Veículos estão expostos para visitação até dia seis de agosto, e os interessados em participar devem realizar cadastro no site da empresa organizadora
Por Ascom Detran/TO
O Governo do Tocantins, por meio do Departamento Estadual de Trânsito do Tocantins (Detran/TO), realiza o sétimo leilão do ano, nos dias sete e oito de agosto, em Araguatins, no norte do estado. O órgão leva a leilão 457 veículos, sendo 361 sucatas e 96 circulação, com lances variando entre R$ 20,00 e R$ 2.000 , conforme publicado no Diário Oficial do Estado (DOE) do Tocantins, nº 6.858 (https://doe.to.gov.br/diario/5471/download).
O evento acontece na modalidade on-line, a partir das 9h com transmissão das arrematações em tempo real, pelo site da Sancar Gestão Empresarial e Logística de Veículos ( https://www.sancarleiloes.com.br/ ), empresa responsável pelo leilão. No dia sete será leiloado as sucatas e no dia oito será leiloado os de circulação.
Os veículos estarão expostos para visitação a partir do dia 28 de julho e seguem até o dia seis de agosto (um dia antes do evento). Os interessados devem realizar visitas das 8h às 12h e das 14h às 18h, em dias úteis, no pátio da empresa concessionária do Detran/TO, Av. Araguaia, nº 2005, Qd 149, Lt 01, S/N, St. Industrial.
Como participar?
Para participar, basta que o interessado se cadastre no site da empresa e encaminhe os documentos indicados no edital, e confirme o cadastro através de seu e-mail. O cadastramento é gratuito e indispensável para quem deseja participar do leilão.
A inscrição e os documentos serão analisados dentro de um prazo de 24 horas. Somente após a análise e aprovação da documentação exigida será efetivado o cadastro e o interessado estará habilitado para o envio de lances através do portal online. Não serão aceitos lances via e-mail, telefone ou qualquer outro meio diferente dos previstos no edital.
Conforme o edital, os veículos classificados como conservados, com placa de outro estado e que apresentarem débitos não quitados pelo valor da arrematação, terão os débitos desvinculados pelo órgão de registro, após comunicação. Para as sucatas, a pessoa que arrematar o lote só poderá aproveitar as peças após ocorrer a baixa do registro pelo estado de origem.
Quem pode participar?
Para a aquisição de veículos classificados como “conservados” poderão participar pessoas físicas ou jurídicas, de qualquer natureza. Já e veículos classificados como sucatas, só poderão participar pessoas jurídicas, que comprove o registro de Classificação Nacional de Atividade Econômica - CNAE, com a respectiva atividade de desmontagem, devidamente registrada no órgão executivo de trânsito do Estado ou Distrito Federal em que atuar, atendendo as condições da Lei 12.977/2014.
Não podem participar: pessoas menores de idade ou incapazes nos termos da legislação civil, servidores (ocupantes de cargos efetivos ou comissionados) do Detran, bem como estagiários e demais pessoas que possuam qualquer outro tipo de vínculo de natureza técnica, comercial, econômica, financeira ou trabalhista com o órgão.
O clima esquentou antes mesmo de agosto chegar. No Tocantins, a sucessão estadual de 2026 pode ainda parecer distante no calendário, mas na prática, os movimentos políticos estão em pleno andamento. Os gestos, as viagens conjuntas, os discursos cuidadosamente elaborados ou calculadamente silenciosos revelam muito mais do que as palavras ditas nos palanques. E nos bastidores, é evidente que o jogo está sendo jogado com peças já posicionadas no tabuleiro
Por Edson Rodrigues
Nos últimos cinco meses, o governador Wanderlei Barbosa, o senador e vice-presidente do Senado Eduardo Gomes e o presidente da Assembleia Legislativa, deputado estadual Amélio Cayres, vêm consolidando uma convivência política que se traduz em agendas conjuntas, articulações de bastidor e, principalmente, confiança mútua. Não são poucos os prefeitos, deputados federais e estaduais que apostam no nome de Amélio como herdeiro natural do projeto político de Wanderlei. O presidente da Assembleia circula nos corredores como um dos pré-candidatos ao governo e possui o respaldo de mais de 20 parlamentares estaduais.
Deputado Amélio Cayres , governador Wanferlei e Senador Eduardo Gomes
Se ainda não houve um anúncio oficial, a razão é simples: Wanderlei Barbosa sabe jogar. Com altíssima aprovação popular, mais de 85%, segundo fontes próximas ao Palácio Araguaia o governador sabe que o momento da escolha e da declaração formal sobre a sua sucessão deve ser estrategicamente calculado. Não quer nem precisa antecipar esse passo. Por ora, concentra sua energia em um segundo semestre de entregas com obras em andamento, investimentos robustos na agricultura familiar, infraestrutura, saúde, educação e programas sociais. Enquanto isso, circula pelo estado ao lado de sua esposa, a primeira-dama Karinne Sotero, do senador Eduardo Gomes, de Amélio Cayres e de aliados nas duas Casas legislativas. E assim constrói, tijolo por tijolo, o caminho até 2026.
