Diligência integra inquérito que apura acusações de Tony Garcia contra Sergio Moro
Com Site Migalhas e O Globo
Nesta quarta-feira, 3, ministro Dias Toffoli determinou que a PF realize nova operação de busca e apreensão na 13ª vara Federal de Curitiba/PR, juízo que concentrou os processos da Lava Jato.
Segundo o jornal O Globo, agentes recolhem documentos e materiais relacionados à investigação em curso.
A diligência integra o procedimento instaurado no STF para apurar acusações formuladas pelo ex-deputado estadual Tony Garcia.
Ele afirma ter sido orientado, durante investigações relacionadas ao caso Banestado, em dezembro de 2004, a realizar gravações de terceiros sem autorização judicial, como parte de acordo de colaboração premiada firmado à época.
Segundo ele, os registros teriam abrangido autoridades com prerrogativa de foro, incluindo um governador e ministros de Tribunais Superiores.
Moro nega as acusações.
Em 2023, Migalhas, em entrevista exclusiva, conversou com Tony Garcia. Veja a série de vídeos publicados, clicando aqui.
A autorização dada por Toffoli não foi o primeiro movimento do Supremo para acessar documentos mantidos na 13ª vara Federal de Curitiba.
Em outubro, o ministro havia determinado que a PF realizasse busca e apreensão no local, como parte das investigações sobre as declarações de Tony Garcia.
Na decisão, Toffoli considerou que documentos e mídias supostamente mantidos sob guarda da vara Federal poderiam ser relevantes para a apuração dos fatos narrados e autorizou a obtenção de acesso aos materiais.
À época, agentes recolheram documentos e mídias que poderiam auxiliar na elucidação dos fatos.
CNJ
A unidade judicial também foi alvo de apuração administrativa do CNJ.
Em 2024, o plenário do CNJ aprovou relatório que apontou indícios de peculato, corrupção e prevaricação envolvendo magistrados e procuradores que atuaram em processos ligados à Lava Jato.
O documento ainda registrou suspeitas de desvio de recursos públicos e atuação conjunta entre juízes e membros do MP que teria resultado na prática de atos considerados atípicos.
O relatório, elaborado pelo então corregedor nacional de Justiça, ministro Luís Felipe Salomão, foi encaminhado à PGR e ao próprio STF, servindo de base para aprofundamento das investigações sobre condutas adotadas no período em que a vara esteve à frente da operação.
https://www.migalhas.com.br/quentes/445628/toffoli-ordena-busca-na-13-vara-de-curitiba-ligada-a-lava-jato
Por Edivaldo Rodrigues
Na política, vez ou outra, surgem personagens que vestem a pele de cordeiro, mas caminham com passos de lobo. Não é novidade. A história está repleta de líderes que, sob o discurso da fé, da lealdade ou da moralidade, revelam-se estrategistas frios e, quando necessário, traiçoeiros. Na trilha dos “falsos profetas” da vida pública, quem observa a cena palaciana de Palmas identifica sem esforço o vice-prefeito Carlos Eduardo Velozo, que parece se encaixar perfeitamente nesse vagão da gestão Eduardo Siqueira Campos.
ORAÇÃO DE FIDELIDADE… PARA QUÊ MESMO?
O primeiro capítulo dessa novela política se escreveu no dia em que o então prefeito Eduardo Siqueira foi conduzido ao Comando-Geral da PM, acusado de obstrução de justiça denúncia que, até hoje, carece das provas anunciadas com tanto alarde.

O prefeito Eduardo Siqueira Campos e o vice Carlos Velozo
Ali, diante do “irmão” em apuros, o vice-prefeito Carlos Velozo, pastor, líder religioso, homem público, entoou uma oração que ficou registrada na memória dos presentes: “Ó Senhor, faz justiça com nosso irmão prefeito Eduardo Siqueira. A quem prometo ser fiel. Não sentarei na sua cadeira, Senhor. Despacharei do meu gabinete. Não demitirei nenhum de seus secretários. Senhor, nos dê luz para continuarmos unidos e fiéis um ao outro…”
Foi bonito. Foi dramático.
Mas durou pouco.
No dia seguinte, já no exercício do cargo e sentado exatamente na cadeira que prometera não ocupar, Carlos Eduardo promoveu uma verdadeira devassa administrativa. Demitiu secretários ligados a Eduardo Siqueira, trouxe parentes de Goiás, nomeou aliados de sua igreja e começou a agir como se estivesse autorizado a governar Palmas pelos próximos anos. Para quem acompanhou, ficou claro que a oração foi apenas prólogo de um roteiro político muito mais ambicioso.
O RETORNO DE EDUARDO E O GELO NO PROJETO DO VICE

