Cerimônia ocorre em comemoração ao 12º aniversário da Academia de Letras de Paraíso; Chefe do Executivo paraisense e secretário municipal de Educação, Deley Oliveira, recebem certificado de Sócio Honorário da instituição
Da Assessoria
O prefeito de Paraíso, Celso Morais, e o vice-prefeito, Ubiratan Carvalho, prestigiaram a posse de três escritores como imortais na Academia de Letras de Paraíso do Tocantins (ALP). A solenidade, em comemoração ao 12º aniversário da instituição, foi realizada na noite desta sexta-feira, 14, na Câmara Municipal de Paraíso.
A presidente interina da ALP, Cida Gualberto destacou que é um dia muito importante para a instituição. “Hoje é o dia da poesia, comemoramos o 12º aniversário da academia e dia em que recebemos três novos membros a esta casa de arte, poesia e de preservação da nossa cultura”.
Tomaram posse como imortais da ALP, Celi Alves, na cadeira n° 22, cujo patrono é Manoel Dias de Sousa; Messias Farid, na cadeira nº 23, da qual o patrono é Jovelino B. de Castro e o Dr. Mundico Moraes, na cadeira n° 24, cujo patrono é Francisco José de Moraes (França Moraes), seu irmão.
"É um momento de grande alegria para todos nós, pois os três novos imortais são muito merecedores de estarem aqui. Para mim é ainda mais especial, pois tenho a felicidade de ver meu tio Mundico entre os empossados. Sei da sua dedicação e amor pela escrita e tenho certeza de que ele, assim como os demais novos acadêmicos, enriquecerá ainda mais a história da ALP”, destacou o Chefe do Executivo de Paraíso, Celso Morais.
O vice-prefeito, Ubiratan Carvalho, ressaltou que é uma grande satisfação acompanhar este momento tão significativo para a cultura de Paraíso. “Os novos imortais trazem consigo um legado de conhecimento que, sem dúvida, contribuirá ainda mais para o crescimento da instituição. Parabenizo a todos os empossados e reforço nosso compromisso em continuar apoiando iniciativas que promovam a educação e a cultura em nossa cidade”.
Homenagem
Durante a cerimônia, o prefeito Celso Morais e o secretário de Educação de Paraíso Deley Oliveira, foram homenageados com o certificado de Sócio Honorário da Academia de Letras de Paraíso, em reconhecimento ao “apoio inestimável e significante contribuição prestada” à instituição.
“É uma grande honra participar deste momento tão importante para a literatura do Paraíso. Fico imensamente grato pelo reconhecimento como Sócio Honorário e reafirmo meu compromisso de seguir apoiando iniciativas que fortalecem nossa cultura e educação, externou o prefeito Celso Morais”.
“Apoiar a cultura é um bem imaterial. Precisamos fortalecer a cultura da nossa cidade e saímos daqui fortalecidos”, declarou o secretário de Educação de Paraíso Deley Oliveira, ao receber o certificado.
A solenidade contou com a presença de autoridades de Paraíso, presidentes de Academias de Letras de municípios circunvizinhos, familiares dos imortais empossados e a comunidade em geral.
O dia 14 de março de 1985, 40 anos atrás, foi uma data angustiantemente tensa para o povo brasileiro. Era véspera da posse de quem seria o primeiro presidente civil no Brasil desde 1964 — e marcaria, de forma definitiva a transição de 21 anos de governo – ou ditadura militar como preferem chamar - de volta para a democracia. Eleito dois meses antes, de forma indireta, pelo colégio eleitoral, o político peemedebista Tancredo Neves (1910-1985) saiu de um evento religioso nessa exata data de 14 de março de 1985 em Brasília e, com fortes dores abdominais, foi internado no Hospital de Base do Distrito Federal.
