Travessia permanece essencial para garantir a mobilidade dos moradores da região; nova ponte conta com 50% da obra já concluída
Da Assessoria
O Governo do Tocantins renovou o convênio que garante a gratuidade do serviço de travessia fluvial no município de Aguiarnópolis. A medida assegura a continuidade do transporte realizado pelos barqueiros até dezembro de 2025 — prazo estimado para a conclusão das obras da nova ponte Juscelino Kubitschek, que fará a ligação entre o Tocantins e o Maranhão.
A travessia gratuita foi implantada em janeiro de 2025, logo após o desabamento da Ponte JK. No dia 24 de janeiro, o governador Wanderlei Barbosa determinou a contratação emergencial dos barqueiros para garantir o transporte gratuito de passageiros, como resposta imediata à demanda da população. A operação teve início no dia 27 de janeiro, com apoio da Agência Tocantinense de Regulação (ATR), da Prefeitura de Aguiarnópolis, da Agência Tocantinense de Transportes e Obras (Ageto), da Secretaria do Trabalho e Desenvolvimento Social (Setas) e do Corpo de Bombeiros. Desde então, o serviço tem funcionado diariamente, das 5h às 19h, assegurando o deslocamento de estudantes, trabalhadores, comerciantes e demais moradores da região.
As balsas também seguem operando gratuitamente para o transporte de pessoas e veículos entre os municípios de Aguiarnópolis (TO) e Estreito (MA), complementando as ações emergenciais de mobilidade.
Além das travessias fluviais, o Governo do Tocantins também implementou outras medidas para garantir a mobilidade e a segurança viária na região do Bico do Papagaio. Entre elas, está a reestruturação de rotas alternativas por meio de rodovias estaduais e a formalização de um Termo de Cessão de Uso ao Governo Federal, solicitando ao Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) a manutenção das condições dessas vias provisórias.
A ATR permanece responsável pela fiscalização do serviço, garantindo a segurança, acessibilidade e regularidade da travessia até a entrega da nova ponte. A atuação da agência tem sido essencial para assegurar que a população continue contando com um transporte fluvial seguro e eficiente durante o período de reconstrução.
Segundo o governador Wanderlei Barbosa, a renovação do convênio reforça o compromisso do Governo do Tocantins com a dignidade, a mobilidade e o bem-estar da população local. “Nenhum tocantinense ficará sem acesso à travessia. Estamos trabalhando com responsabilidade e urgência para entregar uma nova ponte, mas também garantindo soluções imediatas e seguras até lá”, afirmou.
O presidente da ATR, Matheus Martins, destacou que a medida reafirma o papel da agência como parceira do Governo na promoção da mobilidade pública e da segurança dos usuários. “Desde o início do ano estamos atuando junto aos barqueiros, orientando, fiscalizando e garantindo um serviço digno à população. Esta renovação é mais um passo para assegurar o direito de ir e vir até a entrega da nova estrutura”, pontuou.
Com cerca de 50% da obra já concluída, a nova ponte Juscelino Kubitschek deverá ser entregue em dezembro de 2025, representando um marco importante para a integração logística e o desenvolvimento socioeconômico da região norte do Tocantins.
Por Edson Rodrigues
Relatos dos bastidores políticos de Palmas garantem que um certo grupo empresarial estaria cooptando vereadores em Palmas, a custo milionário, para que seja aberto um processo de impeachment do prefeito eleito Eduardo Siqueira Campos na Câmara Municipal.
Fontes de Brasília informaram ao Observatório Político de O Paralelo 13 que há gravações de conversas de representantes desse grupo empresarial com vereadores da Capital.
Nossas fontes e nossas equipes estão em campo apurando essas informações. A qualquer momento, estaremos atualizando esta notícia.
