Objetivo do Governo do Tocantins é salvar vidas e não colapsar o sistema de saúde

 

Por Jesuino Santana Jr.

 

Diante do aumento crescente de casos da Covid-19 na população do Tocantins, o governador do Estado, Mauro Carlesse, determinou, nesta semana, diversas ações emergenciais para conter a propagação do novo vírus. Dentre elas estão a desinfecção de mais de 20 cidades; a suspensão de atividades não essenciais em 33 municípios; e o aumento da fiscalização dos decretos relativos à pandemia no âmbito estadual e municipal.

 

“Aproximadamente 93% da população tocantinense é dependente do SUS [Sistema Único de Saúde], então aí, já sabemos que quanto mais pessoas se contaminarem, mais demanda vai ter na rede pública, que não tem condições de atender a todos. Nossas medidas vêm no sentido de aumentar o distanciamento social, quebrando essa onda de contágio e preservando vidas humanas neste momento de pandemia”, afirmou o governador do Tocantins Mauro Carlesse.

 

Desinfecção em 20 cidades

Nesta segunda-feira, 18, o Corpo de Bombeiros Militar (CBM) e a Defesa Civil Estadual iniciarão uma operação de desinfecção em 20 municípios que lideram o ranking de casos da Covid-19, são eles: Araguaína, Araguatins, Augustinópolis, Axixá, Cariri, Colinas, Couto Magalhães, Darcinópolis, Guaraí, Gurupi, Maurilândia, Nova Olinda, Palmas, Paraíso, Praia Norte, São Miguel, Sítio Novo, Tocantinópolis, Xambioá, e Wanderlândia.

 

A aplicação do produto à base de água e hipoclorito ocorrerá das 18 às 00 horas, e será realizada nos locais de maior aglomeração de pessoas como bancos, lotéricas, pontos de ônibus, entre outros. Caminhões autobomba e caminhonetes do CBM serão utilizados na Operação. A recomendação é para que a população fique em casa no horário de aplicação dos produtos.

 

Fechamento Total de 33 municípios

Outra medida anunciada nessa sexta-feira, 15, pelo governador Mauro Carlesse foi a suspensão das atividades não essenciais em 35 municípios. A decisão foi necessária em virtude do crescimento vertiginoso da doença nessas localidades registrados pelos últimos boletins da Secretaria de Estado da Saúde (SES).

 

Com a medida, fica proibida a circulação de pessoas nos respectivos municípios, exceto para serviços essenciais, com a apresentação de documento de identificação oficial com foto, sendo obrigatório o uso de máscara de proteção facial; deslocamento a hospitais, supermercados, farmácias ou estabelecimentos cujas atividades se enquadrem como essenciais; comparecimento ao trabalho, desde que no local sejam realizadas atividades consideradas essenciais.

 

Também estão proibidas a realização de visitas ou reuniões, públicas ou privadas, inclusive de pessoas da mesma família que não coabitam a mesma residência, independentemente do número de pessoas, além da realização de atividades religiosas presenciais, facultando-se a ocorrência de modo remoto, virtual.

 

O decreto envolve os municípios tocantinenses: Aguiarnópolis; Ananás; Angico; Aragominas; Araguaína; Araguatins; Augustinópolis; Axixá; Buriti; Cachoeirinha; Cariri; Carrasco Bonito; Caseara, Colinas; Couto Magalhães; Darcinópolis; Esperantina; Guaraí; Itaguatins; Luzinópolis; Maurilândia; Nazaré; Nova Olinda; Palmeiras; Praia Norte; Riachinho; Sampaio; Santa Terezinha; São Bento; São Miguel; São Sebastião; Sítio Novo; Tocantinópolis; Wanderlândia; Xambioá.

 

Aumento da Fiscalização nos municípios

Outra determinação do governador Mauro Carlesse foi a intensificação, por parte das forças de segurança do Tocantins, nas ações de fiscalização aos decretos estaduais e municipais que visam diminuir a propagação da Covid-19.

 

A determinação do Governador foi para que os dirigentes máximos da Polícia Militar (PM), Corpo de Bombeiros Militar e da Secretaria de Estado da Segurança Pública (SSP) atuem de forma ainda mais incisiva no sentido de garantir o Distanciamento Social Ampliado (DSA), exigindo que a população permaneça em casa, restringindo ao máximo o contato entre as pessoas.