Quando a Justiça determinou o retorno de Eduardo Siqueira ao cargo, o castelo de expectativas do vice-prefeito desmoronou. A reaproximação com o poder foi curta, e o pupilo do Pastor Amarildo, figura influente nos bastidores, saiu discretamente de cena. Os planos ficaram no ar, à espera de nova oportunidade.
A REENTRADA EM CENA E AS PROFECIAS POLÍTICAS

Pastor Amarildo Martins e Carlos Velozo
Agora, Carlos Velozo reaparece com movimentos bem calculados. Fez uma visita surpresa à Câmara Municipal, conversou com vereadores e, com a segurança de quem afirma saber mais do que diz, deixou escapar uma frase que circulou como pólvora: “Eduardo Siqueira não chega a Natal no cargo. As coisas em Brasília estão andando.”
A fala intrigou, acendeu alarmes e alimentou suspeitas de que o vice-prefeito tenta, mais uma vez, criar um clima propício à sua ascensão.
Para além das visitas, Carlos Velozo passou a atender pessoas em um escritório próprio, recebendo lideranças, aliados e curiosos. Entre vários visitantes que conversaram com nossa reportagem, muitos nos confidenciaram que o vice-prefeito afirma, sem rodeios, acreditar realmente que o prefeito Eduardo Siqueira não emplacará o Natal no cargo.
Segundo eles, Carlos Eduardo não fala como quem apenas comenta o cenário político, fala como quem espera, aposta ou articula. Essa postura reforçou ainda mais a percepção de que o vice trabalha nos bastidores para fragilizar o titular e construir, peça a peça, um ambiente favorável à sua própria volta ao centro do poder.
A TENTATIVA DE CRIAR INSTABILIDADE

Felipe Martins, Carlos Velozo, Amarildo Martins e familiares
Para vereadores que ouviram suas declarações, o movimento soa mais como estratégia de enfraquecimento político do prefeito do que como informação concreta de Brasília. A narrativa de “queda iminente” cria dúvidas, balança apoios e afeta diretamente a governabilidade. Em política, plantar a sensação de que o líder está por cair é, muitas vezes, o primeiro passo para empurrá-lo de fato.
Carlos Velozo se vale do discurso religioso para construir imagem de seriedade e honestidade, mas seus gestos recentes desenham um personagem mais complexo e muito mais político do que devocional. A lealdade pregada na oração contrasta com atos que apontam para um projeto pessoal, que tenta se alimentar das fragilidades do governo para florescer.
E o eleitor palmense, atento, terá de decidir se enxerga no vice-prefeito um líder movido pela fé… ou apenas mais um “Judas político”, que reza com uma mão e carrega o punhal oportunista com a outra...
Da Redação
A divulgação do relatório Desafios de Inteligência 2026 pela Agência Brasileira de Inteligência (Abin) trouxe à tona preocupações que vão muito além dos gabinetes de Brasília. O documento, apresentado nesta terça-feira (2.dez.2025), aponta riscos que podem afetar diretamente a vida da população, desde a segurança das eleições até o preço dos alimentos e a estabilidade dos serviços públicos.
Eleições sob ameaça

O relatório afirma que o pleito de 2026 estará exposto a “ameaças complexas e multifacetadas”. Entre elas, a tentativa de deslegitimar as instituições democráticas por meio de desinformação e manipulação de massas, como ocorreu nos atos de 8 de janeiro de 2023. Para o cidadão comum, isso significa que o voto pode ser alvo de campanhas coordenadas para gerar desconfiança, aumentando a polarização e a insegurança sobre o resultado das urnas.
Ciberataques e inteligência artificial

A Abin alerta para o avanço da inteligência artificial como ferramenta de ataque. Sistemas autônomos poderiam planejar e executar invasões digitais contra órgãos públicos e empresas privadas. Na prática, isso pode atingir diretamente o cotidiano: interrupções em serviços bancários, falhas em sistemas de saúde e até apagões em redes de energia. O relatório defende a transição para algoritmos pós-quânticos nacionais, sob pena de o Brasil ficar vulnerável a ataques que tornem obsoletas as atuais formas de criptografia.
Pressão geopolítica e economia
O documento descreve um cenário internacional de “multipolaridade desequilibrada”, marcado pela disputa entre Estados Unidos e China. Essa tensão já se reflete no Brasil: dependência da China para exportação de commodities e dos EUA para investimentos tecnológicos. Para o consumidor, isso pode significar aumento de preços em produtos importados, escassez de insumos industriais e maior vulnerabilidade da economia nacional às crises externas.
Cadeias de suprimento e alimentos
A Abin chama atenção para a “desglobalização deliberada”, com tarifas agressivas e reconfiguração das cadeias globais. O impacto direto é sentido no supermercado: encarecimento de alimentos, medicamentos e produtos eletrônicos. A dependência de insumos estrangeiros torna o Brasil mais exposto a oscilações internacionais.
Clima e desastres naturais
O relatório também aponta o aquecimento global como risco imediato. Eventos extremos como secas e enchentes já provocam perdas anuais de R$ 13 bilhões na agricultura e R$ 1,1 bilhão no setor energético. Para a população, isso significa aumento no preço da energia elétrica, risco de desabastecimento de água e encarecimento de alimentos básicos.
Demografia e migrações

