A Coordenação de Processos Seletivos (Copese), da Universidade Federal do Tocantins (UFT), está com edital aberto para inscrições destinadas a selecionar candidatos para o cargo de Professor Substituto. São ofertadas 19 vagas e três (03) cadastros de reserva. As vagas contemplam cursos em câmpus da UFT e da UFNT.

 

Com Assessoria

 

A remuneração ofertada varia, conforme a titulação e o regime de trabalho, de R$ 2.236,32 a R$ 5.831,21. Todos os detalhes da seleção, como cronograma, requisitos para disputa e outros detalhes dos cursos ofertados, podem ser conferidos acessando a íntegra do documento na página da Copese.

 

Datas para inscrições

As inscrições ocorrerão de forma escalonada, com datas a partir do dia 2 a 16 de novembro de 2022, conforme exigência de titulação para os cargos e preenchimento dos mesmos (verificar item 5 do Edital de Abertura). A taxa de inscrição é de R$ 120,00. O resultado final está previsto para o dia 12 de dezembro de 2022.

 

A seleção contará com três fases previstas para o dia 28 de novembro. A primeira será uma entrevista e a análise de currículos; a segunda, uma prova didática; e a terceira e última, uma avaliação de títulos. A entrevista e a prova didática serão feitas de forma remota, através de um link que deverá ser enviado no e-mail cadastrado, até 24 horas antes das realizações das fases.

 

A prova consistirá em uma aula teórica ministrada pelo candidato em nível de graduação, sobre o tema sorteado.

 

O Processo Seletivo terá prazo de validade de um ano, podendo ser prorrogado por igual período.

 

 

 

 

Posted On Sábado, 05 Novembro 2022 06:34 Escrito por

O balanço da Secretaria de Estado da Saúde já contabiliza mais de nove mil procedimentos eletivos realizados desde outubro de 2021

 

Por Laiany Alves 

 

A Secretaria de Estado da Saúde (SES-TO) apresentou na sexta-feira, 04, mais um balanço mensal da produção das cirurgias eletivas realizadas no Tocantins. No mês de outubro as unidades hospitalares do Estado, os hospitais municipais, com contrapartida financeira do Governo do Tocantins e as unidades contratualizadas, via credenciamento, realizaram 808 cirurgias eletivas. De outubro de 2021, até o final deste mês, foram realizados 9.133 procedimentos eletivos, um recorde histórico, que supera o ano de maior número de procedimentos já realizados (2019, com 5.844 cirurgias).

 

A média mensal é de 700 pessoas atendidas. “São 700 famílias que esperavam há anos por uma cirurgia e agora podem voltar a sua vida normal e para nós é uma alegria ver os pacientes tendo seus problemas resolvidos. A felicidade deles é o reflexo de um trabalho árduo de toda uma equipe da Secretaria, que é comprometida com cada cidadão tocantinense e segue com critério as determinações do governador Wanderlei Barbosa, que é de cuidar bem das pessoas”, disse o secretário de Estado da Saúde, Afonso Piva.

 

“Estou sem palavras para descrever a felicidade que sinto em finalmente poder trabalhar e conseguir o meu sustento. Há anos eu aguardava esta cirurgia no joelho, fico emocionada por poder agora voltar à minha vida normal. Que Deus abençoe todas as pessoas envolvidas nisso!”, disse emocionada Rosimeire Ramos de Castro, uma das pacientes atendida, por meio de credenciamento de empresas, que estão realizando cirurgias ortopédicas eletivas. A expectativa é de atender 933 pacientes exclusivamente ortopédicos.

 

Além das cirurgias realizadas, a SES-TO está finalizando o processo de credenciamento para contratação de empresas que realizarão procedimentos eletivos cardíacos. A meta é atender 200 pacientes com este tipo de cirurgia.