O desconforto de Dorinha
Senadora Dorinha fala durante evento do deputado Jair Farias
Mas nem tudo são flores na base governista. A senadora Professora Dorinha, tida até pouco tempo como possível candidata ao governo com o apoio de Eduardo Gomes, surpreendeu ao fazer um gesto público que soou quase como uma ruptura simbólica. Durante a festa de aniversário do deputado estadual Jair Farias, Dorinha subiu ao palco e declarou apoio ao deputado federal Carlos Gaguim para o Senado em 2026. A presença de Eduardo Gomes no evento, e sua omissão no discurso da senadora, não passou despercebida.
Vale lembrar que o próprio Eduardo Gomes, por diversas vezes, referiu-se a Dorinha como sua candidata ao governo. A expectativa era de reciprocidade. Mas ela não veio. O gesto silencioso diz mais do que mil palavras. Ou Dorinha está impondo condições para manter o apoio do senador, ou está, de fato, abrindo mão dessa aliança. Seja como for, a ambiguidade pode custar caro.
Senadora Dorinha e Carlos Gaguim em festa de quadrilha na Capital
Na eleição de 2022, Dorinha foi praticamente ungida ao Senado. Teve o apoio direto do governador Wanderlei Barbosa e enfrentou adversários que carregavam grande rejeição. O resultado foi uma votação histórica, com mais de 400 mil votos. Mas agora, em 2026, o jogo é outro. Ela parte como pré-candidata ao Palácio Araguaia, e para isso precisa unir forças, não afastá-las.
O que vimos na festa de Jair Farias foi um possível realinhamento de forças. Eduardo Gomes, cada vez mais próximo de Wanderlei e Amélio, parece caminhar em outra direção. E Gaguim, ao aceitar publicamente o apoio de Dorinha, pode estar selando o fim de sua antiga parceria com o senador. Foi um movimento arriscado, e talvez precipitado.
O Tocantins vive um momento raro de estabilidade política e alinhamento institucional. Governo, Assembleia Legislativa e boa parte da bancada federal caminham em sintonia. Wanderlei, com seu estilo simples, pé no chão e olhar atento, parece querer manter essa coesão até onde for possível. Mas a política é dinâmica, feita de gestos, silêncios, rupturas e reconciliações.
Agosto está chegando. Certamente é quando muita coisa começará a ser decidida no Tocantins. Por enquanto, Wanderlei segue no comando. Eduardo Gomes consolida sua pré-candidatura à reeleição ao Senado. Amélio Cayres amplia sua musculatura como possível sucessor do governador. E Dorinha, que parecia ter tudo nas mãos, precisa recalcular a rota para não ficar isolada.
O xadrez está montado. E as peças já estão se movendo.
A Capital do Estado do Tocantins e sua população, enfim, tiveram restabelecidas suas seguranças política, institucional e social na última quinta-feira, 17, quando o ministro do STF Cristiano Zanin, devolveu a liberdade, ainda que com restrições, e determinou que Eduardo Siqueira Campos reassumisse o Executivo Municipal, respeitando a vontade da maioria dos eleitores que o outorgou o cargo de prefeito.
TESTEMUNHAS
Com nossa primeira edição impressa tendo circulado há mais de 39 anos, iniciada pouco mais de um ano antes da Constituição de 1988 realizar o sonho e coroar a luta do povo do Norte de Goiás, criando o Estado do Tocantins, somos testemunhas oculares e documentais das cassações dos mandatos de Fernando Collor de Mello, do impeachment de Dilma Rousseff e da condenação e prisão de Lula, enquanto empresários, trabalhadores , profissionais liberais e o povo em geral comemorava os atos políticos nas ruas, enquanto os seguidores e correligionários dos punidos se remoíam em tentativas de recorrer ou reverter as punições.
TOCANTINS:
Aqui no Tocantins registramos as prisões dos ex-governadores Marcelo Miranda, Sandoval Cardos e Mauro Carlesse, sem que os méritos das questões fossem discutidos. Assim como nos casos do ex-presidentes, muita gente no Tocantins comemorou as punições aos ex-governadores. Políticos e autoridades chegaram a dar entrevistas parabenizando as ações punitivas. Já outros, entre populares, empresários, e políticos, se manifestavam contrários, cada um dentro da sua realidade, nas ruas e até nos plenários dos Legislativos Estadual e Municipais, para demonstrar publicamente suas posições.
