. A reportagem ainda não conseguiu contato com Fialek.
A busca e apreensão ocorreu no gabinete de Fialek na Câmara e também em sua casa, em Brasília.
Nos registros oficiais do boletim administrativo da Câmara consta que Fialek foi exonerada da Presidência da Casa em fevereiro, data da entrada de Motta.
Esses registros apontam que ela está desde 23 de agosto de 2023 cedida ao gabinete do Líder do Progressistas. Hoje o posto é exercido pelo deputado Doutor Luizinho (PP-RJ).
OLHO NO OLHO
Por Edson Rodrigues e Edivaldo Rodrigues
A decisão por 5 x 0 da Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal, que corrigiu o afastamento liminar do governador Wanderlei Barbosa, mudou de forma profunda o cenário político do Tocantins. A medida, considerada nos bastidores como uma correção de rota diante de um afastamento baseado apenas em narrativas de um processo no qual o governador sequer era réu, reposiciona forças, redefine alianças e redesenha o tabuleiro sucessório para 2026.
Com o retorno definitivo de Wanderlei ao comando do Executivo, fortalece-se automaticamente a pré-candidatura da senadora Professora Dorinha Seabra, nome apoiado pelo senador Eduardo Gomes e por grande parte dos prefeitos dos maiores colégios eleitorais do Estado, além de dezenas de gestores de municípios médios e pequenos. A decisão do Supremo jogou luz sobre a consistência do grupo governista, devolvendo a estabilidade institucional ao Tocantins, mas também o impulso político necessário para a consolidação da chapa majoritária governista.
DORINHA ASSUME O CENTRO DO TABULEIRO

Com cautela e sem precipitação, Dorinha vinha construindo sua pré-candidatura ao governo desde o início do ano, sempre com articulação profissional e política sólida. Liderando as pesquisas de intenção de voto, a senadora deve receber, nos próximos dias, a declaração pública de apoio do governador Wanderlei Barbosa, que passará a tratá-la oficialmente como sua sucessora.
Uma vez anunciada, essa aliança, somada ao peso político de Eduardo Gomes, vice-presidente do Senado e líder influente no Congresso Nacional, tende a turbinar a pré-candidatura de Dorinha, colocando-a em uma posição privilegiada na corrida eleitoral. O grupo reforça que este é o momento de agir de maneira coordenada, unindo estratégia, organização e governabilidade para construir uma campanha competitiva e bem estruturada.
A OPOSIÇÃO DESARTICULADA E O REVÉS DE LAUREZ

Se a base governista se fortalece, a oposição, ao contrário, vive um momento de desorientação. A interinidade de Laurez Moreira à frente do governo por 90 dias alimentou expectativas de uma possível consolidação de seu nome como alternativa ao Palácio Araguaia. No entanto, os acontecimentos recentes revelaram fragilidades profundas.
É consenso entre aliados que Laurez se empenhou em entregar resultados rápidos e visíveis, mas caiu nas armadilhas das promessas mal explicadas e das expectativas criadas em Brasília. Nas duas semanas mais decisivas, quando a permanência dele no cargo dependia de articulação de alto nível, Laurez assistiu ao movimento contrário: viu os senadores Eduardo Gomes e Dorinha atuando fortemente para assegurar o retorno de Wanderlei.

A situação agravou-se nos bastidores quando, em momento fundamental, sua principal madrinha política, a ex-senadora Kátia Abreu, encontrava-se no exterior, afastada das articulações por mais de uma semana. O episódio, comentado abertamente nos corredores do poder, deixou Laurez isolado e sem o suporte necessário no instante mais decisivo de sua curta gestão.
A ausência de Kátia pode ter impacto direto no futuro político de Laurez. Há avaliações de que ela tende a priorizar os projetos eleitorais dos filhos, Irajá Silvestre (candidato à reeleição ao Senado) e Iratã, cotado como candidato a deputado federal. Nesse rearranjo, Laurez pode perder espaço, sustentabilidade e protagonismo dentro do grupo.
NOMINATAS EM CRISE E PARTIDOS EM BUSCA DE TERRENO FIRME

O retorno de Wanderlei ao cargo virou do avesso o planejamento de diversos partidos que, durante a interinidade, vislumbravam condições mais favoráveis para montar nominatas competitivas. Agora, com o cenário redefinido, legendas como Podemos, MDB, PSDB e PT outras siglas médias enfrentam dificuldades para compor chapas proporcionais fortes.
Com quocientes projetados de 80 a 90 mil votos para eleger um deputado federal e 40 a 45 mil votos para estadual, a missão de recrutar nomes mínimos com potencial de 5 mil votos e ainda oferecer estrutura financeira e logística se tornou ainda mais árdua. Há quem diga que o “mercado eleitoral” secou e poucos querem se arriscar em candidaturas com baixas chances de vitória.
SENADO: CANDIDATURAS “BALEADAS” E INCERTEZAS

O impacto também se estende às pré-candidaturas ao Senado. Irajá, que havia filiado Laurez ao PSD para tê-lo como candidato ao governo com aval de Gilberto Kassab, perde agora a principal âncora de sua estratégia: o controle do Palácio Araguaia.

Já Vicentinho Júnior, que crescia nas pesquisas e buscava consolidar seu nome ao Senado, terá de deixar o PP até abril de 2026, já que o comando estadual da Federação União Brasil/PP está alinhado com Dorinha. A sigla, que detém o maior tempo de propaganda eleitoral e o maior volume de recursos do fundo partidário no Tocantins, deve permanecer sob controle de aliados do grupo governista.
A FORÇA DO GRUPO GOVERNISTA
Com o retorno definitivo de Wanderlei até 31 de dezembro de 2026, o governo planeja uma operação política unificada. O objetivo é eleger a governadora, conquistar as duas vagas ao Senado e formar as maiores bancadas na Câmara Federal e na Assembleia Legislativa.
O quarteto formado por Wanderlei Barbosa, Eduardo Gomes, Dorinha Seabra e o presidente da Assembleia, Amélio Cayres, já trabalha de maneira coordenada para uma vitória robusta em outubro de 2026.
A OPOSIÇÃO NÃO ESTÁ MORTA, MAS PRECISA SE REINVENTAR

Embora enfraquecida, a oposição não desaparece. Líderes de diversos partidos reconhecem que, para sobreviver, precisarão se unir em torno de uma candidatura única ao governo e duas ao Senado. Há nomes preparados, respeitados e competitivos no campo oposicionista, mas somente uma frente unificada pode impedir o apagamento total da representação oposicionista no Tocantins.
A missão é difícil, mas não impossível. Caberá às lideranças construir uma alternativa limpa, propositiva e capaz de dialogar com o eleitorado em torno de temas reais, evitando os atalhos do baixo clero e se posicionando como contraponto ao projeto governista.
VITÓRIA, EMPATE E A GUERRA FINAL
O afastamento de Wanderlei representou, para a oposição, a vitória por 1 x 0.
A decisão monocrática que determinou seu retorno em seguida equilibrou o placar: 1 x 1.
Mas a decisão colegiada da Segunda Turma do STF, não foi apenas uma vitória, foi a vitória da guerra.
Contra fatos, não há argumentos.
Os próximos capítulos desta trama política começam a se desenrolar já na próxima semana e o Paralelo 13 seguirá acompanhando cada movimento.
Família O Paralelo 13
Tocantins, política e verdade nua e crua.