O projeto Ciência na escola, saúde na comunidade: o protagonismo estudantil frente às arboviroses em uma cidade da Amazônia Legal, desenvolvido por professores e estudantes do Centro de Ensino Médio Tiradentes, de Palmas, foi premiado na noite dessa quinta-feira, 11, na X Feira Brasileira de Iniciação Científica (Febic), que está sendo realizada em Joinville, Santa Catarina
Da Assessoria
A equipe do Tocantins foi premiada na categoria relevância social e ainda concorre nas categorias melhores da região Norte, melhor professor orientador e melhor pesquisa em área de educação e saúde. O resultado deverá ser divulgado ainda nesta sexta-feira, 12, às 19 horas. O Governo do Tocantins, por meio da Secretaria de Estado da Educação (Seduc), patrocinou a viagem da equipe, como forma de oferecer aos estudantes novas oportunidades.
Estão em Joinville, a professora de Biologia, Juliana Girardello Kern; a coorientadora Eliana Neves; o assessor de Currículo da Seduc, Leandro Costa Fernandes; e os estudantes Emanuel de Oliveira Barros e Geovana Oliveira Corado.
A feira, que começou no último dia 8, vai até esta sexta-feira, 12. Além de apresentar o projeto, a equipe do Tocantins participou de oficinas, de palestras, exposições e houve troca de experiências com professores e estudantes de outros estados.
“Estamos representando o Tocantins em uma feira em âmbito nacional. A participação dos estudantes na feira científica vai muito além da exposição de trabalhos, é uma experiência transformadora que estimula o protagonismo, a criatividade e o trabalho em equipe. Durante o processo de preparação, os alunos tiveram contato com ligas acadêmicas da Universidade Federal do Tocantins (UFT), o Programa de Mestrado de Ensino em Ciências e Saúde, coordenado pela professora Érika Maciel, em que puderam desenvolver habilidades fundamentais como pesquisa, organização de ideias, comunicação oral e resolução de problemas”, explicou o professor Leandro.
Com relação ao protagonismo juvenil e a importância de participar de eventos desse porte, o professor Leandro comentou. “Ao se envolverem ativamente, os estudantes deixam de ser apenas receptores de conhecimento para se tornarem agentes ativos da própria aprendizagem. Eles exploram temas com mais profundidade, conectam a teoria com a prática e descobrem formas de compartilhar o que aprenderam com a comunidade escolar. A feira proporciona vivências emocionais e sociais muito ricas, com amizades entre pessoas de vários estados. O contato com o público, a troca de experiências com outros colegas e o reconhecimento pelo esforço geram motivação, autoestima e senso de pertencimento, e ainda mais, sendo premiados em uma categoria tão importante. Participar da feira é uma oportunidade única de crescimento pessoal e coletivo, que marca a trajetória dos estudantes e amplia seus horizontes de forma significativa, e a nossa, como professores da rede estadual de ensino”, complementou o professor Leandro.
Para a professora Juliana, conhecida pelo sucesso com os seus projetos, participar da Febic traz novos saberes. “A experiência tem sido fantástica, aqui nossos estudantes estão tendo contato com outros alunos que gostam de fazer ciência, estamos em um meio tecnológico junto à Universidade de Santa Catarina (UFSC), câmpus das engenharias. Então eles estão 24 horas respirando ciência. Esse é um momento incrível e único de qualquer pessoa. Estou feliz porque é a primeira vez que eles participam de feira de ciências e já receberam premiação, isso mostra a importância de investirmos na iniciação científica”, frisou.
“Esta viajem me mostrou como é bom espalhar o conhecimento e ser ensinado pelos demais estudantes, o que reforça a socialização entre outras estudantes com culturas e vivências diferentes. Eu me sinto muito satisfeito por ter representado meu estado e ter conseguido levar um troféu para casa. Além de ter conseguido falar com grandes nomes da educação como o doutor Ivo, do Mato Grosso”, ressaltou o estudante Emanuel.
