Após anúncio da Prefeitura Municipal em realizar ações do Programa, ainda no mês de agosto, as ações foram iniciadas nessa quarta-feira, dia 1 de setembro, com abertura oficial e palestra. Programação segue até o próximo sábado.
Com Assessoria
Preocupados com a formação de profissionais das áreas de educação, assistência e saúde, com foco na redução de risco social de crianças, adolescentes e até mesmo de adultos e idosos, foi iniciada nesta quarta-feira, dia 1 de setembro de 2021, as formações do Programa Recriar Vidas, conduzido pela Recriar Vida Consultoria e Gestão em parceria com a Prefeitura de Marianópolis por meio da Secretaria Municipal de Educação. A formação, com carga horária total de 44 horas, conta com aulas, palestras e oficinas. O lançamento, realizado na última noite, contou com a participação do proprietário da empresa, empreendedor social e idealizador do Projeto, Ricardo Ribeirinha, e com as presenças da Primeira Dama e Secretária da Saúde, Idalina Diniz, que no momento representou o Prefeito Isaías Piagem, da Secretária de Educação Mara Andréia Prediger, da Secretária de Assistência Social Maria de Jesus e ainda dos vereadores David e Valmir da Manchete. Além das falas das autoridades, o evento contou com uma apresentação institucional do Projeto e com uma palestra de introdução, com o tema “As vulnerabilidades sociais associadas ao risco do consumo de drogas”, ministrada pelo palestrante Geferson Barros.
Tanto o evento de abertura, quanto as ações de formação serão realizadas no salão da Igreja CIADSETA, conduzida pelo Pastor José Paulo, que disponibilizou o local para realização das ações. A formação, com previsão de duração total de 44 horas, está capacitando mais de 90 profissionais das redes de educação, assistência e saúde do município, sendo o público alvo professores, psicólogos, coordenadores pedagógicos, diretores de escolas e profissionais da saúde, a exemplo dos agentes de saúde da família. Na abertura, já foram entregues os kit´s “Viver de Cara Limpa, Uma Escolha”, com três livros voltados para os profissionais, pais e alunos. Os livros serão utilizados durante a formação de instrumentalização, que prevê três etapas: a primeira pedagógica, posteriormente psicológica e concluindo com a instrumentalização métrica para geração de projetos permanentes de prevenção e redução de riscos sociais. O encerramento da formação será neste sábado, dia 4 de setembro.
A Primeira Dama, Idalina Diniz, destacou a pretensão da prefeitura em desenvolver o projeto ainda em 2020, mas acredita que a programação se encaixa perfeitamente no momento vivenciado pela cidade, de retomada das aulas e redução nos casos da COVID-19. “Pretendíamos fazer esse trabalho ainda em 2020, mas percebemos que estamos fazendo na hora certa. O Prefeito Isaias tem uma preocupação diferente, ele pensa muito no bem estar e na motivação das pessoas de Marianópolis. Toda gestão está focada em garantir melhor infraestrutura pra nossa cidade, e isso não pode parar. Mas ao mesmo tempo precisamos cuidar da saúde das pessoas, tanto física quanto mental. Até para não permitir o aumento do consumo de drogas na região, que já é preocupante. Estamos animados com os resultados que virão e certos de que o conteúdo será importante para formação dos profissionais”, afirmou Idalina.
Para Secretária de Educação, Mara Andreia Prediger, a formação vai ajudar os professores a promoverem o autocuidado na saúde mental e melhor a atuação no cuidado aos alunos. “Estão demonstrados os dados em diversas pesquisa, e sentimos isso no retorno das aulas: quebramos o ritmo da educação e isso afetou a saúde emocional de profissionais e alunos. Com esse projeto pretendemos aumentar a motivação, melhorar a autoestima de todos, ampliar os cuidados psicossociais com alunos e até com os pais. Com isso vamos envolver todos numa ação de prevenção as drogas, com o foco certo. Estou muito satisfeita também por abordar na formação as competências socioemocionais da BNCC. Precisávamos dar instrumentos para atuação pedagógica dos professores, dentro da matriz curricular. Sinto que Marianópolis sai na frente na região, e esse é nosso espírito. De estar a frente, com desenvolvimento na agricultura e com crescimento das pessoas, da figura humana. Isso importa muito”, finalizou a Secretária.
