Após uma longa batalha contra o câncer, a cantora Preta Gil faleceu neste domingo (20), aos 50 anos
Com R7
Após uma longa batalha contra o câncer, morreu, neste domingo (20), a cantora Preta Gil, aos 50 anos. A artista vinha enfrentando desafios de saúde desde 2023, quando foi diagnosticada com câncer no reto (veja mais detalhes abaixo). A assessoria da cantora confirmou a morte da artista.
Em nota conjunta, Flora e Gilberto Gil, madrasta e pai de Preta, informaram que ela morreu em Nova Iorque, nos Estados Unidos. Segundo o comunicado, a família está cuidando da repatriação do corpo e pediu compreensão enquanto enfrenta o luto. As informações sobre as despedidas serão divulgadas em breve.
Preta Gil nasceu em 8 de agosto de 1974, no Rio de Janeiro. Ela é filha de Gilberto Gil com Sandra Gadelha. A carreira musical começou nos anos 2000, transitando por diversos gêneros, como MPB, pop, axé e funk.
Além da música, Preta se destacou como apresentadora de TV, influenciadora digital e empresária, promovendo eventos como o famoso "Bloco da Preta", um dos maiores blocos de Carnaval do Rio de Janeiro. Ela também se tornou uma voz ativa na luta contra o preconceito, defendendo pautas como a diversidade, o empoderamento feminino e o combate à gordofobia.
Uma das últimas aparições públicas de Preta Gil foi em maio, quando subiu ao palco durante um show do pai, em São Paulo. Juntos, cantaram “Drão” e emocionaram o público. Gil chorou ao ver a filha, que seguia em tratamento contra o câncer, enquanto imagens da família eram exibidas nos telões. A plateia aplaudiu de pé e gritou seu nome em coro.
Como foi o tratamento de Preta Gil?
A artista foi diagnosticada no início de 2023 com adenocarcinoma, um tipo de tumor maligno no reto e chegou a anunciar a remissão da doença.
No entanto, em agosto de 2024, a cantora anunciou a retomada do tratamento contra o câncer após detectar o retorna da doença por exames de rotina. Na ocasião, anunciou que a doença voltou em "quatro lugares diferentes": dois linfonodos, uma metástase no peritônio e uma lesão na ureter (tubos que transportam a urina nos rins).
No final de dezembro do ano passado, a cantora e empresária passou por uma cirurgia com duração de cerca de 21 horas, com o objetivo de retirar tumores. Ela revelou que a recuperação tem sido desafiadora.
"Só melhora. Mas é difícil. É um reaprender a fazer muitas coisas. Eu tô aprendendo a lidar com a bolsa de colostomia, dessa vez definitiva. Eu vou ficar para sempre com essa bolsinha e sou muito grata a ela por isso", declarou na época.
Por que o câncer pode voltar?
O termo recidiva é usado pela literatura médica para definir o retorno de uma doença. No caso do câncer, ainda que em um primeiro momento ocorra a remissão completa, ele pode retornar quando pequenas áreas tumorais ficam no corpo, as "micrometástases", que não são detectáveis em exames de imagem, segundo a Sociedade Brasileira de Cirurgia Oncológica (SBCO).
"Mesmo com o tratamento que tinha intenção de curar o câncer, ele pode voltar", ressalta Clarissa Baldotto, oncologista clínica e membro do Comitê de Tumores do Sistema Nervoso Central da Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica (SBOC).
De acordo com a SBOC, o retorno da doença pode acontecer no mesmo local onde foi diagnosticado inicialmente (recidiva local) ou em outras regiões do corpo, podendo ser uma área próxima a do diagnóstico inicial (regional) ou em outra parte do corpo, geralmente distante de onde ocorreu pela primeira vez (metastática distante ou à distância).
Por exemplo, seria o caso de um paciente inicialmente com câncer de mama, mas que na recidiva desenvolve a doença nos ossos.
Geralmente, segundo Clarissa, a recidiva é detectada em consultas de retorno, que devem ser realizadas de três em três meses no início, depois o tempo vai aumentando. Nessas consultas, os médicos costumam indicar exames como tomografia e pet-scan.