Por Edson Rodrigues
O povo brasileiro foi acompanhando pela imprensa – uma liberdade adquirida logo depois do resulta da eleição, mas que ninguém na época se atentou para o fato, o tratamento, as cirurgias, a tentativa de dizer que estava tudo bem, com uma foto montada, que trazia um debilitado Tancredo Neves sentado em um sofá, ladeado pela equipe médica que o atendia, mas que não escondia, também, um funcionário do hospital agachado atrás do sofá, segurando Tancredo Neves pelas axilas, para que a imagem repassasse a população, justamente, que “estava tudo bem”.
Mas não estava.
INCERTEZAS
Havia dúvidas políticas e jurídicas sobre a efetividade de que o vice da chapa do PMDB, José Sarney, fosse empossado em seu lugar no dia 15 de março de 1985. A certeza de que aquela seria a melhor solução só veio com o aval das Forças Armadas. No caso, quando o general Leônidas Pires Gonçalves (1921-2015), acertado para ser o ministro do Exército daquele novo governo, passou a tratar Sarney, em reunião emergencial com outros políticos naquela noite, como "presidente".
Essa incerteza deixava o cenário político especialmente conturbado. A posse de Tancredo representava o fim, de fato, da ditadura. E significava pavimentar o caminho para as eleições diretas e para uma nova Constituição para o país.
No dia 26 de março, quando as notícias eram de uma piora em seu quadro, o deputado Ulysses Guimarães (1916-1992), presidente da Câmara, convocou uma reunião dos parlamentares para buscar reduzir a apreensão — vários políticos planejavam distribuir uma "nota pela legalidade", questionando a legitimidade de Sarney. Naquele dia, a Bolsa de Valores de São Paulo registrou queda de 5,1%, refletindo o clima de instabilidade política.
Ulysses Guimarães usava seu prestígio para procurar desinflacionar o cenário. Ele chegou a criticar o que chamou de "sinistroses", que seriam os comentários "mórbidos sobre a saúde do presidente" e afirmou reiteradamente para a imprensa que, embora estivesse ajudando a montagem dos cargos do novo governo, ele não tencionava montar um "gabinete paralelo" e a autoridade toda era do vice em exercício, Sarney.
Logo, embora tenha sido fruto de um longo processo para pôr fim a 21 anos de ditadura civil-militar (1964/1985), a redemocratização ficou marcada pela posse de José Sarney na Presidência da República, em 15 de março de 1985 e pela atuação decisiva de Ulysses Guimarães.
ENTREVISTAS DE JOSÉ SARNEY
José Sarney concedeu uma série de entrevistas durante a sua estada em Brasília, para as comemorações dos 40 anos da redemocratização do País.
Destacando que o Brasil atravessava um momento conturbado, marcado pelas incertezas quanto ao futuro político do país e pelo temor de que os militares não aceitassem restituir o poder à sociedade civil e, em algum momento, reestabelecer o voto direto, Sarney contou que Tancredo só aceitou se submeter a uma cirurgia no intestino quando lhe asseguraram que Sarney seria empossado, que a Constituição Federal seria respeitada e “que a lei governaria a transição democrática”.
Tancredo morreu no dia 21 de abril, após 39 dias internado. Oficialmente, a causa foi uma infecção generalizada. Ele tinha 75 anos de idade. Com sua morte, o Congresso efetivou Sarney na presidência.
“Foram anos de muita luta. Posso guardar as batalhas íntimas de que participei para que tivéssemos uma transição democrática tranquila. Tivemos muitas hipóteses de retrocessos, mas conseguimos atravessá-las”, ponderou Sarney
Ele também conta que, na condição de chefe-supremo das Forças Armadas, instruiu o então ministro do Exército, general Leônidas Pires Gonçalves, a “colocar as Forças Armadas de volta aos quarteis”.
“Sendo comandante-chefe, transmiti aos militares minhas diretrizes. Eram duas. Primeiro, que o dever de todo comandante é zelar pelos seus subordinados. Segundo, que a transição seria feita com as Forças Armadas e não contra elas, pois isso tinha sido objeto de um pacto construído por todos os líderes
“políticos contou o ex-presidente, classificando a transição democrática como uma conquista do povo.