Projeto
O projeto Ciência na escola, saúde na comunidade teve início no mês de fevereiro. Na ocasião, estava acontecendo, em Palmas, um aumento nos casos de arboviroses, que são doenças virais como dengue, zika, chikungunya e febre amarela transmitidas por mosquitos.
Durante o ano letivo, os estudantes pesquisaram, produziram materiais de divulgação sobre formas de combater as doenças e realizaram apresentações em diversos lugares. Esse trabalho também faz parte do projeto de extensão do curso de mestrado que os professores Juliana, Eliana e Leandro estão fazendo na Universidade Federal do Tocantins.
Foi com grande pesar que a Família Paralelo 13 recebeu a triste notícia do falecimento de Marlon Ferreira Guimarães, irmão do nosso querido amigo o jornalista Allessandro Ferreira.
Marlon nos deixou prematuramente neste dia12 de setembro em Água Boa, Mato Grosso, e seu sepultamento será em Palmas, amanhã, sábado, dia 13.
Que Deus, nosso Pai Criador, conforte amigos e familiares nesse momento de profunda dor e conceda a Marlon muita luz e paz eterna na morada celestia.
Edson, Edivaldo e Edimar Rodrigues
Por José Marques -UOL
O STF (Supremo Tribunal Federal) aplicou ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) uma pena de 27 anos e três meses por liderar uma trama golpista após a derrota para o ex-presidente Lula (PT) nas eleições de 2022, considerando fatores que aumentaram esses valores e, também, os que reduziram.
Segundo o voto da turma, serão 24 anos e nove meses de reclusão e o restante de detenção. O regime inicial é fechado.
Ele também foi condenado ao pagamento de 124 dias-multa, sendo que cada um desses dias equivale a dois salários mínimos na época dos fatos pelos quais ele foi condenado —se a base for o 8 de janeiro de 2023, esse valor deve ficar próximo a R$ 320 mil.
Inicialmente, Moraes havia definido o valor de cada dia-multa em um salário mínimo, mas o ministro Flávio Dino afirmou que Bolsonaro teria "alta capacidade econômica" e propôs o aumento desse valor. Moraes concordou e disse que o ex-presidente teria "confessado que recebeu R$ 40 milhões em Pix". Dino completou: "Eu não estava lembrando do valor, se não iria propor três".
Bolsonaro foi condenado por 4 votos a 1 por golpe de Estado e outros quatro crimes. É a primeira vez na história do país que um ex-presidente deve ser punido por esse crime.
Após a condenação, os ministros passaram à dosimetria, em que discutiram o tamanho da pena do ex-presidente e dos outros sete réus na ação do núcleo central da trama golpista.
Além de golpe de Estado, Bolsonaro foi condenado pelo Supremo pelos crimes de abolição do Estado democrático de Direito, organização criminosa armada, dano qualificado ao patrimônio público e deterioração do patrimônio tombado.
Bolsonaro foi condenado pelos ministros a 7 anos e 7 meses por liderar uma organização criminosa armada e a 6 anos e 6 meses por tentativa de abolição do Estado democrático de Direito. Por golpe de Estado, ele foi condenado a uma pena de 8 anos e 2 meses.
Além disso, o ex-presidente foi condenado, por duas vezes, a 2 anos e 6 meses e 62 dias-multa por dano qualificado e por deterioração do patrimônio tombado.
O relator do processo, Alexandre de Moraes, disse que a gravidade e intensidade das circunstâncias judiciais foram amplamente prejudiciais ao ex-presidente. Ele teve, porém, atenuantes devido à sua idade —atualmente ele tem 70 anos.
"Depositário da confiança do eleitorado, agiu dolosamente para induzir a população em erro, notadamente em relação à integridade do sistema de votação e às urnas eletrônicas", disse Moraes em seu voto.
"Espera-se que aquele que for eleito democraticamente para o mais alto cargo da República paute com suas atitudes com mais rigor. Todavia, não foi o que aconteceu."
Presidente do Brasil de 2019 a 2022, Bolsonaro está atualmente em prisão domiciliar, em meio à ofensiva de seu filho, deputado Eduardo Bolsonaro, no exterior para obter sanções de Donald Trump ao país.