REAÇÕES DIFERENTES
Mas, no caso do prefeito eleito de Palmas, Eduardo Siqueira Campos, as reações à sua prisão por um vazamento de informações ocorrido dentro do Superior Tribunal de Justiça – STJ - podem ser classificadas como uma verdadeira comoção social. Nas ruas, casas e rodas de conversa não de Palmas, mas de todo o Tocantins, o sentimento quase unânime – nem todos são aliados da família Siqueira Campos, mas até dentre os adversários políticos houve muitas manifestações de apoio ao prefeito de Palmas – era de indignação com a motivação e com a própria prisão.
Nunca na história política do Tocantins e de Palmas o Observatório Político de O Paralelo 13 testemunhou tanta união, solidariedade e engajamento à causa de um político. Mais impressionante ainda, que a causa tenha sido a prisão desse agente público, justamente no momento em que a palavra de ordem entre os eleitores é a faxina eleitoral contra qualquer pessoa que tenha envolvimento comprovado em atos não republicanos.
Mas esse não é e nunca foi o caso de Eduardo Siqueira Campos.
Filho e herdeiro político de José Wilson Siqueira Campos, o homem que simboliza a união de milhares pela criação do Estado do Tocantins, Eduardo já tinha sido prefeito da Capital. Passou pelos cargos de senador da República e deputado estadual, cargo em que anunciou a sua aposentadoria política para cuidar da saúde e da família.
Na sua vida pessoal, Eduardo Siqueira Campos passou por sofrimentos profundos, como a perda de um filho ainda criança, enfrentou sequelas de doenças neurológicas e embates familiares.
Após anunciar a sua aposentadoria política, um apelo feito por seu pai, dias antes da sua morte, para que Eduardo honrasse a sua herança política e que cuidasse do povo do Tocantins e de Palmas, e que de onde estivesse, seria sempre um eleitor e entusiasta da carreira política do filho, falou alto em seu coração.
Mesmo quase sem apoio político e sem a participação de nenhum nome de peso ou de detentores der mandatos, Eduardo Siqueira Campos candidatou-se à prefeitura de Palmas e protagonizou a maior virada da história política do Tocantins, vencendo a favorita, Janad Valcari, que liderou todas as pesquisas, tinha apoio dos maiores partidos políticos da atualidade e do governo do Estado, e que havia vencido o primeiro turno.
Eduardo foi eleito pelas mãos do povo palmense. Pelos votos daqueles que ajudaram José Wilson Siqueira Campos a erguer a Capital do Tocantins e que esperavam pelo seu herdeiro político para administrar Palmas com o entusiasmo, carinho e dedicação com que a cidade começou a dar os seus primeiros passos rumo ao desenvolvimento e à realização de tudo o que foi sonhado e planejado pra ela.
E foi nas mãos desse mesmo povo que Eduardo foi recebido após a revogação da sua prisão.
O retorno de Eduardo à prefeitura de Palmas, após os 20 dias de uma quase intervenção perpetrada por quem se fez de amigo do prefeito eleito para, na primeira chance, revelarem-se verdadeiros Judas, autênticos lobos em pele de cordeiro, pode ser, tranquilamente, descrito como o retorno da liberdade, da tranquilidade e do equilíbrio na condução dos destinos da Capital do Tocantins e do seu povo.
Tanto Eduardo quanto seu pai, têm “José” em seus nomes. Não é à toa que São José é o padroeiro da nossa Capital.
Que São José cubra Eduardo e sua equipe de muita luz, sabedoria, humildade e bênçãos, e devolva ao povo palmense e tocantinense a tranquilidade de saber que tem pessoas sérias a conduzir os seus destinos e tomar as decisões que beneficiam a todos, não apenas aos seus grupos políticos.
E que esse pedregulho em que você tropeçou, sirva para que você volte o seu olhar para o entorno, e veja tantos outros detritos que ameaçavam o seu caminho.
Nenhuma folha cai de uma árvore sem que Deus permita.
Saudações da Família O Paralelo 13
Edson Rodrigues
Edivaldo Rodrigues
Após uma longa batalha contra o câncer, a cantora Preta Gil faleceu neste domingo (20), aos 50 anos
Com R7
Após uma longa batalha contra o câncer, morreu, neste domingo (20), a cantora Preta Gil, aos 50 anos. A artista vinha enfrentando desafios de saúde desde 2023, quando foi diagnosticada com câncer no reto (veja mais detalhes abaixo). A assessoria da cantora confirmou a morte da artista.
Em nota conjunta, Flora e Gilberto Gil, madrasta e pai de Preta, informaram que ela morreu em Nova Iorque, nos Estados Unidos. Segundo o comunicado, a família está cuidando da repatriação do corpo e pediu compreensão enquanto enfrenta o luto. As informações sobre as despedidas serão divulgadas em breve.