 

 

Posted On Sábado, 05 Novembro 2022 06:27 Escrito por

Agropecuarista e senador, ele deverá encontrar com Alckmin na terça-feira, 8, em Brasília; parlamentar coordenou a campanha de Lula em Mato Grosso

Por Kellen Severo

 

O vice-presidente eleito Geraldo Alckmin deverá discutir os nomes para ocupar a vaga de ministro da Agricultura na próxima terça-feira em reunião em Brasília. Participarão do encontro o ex-deputado Neri Geller (PP-MT), que já foi ministro da Agricultura de Dilma Rousseff entre 2014 e 2015, e o agropecuarista e também senador Carlos Fávaro (PSD-MT), que coordenou a campanha de Lula em Mato Grosso. O futuro ministro da Agricultura no governo Lula pode estar nessa reunião. Fávaro é o favorito para ocupar o cargo. Com vivência no agro, ele já foi presidente da Associação Brasileira dos Produtores de Soja e Milho e também vice-governador do estado de Mato Grosso.

 

Algumas especulações apontavam que o nome de Fávaro teria perdido fôlego porque a suplente, Margareth Buzetti, é bolsonarista, o que poderia ser um problema para articulações do PT na Casa, que terá um perfil de centro-direita a partir da próxima legislatura. O PL, partido de Bolsonaro, ficou com o maior número de vagas, com o total de 14 senadores a partir do ano que vem. No entanto, fontes me disseram que Margareth estaria disposta a mudar de legenda partidária (do PP para o PSD) para ocupar a vaga de senador deixada por Fávaro.

 

Em conversa com o senador Fávaro, ele contou que não recebeu convite para assumir o ministério. Perguntado sobre a barreira ao nome dele em função do perfil da suplente, me respondeu que há ferramentas para contornar isso, já que em votações importantes ele poderia voltar ao Congresso. Ao afirmar que há maneiras de contornar o desafio, ele sinaliza que ambiciona a posição de ministro que deverá ser mesmo dele. Neri Geller, produtor rural, ex-ministro da Agricultura, já foi secretário de política agrícola e ocupava o cargo de vice-presidente da Bancada do Agro na Câmara dos Deputados e deve ficar com alguma secretaria de governo. Em agosto deste ano, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) cassou o mandato de deputado federal de Geller por prática de abuso de poder econômico e arrecadação ilícita de recursos.

 

O TSE tornou Neri Geller inelegível por oito anos. Geller foi um dos principais nomes de apoio ao petista em Mato Grosso, Estado em que Bolsonaro teve 65% dos votos. Nomes como das senadoras Kátia Abreu e Simone Tebet parecem ter perdido força, por hora.

 

O atual ministro da Agricultura, Marcos Montes, me contou que conviveu bastante com Geller e Fávaro e que ambos conhecem e defendem o agro. O desafio, segundo Marcos Montes, será garantir que o núcleo do presidente Lula dê força à pasta da Agricultura e que ela não volte ao segundo escalão do governo.

 

De fato, o ministério da Agricultura no governo Bolsonaro subiu para o primeiro escalão e com isso ganhou estatura para assumir debates estratégicos junto com o ministério da Economia, da Infraestrutura e do Meio Ambiente. É preciso seguir essa direção na nova era e evitar o retorno de antagonismos entre as pastas, como já tivemos em um passado entre Agricultura e Meio Ambiente. A cooperação será fundamental para encerrar a visão de agro vilão e avançar na direção do agro como solução. O novo ministro da Agricultura terá papel fundamental nesta agenda.

 

 

 

Posted On Sexta, 04 Novembro 2022 15:41 Escrito por

Com Assessoria

 

Recursos de Bancada: Dos R$ 284 milhões de investimentos de 15 emendas a serem destinadas ao Tocantins pela Bancada Federal, o Governo do Estado sugeriu quatro pedidos, nessa quinta-feira, 3 de novembro, para saúde, educação, segurança pública e infraestrutura, referentes ao Orçamento Geral da União (OGU), em 2023. “A definição das 15 emendas é exclusividade dos onze parlamentares da Bancada”, destacou Professora Dorinha (UB/TO).

 

Na prática, isto significa que, das 15 ações, um conjunto de R$ 284 milhões, cada parlamentar irá destinar uma no valor de aproximadamente (R$ 44 milhões), totalizando 11 mais quatro, podendo ser ou não, as que foram sugeridas pelo Executivo Estadual, um total 15 emendas. A próxima reunião ficou agendada para terça-feira, 8, sendo que o prazo final para apresentá-las  é dia 14 de novembro.