O ex-presidente só deve ser preso na condição de condenado (e eventualmente em regime fechado) após o fim do processo, quando a defesa de Bolsonaro não tiver mais recursos a apresentar ao Supremo. A jurisprudência do tribunal define que a pena só deve ser cumprida após a rejeição dos dois primeiros embargos de declaração.
Esses embargos, normalmente, não alteram o resultado do julgamento, mas buscam esclarecer eventuais omissões ou erros na decisão.
A condenação de Bolsonaro se dá em meio à pressão de aliados por uma anistia no Congresso e está inserida em um ambiente de polarização política com implicações na eleição presidencial do ano que vem. Ministros do STF vêm se posicionando contra esse perdão e em defesa da punição dos réus condenados.
Votaram pela condenação de Bolsonaro o relator do processo, Alexandre de Moraes, e os ministros Flávio Dino, Cármen Lúcia e Cristiano Zanin. Já Luiz Fux votou pela absolvição do ex-presidente. Ele não participou da votação da dosimetria da pena.
Moraes abriu as sessões de votação, na terça-feira (9), com um longo posicionamento em que atribuiu a Bolsonaro o papel de liderança da trama. "O líder do grupo criminoso deixa claro, de viva voz, de forma pública, que jamais aceitaria uma derrota nas urnas, uma derrota democrática nas eleições, que jamais cumpriria a vontade popular", afirmou.
Dino foi o segundo a votar. Ele acompanhou integralmente a posição de Moraes quanto à condenação de Bolsonaro e da maior parte dos réus, afirmando que "não há dúvidas" de que o ex-presidente e Braga Netto ocupavam posições de comando na organização criminosa. Ele indicou que pode votar por penas mais brandas para alguns réus, como os ex-ministros Augusto Heleno e Paulo Sérgio Nogueira.
Em um voto com cerca de 12 horas de duração, mais que o dobro do tempo usado por Moraes, Fux afirmou rejeitou as acusações contra Bolsonaro e outros quatro réus. Ele votou pela condenação do tenente-coronel Mauro Cid e do ex-ministro Walter Braga Netto por apenas um dos cinco crimes: tentativa de abolição do Estado democrático de Direito.
Eduardo Gomes foi um dos senadores que solicitou a homenagem
Da Agência Senado
O Senado promove na sexta-feira (12), a partir das 14h, uma sessão especial para comemorar os 40 anos do Programa Calha Norte. A homenagem foi solicitada por vários senadores por meio de um requerimento: o RQS 500/2025.
De acordo com o governo federal, esse programa "foi criado em 1985 com a missão de contribuir para a manutenção da soberania nacional, a integridade territorial e a promoção do desenvolvimento ordenado e sustentável na sua área de atuação [predominantemente a Região Norte]".
No requerimento em que solicitam a homenagem, os parlamentares destacam que o programa promove "a ocupação ordenada, o fortalecimento das comunidades locais e a presença do Estado em áreas estratégicas da faixa de fronteira da Amazônia legal, com investimento em infraestrutura, saúde, educação e apoio às populações ribeirinhas e indígenas".
Segundo o Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional, atualmente o Programa Calha Norte abrange 783 municípios, em dez estados (Acre, Amapá, Amazonas, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Pará, Rondônia, Roraima e Tocantins).
O requerimento foi assinado pelos senadores Eduardo Gomes (PL-TO), Hamilton Mourão (Republicanos-RS), Flávio Bolsonaro (PL-RJ), Damares Alves (Republicanos-DF), Professora Dorinha Seabra (União-TO), Izalci Lucas (PL-DF), Astronauta Marcos Pontes (PL-SP) e Confúcio Moura (MDB-RO).