A Abin alerta para o envelhecimento da população e a saída de profissionais qualificados do país. Ao mesmo tempo, prevê aumento da entrada de imigrantes, o que pode pressionar serviços públicos como saúde e educação. Esse cenário exige políticas de integração e planejamento para evitar sobrecarga nos sistemas já fragilizados.
O relatório da Abin não é apenas um diagnóstico técnico. Ele mostra que os riscos de 2026 têm impacto direto no dia a dia dos brasileiros — do voto à conta de luz, do preço do arroz à segurança digital. A mensagem é clara: sem preparação, o país pode enfrentar um ano marcado por instabilidade política, econômica e social.
Iniciativa é uma força-tarefa que mobiliza secretarias, autarquias e parceiros estratégicos do Governo do Tocantins, para levar diretamente à população atendimentos nas áreas de saúde, educação, assistência social, agricultura, emprego, dentre outras
Da Assessoria
O governador Laurez Moreira lançará, nesta sexta-feira, 5, em Miracema do Tocantins, o programa Tocantins Presente. A ação é uma iniciativa do Governo do Tocantins, por meio da Secretaria de Estado do Trabalho e Desenvolvimento Social (Setas), e marca o início de um novo modelo de Governo Itinerante, que levará a estrutura completa do Estado para todas as regiões do Tocantins. A programação será realizada em frente à Câmara Municipal, no bairro Dona Filomena, das 9 às 17 horas.
A programação se estende nos dias 6 e 7 de dezembro, correspondendo à tradicional celebração em que Miracema simbolicamente reassume, por um dia, a condição de sede do governo tocantinense. A programação especial da Capital por um Dia coincide com este momento cívico e histórico, atraindo autoridades e revivendo o legado político da cidade.

O governador Laurez Moreira enfatiza a importância de aproximar a estrutura do Estado da população, visando uma troca assertiva e a promoção do trabalho conjunto entre o Governo do Tocantins e os cidadãos.
“Estamos cientes de que o governo trabalha integralmente para a população; nada melhor do que levar toda a nossa estrutura para perto do povo tocantinense. Quero ouvir cada um, levar melhorias para quem precisa e entender quais as demandas mais urgentes. Nosso objetivo é acertar, utilizando o recurso de maneira correta, tendo as pessoas como fiscalizadores e ordenantes da gestão”, evidencia o governador Laurez Moreira.
Tocantins Presente
O Projeto de Governo Itinerante Tocantins Presente estabelece um novo formato de gestão pública, baseado na presença ativa do Estado e na aproximação com as comunidades, especialmente nas regiões mais afastadas da capital. A proposta é democratizar o acesso aos serviços, fortalecer o diálogo com os municípios e garantir que as políticas públicas cheguem a todos de forma eficaz.
Atuando como uma força-tarefa interinstitucional, o projeto mobiliza secretarias, autarquias e diversos parceiros para levar diretamente à população um amplo conjunto de atendimentos, orientações e políticas nas áreas de saúde, educação, cidadania, assistência social, agricultura, emprego, renda, segurança, turismo e cultura.
Trata-se de uma estratégia permanente de governo, voltada a democratizar o acesso aos serviços públicos e aos programas sociais em todos os municípios, além de fortalecer o vínculo entre o Governo do Tocantins e a sociedade, promovendo uma gestão mais acessível, participativa e eficaz.
Estrutura de Governança

Titular da Setas, Ana Carina Souto
Coordenado pela Secretaria de Estado do Trabalho e Desenvolvimento Social (Setas), com apoio da Casa Civil e participação de todos os órgãos estaduais, o programa será conduzido por um Comitê Gestor Integrado, responsável pelo planejamento e pela execução das ações. Os atendimentos serão organizados em nove eixos temáticos e ofertados em espaços acessíveis, como escolas, unidades móveis, tendas e mutirões.
A Setas assume a supervisão do Governo Itinerante, atuando como elo integrador para garantir a execução coordenada das ações. A titular da Setas, Ana Carina Souto, comenta que o Tocantins Presente representa o compromisso do Governo do Tocantins com cada município, levando serviços, atendimentos e políticas públicas diretamente às pessoas. “É um governo que não espera a população vir até nós; somos nós que vamos até ela, ouvindo suas necessidades e construindo soluções de forma integrada. Essa ação fortalece a cidadania, amplia direitos e reforça o cuidado com cada família tocantinense. Onde houver gente, o Governo do Tocantins estará presente”, afirma a secretária Ana Carina Souto.
Ações ativas e serviços prestados

