A extrema desigualdade de renda no Brasil talvez a pior chaga deixada pelo regime militar atualmente com pandemia a tendência é aumentar
Antonio Coelho de Carvalho
Recordar é viver
O conjunto de eventos que se iniciou em 1960, com a eleição de Jânio Quadro a presidência da Republica e João Goulart como vice e teve como desfecho a eleição do General do Exército Castelo Branco pelo Congresso Nacional, foi tema de muito debate e embates nas redes sociais e nos meios de comunicação. Além de um combustível político bem atual, pois tem paralelo com os anos passados. Os o protagonista e o antagonista estão aí os militares e os chineses.
Estopim
Em abril de 64 João Goulart (Jango), não tomou posse por estar na China (comunista), suas ideias e seu apoio a grupo de esquerda, que pregavam a luta armada, a estatização (tomada) das empresas estrangeiras pelo governo, os sequestros, atentados contra quartéis, assaltas a bancos para financiar guerrilha e muitas outras ilegalidades foi o estopim. Outros ateres como Carlos Lacerda e Leonel Brizola foram a gasolina na fogueira que faltava, ambos hábeis falastrões e populistas a inflamarem o povo por uma Reforma Constitucional, que o congresso já havia rejeitado.
Imperialismo
A Eleição de Castelo Branco, na quele momento se fazia necessária, pois o País poderia se tornar uma ditadura comunista. Os atores desse momento histórico, os comunistas, não são os românticos amantes da democracia e da liberdade, pelo contrário. Mas do que a luta contra o imperialismo americano os comunistas de outrora queriam nos oferecer para o imperialismo comunista chines. Não é segredo de Estado que tanto há época como hoje o governo exalta o nacionalismo e é politicamente alinhado aos Estados Unidos.
20 anos
O que temos é que esquecer os 57 anos que passou, e pensar os cinquentas anos estão por vir. Os militares venceram a guerra Armanda contra os comunistas, mas perderam a guerra cultural. Pois tanto as paixões toscas pelo comunismo como pelo militarismo travam a caminhada do País para um futuro mais promissor. O erro foi que os militares ficaram 20 anos no poder, criaram muitas estatais, (ralo de dinheiro público), fato. Mas verificando aqui no governo do PT se criou 43 estatais, quase 30% do total histórico. Mais isso é outra história. Os militares deixaram a direita destruída e a esquerda fortalecida no discurso. Uma coisa é certa o ano de 1964 precisa acabar.
O petróleo é...
Os interesses da China no Brasil são colossais, eles levam maior área do mega leilão de petróleo do pré-sal sem concorrência. O consórcio pagará R$ 68,2 bilhões pelo direito de explorar petróleo nas áreas localizada na Bacia de Santos, Búzios é considerada a maior já descoberta. A segunda maior economia do mundo, a China não possui em seu próprio território reservas de petróleo capazes de abastecer o mercado interno e garantir o rápido ritmo de crescimento. As importações de petróleo pela China de janeiro a setembro de 2020 de petróleo brasileiro foram de 33,69 milhões de toneladas, um aumento de 15,6% em relação ao ano anterior. A China respondeu por 70% das exportações de petróleo do Brasil, segundo a Petrobras. Agora eles querem comprar terras e outras coisas mais que o dinheiro pode comprar.
Comida
Precisamos da China sim, para vender nossos produtos in natura e depois os compramos novamente industrializados, a China precisa comer são bilhões de bocas para alimentar, mis não é só a China que precisa comer, tem um mundo de pessoas passando fome no mundo e não é por falta de dinheiro. Em Curitiba o prefeito Rafael Greca criou um projeto de lei para multar quem distribuir comida a moradores de rua sem sua autorização, esse é um sinal do que o socialismo pode fazer, impedir a maior prática cristã: a caridade!