CONQUISTAS
E são justamente essas conquistas que devem ser conhecidas e defendidas e cobradas com unhas e dentes por cada cidadão brasileiro. E dentre todas as conquistas, a palavra “liberdade” é a que mais aparece quando o assunto é sobre os direitos de cada cidadão brasileiro.
A Constituição de 1988 garante entre outras, a Liberdade de expressão que conquistas como, por exemplo, as que seguem abaixo:
Direitos Sociais:
Saúde: Instituição do Sistema Único de Saúde (SUS), garantindo acesso universal e gratuito à saúde.
Educação: A educação passa a ser um dever do Estado, incluindo a educação rural e a inclusão de crianças com deficiência e indígenas.
Assistência Social: A assistência social é reconhecida como política pública, garantindo direitos a quem necessita.
Trabalho: Consolidação de direitos trabalhistas, como jornada de trabalho de 44 horas semanais, licença-maternidade e licença-paternidade, além do direito à greve.
Segurança: A Constituição estabelece a importância da segurança pública e a necessidade de um sistema de justiça mais justo e eficiente.
Moradia: A Constituição estabelece a moradia como direito social, com programas de habitação social.
Alimentação: A Constituição estabelece a alimentação como direito social, com programas de combate à fome e à insegurança alimentar.
Direitos e Garantias Individuais:
Liberdade de Expressão: Fim da censura e garantia da liberdade de imprensa, pensamento e expressão.
Eleições Diretas: Retomada das eleições diretas para presidente da República, governadores e prefeitos.
Sufrágio Universal: Direito ao voto para todos os cidadãos, incluindo analfabetos e jovens a partir dos 16 anos (voto facultativo).
Igualdade de Gênero: Reconhecimento da igualdade entre homens e mulheres, com a exclusão de discriminação por sexo.
Direitos dos Povos Indígenas: Garantia dos direitos dos povos indígenas, incluindo a demarcação de terras e a preservação da cultura.
Defesa do Meio Ambiente: Defesa do meio ambiente como dever do Estado e direito de todos.
Direitos Humanos: Proteção dos direitos humanos, com a proibição da tortura e da pena de morte.
Estado Democrático de Direito: A Constituição estabelece o Brasil como um Estado Democrático de Direito, com garantias e direitos individuais.
Perceberam qual é a primeira garantia que aparece na Constituinte de a lista dos direitos e garantias individuais? É justamente isso, a liberdade de expressão, que caminha ai lado da liberdade de Imprensa.
Logo, os políticos, líderes partidários e outras pessoas envolvidas com a política, e tentam passar por cima ou burlar a Constituição, não, apenas, cometem crimes, porém mandam um recado ao povo, que o eles estão, mesmo que eleitos por esse mesmo povo, tratando de, primeiro a si próprios para, depois, ver se podem fazer pelo povo..
Como disse José Sarney, “o coração da democracia, é a liberdade”.
Da Assessoria
A Prefeitura de Porto Nacional mobilizou diversas secretarias e, em trabalho conjunto com o Corpo de Bombeiro e o governo do Estado por meio da ATR (Agência Tocantinense de Regulação), já iniciou os esforços para avaliação e posterior recuperação da estrutura física da rodoviária da cidade. O vendaval deste sábado, 15 de março, danificou parte da armação do prédio, em especial o telhado da área de embarque e desembarque. Felizmente, não há qualquer registro de feridos após o evento climático extremo.
Para a reforma, a prefeitura informa que a Bancada Federal já se prontificou em destinar recursos da União para obra. O município conta, ainda, com a ajuda do governo do Estado, do próprio governo federal e da Loja Maçônica Luz e Igualdade Tocantinense (administradora da rodoviária) para agilizar essas obras.