"Tem idiota achando que vou dar golpe. Eu sou presidente, vou dar golpe em mim mesmo? É muita idiotice, muita idiotice." Disse o presidente
Por Gustavo Côrtes e Lorenna Rodrigues
Cerca de duas horas após o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Luiz Fux, dizer que não vai tolerar ataques à democracia, o presidente Jair Bolsonaro afirmou que o País “está em paz” e que “ninguém precisa temer o dia 7 de Setembro”, em referência aos atos marcados para a próxima terça-feira. A convocação dos atos pelo presidente tem sido feita com críticas a outros Poderes e a um clima de ruptura institucional. “Quem quer paz que se prepare para a guerra”, disse Bolsonaro nesta quarta-feira, em evento com militares.
Nesta quinta-feira, 2, durante abertura de sessão de julgamento da tese do “marco temporal” para demarcações de terras indígenas, Fux disse que não vai tolerar atos contra a democracia. Mais cedo, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), e governadores defenderam uma solução para a crise entre Poderes e o fim de ataques às instituições, em um recado claro ao presidente Jair Bolsonaro.
“Pretendo ocupar um carro de som na avenida Paulista (em São Paulo) que deverá ter 2 milhões de pessoas. Pelo que tudo indica, será um recorde. O que essas pessoas estão fazendo lá? O que elas estão pedindo? O que elas estão clamando, a não ser aquilo que o ministro Fux disse hoje em sua sessão: não pode haver democracia se não tiver respeito à Constituição”, disse Bolsonaro, que pediu aplausos dos presentes ao presidente do STF. “Parabéns, mais uma vez, ministro Fux, é isso que eu quero, vossa excelência quer, Arthur Lira quer, Pacheco quer.”
Em discurso durante solenidade no Palácio do Planalto, o presidente pregou o diálogo entre os Poderes e afirmou que não havia necessidade de passar pelo atual momento de tensão institucional que o País atravessa. No entanto, fez críticas ao ministro Alexandre de Moraes, do STF, que o incluiu no inquérito das fake news por declarações contra o sistema eletrônico de votos. “Quem não quer ser criticado fique em casa. Parabéns, Alexandre de Moraes”, disse em tom irônico ao citar a frase dita pelo magistrado.
“Quando um do STF começa a dar problema, com toda certeza, o presidente e seus pares devem conversar com eles, porque alguns de nós, somos humanos, extrapolamos. Não podemos ficar reféns de um do Parlamento, um do executivo ou um do STF. Essa é a harmonia”, afirmou.
Bolsonaro defendeu ainda a moderação dos Poderes, embora tenha atacado sistematicamente membros do Judiciário e, mais recentemente, Rodrigo Pacheco, com quem tinha boa relação até o parlamentar rejeitar o pedido de impeachment do Planalto contra Moraes. “Não podemos usar da força do poder que nós temos para censurar quem quer que seja, para desestabilizar a nação, para acirrar os ânimos. Ou somos democratas ou não somos”.
Bolsonaro, ao comentar pronunciamento de Fux, disse que é preciso respeitar todos os artigos da Constituição. Criticou aquilo que entende como censura às vozes de defesa do governo pela Corte. “Está faltando uma ou outra autoridade ter a humildade de reconhecer que extrapolou e trazer a paz para o Brasil”, disse.
O presidente afirmou que “todos os Poderes são importantes” e que cederia aos membros do Judiciário a oportunidade de discursar diante dos manifestantes em atos previstos para 7 de setembro.
Pouco depois, em transmissão ao vivo pelas redes sociais, ironizou ser chamado de "golpista" pelos ataques às instituições. "Tem idiota achando que vou dar golpe. Eu sou presidente, vou dar golpe em mim mesmo? É muita idiotice, muita idiotice."
Economista José Roberto Mendonça de Barros diz que mercado estava excessivamente otimista e 'capitulou' diante de uma piora no cenário sem horizonte de reversão no curto prazo.
Por BBC
Os manifestos assinados nas últimas semanas por empresários, figuras do agronegócio e do mercado financeiro são o lado visível de um "desembarque silencioso" de parte da elite econômica da base de apoio do governo Bolsonaro.