1º de abril
‘O ex-presidente e ex-condenado Lula aproveitou o 1° de abril para mentir sem parar em entrevistas na Band News e em outra TV de Portugal. Lula mente compulsivamente com a conivência da grande mídia, do Supremo e de artistas em fim de carreira. A mesma imprensa que inventa o genocídio do presidente Bolsonaro fecha os olhos para as mentiras do petista, e até conservadores aristocratas se deixam enganar. Também crê que as propinas que recebeu são migalhas diante da generosidade do suposto bem-estar que ele acha ter mergulhado o Brasil’. Disse Adrilles Jorge, na Rádio Jovem Pam.
Só pra lembrar:
"A desgraça de quem conta a primeira mentira é que passa o resto da vida mentindo para justificar a primeira", Lula da Silva ex-presidente.
Justificando
Assim funciona parte da militância que se declara de esquerda no Brasil. Dizem que defendem as minorias, mas na verdade só querem que os oprimidos pensem igual e obedeçam. São na verdade cafetões de movimentos sociais e culturais tendo como real interesse o poder. O bem estar da sociedade não é um fim, mas o meio para a tomada de poder e o Estado totalitário é o seu real objetivo. A esquerda aprendeu a chamar seus desejos de "direitos" e os direitos dos outros de "abuso". Assim funciona a filosofia de esquerda na Amrecia Latina. Dizem que defendem a liberdade. Mas basta lerem ou assistirem algo que os desagrada para também pedirem censura.
Sem noção
O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), começou o mês de abril, cobrando explicações e perguntando aos governadores onde estavam as vacinas que foram distribuídas pelo Ministério da Saúde para os Estados e respectivamente para os municípios. Ninguém ouviu o que ele falou. Logo pensou já que ninguém está prestando atenção, mandou ver e em ato normativo aumentou de R$ 50 mil para R$ 135 mil o valor do reembolso de despesas de saúde de parlamentares. Enquanto por um lado uns fazem das tripas corações, para fazer render o erário outros esbanjam.
Trocas
Em todo mundo, nas democracias, mudanças no Ministério fazem parte da rotina de governo e é salutar. Aqui, cada troca feita pelo presidente é transformada por seus adversários e pela mídia como o início de ampliação, de uma grave crise e ate de golpes. Mais uma coisa boa em tudo isso e que toda troca feita, não foi por roubalheira, antes sem exceção as trocas nos ministérios eram por conta de investigações por má versão do erário, a Policia Federal, Receita Federal, e investigações da Imprensa da Controladoria Geral da República, toda semana havia escândalos. Tem muita gente com saudades do que acontecia com grande parte erário que chamam de seu.
Cadê as vacinas
Muitas vacinas chegarão ao Brasil nos próximos dias, o Ministério da Saúde começou dia 1/4, quinta feira a maior distribuição de vacinas covid-19 de uma única vez, mais 9,1 milhões de doses. Outras 2 milhões de doses devem chegar até o fim desta semana, não se enganem, infelizmente, vai ter gente querendo sabotar, jogando vacina fora “esquecendo” fora da geladeira, e coisas desse tipo. Confiamos e esperamos as autoridades constituídas zelem pelo bem de todos e a população fique atenta e denúncie. Tem gente a comemora as mortes fingindo indignação... isso é desumano merece cadeia. Lamentável saber que em várias cidades, não haverá vacinação por quatro dias... genocida
A piquizada
A procuradora da República Melina Flores requereu o arquivamento do inquérito que investigava um possível crime contra a honra do presidente da República pelo outdoor que dizia que ele "não vale um pequi roído". A crítica aos governantes é protegida pela liberdade de expressão. Apuramos que eram investigados como supostos autores das placas o sociólogo Tiago Costa Rodrigues, secretário de formação do PC do B estadual e mestrando na UFT (Universidade Federal do Tocantins), e Roberto Ferreira de Jesus, dono da empresa de outdoors.