Irana de Sousa Coêlho Aguiar secretária-chefe da Casa Civil
O Tocantins Presente está estruturado em nove eixos temáticos, que reúnem as principais áreas de políticas públicas a serem levadas às regiões do estado. Cada eixo será coordenado por uma ou mais secretarias responsáveis, com equipes técnicas específicas. Os eixos contemplam: Saúde e Bem-Estar; Cidadania e Direitos Humanos; Educação e Cultura; Segurança Pública; Economia e Desenvolvimento; Mobilidade e Regularização; Emprego e Empreendedorismo; Meio Ambiente e Recursos Naturais; Infraestrutura e Tecnologia.
Durante a ação, o gabinete do governador funcionará diretamente na cidade, assim como secretarias, departamentos, institutos e agências do Governo do Tocantins. Os serviços seguem um formato itinerante, com atendimentos realizados em escolas, tendas e mutirões, garantindo acesso facilitado às comunidades.
Indicado ao STF seria sabatinado por senadores em 10 de dezembro
Por Yumi Kuwano
O presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP), anunciou nesta terça-feira (2) que cancelou a sabatina de Jorge Messias na CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) da Casa, que estava prevista para 10 de dezembro. Messias foi indicado ao STF (Supremo Tribunal Federal) pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Segundo Alcolumbre, a sabatina foi cancelada porque o governo federal ainda não apresentou ao Senado uma mensagem oficial escrita referente à indicação de Messias.
Essa omissão, de responsabilidade exclusiva do Poder Executivo, é grave e sem precedentes. É uma interferência no cronograma da sabatina, prerrogativa do Poder Legislativo
“Para evitar a possível alegação de vício regimental no trâmite da indicação — diante da possibilidade de se realizar a sabatina sem o recebimento formal da mensagem —, esta Presidência e a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) determinam o cancelamento do calendário apresentado”, acrescentou Alcolumbre.
Segundo o cronograma definido pelo presidente do Senado, o relator da indicação de Messias na CCJ, Weverton Rocha (PDT-MA), apresentaria o parecer dele sobre a indicação nesta quarta-feira (3).
Na quarta-feira da próxima semana (10), Messias seria sabatinado na comissão, e na sequência o plenário do Senado votaria para aprovar ou rejeitar a indicação dele ao STF. Alcolumbre não anunciou um novo calendário para o Senado apreciar a escolha de Messias para o Supremo.
Insatisfação de Alcolumbre
Messias foi indicado ao Supremo por Lula em 20 de novembro. No mesmo dia, o presidente oficializou a escolha com uma mensagem publicada em edição extra do Diário Oficial da União.
Apesar disso, não houve aviso formal ao Senado sobre a indicação. Além disso, Alcolumbre tem reclamado que foi comunicado pela imprensa e que Lula não o avisou previamente que escolheria Messias para o STF.
O presidente do Senado se mostrou insatisfeito com a indicação de Messias, pois preferia que o senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG) fosse nomeado por Lula.
No último domingo (30), Alcolumbre já tinha criticado o governo por atrasar o envio da mensagem oficial e acusou o Executivo de agir para atrasar o cronograma da sabatina de Messias.
“Nenhum Poder deve se julgar acima do outro”, afirmou na ocasião. “Feita a escolha pelo Presidente da República e publicada no Diário Oficial da União, causa perplexidade ao Senado que a mensagem escrita ainda não tenha sido enviada, o que parece buscar interferir indevidamente no cronograma estabelecido pela Casa, prerrogativa exclusiva do Senado Federal”, acrescentou Alcolumbre.
Comunico às Senadoras e aos Senadores que esta Presidência, em conjunto com a Presidência da CCJ, havia estipulado os dias 3 e 10 de dezembro para a leitura do parecer, concessão de vistas coletivas, realização da sabatina e apreciação, em Plenário, da indicação feita pelo Presidente da República ao Supremo Tribunal Federal.
A definição desse calendário segue o padrão adotado em indicações anteriores e tinha como objetivo assegurar o cumprimento dessa atribuição constitucional do Senado ainda no exercício de 2025, evitando sua postergação para o próximo ano.
No entanto, após a definição das datas pelo Legislativo, o Senado foi surpreendido com a ausência do envio da mensagem escrita referente à indicação, já publicada no Diário Oficial da União e amplamente anunciada.
Essa omissão, de responsabilidade exclusiva do Poder Executivo, é grave e sem precedentes. É uma interferência no cronograma da sabatina, prerrogativa do Poder Legislativo.
Para evitar a possível alegação de vício regimental no trâmite da indicação — diante da possibilidade de se realizar a sabatina sem o recebimento formal da mensagem —, esta Presidência e a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) determinam o cancelamento do calendário apresentado.
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