Quem faz a avaliação é o economista José Roberto Mendonça de Barros, secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda entre 1995 e 1998, fundador da consultoria MB Associados, em funcionamento desde 1978, e membro do conselho de diferentes empresas.
O "desencanto" de parte do mercado financeiro e de empresários com o governo se aprofundou nas últimas semanas diante do que ele considera uma virada no cenário político e econômico.
À tramitação atrapalhada da reforma do imposto de renda e à proposta de parcelamento de precatórios com o intuito de turbinar um novo Bolsa Família se misturaram a antecipação da sucessão presidencial, o aumento da inflação e dos juros e, agora, uma crise hídrica e energética.
A resposta veio como aumento do dólar, queda da bolsa e elevação das taxas de juros futuros (que mostram a expectativa do mercado em relação à Selic nos próximos anos e acabam sendo um termômetro da percepção de risco do país).
"Isso que aconteceu nas últimas duas, três semanas é que essa realidade se abateu no mercado financeiro. Houve uma revisão generalizada de cenários", diz Mendonça de Barros em entrevista à BBC News Brasil.
"Estamos falando de outro mundo, outro cenário, em que finalmente o mercado financeiro capitulou."
E é cada vez mais difícil pensar em uma reversão, diz ele, com a entrada precoce do elemento da sucessão presidencial de 2022 no jogo.
"O executivo puxou essa discussão e agora não tira mais. Então, nós vamos com isso até outubro do ano que vem. Com as incertezas, as pressões... o que só reforça esse cenário de desaceleração", pontua.
Sob esse pano de fundo, a decepção da elite empresarial e econômica do país com o governo foi ganhando novos contornos.
"Já existe um bom desembarque. Para a maior parte desses agentes, isso é feito de forma silenciosa...atualmente, porém, não mais tanto. Aquele primeiro manifesto, em que todo mundo foi na [pessoa] física, havia empresários de peso ali."
Mendonça de Barros se refere ao manifesto "Eleições serão respeitadas", uma reação às ameaças do presidente às eleições no próximo ano.
Bolsonaro faz reiteradamente acusações infundadas e sem provas de que a urna eletrônica seria fraudulenta e diz que o país só teria eleições justas com o retorno do voto impresso. Também desfere com frequência ataques contra ministros do STF (Supremo Tribunal Federal) e inflama sua base de apoio que defende uma ruptura institucional por meio de um golpe militar.
O economista foi um dos mais de 200 signatários iniciais no manifesto, ao lado de figuras como o industrial Horácio Lafer Piva, acionista da Klabin, gigante da área de celulose e papel, e da empresária Luiza Helena Trajano, presidente do conselho de administração da rede Magazine Luiza.
Mais recentemente, foi a vez do agronegócio. Sete entidades lançaram um manifesto em defesa da democracia que dizia que o Brasil não poderia se mostrar à comunidade internacional "como uma sociedade permanentemente tensionada em crises intermináveis ou em risco de retrocessos e rupturas institucionais".
E há ainda o manifesto que vinha sendo costurado pela Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo) e pela Febraban (Federação Brasileira de Bancos), suspenso depois que os bancos públicos Caixa Econômica e Banco do Brasil ameaçaram deixar a Febraban caso o texto fosse divulgado.
Ainda que não tenha sido tornado público, o movimento seria mais um indicativo de que já há um desembarque desse grupo: "Eu sou testemunha disso, no mundo que eu consigo olhar, do qual eu consigo falar, é exatamente isso, um desencanto".
Mendonça de Barros diz que "ninguém está encantado pela esquerda", mas que há cada vez mais uma visão de que o caminho pelo atual governo tampouco é uma solução. "E aí todo mundo fica pensando e sonhando com o que se convencionou chamar de terceira via, algo tão desejável quanto difícil de se pôr em pé."
Otimismo exagerado
O mercado financeiro conseguiu segurar o otimismo até meados de maio e junho, lembra o economista.
Naquele período, havia uma visão de que a relação dívida/PIB vinha melhorando e de que a arrecadação crescia, além da expectativa de que o Congresso passaria reformas com alguma facilidade.