Por enquanto, ainda na espera do laudo definitivo, as viagens de ônibus seguem sendo feitas no local, na parte não atingida pelos vendavais.
O prefeito Ronivon Maciel acompanha e comanda todos os esforços e assegura que o município vai manter os portuenses avisados sobre qualquer alteração.
Sábado, 15 de março de 2025
Palmas conta com três conselhos comunitários de segurança na zona urbana e um na zona rural
Da Assessoria
A Prefeitura de Palmas participou, na noite desta quinta-feira, 13, da eleição por aclamação, ou seja chapa única, e da posse da diretoria do Conselho Comunitário de Segurança e Defesa Social (Conseg) da região das Arnes. O evento contou com a presença do vice-prefeito, Pastor Carlos Eduardo Velozo, e de secretários municipais.
O novo conselho formado por voluntários da comunidade foi empossado pela diretoria de Polícia Comunitária da Secretaria da Segurança Pública do Tocantins (SSP/TO) em solenidade realizada na Escola Municipal Anne Frank.
“É mais uma entidade aliada do poder público municipal na construção de uma cidade segura. Temos certeza de que a equipe da gestão municipal, de fato, irá caminhar lado a lado com as forças de segurança para que tenhamos uma cidade integrada, pensada para que a comunidade tenha mais tranquilidade e segurança”, destacou Carlos Eduardo Velozo.
O diretor de Polícia Comunitária, tenente-coronel Carlos Magno Gomes da Costa, ressaltou que o Conseg é formado por pessoas comprometidas e que entendem a importância do papel que desempenham. “Essa é uma agenda muito importante para a comunidade palmense. Gostaria de parabenizar a todos que se dedicaram a essa missão e, mais uma vez, reforçar que a Polícia Comunitária é uma via de mão dupla. O nosso trabalho só é possível com a confiança e o envolvimento de cada cidadão”, afirmou o diretor.
O presidente eleito, Mário Pinto, disse em discurso que a parceria entre as forças de segurança e a comunidade permitirá resultados ainda mais significativos na redução da criminalidade. “Iremos atuar em parceria com as entidades aqui presentes e com a comunidade para realizar um excelente trabalho e, assim, trazer ainda mais melhorias para os moradores da região das Arnes, para toda a região Norte e para a nossa cidade”, destacou.
Além do vice-prefeito, participaram da solenidade o secretário de Mobilidade Urbana e Defesa Civil de Palmas, Francisco Seixas Tadeu de Lima; o comandante da Guarda Metropolitana de Palmas, Gilmar Fernandes Cunha; a secretária extraordinária de Articulação Comunitária de Palmas, Ana Maria Monteiro; e o secretário executivo da Secretaria de Ação Social de Palmas, Amilson Rodrigues Silva.
Membros do Conseg
Chapa eleita por aclamação:
Presidente: Mário Agostinho Coelho Pinto
Vice-Presidente: Carlos Humberto L. Souza
1º Secretário: Gabriel Marques de Sousa Pereira
2º Secretário: Florian Alexander Geipel
1º Tesoureiro: Kleiton Fernando dos Santos Sousa
2º Tesoureiro: Rafael Reis Neres
Membros Natos:
Major Yurg Noleto Coelho – Polícia Militar
Delegado Túlio Pereira Mota – Polícia Civil
Conselho Fiscal
Titulares:
Sebastião Ribeiro Cavalcante
Maria de Jesus de Oliveira Barros
José Sales Pereira
Suplentes:
Viomar Rezende Maia
José Joaci Vieira Moreira
Clodoaldo Pereira G. de Araújo
Telma Rejane Leal Yoyô
Texto: Eliene Campelo
Edição: Wédila Jácome
(Com informações da Ascom SSP-TO)
Da Assessoria
A expansão da Castrolanda para o estado do Tocantins, com a construção de um entreposto de recebimento de grãos, despertou o interesse de cooperados em adquirir terras na região do Cerrado. O apoio de uma assessoria financeira junto com a equipe de planejamento estratégico da cooperativa auxiliou os produtores na aquisição de uma fazenda com cerca de 2 mil hectares batizada de Condomínio Tiê, na região de Palmeirante, localizada a cerca de 80 quilômetros de onde será o entreposto.