Ex-dirigente já enfrentava complicações de saúde desde o fim de 2023, quando sofreu um AVC; causa da morte não foi divulgada
Com SBT
Morreu na madrugada deste domingo (20), o ex-presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), José Maria Marin, em São Paulo. Ele tinha 93 anos.
O ex-dirigente estava em casa no sábado quando passou mal e foi levado ao Hospital Sírio-Libanês, mas não resistiu. O falecimento foi registrado às 3h30.
Marin já enfrentava complicações de saúde desde o fim de 2023, quando sofreu um acidente vascular cerebral (AVC). Desde então, vinha sendo acompanhado por médicos e seu estado era considerado delicado.
O velório acontece neste domingo, das 13h às 16h, na Funeral Home, em São Paulo.
Quem foi José Maria Marin?
Marin teve uma trajetória marcada por influência no futebol e na política, mas também por escândalos. Ele presidiu a CBF entre 2012 e 2014, período que antecedeu sua prisão, em 2015, no caso de corrupção internacional conhecido como Fifagate.
Detido na Suíça a pedido do FBI, foi acusado de envolvimento em esquemas de suborno e lavagem de dinheiro dentro da estrutura da Fifa. Após sete meses preso em Zurique, foi extraditado para os Estados Unidos, onde cumpriu parte da pena. Marin retornou ao Brasil em 2020 e, por questões de saúde, passou a cumprir prisão domiciliar, sendo liberado posteriormente.
Ele também foi deputado estadual, vice-governador e, por um breve período, governador de São Paulo, nos anos 1980.
Por Edson Rodrigues e Edivaldo
O Observatório Político de O Paralelo 13 não vai ocupar este espaço tão precioso para dar palanque aos “Judas” que, vestidos em pelo de cordeiro, tentaram usurpar o poder e tomar o mandato de prefeito, outorgado pela população de Palmas a Eduardo Siqueira Campos, apenas salientar agiram de forma tão atabalhoada, precipitada, cruel e vil, que cavaram suas próprias sepulturas políticas.
Não terão nomes, funções, partidos ou ligações políticas e sociais citados, pois o esquecimento e o ostracismo serão os frutos que colherão após plantarem a discórdia, a covardia e o ódio.
MOMENTO OPORTUNO
Aliás, pode-se afirmar que as ações perpetradas pelos lobos em pele de cordeiro, por um ponto de vista diferente, foram altamente benéficas à administração Eduardo Siqueira Campos, que pode observar de longe, sem provocação nem envolvimento, as pessoas que estavam (algumas, infelizmente, por conta do processo democrático, ainda continuarão até o fim, mas com todos os ônus na que, agora, têm direito) dentro do seu governo, aguardando a primeira chance para se desfazer dos seus disfarces e mostrar suas verdadeira faces, espalhando boatos de que o prefeito eleito pelo povo era carta fora do baralho e tentar implantar o seu mofo de agir, completamente contraposto a tudo o que a gestão de Eduardo vinha fazendo em benefício do povo de Palmas.
Agora Eduardo sabe de cor quem são esses lobos e quem, dentro da sua equipe, caiu facilmente na cantada, e debandou para o lado dos usurpadores. Bastaram horas, depois de reconduzido ao cargo, para Eduardo Siqueira Campos deixar claro, que sabe e conhece as motivações de cada lobo e de cada “encantado” pelo charme do lobo,.
GRANDEZA EM RECONHECER O ERRO
O ministro do STF Cristiano Zanin e o Procurador Geral da República Paulo Gonet mostraram grandeza e sabedoria jurídica ao considerar os argumentos da defesa de Eduardo capazes de os fazer mudar suas decisões, mostrando ser equivocado o afastamento do prefeito da Capital do Tocantins por conta da investigação de vazamento de informações ocorrido dentro do Superior Tribunal de Justiça e determinando o retorno imediato de Eduardo às funções que lhes foram concedidas pelo voto popular.