 

Mais leitos de UTI para pacientes com Covid-19

Buscando ampliar a rede de atendimento aos pacientes com Covid-19, o Governo do Tocantins requisitou, de forma administrativa, nessa sexta-feira, 15, 70% dos leitos de Unidade de Tratamento Intensivo (UTIs) existentes da rede hospitalar privada, ocupados ou não, e equipados, mantendo o restante para uso da própria unidade hospitalar. A medida determina ainda que a Polícia Militar preste o apoio necessário para seu devido cumprimento.

 

“Esse baixo índice de isolamento contribui para que mais pessoas se contaminem, o que acaba demandando mais leitos hospitalares, tanto clínicos quanto de UTIs. Como temos dificuldades de expandir a oferta de leitos de UTI na rede pública de saúde, devido a indisponibilidade no mercado de equipamentos necessários à montagem dos mesmos em curto prazo, nós estamos requisitando leitos na rede particular, pois não queremos chegar a situação de estados vizinhos em que a rede de saúde já entrou em colapso”, explicou o secretário de Estado da Saúde, Edgar Tollini.

 

Mais Ações

Desde que a Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou pandemia da Covid-19, em 11 de março deste ano, o Governo do Tocantins tem colocado em prática várias medidas para conter o alastramento do novo vírus no estado. A primeira ação anunciada pelo governador Mauro Carlesse foi a implantação do Comitê de Crise para Prevenção da Covid-19, que tem o objetivo de unir forças entre os poderes do Estado e órgãos institucionais com vistas a fomentar ações de prevenção para a população do Tocantins.

 

Desde então, o Governo já declarou estado de calamidade pública e decretou a obrigatoriedade do uso de máscaras, em todo o território tocantinense, e a instalação de barreiras sanitárias nas divisas do Estado. Também já foram anunciadas a suspensão de aulas em estabelecimentos públicos e privados; a proibição de visitação em Parques Estaduais, no Palácio Araguaia e no Museu Palacinho; além da redução da jornada de trabalho dos servidores públicos estaduais.

 

Os atos do Governo do Tocantins suspenderam ainda a realização de eventos públicos e visitas no Sistema Prisional e Socioeducativo do Estado.

 

No final do mês de abril, o governador Mauro Carlesse anunciou que o Governo do Tocantins está se programando para instalar três hospitais de campanha. As projeções são de que as unidades acrescentarão 200 novos leitos no Estado, sendo 100 em Palmas, 50 em Araguaína e 50 em Gurupi.

 

Outra medida da Gestão Estadual foi o chamamento público de profissionais e estudantes da área da Saúde para atuarem como voluntários na rede hospitalar do Estado.

 

Dados

De acordo com o último boletim divulgado pela SES neste sábado, 16, o Tocantins conta com 1.279 casos e 27 óbitos.

Posted On Sábado, 16 Mai 2020 16:20 Escrito por

Saída de Nelson Teich é o prenúncio para a ampla adoção do medicamento no Sistema Único de Saúde, como insiste o presidente Bolsonaro. Ministério anuncia que prepara mudanças no protocolo de atendimento, apesar das restrições da comunidade científica

 

Com Agências

 

Após a saída de Nelson Teich do cargo de ministro da Saúde nesta sexta-feira (15/5), crescem as especulações sobre o novo nome que deve assumir o cargo. No entanto, o que se ouve nos bastidores é que não há pressa para definir um substituto. O objetivo do presidente Jair Bolsonaro é colocar no colo do secretário-executivo, general Eduardo Pazuello, que está interinamente no cargo, a responsabilidade de assinar o protocolo da cloroquina. A recusa de Nelson Teich de chancelar o protocolo foi um dos motivos que determinaram a saída do Ministério da Saúde.

 

A assinatura da normatização deve sair ainda no começo da próxima semana. Médicos do próprio ministério da saúde que são favoráveis ao uso do medicamento, mesmo sem a comprovação da eficácia, já elaboram o texto em conformidade com a vontade de Bolsonaro. Caberá a Pazuello assiná-lo. Nos bastidores, Teich teria dito que não queria colocar em jogo a própria trajetória como médico para mudar um protocolo sem confirmações científicas.