Na edição do DOE dessa quarta-feira, 10, também foram nomeados os novos secretários executivos das Secretarias do Trabalho e Desenvolvimento Social e Pesca e Aquicultura; e o subprocurador do Estado do Tocantins em Brasília
Da Assessoria
O governador em exercício do Tocantins, Laurez Moreira, nomeou Irana de Sousa Coêlho Aguiar como secretária-chefe da Casa Civil; Murilo Francisco Centeno como secretário-chefe da Controladoria - Geral do Estado; Lina Ester Barbosa Ribeiro como presidente da Agência de Mineração do Estado do Tocantins (Ameto); Elfas Cavalcante Lustosa Aragão Elvas para exercer o cargo de subprocurador do Estado do Tocantins em Brasília; Washington Luiz Vasconcelos para o cargo de secretário executivo da Secretaria do Trabalho e Desenvolvimento Social (Setas), bem como para comandar interinamente a pasta; e Roberto Jorge Sahium como secretário executivo da Secretaria da Pesca e Aquicultura (Sepea). As nomeações foram publicadas no Diário Oficial do Estado (DOE) dessa quarta-feira, 10.
Irana de Sousa Coêlho Aguiar, secretária-chefe da Casa Civil
Formada em Direito pela Universidade de Ribeirão Preto/SP, em 1987, Irana de Sousa Coelho Aguiar é pós-graduada em Processo Civil pelo Instituto de Pós-Graduação e Graduação (Ipog) em 2004 e em Direito Público, Administrativo e Constitucional também pelo Ipog em 2006.
A trajetória de Irana de Sousa Coelho Aguiar na Procuradoria-Geral do Estado do Tocantins (PGE/TO) teve início em 1994, ao ser aprovada no primeiro concurso público realizado pela instituição. Desde então, construiu uma carreira ascendente na PGE/TO que se estendeu até setembro de 2025. Entre 1994 e 2005, atuou como coordenadora da Regional Sul, em Gurupi. Em março de 2012, foi nomeada subprocuradora judicial. Três anos depois, em janeiro de 2015, assumiu o cargo de subprocuradora-geral do Estado, função que voltou a exercer a partir de outubro de 2021. O reconhecimento pela longa trajetória culminou com sua nomeação como procuradora-geral do Estado, cargo que ocupou de agosto de 2024 até setembro de 2025.
Além da atuação na PGE/TO, Irana Coelho teve participação expressiva em conselhos e entidades públicas; atuou como conselheira estadual da Ordem dos Advogados do Brasil – Seccional Tocantins (OAB-TO) por três mandatos; e presidiu os conselhos de administração do Instituto de Gestão Previdenciária do Estado do Tocantins (Igeprev-TO), da Companhia de Mineração do Tocantins (Mineratins), e do Conselho Administrativo da Tocantins Parcerias. Também esteve à frente do Instituto de Terras do Tocantins (Itertins), de forma interina, e representou o Estado nos Conselhos Gestores da Agência de Fomento e da BRK Ambiental entre 2024 e 2025.
Murilo Francisco Centeno, secretário-chefe da Controladoria-Geral do Estado
Murilo Francisco Centeno é procurador do Estado do Tocantins, aprovado no segundo concurso público da instituição, em 2007. Já ocupou o cargo de secretário-chefe da Controladoria-Geral do Estado do Tocantins em 2024.
Ao longo de sua trajetória no serviço público, atuou como subsecretário da Casa Civil no período de 2015 a 2018. Ele também é mestre em Prestação Jurisdicional e Direitos Humanos pela Universidade Federal do Tocantins (UFT) e Escola Superior da Magistratura Tocantinense (Esmat); e especialista em Direito Administrativo pela UFT.
Lina Ester Barbosa Ribeiro, presidente da Agência de Mineração
Lina Ester Barbosa Ribeiro, nomeada presidente da Agência de Mineração do Estado do Tocantins (Ameto), é graduada em Direito pela Universidade Federal de Sergipe/Faculdade de Direito de Caruaru/PE; com especialização em Direito e Gestão Minerária; Direito Administrativo; e MBA em Gestão Empresarial e em Cooperativas. Também possui graduação em Letras pela Faculdade de Formação de Professores de Arcoverde/PE.