LÍDERES UNIDOS PELA VOLTA DE EDUARDO
Senadores Dorinha Seabra, Eduardo Gomes, Irajá Abreu e a ex-senadora Kátia Abreu
As ações dos principais líderes políticos do Tocantins em Brasília, solidários a Eduardo e buscando sua recondução ao cargo de prefeito, também devem ser vistos como gestos de grandeza e sabedoria. Os senadores Eduardo Gomes, Dorinha Seabra e Irajá Abreu, assim como a ex-senadora Kátia Abreu trabalharam unidos nos bastidores, cada um usando do seu poder de influência, mostrando amadurecimento e senso de justiça política, pela maior brevidade nas decisões sobre a volta de Eduardo Siqueira Campos.
POLYANNA: MULHER, COMPANHEIRA, GUERREIRA E LÍDER
Enquanto isso, em Palmas, a primeira-dama Polyanna Siqueira Campos confirmou o que todos já sabiam: que faz jus à tradição das primeiras-damas de Palmas em ser mais que esposa, ser uma companheira fiel, guerreira e engajada, mostrando, também, a qualidade de líder, ao se colocar à frente das fileiras que se cerraram por Eduardo, absorvendo com sabedoria os ataques e as ofensas, colocando seus princípios religiosos como Norte, sem esquecer um minuto sequer dos mais humildes, a quem tranquilizou e confortou, foi, ao mesmo tempo, amuleto de sorte e pedra fundamental da resistência e da confiança pelo retorno de Eduardo.
SORÓ E ÉLCIO MENDES
Sergio Marques (Soró)
Dentre tantas demonstrações de lealdade e humildade nos verdadeiros dias de trevas vividos nos corredores da administração municipal, sob ataque total dos lobos em pele de cordeiro, Sérgio Marques, o Soró, foi o esteio do equilíbrio e da confiança, transmitindo segurança e mantendo a equipe de governo de Eduardo Siqueira Campos motivada e confiante em meio à tormenta ao mesmo tempo em que dialogava com o Legislativo Municipal e Estadual, mantendo todos alertas, principalmente o vereadores, que se mantiveram fortes e leais, não “comprando” as promessas que lhes foram feitas.
Élcio de Souza Mende
Élcio Mendes foi outro guerreiro, que manteve os principais veículos de comunicação informados de cada movimento na verdadeira batalha travada em 20 dias de muita desinformação a serviço de intenções escusas, sem nunca agredir, falar mal ou deixar transparecer qualquer sentimento negativo.
PALMAS SORRI
Finalmente, na noite da última quinta-feira, a Justiça voltou a se fazer presenta na Capital do Tocantins. Eduardo Siqueira Campos foi reconduzido ao lugar onde o povo o colocou, e foi recebido por sua legião de admiradores, companheiros e seguidores, que nunca desistiram de fazer prevalecer a verdade e de manter o nome da família Siqueira Campos em suas orações.
Foram dias duros em que a estabilidade política e social de Palmas esteve realmente ameaçada, assim como a saúde de Eduardo que somatizou as injustiças.
Firme e forte, de novo, na condução dos destinos da Capital do Tocantins, Eduardo Siqueira Campos faz o povo sorrir de novo!
Caro amigo Eduardo, a Família O Paralelo 13 lhe deseja muita saúde e que a Luz Divina esteja sempre a iluminar os seus caminhos e os de sua família.
Glória a Deus!
Família O Paralelo 13
Edson Rodrigues
Edivaldo Rodrigues
Governo dos EUA disse que notificaria pessoas afetadas pela medida; gestão de Trump não divulgou lista
Por Pedro Teixeira e Jussara Soares
Além da suspensão do visto do ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal), o governo dos Estados Unidos também teria revogado o documento de outros sete ministros da Suprema Corte e do procurador-geral da República, Paulo Gonet, segundo relataram fontes do Palácio do Planalto à CNN.
O próprio governo dos Estados Unidos afirmou que notificaria, por e-mail, as pessoas que teriam sido afetadas pela suspensão de visto.