A imposição de uma sobretaxa de 50% sobre produtos brasileiros por Donald Trump, explicitamente ligada à situação judicial de Jair Bolsonaro, gera forte reação unificada no Brasil, isola o ex-presidente e seus filhos e coloca a economia nacional sob ameaça
Por Edson Rodrigues e Edivaldo Rodrigues
O que começou como uma manobra da família Bolsonaro para pressionar o Brasil se transformou em uma crise diplomática e comercial de grandes proporções. A decisão do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de impor um "tarifaço" de 50% sobre produtos brasileiros abalou o cenário econômico, mas, paradoxalmente, unificou o espectro político nacional, da esquerda à direita, em uma rara demonstração de defesa da soberania, aprofundando o isolamento político de Jair Bolsonaro e seus filhos, Flávio e Eduardo.
A justificativa de Trump para a medida protecionista não deixou dúvidas sobre sua natureza política. Em uma postagem, o líder americano afirmou que o Brasil estaria "fazendo uma coisa horrível" com o ex-presidente, a quem chamou de inocente e vítima de perseguição. A declaração é o resultado direto do lobby intenso de Eduardo Bolsonaro nos Estados Unidos, onde busca apoio contra as investigações do Supremo Tribunal Federal (STF) sobre a trama golpista que mira seu pai e aliados.
Os presidentes do Senado, Davi Alcolumbre (União Brasil-AP) e da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB)
A tentativa de usar a maior economia do mundo para chantagear o sistema de justiça brasileiro, no entanto, teve o efeito oposto. Os presidentes da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), e do Senado, Davi Alcolumbre (União Brasil-AP), reuniram-se com o vice-presidente Geraldo Alckmin e colocaram o Congresso Nacional à disposição do governo Lula (PT). "Vejo nesse momento agressão ao Brasil e aos brasileiros", afirmou Alcolumbre, elogiando a firmeza do governo e a liderança de Alckmin no processo.
A fala dos chefes do Legislativo enterra a principal moeda de troca dos Bolsonaro, a promessa de reverter a sobretaxa em troca de uma anistia para os envolvidos nos atos golpistas de 8 de janeiro. A proposta foi ignorada pela cúpula do Congresso, que fechou filas com o Executivo em defesa dos interesses nacionais.
A opinião pública acompanha o movimento político. Uma pesquisa Genial/Quaest revelou que 72% dos brasileiros consideram um erro a atitude de Trump, enquanto 53% apoiam a resposta do presidente Lula de reagir com reciprocidade.
O governo brasileiro, sob a coordenação de Alckmin, traçou uma estratégia clara de negociar o que é negociável e se manter irredutível quanto à soberania. A mensagem é que o Brasil buscará uma solução diplomática e comercial baseada nos 200 anos de relações bilaterais, mas não cederá a pressões que visem intervir em suas decisões internas. Setores vitais para a economia, como o aeronáutico, de máquinas, têxtil e calçados, seriam duramente afetados, tornando a resolução do impasse uma prioridade nacional.
A crise atual deixa uma lição clara ao tentar atrelar seus interesses políticos pessoais aos do país, a família Bolsonaro não só fracassou em obter o que desejava, como também provocou uma crise que prejudica empresas e trabalhadores brasileiros. Em resposta, assiste a um movimento de união nacional que reafirma que a soberania do Brasil não está à venda.
Apuração foi aberta pelo USTR a pedido de Donald Trump e inclui serviço de pagamento eletrônico e pirataria como possíveis práticas comerciais desleais do país
Por Emanuelle Menezes
O relatório do USTR (Escritório do Representante Comercial dos Estados Unidos) que detalha a investigação comercial aberta nesta terça-feira (15) pelo governo norte-americano sobre o Brasil, cita o Pix, a LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados) e até a Rua 25 de Março – considerada o maior centro comercial da América Latina – como possíveis práticas "desleais" do país.