 

Durante a semana, Bolsonaro voltou à carga em defesa da cloroquina para tratamento do novo coronavírus. A intenção é ampliar o uso de forma protocolar para quem apresentar os sintomas leves da doença. “Se o Conselho Federal de Medicina decidiu que pode usar cloroquina desde os primeiros sintomas, por que o governo federal, via ministro da Saúde, vai dizer que é só em caso grave? Eu sou comandante, presidente da República, para decidir, para chegar para qualquer ministro e falar o que está acontecendo. E a regra é essa, o norte é esse", disse Bolsonaro na quinta-feira, em videoconferência com empresários.

 

No início da noite de ontem, horas após Nelson Teich oficializar sua saída do governo, o Ministério da Saúde divulgou nota para anunciar as mudanças no tratamento de doentes da covid-19 pelo Sistema Único de Saúde. Apesar de não citar hidroxicloroquina, o comunicado abre brecha para o uso do medicamento. “O Ministério da Saúde está finalizando novas orientações de assistência aos pacientes com covid-19. O objetivo é iniciar o tratamento antes do seu agravamento e necessidade de utilização de UTIs (unidades de terapia intensiva). Assim, o documento abrangerá o atendimento aos casos leves, sendo descritas as propostas de disponibilidade de medicamentos, equipamentos e estruturas, e profissionais capacitados”, diz a nota. O objetivo, segundo a pasta, é dar suporte aos profissionais do SUS e acesso “aos usuários mais vulneráveis às melhores práticas que estão sendo aplicadas no Brasil e no mundo.”

 

Apesar da insistência do presidente da República em adotar o uso da hidroxicloquina no SUS, especialistas apontam os riscos do uso do medicamento. Faltam estudos conclusivos que apontem benefícios, até em casos graves. Epidemiologista e professor da Universidade de Brasília (UnB), Jonas Brant explica que até o momento não há nenhum estudo com um número mais robusto de pacientes que tenha evidenciado efeitos positivos do uso da hidroxicloroquina. De acordo com ele, o que provocou uma expectativa de que o remédio poderia ser bom foi um pequeno estudo feito com o medicamento na França, mas isso não se confirmou em análises maiores. “O uso indiscriminado da hidroxicloroquina na população irá gerar a falsa sensação de que temos uma cura, quando não é verdade”, disse.

 

Médico sanitarista da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) Brasília, Cláudio Maierovitch pontua que dos estudos divulgados até o momento, nenhum verificou que a cloroquina funciona para tratamento de pacientes com covid-19. “Alguns estudos verificaram pior – que além de não funcionar, havia um risco maior para as pessoas que tomavam”, afirmou.

Em abril, por exemplo, um estudo realizado em Manaus foi interrompido após a ocorrência de mais mortes no grupo de pessoas que estava tomando hidroxicloroquina do que as que não estavam usando o medicamento. O grupo de pesquisadores, que incluía funcionários da Fiocruz, consideraram que as informações coletadas até então eram suficientes para interromper o estudo e não expor mais pessoas. A dose usada na pesquisa era a mesma de um estudo feito na China.

 

De acordo com o sanitarista Cláudio Maierovitch, até o momento a maior parte dos estudos divulgados não mostra vantagem no uso do remédio. Ele mencionou o estudo publicado esta semana no Journal of the American Medical Association (JAMA), nos Estados Unidos, segundo o qual o medicamento não é capaz de evitar mortes de pacientes com covid-19 e ainda pode gerar mais problemas com o uso.

 

Jonas Brant explica, ainda, que resultado de testes de laboratório é uma coisa, outra é fazer em pessoas. Ainda que o remédio mostre eficácia em testes do tipo, pode não apresentar benefícios quando é aplicado em humanos. “Se eu colocar desinfetante no vírus, ele morre. Mas se eu tomar, vou morrer de intoxicação”, exemplificou. O Ministério da Saúde autorizou o uso da hidroxicloroquina para casos muito graves de pacientes hospitalizados, após análise do médico que cuida do caso.