"Tinha uma certa [expectativa para] inflação, mas não era 8%, tinham um certo aumento de juro, mas não era 8,5%."
Mesmo naquele momento, contudo, a empolgação era exagerada, diz ele. A aparente melhora da parte fiscal sinalizada pela relação dívida/PIB, exemplifica Mendonça de Barros, era uma "ilusão estatística" causada pela aceleração da inflação.
A ideia é que, quando a inflação acelera, o PIB nominal cresce mais rápido (porque os preços sobem, não necessariamente porque a economia produz mais), enquanto o estoque da dívida demora mais a aumentar. Isso porque a dívida pública acompanha o movimento da taxa básica de juros, elevada pelo Banco Central em um segundo momento, em reação à inflação. Há, portanto, uma defasagem.
Na avaliação do economista, o mercado também se equivocou na análise de que a agenda de reformas caminharia de forma mais célere com a aliança entre o governo e o Centrão. O risco de que a qualidade do que fosse aprovado não valesse a pena — hoje materializado — sempre existiu.
Exemplo recente é a Medida Provisória de capitalização da Eletrobras, aprovada com tantos "jabutis" (termo comumente usado para se referir à inclusão de parágrafos completamente alheios ao tema do dispositivo) que, na avaliação de entidades do setor elétrico, deve encarecer o custo da energia. E há a reforma do Imposto de Renda, que tramita em uma versão com tantas modificações que, hoje, provocaria ainda mais distorções no já complexo sistema tributário brasileiro.
"Evidentemente que o mercado tinha muita vontade de acreditar no cenário otimista porque tinha negócios ali... eu sou consultor de mercado financeiro há 43 anos, já vivi o suficiente pra saber como é isso", pontua.
Muitos especulam sobre o que vai acontecer no dia 7 de setembro.O Brasil vai parar? Terá guerra? O governo vai diminuir o preço do combustível?
Por Brasil do trecho
Uma certeza temos, não veremos o desfile tão aclamado no dia da independência.
Várias entidades estão sendo chamadas para protestar em prol do governo em todos os lugares do Brasil, destacando o centro do poder, a cidade de brasília, precisamente na esplanada dos ministérios.
Muito se diz que depois da greve de 2018, 7 de setembro é o o dia que provavelmente chegará mais perto do êxito em uma greve dos caminhoneiros.
Lembrando que algumas lideranças nacionais não concordam com um ato, mas a maioria dos caminhoneiros pretende aderir o protesto não apenas como profissional, e sim como cidadão.
Circulam pelas redes sociais alguns movimentos que planejam bloquear trechos em rodovias do país, ou seja, movimentar além da esplanada.
A categoria se encontra dividida sobre o que realmente fazer, apoiar ou não? Mas uma coisa é certa, já podemos esperar uma reação da classe caminhoneira no próximo feriado.
Trecho de 50 km, em Gurupi, refere-se ao percurso da rodovia TO-365, do entroncamento da BR-153 ao povoado do Trevo da Praia e ao acesso à balsa no rio Tocantins
Por Jarbas Coutinho
O governador do Estado do Tocantins, Mauro Carlesse, autorizou as obras para conclusão do trecho da rodovia TO-365, do entroncamento da BR-153, em Gurupi, ao povoado do Trevo da Praia e ao acesso à balsa no rio Tocantins. A Ordem de Serviço para a empresa vencedora da licitação foi assinada nesta quinta-feira, 2, na sede do povoado. As obras fazem parte do programa Tocando em Frente e vão demandar investimentos na ordem de R$ 70 milhões.
Serão executados os serviços de terraplanagem, drenagem, pavimentação asfáltica, obras de arte e programas ambientais.
As obras de pavimentação da TO-365 foram divididas em duas fases, sendo que a primeira já está concluída. Com a contratação de empresa para a execução das obras da segunda fase, o trecho, de pouco mais de 50 km, deve ser todo asfaltado, beneficiando os produtores e a comunidade da região.