Preta Gil nasceu em 8 de agosto de 1974, no Rio de Janeiro. Ela é filha de Gilberto Gil com Sandra Gadelha. A carreira musical começou nos anos 2000, transitando por diversos gêneros, como MPB, pop, axé e funk.
Além da música, Preta se destacou como apresentadora de TV, influenciadora digital e empresária, promovendo eventos como o famoso "Bloco da Preta", um dos maiores blocos de Carnaval do Rio de Janeiro. Ela também se tornou uma voz ativa na luta contra o preconceito, defendendo pautas como a diversidade, o empoderamento feminino e o combate à gordofobia.
Uma das últimas aparições públicas de Preta Gil foi em maio, quando subiu ao palco durante um show do pai, em São Paulo. Juntos, cantaram “Drão” e emocionaram o público. Gil chorou ao ver a filha, que seguia em tratamento contra o câncer, enquanto imagens da família eram exibidas nos telões. A plateia aplaudiu de pé e gritou seu nome em coro.
Como foi o tratamento de Preta Gil?
A artista foi diagnosticada no início de 2023 com adenocarcinoma, um tipo de tumor maligno no reto e chegou a anunciar a remissão da doença.
No entanto, em agosto de 2024, a cantora anunciou a retomada do tratamento contra o câncer após detectar o retorna da doença por exames de rotina. Na ocasião, anunciou que a doença voltou em "quatro lugares diferentes": dois linfonodos, uma metástase no peritônio e uma lesão na ureter (tubos que transportam a urina nos rins).
No final de dezembro do ano passado, a cantora e empresária passou por uma cirurgia com duração de cerca de 21 horas, com o objetivo de retirar tumores. Ela revelou que a recuperação tem sido desafiadora.
"Só melhora. Mas é difícil. É um reaprender a fazer muitas coisas. Eu tô aprendendo a lidar com a bolsa de colostomia, dessa vez definitiva. Eu vou ficar para sempre com essa bolsinha e sou muito grata a ela por isso", declarou na época.
Por que o câncer pode voltar?
O termo recidiva é usado pela literatura médica para definir o retorno de uma doença. No caso do câncer, ainda que em um primeiro momento ocorra a remissão completa, ele pode retornar quando pequenas áreas tumorais ficam no corpo, as "micrometástases", que não são detectáveis em exames de imagem, segundo a Sociedade Brasileira de Cirurgia Oncológica (SBCO).
"Mesmo com o tratamento que tinha intenção de curar o câncer, ele pode voltar", ressalta Clarissa Baldotto, oncologista clínica e membro do Comitê de Tumores do Sistema Nervoso Central da Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica (SBOC).
De acordo com a SBOC, o retorno da doença pode acontecer no mesmo local onde foi diagnosticado inicialmente (recidiva local) ou em outras regiões do corpo, podendo ser uma área próxima a do diagnóstico inicial (regional) ou em outra parte do corpo, geralmente distante de onde ocorreu pela primeira vez (metastática distante ou à distância).
Por exemplo, seria o caso de um paciente inicialmente com câncer de mama, mas que na recidiva desenvolve a doença nos ossos.
Geralmente, segundo Clarissa, a recidiva é detectada em consultas de retorno, que devem ser realizadas de três em três meses no início, depois o tempo vai aumentando. Nessas consultas, os médicos costumam indicar exames como tomografia e pet-scan.
Ex-dirigente já enfrentava complicações de saúde desde o fim de 2023, quando sofreu um AVC; causa da morte não foi divulgada
Com SBT
Morreu na madrugada deste domingo (20), o ex-presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), José Maria Marin, em São Paulo. Ele tinha 93 anos.
O ex-dirigente estava em casa no sábado quando passou mal e foi levado ao Hospital Sírio-Libanês, mas não resistiu. O falecimento foi registrado às 3h30.
Marin já enfrentava complicações de saúde desde o fim de 2023, quando sofreu um acidente vascular cerebral (AVC). Desde então, vinha sendo acompanhado por médicos e seu estado era considerado delicado.
O velório acontece neste domingo, das 13h às 16h, na Funeral Home, em São Paulo.
Quem foi José Maria Marin?
Marin teve uma trajetória marcada por influência no futebol e na política, mas também por escândalos. Ele presidiu a CBF entre 2012 e 2014, período que antecedeu sua prisão, em 2015, no caso de corrupção internacional conhecido como Fifagate.
Detido na Suíça a pedido do FBI, foi acusado de envolvimento em esquemas de suborno e lavagem de dinheiro dentro da estrutura da Fifa. Após sete meses preso em Zurique, foi extraditado para os Estados Unidos, onde cumpriu parte da pena. Marin retornou ao Brasil em 2020 e, por questões de saúde, passou a cumprir prisão domiciliar, sendo liberado posteriormente.
Ele também foi deputado estadual, vice-governador e, por um breve período, governador de São Paulo, nos anos 1980.