Novamente
A Divina Suprema Corte, no coloca mais uma vez em uma sinuca de bico, a decisão monocrática do ministro Kassio Nunes Marques de liberar cultos religioso enquanto o país enfrenta o pior momento da pandemia, não é lá muito racional. Ele determinou que sejam aplicados protocolos sanitários nos espaços religiosos, limitando a presença em cultos e missas a 25% da capacidade do público. E vários prefeitos não vão acatar a determinação. E agora José? devem seguir a ordem de Kassio Nunes Marques ou a do plenário do Supremo que dá às prefeituras o e os Estados direito de decidir sobre medidas de proteção à vida nessa pandemia?
Vale o que tá escrito
Governador do Rio tenta anular delação premiada que o acusa de ter recebido propina. Bruno Selem, funcionário da Servlog, empresa que mantinha contratos com órgãos estaduais ele disse que o governador em exercício do Rio de Janeiro Cláudio Castro (PSC), recebeu propina quando era vereador e depois de assumir o cargo de vice de Wilson Witzel, afastado após processo de impeachment aberto pela Assembleia do Rio. O argumento da defesa do governador é que a lei anticrime obriga o delator a ter o depoimento em vídeo. No caso de Selem, a gravação foi feita, mas o delator apenas lê o depoimento escrito. Existe filmagem de Castro saído de encontro com Salem carregando mochilas, que segundo o delator era Dinheiro.
Antonio Coelho de Carvalho é jornalista
Alexandre Kalil Reprodução / PSD-MG.Reprodução / PSD-MG
Por João Frey
O prefeito de Belo Horizonte, Alexandre Kalil (PSD), usou o Twitter para dizer que Belo Horizonte (MG) não vai seguir a decisão do ministro Kassio Nunes Marques, do Supremo Tribunal Federal (STF), que permite a realização de missas e cultos religiosos em todo o país. Segundo o prefeito, a cidade respeita o plenário do STF, não uma decisão monocrática. "Estão proibidos os cultos e missas presenciais", escreveu.
Neste sábado (3), véspera de Páscoa, o ministro determinou que"os Estados, Distrito Federal e Municípios se abstenham de editar ou de exigir o cumprimento de decretos ou atos administrativos locais que proíbam completamente a realização de celebrações religiosas presenciais, por motivos ligados à prevenção da Covid19"
É com imenso pesar que os servidores da Secretaria de Desenvolvimento Rural de Palmas (Seder) receberam a notícia do falecimento de Adail de Santana Pereira de Carvalho, 59 anos, ocorrido neste sábado, 03 de abril.
Adail Carvalho morreu vítima de Covid-19, doença que tem ceifado tantas famílias em todo o mundo. Conhecido pela alegria e amor pelo campo, Adail trabalhava como motorista pela Secretaria da Agricultura, Pecuária e Aquicultura (Seagro), e atualmente estava lotado no Centro Agrotecnológico de Palmas.
Em 2017 recebeu uma homenagem como reconhecimento por sua importante contribuição para o desenvolvimento da Feira de Tecnologia Agropecuária do Tocantins (Agrotins), tendo participado de todas as edições do evento.
Mais além de um trabalhador dedicado, Adail fazia desse amor a sua bandeira. Aos familiares e amigos, nossas mais profundas e sinceras condolências.
Roberto Sahium e amigos da Seder
Cantor, uma das vozes mais conhecidas da música romântica brasileira estava internado desde o dia 17 de março. Médicos acreditam que o artista de 84 anos contraiu o coronavírus no intervalo entre a primeira e a segunda dose da vacina
Por G1 Rio
O cantor Agnaldo Timóteo, uma das vozes mais conhecidas da música romântica brasileira, morreu de Covid, após 21 dias de internação, neste sábado (3) no Rio. Ele tinha 84 anos.
O cantor iniciou a carreira na década de 1960 e se consolidou com canções românticas. Na política, teve mandatos como deputado federal e vereador em São Paulo e no Rio de Janeiro.