 

“Agradeço ao nosso Governador @wanderlei__barbosa pela condução da reunião, ao vice-governador eleito, Laurez Moreira, bem como parte da bancada federal, com a presença dos deputados federais @carlosgaguim, @osiresdamaso, @vicentinhojunior, @dep.eliborges; Carlos Manzini, representando a coordenadora da Bancada, deputada Dulce Miranda; o Presidente da Assembleia, deputado federal eleito @toinhoandradeto. Juntos por um Tocantins melhor para todos!”, finalizou.

 

Posted On Sexta, 04 Novembro 2022 15:33 Escrito por

Negociação entre a equipe de Lula e o Congresso antes de ser anunciado o ministro da Fazenda preocupa o mercado financeiro

 

Por Adriana Fernandes, Lauriberto Pompeu e Daniel Weterman

 

O Centrão sinalizou que concorda em votar a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da Transição apresentada pela equipe do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva, mas condiciona os votos e exige o apoio do novo governo às pautas do grupo no Congresso.

 

Uma das condições para liberar novos gastos fora do teto é a manutenção do orçamento secreto, esquema revelado pelo Estadão. O projeto de reeleição do presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), também deve entrar na negociação, de acordo com parlamentares.

No mercado financeiro, a PEC causou preocupação porque está sendo negociada sem que o novo ministro da área econômica tenha sido anunciado por Lula, e abrindo uma margem para gastos permanentes. A pergunta dos agentes econômicos é quem vai segurar a pressão por gastos muito elevados. Se a PEC for aprovada, será o sexto furo no teto de gastos, a regra aprovada em 2016 que limita o crescimento das despesas à variação da inflação.

 

"É muito difícil ver uma discussão de PEC sem a equipe econômica na liderança do processo. Temos dois ex-governadores muito experientes, o Geraldo Alckmin e o Wellington Dias, mas não tem uma equipe econômica fazendo conta com um programa econômico fiscal na cabeça", avalia o economista-chefe da XP Investimentos, Caio Megale.

 

Segundo ele, o "waiver" é tradicionalmente focado em algo temporário, um perdão para gastar mais num determinado período. No caso da PEC da Transição, porém, os gastos são permanentes, como o Auxílio Brasil de R$ 600 e os R$ 150 por criança com idade de até seis anos. "Gastos permanentes têm de ser tratados com uma solução permanente."

 

As estimativas que circularam nos bastidores do Congresso são de um valor em torno de R$ 160 bilhões. O anúncio do PT de fazer a PEC alimentou especulações de que a aprovação do novo Orçamento poderá ficar só para 2023, no início do próximo governo, depois da escolha dos novos presidentes da Câmara e do Senado.

 

Prazo maior para emendas

 

A Comissão Mista de Orçamento (CMO) avalia adiar o prazo para apresentação de emendas, do relatório de receitas e do relatório preliminar de despesas do Orçamento de 2023 - que deveriam ser entregues até o dia 18. O calendário já sofreu duas alterações, e ficará diretamente atrelado à negociação da PEC.

 

Ao Estadão, o relator do Orçamento, senador Marcelo Castro (MDB-PI), descartou a possibilidade de votar o projeto só no ano que vem e disse que o acordo é para fazer a votação até o fim do ano.

 

A negociação ocorre no mesmo momento em que Lira e Rodrigo Pacheco (PSD-MG) tentam atrair apoio para manter o comando da Câmara e do Senado, respectivamente, em 2023, enquanto Lula busca ampliar sua base no Congresso. "Antes de assumir, o Lula já está precisando de apoio. O Lira está conduzindo essa conversa já, e procurando o que é melhor para o País. São duas coisas comuns que somam para cada interesse particular", disse o deputado Hélio Leite (União-PA), relator de receitas do Orçamento de 2023 e aliado do presidente da Câmara.

 

O governo de transição ainda deve fazer uma consulta ao Tribunal de Contas da União (TCU) para saber se pode pagar o Auxílio Brasil de R$ 600 sem a necessidade de aprovação de uma PEC. O assunto foi discutido em reunião da equipe de Lula com o presidente da Corte, Bruno Dantas, e ministros do Tribunal.

 

 

 

Posted On Sexta, 04 Novembro 2022 15:31 Escrito por O Paralelo 13