Desde 2006, Lina atua exclusivamente na área de Direito Minerário, com experiência em consultoria, advocacia, regularização de áreas e contratos do setor. Antes, exerceu a docência em inglês e foi delegada de polícia na Bahia, além de proprietária de um jornal.
Atuou também na presidência da Companhia de Mineração do Tocantins (Mineratins). Atualmente, preside a Comissão de Direito Minerário da OAB Tocantins, a Rádio Monte Santo FM e integra a coordenação do Fórum Nacional pela Mineração Responsável (Fonamir). É fundadora do primeiro escritório de advocacia especializado em Direito Minerário no Tocantins e proprietária de títulos de exploração de esmeraldas.
Elfas Cavalcante Lustosa Aragão Elvas, subprocurador do Estado do Tocantins em Brasília
Natural de Brasília/DF, Elfas Cavalcante Lustosa Aragão Elvas é bacharel em Direito pela Universidade do Distrito Federal (UDF), possui pós-graduação em Direito Público pela Universidade do Planalto Central. Ingressou na carreira profissional como procurador do Estado do Tocantins em janeiro de 2008.
Atuou como procurador-geral do Estado do Tocantins entre agosto de 2021 e abril de 2022. Foi presidente do Conselho Fiscal do Instituto de Gestão Previdenciária do Estado do Tocantins (Igeprev-TO) entre janeiro de 2015 e junho de 2017, além de ter atuado como procurador na Comissão de Licitação do Estado do Tocantins entre fevereiro de 2008 e março de 2009. Também foi procurador na Assessoria Especial do Procurador-Geral do Estado do Tocantins no período entre agosto de 2009 e dezembro de 2010.
Exerceu ainda a função de coordenador da Procuradoria Fiscal e Tributária da Procuradoria-Geral do Estado do Tocantins de janeiro de 2010 a fevereiro de 2011, e foi conselheiro do Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf) entre janeiro de 2014 e março de 2015. É ex-procurador do Núcleo de Grandes Devedores da Subprocuradoria Fiscal e Tributária de janeiro de 2018 a maio de 2021.
Também foi membro do Conselho Seccional da Ordem dos Advogados do Brasil – Seccional Tocantins (OAB-TO) e presidente da Comissão de Direito Notarial da mesma seccional, ambos os mandatos entre janeiro de 2016 e dezembro de 2018. No mesmo período, foi membro da Comissão Nacional de Direito Notarial e Registral da OAB Nacional. Também atuou como procurador do Estado lotado na Subprocuradoria do Estado do Tocantins em Brasília.
Washington Luiz Vasconcelos, secretário executivo da Secretaria do Trabalho e Desenvolvimento Social
Washington Luiz Vasconcelos é graduado em Direito pela Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas de Gurupi e advogado inscrito na Ordem dos Advogados do Brasil - Seccional Tocantins (OAB-TO).
Foi prefeito de Fátima do Tocantins por dois mandatos (2005–2008 e 2017–2020) e presidente da Organização dos Municípios do Centro-Oeste (CMCO) entre 2016 e 2020. Atuou como secretário municipal em diferentes áreas, incluindo Administração, Finanças e Educação, em municípios do estado . Exerceu também funções de assessor jurídico em prefeituras e câmaras municipais de cidades como Crixás, Santa Rita do Tocantins, Pugmil, Oliveira de Fátima, Fátima, Nova Rosalândia e Bandeirantes do Tocantins.
Roberto Jorge Sahium, secretário-executivo da Secretaria da Pesca e Aquicultura
Engenheiro Agrônomo formado em 1976 pela Escola de Agronomia da Universidade Federal de Goiás (UFG), Roberto Jorge Sahium possui uma carreira consolidada no setor agropecuário e de gestão pública. É mestre em Irrigação e Drenagem pelo México em 1980 e pós-graduado em Arroz Irrigado, Piscicultura Tropical, Políticas Estratégicas e Gestão Pública.
Iniciou sua carreira como extensionista rural em Itumbiara/GO em 1977 e, assumiu a chefia da Divisão de Irrigação do Estado de Goiás, entre 1978 e 1981. Foi diretor técnico da Agropecuária Capibassu, do Grupo Brahma do Brasil, de 1982 a 1988.