Agnaldo estava internado desde o dia 17 de março na UTI do Hospital Casa São Bernardo, na Zona Oeste do Rio. Médicos acreditam que o artista de 84 anos contraiu o coronavírus no intervalo entre a primeira e a segunda dose da vacina.
No último dia 27, Agnaldo precisou ser intubado para "ser tratado de forma mais segura" contra a doença, segundo a família.
"É com imenso pesar que comunicamos o FALECIMENTO do nosso querido e amado Agnaldo Timóteo. Agnaldo Timóteo não resistiu as complicações decorrentes do COVID-19 e faleceu hoje às 10:45 horas. Temos a convicção que Timóteo deu o seu Melhor para vencer essa batalha e a venceu! Agnaldo Timóteo viverá eternamente em nossos corações! A família agradece todo o apoio e profissionalismo da Rede Hospital Casa São Bernardo nessa batalha", disse a família, em nota.
Trajetória
Agnaldo Timóteo Pereira, mais conhecido como Agnaldo Timóteo, nasceu em Caratinga, no interior de Minas Gerais, em 16 de outubro de 1936.
Apaixonado por música desde cedo, se apresentava em circos itinerantes que chegavam à cidade.
Timóteo passou a cantar em programas de calouro em rádios de Caratinga, Governador Valadares e Belo Horizonte. Ele conciliava as apresentações com o trabalho de torneiro mecânico. Em Minas, interpretava canções de Cauby Peixoto e ficou conhecido como “Cauby mineiro”.
Na década de 1960, se mudou para o Rio de Janeiro atrás de oportunidades na música e começou a trabalhar como motorista da cantora Ângela Maria.
Timóteo gravou seu primeiro disco após indicação da cantora em 1961, mas demorou a estourar.
A projeção veio após participação no programa de Jair de Taumaturgo na TV Rio, quando ganhou todos os prêmios do programa e foi contratado pela gravadora EMI-Odeon.
Com o LP "Surge um Astro", emplacou o hit "Mamãe" (versão de "La Mamma", de Charles Aznavour) e passou a participar do programa “Jovem Guarda”. O início da carreira foi todo focado em versões de sucessos internacionais.
Com o álbum “Obrigado Querida”, lançado em 1967, alcançou o primeiro lugar nas gravadoras do país e seu primeiro grande hit foi “Meu grito”, canção de Roberto Carlos.
A partir de então, se consolida como cantor romântico e lança outros sucessos como “Ave-Maria”, “Verdes campos” e “A galeria do amor”. Agnaldo Timóteo gravou mais de 50 discos, alternando entre o romântico e o brega.
Trajetória política
Timóteo iniciou sua atuação como político em 1982, quando foi eleito deputado federal no Rio de Janeiro pelo PDT.
Durante o mandato, brigou com Leonel Brizola e transferiu-se para o extinto PDS.
Candidatou-se ao governo do Estado em 1986, mas foi derrotado por Moreira Franco.
Foi eleito novamente deputado federal em 1994, e renunciou dois anos depois para assumir como vereador na cidade do Rio de Janeiro.
Em 2005, assumiu como vereador em São Paulo pelo Partido Progressista, e foi reeleito em 2008.
"Peça de ficção", "retorno das pedaladas fiscais", "vergonhoso", "inexequível", "acinte à transparência no trato da coisa pública".
Essas foram algumas das expressões usadas nos últimos dias por parlamentares, economistas e até mesmo técnicos do governo para classificar o Orçamento federal para 2021.
Por Adriana Fernandes
Auxiliares do presidente Jair Bolsonaro veem risco de ele ser impedido de disputar a reeleição, caso as contas deste ano do governo sejam reprovadas pelo Tribunal de Contas da União (TCU). A avaliação tem como base o Orçamento aprovado na semana passada pelo Congresso Nacional, marcado por manobras contábeis para subestimar despesas obrigatórias e aumentar emendas parlamentares, e que depende agora de sanção do presidente.