Segundo o órgão, a apuração vai analisar atos, políticas e práticas do governo brasileiro que possam onerar ou restringir o comércio norte-americano. Entre os alvos, o serviço de pagamento eletrônico que virou o queridinho dos brasileiros. Estudo realizado pelo Banco Central mostrou que 76,4% da população recorreu ao Pix em 2024. No dia 6 de junho, o serviço bateu novo recorde de transações em um único dia, registrando 276,7 milhões de operações e movimentando R$ 135,6 bilhões, segundo o BC.
"O Brasil também parece adotar uma série de práticas desleais com relação a serviços de pagamento eletrônico, incluindo, entre outras, a promoção de seus serviços de pagamento eletrônico desenvolvidos pelo governo", diz trecho do relatório divulgado pelo USTR. Lançado em outubro de 2020 pelo Banco Central, o Pix é parte de uma estratégia de modernização do sistema de pagamentos no país.
A investigação foi aberta a pedido de Donald Trump. O presidente norte-americano havia mencionado a intenção de apurar as práticas comerciais do Brasil em carta enviada ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em que também anunciou taxação de 50% sobre produtos brasileiros.
O documento do USTR afirma: "de acordo com a determinação específica do presidente em 15 de julho de 2025, o Representante de Comércio dos Estados Unidos iniciou uma investigação sobre os atos, políticas e práticas do Brasil relacionados ao comércio digital e serviços de pagamento eletrônico; tarifas preferenciais e injustas; aplicação de leis anticorrupção; proteção da propriedade intelectual; acesso ao mercado de etanol; e desmatamento ilegal".
25 de Março e LGPD também foram criticadas
O órgão cita também a Rua 25 de Março, no centro de São Paulo, para criticar supostas falhas na proteção e aplicação adequadas e eficazes aos direitos de propriedade intelectual. Para o escritório, o Brasil não combate efetivamente a falsificação generalizada e a pirataria.
"A falsificação continua disseminada porque as operações de apreensão não são seguidas de medidas ou penalidades com efeito dissuasório, nem de interrupções duradouras dessas práticas comerciais ilícitas. A região da Rua 25 de Março, por exemplo, continua sendo há décadas um dos maiores mercados de produtos falsificados, apesar das operações realizadas nesse local", diz o relatório.
A Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) foi outra a entrar na mira dos EUA. Segundo o documento, a legislação brasileira aprovada em 2018 para proteger dados pessoais, restringe a transferência de informações financeiras ou de saúde para fora do país, "dificultando o processamento rotineiro de dados". "O Brasil impõe restrições excessivamente amplas à transferência de dados pessoais para fora do país", diz o USTR.
Entenda investigação
O USTR é o principal órgão responsável por desenvolver e coordenar a política comercial internacional dos Estados Unidos, além de negociar acordos comerciais com outros países. Com a publicação do aviso oficial do USTR, nesta terça, a investigação começa de forma prática.
O governo brasileiro tem até 18 de agosto para apresentar sua defesa, e uma audiência sobre o caso está prevista para o dia 3 de setembro. Os temas investigados, segundo o órgão, são:
Comércio digital e serviços de pagamento eletrônico;
Tarifas injustas e preferenciais;
Fiscalização anticorrupção;
Proteção da propriedade intelectual;
Etanol;
Desmatamento ilegal.
FOTO HISTÓRICA
Uma foto histórica, obtida nos arquivos de O Paralelo 13, abre a nossa coluna de hoje. Todos os que figuram nesse registro raro, contribuíram e continuam a contribuir para o desenvolvimento do Tocantins e de Palmas, cada um no seu ramo, são seres humanos que emanam honradez, inteligência e capacidade de trabalho.
Da esquerda para a direita - sem conotação de posicionamento político - César Marques (esposo Nilmar Ruiz), vice-presidente do Senado, Eduardo Gomes, Carlos Braga, José Gomes Sobrinhon (in memorian) e Fregonesi.
GRUPO RELIGIOSO E EMPRESARIAL ADMINISTRANDO PALMAS? I
O pastor Carlos Velozo, vice-prefeito de Eduardo Siqueira Campos e que ocupa interinamente a prefeitura após o afastamento do titular, está demitindo sem nenhum pudor ou razão, e sem cerimônia, os secretários municipais escolhidos pelo prefeito eleito.