Até a publicação desta reportagem, o governo do presidente Donald Trump não havia divulgado uma lista oficial de quem teria sido afetado pela decisão da gestão norte-americana. O Brasil também não recebeu nenhuma informação oficial sobre o assunto.
Apesar disso, segundo fontes do governo federal, os afetados pelas sanções dos EUA seriam:
Luís Roberto Barroso, presidente do STF;
Edson Fachin, vice-presidente do STF;
Dias Toffoli, ministro do STF;
Cristiano Zanin, ministro do STF;
Flávio Dino; ministro do STF;
Cármen Lúcia, ministra do STF;
Gilmar Mendes, ministro do STF; e
Paulo Gonet, procurador-geral da República.
De acordo com essas mesmas fontes, os ministros André Mendonça, Nunes Marques e Luiz Fux não teriam sido alvo da medida.
O jornalista Paulo Figueiredo, aliado da família Bolsonaro e que tem atuado junto do deputado licenciado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) à Casa Branca, já havia confirmado os nomes à CNN na noite de sexta (18).
À CNN, ele ainda disse que "ninguém sabe o que pode acontecer" e que o presidente Donald Trump "já mostrou que está disposto a ir até às últimas consequências", citando como exemplo a aplicação da Lei Magnitsky.
Entenda
O secretário de Estado dos EUA, Marco Rubio, anunciou, na sexta-feira (18), a revogação dos vistos de Moraes, "de seus aliados e de seus familiares imediatos".
Na publicação, feita no X (antigo Twitter), Rubio cita o presidente Donald Trump dizendo que ele deixou claro que o governo "vai responsabilizar estrangeiros responsáveis pela censura à expressão protegida nos Estados Unidos".
"A perseguição política do ministro do Supremo Tribunal Federal do Brasil Alexandre de Moraes contra Jair Bolsonaro criou um complexo de perseguição e censura tão amplo que não só viola direitos básicos dos brasileiros, como também ultrapassa as fronteiras do Brasil para atingir americanos", prosseguiu o secretário.
Após o anúncio dos EUA, a ministra de Relações Institucionais do Brasil, Gleisi Hoffmann, foi às redes dizer que todos os ministros do STF, com exceção de Nunes Marques, André Mendonça e Luiz Fux, teriam sido alvo da revogação dos vistos para entrar no país norte-americano.
Mais cedo, neste sábado (19), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) classificou o anúncio como “medida arbitrária e completamente sem fundamento”. Em nota divulgada pelo Planalto e nas redes sociais do petista, ele não citou quem teria sido alvo da sanção dos EUA.
Segundo o presidente, a interferência de um país no sistema de Justiça de outro é "inaceitável" e fere os princípios básicos do respeito e da soberania entre as nações.
Integrantes da cúpula da PGR preveem que julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro no STF será concluído até outubro de 2025
Por Felicciano/Metrópoles
Membros da cúpula da Procuradoria-Geral da República (PGR) preveem que o julgamento final de Jair Bolsonaro no inquérito do golpe deve ser concluído até meados de setembro.
Essa previsão leva em conta um julgamento sem pedido de vistas de nenhum dos cinco ministros que compõe a Primeira Turma do Supremo, onde o caso vem sendo analisado.
Caso haja algum pedido de vistas durante a fase final do julgamento, a previsão de integrantes da PGR é de que a análise do caso só será retomada entre o meio e o fim de outubro.
Nesse cenário, a possível prisão de Bolsonaro, caso o ex-presidente seja mesmo condenado no inquérito do golpe, ocorreria entre o final de outubro e o início de novembro de 2025.
Desde a sexta-feira (18/7), vale lembrar, o ministro do STF Alexandre de Moraes impôs a Bolsonaro uma série de medidas restritivas. Entre elas, o uso de tornozeleira eletrônica.
Caso descumpra alguma dessas medidas, o ex-presidente poderá ter sua prisão preventiva decretada antes mesmo de ser condenado pela Primeira Turma do Supremo.