A Lei complementar 64, de 1990, diz que aqueles que tiverem suas contas relativas ao exercício de cargos ou funções públicas rejeitadas por irregularidade insanável que configure ato doloso de improbidade administrativa, e por decisão irrecorrível do órgão competente, ficam inelegíveis para as eleições que se realizarem nos oito anos seguintes, contados a partir da data da decisão. Ainda pelas regras vigentes, uma decisão contrária do TCU tem de ser avaliada depois pelo próprio Congresso.
Esse temor, que vem sendo chamado por assessores do presidente de tentativa de “golpe branco”, trava as negociações entre o Palácio do Planalto, Senado e Câmara para solucionar o impasse em torno da sanção da lei orçamentária e corte de parte dos R$ 31 bilhões extras em emendas parlamentares que o relator Márcio Bittar (MDB-AC) incluiu na lei.
Como revelou o Estadão, a “pedalada” nas despesas obrigatórias deve ser analisada no âmbito das contas do presidente Tribunal de Contas da União (TCU), que só serão apreciadas pela Corte em 2022, ano eleitoral.
Segundo o Estadão apurou, há entendimento político de que o relator Márcio Bittar precisa aumentar em mais R$ 5 bilhões o corte de emendas, além dos R$ 10 bilhões que já acenou em ofício encaminhado ao presidente Bolsonaro na quarta-feira, 31.
Esse valor limitaria em R$ 16,5 bilhões o valor a mais de emendas que o governo Bolsonaro aceitou acomodar no Orçamento deste ano como contrapartida à aprovação da Proposta de Emenda Constitucional (PEC) do auxílio emergencial com medidas fiscais sem furar a regra do teto de gastos, que impede que as despesas cresçam em ritmo superior à inflação. O ministro da Economia, Paulo Guedes, não deve se opor à recomposição do acordo inicial, segundo fontes que participam das negociações.
A questão é como fazer e atender ao mesmo tempo a necessidade da equipe econômica e a conveniência política de refazer um Orçamento que foi aprovado há uma semana.
O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), não quer o veto e tem se contraposto à posição técnica da área econômica que o recomenda, mesmo que seja parcial. Uma fonte disse que Lira é "pragmático" e avalia que não precisa do veto.
Como R$ 26,5 bilhões das novas emendas foram obtidas com base em corte de despesas obrigatórias (benefícios da Previdência, seguro-desemprego e subsídios) ficaria uma parcela delas ainda com valor subestimado, mantendo o risco de o TCU apontar irregularidades. A área econômica recomenda o veto parcial e a edição de um projeto (PLN) para refazer as dotações orçamentárias com novas fontes de recursos.
O impasse na negociação é justamente conciliar o que é juridicamente recomendado pela área econômica e politicamente demandado pelo Congresso, que ficou numa situação desconfortável não só com a repercussão negativa de ter aprovado um Orçamento com projeções maquiadas, mas sobretudo pela dificuldade de acomodar o corte nas demandas dos senadores e deputados.
A volta das emendas para o acordo inicial de R$ 16,5 bilhões de emendas exigiria depois um bloqueio do Orçamento pelo governo, em escala menor e mais administrável ao longo do ano, que já estava na conta da equipe econômica por conta, sobretudo, de efeitos que ainda não podem ser mensurados de medidas de combate a fraudes no INSS para serem adotadas ao longo do ano.
Outra dificuldade apontada por lideranças políticas é que não se sabe ao certo até agora para onde Bittar direcionou as emendas adicionais de senadores, favorecendo entre ele, o ex-presidente do Senado Davi Alcolumbre (DEM-AP). O adicional de emendas para os senadores, que envolveu acertos políticos ainda da negociação da eleição para a mesa diretora em fevereiro passado, desgastou a relação de Lira com o presidente da Casa, Rodrigo Pacheco (DEM-MG). Esse é o primeiro Orçamento que está costurado com a nova base de sustentação do presidente Bolsonaro depois da aliança com partidos do Centrão. / COLABOROU RAFAEL MORAES MOURA