O Governador explicou que a pavimentação da rodovia é uma antiga demanda da população e um compromisso assumido, ainda quando era deputado estadual. Ele afirmou que a obra vai facilitar o escoamento da produção, fomentar o turismo, gerar emprego e melhorar a qualidade de vida da comunidade. "Fico feliz em poder cumprir mais esse compromisso. Estamos iniciando, hoje, a segunda etapa e a expectativa é de entregar o mais rápido possível essa obra, com um asfalto de qualidade para suportar o tráfego de veículos com segurança e conforto para a população".
Na oportunidade, Mauro Carlesse lembrou as dificuldades iniciais da gestão, em virtude da falta de recursos e das medidas duras adotadas para enquadrar o Estado na Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF). "Essas medidas foram necessárias para resgatar a capacidade de investimento e a credibilidade do Governo, além de possibilitar a realização de obras dessa natureza em todo o Tocantins", afirmou.
O vice-governador Wanderlei Barbosa enfatizou a questão da mobilidade ao reforçar a importância da rodovia. "Quem precisar se deslocar, vai ter muito mais facilidade e segurança. As pessoas estão acreditando no desenvolvimento a partir dessa obra e a recuperação econômica do Estado nos permite andar em rodovias de qualidade", ressaltou.
"O Trevo da Praia nunca mais será o mesmo", reagiu a prefeita de Gurupi, Josi Nunes, ao destacar a relevância da pavimentação da rodovia. "É uma obra de muita qualidade, que vai impactar positivamente a vida das pessoas. Vai facilitar o escoamento dos produtos e promover o desenvolvimento socioeconômico da região. Estamos aqui para acolher e parabenizar o Governador pelo desprendimento em realizar essa obra tão importante, prometida por muitos, mas que só agora está se tornando realidade. Gurupi agradece a sua parceria, Governador".
A secretária de Estado da Infraestrutura e presidente da Agência Tocantinense de Transportes e Obras (Ageto), Juliana Passarin, destacou a qualidade do asfalto que está sendo feito na rodovia que, segundo ela, vai impactar positivamente a vida das pessoas. "Essa obra, além de facilitar o escoamento da produção, representa qualidade de vida para todos que vivem nessa região. E isso é o que prega o governador Carlesse", enfatizou Juliana Passarin.
Valorização
O proprietário rural Antônio Martins explicou que a região conta com grandes, médios e pequenos produtores de grãos, que veem no asfaltamento da rodovia uma forma de encurtar distância, proporcionar segurança e até mesmo agregar valor às propriedades. "Todos os segmentos precisam da estrada pavimentada, porque isso vai agregar valor às propriedades e à produção. Portanto, facilitará a vida em todos os aspectos com relação à questão viária, como na saúde, na educação e na segurança", ressaltou.
“Para mim, é de grande importância”, disse o também produtor rural, José Alonso Sena. Segundo ele, a pavimentação da rodovia significa segurança e economia. “Sempre preciso ir à cidade e, com a estrada asfaltada, vai ficar mais rápido e seguro. Além disso, vão diminuir as revisões constantes no veículo, o que também significa economia", pontuou.
Tocando em Frente
O programa Tocando em Frente, do Governo do Tocantins, prevê investimentos na ordem de mais de R$ 2,9 bilhões e objetiva o fortalecimento da economia e a geração de empregos para a população nos 139 municípios. A expectativa é de que os investimentos propiciem a geração de aproximadamente 104 mil empregos e beneficiem 359 mil pessoas com programas sociais.
Os recursos são oriundos de várias fontes como operações de crédito, convênios federais e Contribuições de Intervenção no Domínio Econômico (Cide), que serão investidos em obras de infraestrutura, educação, saúde, além do fomento à produção e de ações de inserção social.
Um dos braços do Tocando em Frente é o projeto Pró-município, que realizará intervenções de infraestrutura urbana nos 139 municípios de, no mínimo, R$ 1,02 milhão por cidade, valor destinado à pavimentação ou à recuperação de pavimento urbano. Só para este projeto estão alocados R$ 208 milhões.
Presenças
O ato da assinatura contou ainda com a presença do deputado federal Carlos Gaguim; do presidente da Assembleia Legislativa, Antonio Andrade; do presidente da Associação Tocantinense dos Municípios (ATM), Diogo Borges; de deputados estaduais, prefeitos da região e auxiliares do Governo.