Castrolanda no estado do Tocantins
Claudio Kapp Junior, da Terra Capital Fazendas e Finanças, lembra que foi convidado pela Castrolanda no ano de 2023 para fazer um mapeamento do fluxo de caixa e potencial financeiro junto aos cooperados que gostariam de investir no Tocantins e ajudar a estruturar uma governança para que eles pudessem investir e trabalhar juntos.
“Mapeamos os cooperados da Castrolanda e identificamos o potencial de investimento de cada um deles no ano de 2024. Nesse período, prospectamos fazendas que estavam dentro da meta que era ficar a um raio de 80 quilômetros de onde será o entreposto. Com a captação de oportunidades de todos os envolvidos, tínhamos mais de 40 fazendas no estado e filtramos por modelagem financeira. Fomos eliminando e sobraram cinco áreas que tinham melhores condições e prazos de aquisição. Com as melhores opções disponíveis na época do investimento foi a vez dos cooperados, junto com a equipe técnica da Castrolanda, realizar o reconhecimento das fazendas e ajudar na escolha com seu conhecimento técnico”, explica Kapp.
Plano de Negócios
Claudio explica que um projeto foi criado e depois reestruturado para que mais cooperados pudessem entrar como investidores na operação na compra da fazenda.
“Montamos um plano de negócios que foi apresentado aos produtores em um evento no ano passado. Captamos mais investidores, mas ainda faltava um último aporte. Então a Castrolanda, com o objetivo de ajudar os cooperados, entrou como uma das investidoras. Esse aporte de investimento da cooperativa foi fundamental para o projeto que ficou muito interessante porque a formação do grupo, com pequenos, médios e grandes produtores, traduz a essência da cooperativa”, destaca.
Aquisição
A negociação para a aquisição da fazenda levou cerca de seis meses com a efetivação da compra no final de 2024. “Os produtores compraram a ideia da ida da Castrolanda para o Tocantins e apostaram no projeto. A ideia é de que todos embarquem juntos e cada um podendo agregar com seu conhecimento sobre a atividade agropecuária. Todos vão aprender juntos nesse projeto porque é uma porta de entrada para todos nesse novo estado. Sozinho exige uma demanda grande de capital e, com a essência cooperativista, cada um contribui de forma financeira saudável e sustentável para o projeto”.
Para o gerente de Estratégia e Comunicação, Vitor de Almeida Fonseca, não é comum que a Castrolanda participe de condomínios, já que a vocação do campo é do produtor. Mas, segundo ele, nesse caso foi interessante para incentivar o movimento de expansão para o Tocantins.
“A cooperativa percebeu uma composição com sócios engajados e complementares, que só precisavam de um reforço para consolidar as bases do negócio. Estamos abertos a discutir possibilidades de outros condomínios, deixando claro que a entrada da Castrolanda será avaliada caso a caso”, aponta.
Condomínio Tiê
A propriedade foi batizada de Condomínio Tiê, conforme explica Kapp “os cooperados batizaram com nome de Tiê inspirados em uma ave que tem a característica de migração do sul para o norte em determinada época do ano”. Assim como a história do condomínio.
O grupo conta com dez grupos familiares de cooperados e elegeu um investidor como representante que será o gerente operacional do projeto e que, já está morando na fazenda. “O condomínio funciona como uma empresa, vai produzir e os frutos dessa produção serão decididos repartidos conforme decisão em conselho ou reinvestidos. Acredito que nessa safra 24/25 já será possível estabelecer uma cobertura de solo para entrar plantando em 25/26”, finaliza Kapp.