Pras piorar, está colocando paraquedistas no lugar dos secretários, que não têm o menor conhecimento técnico ou didático das pastas. Todos, membros do seu partido – AGIR, de viés religioso – ou da sua família, residentes em Goiás ou no Nordeste, colocando em risco tudo o que a gestão de Eduardo Siqueira Campos conseguiu, com muito esforço, nesses seis primeiros meses e o futuro de Palmas.
GRUPO RELIGIOSO E EMPRESARIAL ADMINISTRANDO PALMAS? II
Caso o prefeito eleito, Eduardo Siqueira Campos, não consiga o relaxamento de sua prisão, a tendência é de que toda a sua equipe acabe substituída por pessoas ligadas à religião de Crlos Velozo e a um grupo empresarial, Monte Sião, ao qual o AGIR é umbilicalmente ligado.
GRUPELHO DO ZÉ ROBERTO TEME PERDER COMANDO DO PT I
O fechado – e diminuto – grupo político liderado pelo atual presidente do PT no Tocantins, Zé Roberto, teme perder não só o comando da legenda, como ver os ex-deputados federais Paulo Mourão e Célio Moura, assumindo as rédeas e a condução do PT.
Mourão e Moura têm sido marginalizados pelo grupo de Zé Roberto dentro do PT, e não tiveram sucesso em candidaturas recentes, justamente pelo pouco caso que o PT tocantinense faz de duas das maiores lideranças políticas de esquerda do Tocantins.
GRUPELHO DO ZÉ ROBERTO TEME PERDER COMANDO DO PT II
O grupelho de Zé Roberto comanda o PT no Tocantins há mais de 8 anos e vem fazendo um trabalho de tamanha incompetência que não conseguiu eleger sequer um deputado estadual, que dirá um deputado federal.
Em visita recente ao Tocantins, na cidade de Araguatins, o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva deixou claro que quem o representa politicamente no Tocantins é Paulo Sardinha Mourão, inclusive citando que esse é o nome do seu candidato a governador.
GRUPELHO DO ZÉ ROBERTO TEME PERDER COMANDO DO PT III
O desespero está tão grande que até documentos teriam, supostamente, sido falsificados para atrapalhar a candidatura de Nile William, que não faz parte do grupo e pretende modificar, profundamente, os caminhos tomados pelo partido no Tocantins nos últimos anos.
Nile deve entrar com uma representação junto à direção nacional do PT, apresentando um laudo técnico sobre documentos utilizados pelo candidato do grupo de Zé Roberto, Diego Montelo, supostamente falsos, segundo o laudo pericial extraoficial obtido por Nile.
LULA DESACONSELHADO A VETAR AUMENTO NO NÚMERO DE DEPUTADOS
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) será aconselhado a não vetar o projeto de lei que aumenta o número de deputados federais no país.
Em reunião com a cúpula do Congresso na manhã desta quarta-feira (16), a ministra de Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann, sinalizou que o petista tomará uma decisão ainda hoje, no limite do prazo para sanção.
No momento, o presidente está predisposto a vetar o aumento de 513 para 531 deputados federais.
ALCOLUMBRE DIZ QUE SE LULA VETAR, O SENADO PROMULGA
O presidente do Congresso Nacional e do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP), afirmou que irá promulgar o projeto de lei que amplia o número de deputados federais caso o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) não o sancione.
“Se chegar [para promulgação] às 10h da manhã, será promulgado 10h01”, disse Alcolumbre.
Na segunda-feira (7), o ministro da Casa Civil, Rui Costa, disse ser “pouco provável” que Lula sancione o texto. “Essa é uma reflexão que o presidente tem que fazer, dada a sua responsabilidade”, afirmou em entrevista ao programa "Roda Viva", da TV Cultura.