No Tocantins, ingressou por concurso público em 1990 como coordenador de Irrigação, atuando em seguida como diretor de Projetos do Instituto de Desenvolvimento Rural do Tocantins (Ruraltins) de 1991 a 1994, assessor técnico da presidência do instituto de 1995 a 2001 e presidente de 2001 a 2003.
Exerceu o cargo de secretário de Agricultura, Pecuária e Abastecimento do Estado entre 2003 e 2010, além de ter sido secretário de Desenvolvimento Rural de Palmas. Também atuou como técnico extensionista em Almas de 2011 a 2012.
Durante o primeiro governo de Siqueira Campos, contribuiu para a retomada de projetos de irrigação estratégicos, como Manuel Alves, Arraias e Tocantins (atual São João), além da reforma de infraestruturas hidráulicas do Projeto Rio Formoso e do Bico do Papagaio. Foi pioneiro em iniciativas de piscicultura no estado, desde a implantação do primeiro projeto em 1978, na Fazenda Sambaíba, até a criação do primeiro laboratório de alevinos em 1993. Também colaborou no desenvolvimento da produção de camarão e piscicultura em propriedades particulares, que posteriormente se tornaram referência para o setor.
Em reconhecimento ao seu trabalho, recebeu em 2007 a Láurea ao Mérito da Engenharia pelo projeto Gamboa, que integrou piscicultura e aquafloresta.
Larissa Carlos Rosenda , secretária interina da Igualdade Racial
Ainda no Diário Oficial do Estado (DOE) desta quarta-feira, 10, a secretária de Estado da Mulher, Larissa Carlos Rosenda, foi designada para responder interinamente pela Secretaria da Igualdade Racial, sem prejuízo de suas atribuições na Secretaria da Mulher.
Nomeações já publicadas
O governador em exercício do Tocantins, Laurez Moreira, realizou uma série de nomeações para as pastas do governo. Ao todo, 23 novos nomes foram oficializados, abrangendo secretarias de Estado e autarquias. Confira a lista completa das nomeações já publicadas:
Luiza Rocha Pinheiro para exercer o cargo de secretária de Estado da Comunicação (Secom);
Ailton Parente Araújo como chefe de Gabinete do Governador;
Coronel Vitor Teles para exercer o cargo de secretário-chefe da Casa Militar;
César Hanna Halum como secretário de Estado da Agricultura e Pecuária (Seagro);
Josué Pereira de Amorim como procurador-geral do Estado;
Vânio Rodrigues de Souza como secretário de Estado da Saúde (SES/TO);
Antônio Trabulsi Sobrinho como presidente da Agência de Transportes, Obras e Infraestrutura (Ageto);
Herbert Brito Barros como presidente do Instituto de Terras do Tocantins (Itertins);
Romildo Santos Barbosa como presidente do Departamento Estadual de Trânsito (Detran/TO);
Jairo Soares Mariano, como secretário de Estado da Fazenda;
Hércules Jackson Moreira Santos como secretário de Estado da Educação;
Bruno Sousa Azevedo, como secretário de Estado da Segurança Pública;
Cledson da Rocha Lima para a presidência do Naturatins;
Bárbara Jesuína Mendes Gomes como presidente do Igeprev-TO;
Ludimila Rodrigues dos Santos Galvão para o cargo de secretária-executiva de Comunicação.
Larissa Carlos Rosenda, secretária de Estado da Mulher;
Cláudio Thomas Coelho de Souza, comandante-geral da PMTO;
Flávio Santos Brito, Chefe do Estado Maior da PMTO;
Thiago Franco Santana, comandante-geral do CBMTO;
Maxuell dos Santos de Souza, Chefe do Estado Maior da CBMTO;
Ana Carina Mendes Souto, secretária executiva do Turismo;
Raul de Jesus Filho e Neto, secretário da de Estado Governadoria; e
Manoel Moraes dos Reis Filho, secretário executivo da Administração.