CIRO GOMES NO PSDB I
Prestes a trocar o PDT pelo PSDB, o ex-presidenciável cearense Ciro Gomes se reuniu com a cúpula do tucanato na última segunda-feira (14/7), em Brasília.
O encontro aconteceu na casa do atual líder do PSDB na Câmara, deputado Adolfo Viana (BA), e contou com a presença do ex-senador Tasso Jereissati (PSDB).
Além de Tasso e Adolfo, estavam presentes na conversa o presidente nacional do PSDB, Marconi Perillo, e o deputado federal Aécio Neves (PSDB-MG).
CIRO GOMES NO PSDB II
Segundo relatos, Ciro deixou sua filiação ao PSDB encaminhada. A expectativa é de que a filiação seja oficializada em cerimônia a ser realizada entre agosto e setembro.
Na conversa, o ex-presidenciável também deixou claro aos caciques tucanos seu interesse em concorrer ao governo do Ceará pelo partido nas eleições de 2026.
CÂMARA APROVA ISENÇÃO DO IMPOSTO DE RENDA ATÉ 5 MIL REAIS
A comissão especial da Câmara dos Deputados aprovou, nesta quarta-feira (16/7), o projeto de lei (PL) 1087/2025, que amplia a faixa de isenção do Imposto de Renda (IR) para quem ganha até R$ 5 mil. A proposta é uma promessa de campanha do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e uma das maiores prioridades da gestão do petista para este ano.
A votação foi simbólica, ou seja, não houve registro nominal de votos. A isenção valerá a partir de 2026. O relator do texto, ex-presidente da Casa Arthur Lira (PP-AL), ampliou de R$ 7 mil para R$ 7.350 a redução parcial do IR. De acordo com o relator, 500 mil pessoas vão ser beneficiados com essa ampliação. No projeto original, a modulação beneficiava quem ganha até R$ 7 mil.
60% DOS BRASILEIROS APOIAM AUMENTO DE IR PARA MAIS RICOS
Pesquisa Quaest divulgada nesta quarta-feira (16) mostra que 60% dos entrevistados são a favor de aumentar a taxa de Imposto de Renda (IR) para os que chamou de super-mais ricos e 35% são contra - 5% não souberam ou não quiseram responder.
A proposta de isentar o pagamento de imposto para brasileiros com renda mensal de até R$ 5 mil é aprovada por 75% dos entrevistados, enquanto 21% se posicionaram contra - 4% não souberam ou não quiseram responder.
AGRO DIZ QUE CRISES BRASILEIRAS SÃO CRIADAS PELOS PODERES QUE O GOVERNAM
A Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) divulgou uma nota onde afirmou que o Brasil voltou às manchetes internacionais "não por suas oportunidades, mas por suas 'crises políticas pessoais' internas".
No comunicado, a CNA citou a carta em que Trump impôs o tarifaço. Ao tentar justificar a elevação da cobrança sobre o Brasil, o presidente dos Estados Unidos disse ser "uma vergonha internacional" o julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no Supremo Tribunal Federal (STF).
Para a confederação do agro, o país "tem sido governado, direta ou indiretamente, por uma obsessão com o passado". A CNA criticou nominalmente o Congresso, o Judiciário e o governo.
VIAGEM DE LULA À ARGENTINA CUSTOU CARO AOS CONTRIBUINTES
a rápida passagem pela Argentina de Lula (PT) e seu numeroso séquito de bajuladores, acostumados com os luxos bancados pelo pagador de impostos, custou caro aos contribuintes.
Geralmente chamam atenção gastos elevados em hotéis cinco estrelas e frotas de veículos, como os R$395,7 mil dedicados a carros da comitiva de Lula em Buenos Aires. Mas desta vez nem o ‘cafezinho’ perdoou: R$60,7 mil com água e café.
Só de hospedagem (a viagem durou menos de 24h) de parte da comitiva custou R$361,9 mil até agora.