 

Infectologista do hospital Emílio Ribas, Jamal Suleiman aponta que o que se sabe sobre a hidroxicloroquina no momento é que é uma ótima droga para tratar a malária e que tem uma atividade em doenças inflamatórias, como lúpus. Já em relação à covid-19, o uso em hospitais se dá como um ensaio clínico, controlado, para avaliar os efeitos do remédio em pacientes graves. Até o momento, não foi possível provar que o produto muda a história natural da doença, reduzindo o tempo de internação e a mortalidade.

 

Na comunidade científica, há posições mais contundentes contrárias do medicamento. “Já é hora de mudar o discurso de 'não temos evidências suficientes de que a cloroquina funciona e que precisamos de mais estudos'. Já temos evidências suficientes de que a hidroxicloroquina não é eficaz no tratamento de covid-19 e apresenta riscos cardíacos que não devem ser negligenciados”, afirma Natalia Pasternak, pesquisadora do Instituto de Ciências Biomédicas (ICB) da USP. Ela defende o encerramento dos estudos sobre a substância “para dar espaço para outros medicamentos mais promissores”.

Posted On Sábado, 16 Mai 2020 16:17 Escrito por O Paralelo 13

Pronunciamento na TV foi mencionado durante reunião pela internet com grupo de empresários. Presidente deve reforçar pedido para fim do isolamento

 

Por iG 

 

O presidente Jair Bolsonaro deve fazer um pronunciamento em rede nacional neste sábado (16) para defender novamente o fim do isolamento social imposto por cidades e estados brasileiros. As informação é do jornal O Estado de São Paulo.

 

Bolsonaro diz que “fome e miséria” aguardam quem apoia isolamento total

 

O presidente teria narrado o desejo de ir mais uma vez para a televisão durante videoconferência realizada na última quinta-feira (14) com empresários de dentro do planalto. Na conversa, ele teria falado em "transmitir confiança". O pronunciamento, gravado, deverá ser revisado pelo ministro da Economia, Paulo Guedes.

 

Ainda na manhã deste sábado (16), Bolsonaro usou as redes sociais para publicar um vídeo do ministro da Cidadania, Onyx Lorenzoni, e afirmar que “fome e miséria” aguardam aqueles que defendem isolamento total no Brasil.

Posted On Sábado, 16 Mai 2020 16:13 Escrito por O Paralelo 13

Casos em que o aplicativo apresenta divergências já estão sendo resolvidos por e-mail no Sine Estadual

 

Por Lara Cavalcante

 

Devido ao grande número de divergências nos pedidos de seguro desemprego feitos via aplicativo o Governo do Estado, por meio da Secretaria do Trabalho e Desenvolvimento Social (Setas) e Sistema Nacional de Emprego (Sine) criou um novo canal para atender aos trabalhadores tocantinenses. Agora, quando o aplicativo acusa divergência o requerente pode enviar a documentação necessária via e-mail (a lista e os e-mail seguem abaixo) não sendo mais necessário entrar em contato com a central nacional do Sine para solucionar o problema.

 

A dificuldade em atender os casos que não estavam se efetivando pelo aplicativo começaram com a suspensão dos atendimentos presenciais em 20 de março. A medida foi tomada como ação preventiva contra a pandemia do novo Corona Vírus e acabou acarretando uma superlotação nos canais telefônicos disponibilizados pelo Governo Federal.

 

De acordo com o diretor do Sine Tocantins, José Alberto (Gordo), o acesso ao seguro- desemprego requer muito cuidado, pois existe o risco de fraudes: “Tivemos uma série de reuniões internas e com o Ministério da Economia para encontrar uma solução segura para o trabalhador acessar seu benefício sem com isso precisar interromper as medidas sanitárias necessárias para o enfrentamento da Pandemia. Com a disponibilização dos e-mails em todas as unidades do Sine esperamos que acabem os problemas com o seguro - desemprego no Tocantins”. Explica o diretor.

 

Como dar entrada no Seguro-Desemprego pelo aplicativo.

Vale lembrar ao trabalhador que o meio inicial para acessar o benefício continua sendo o aplicativo. O requerente precisará ter um celular com sistema operacional ANDROID/IOS, entrar nas lojas de aplicativo do celular, baixar o aplicativo Carteira de trabalho Digital, Entrar com o acesso GOV.BR. Se ainda não tiver a senha, fazer cadastro para obter a senha de acesso e fazer o LOGIN, usando o CPF e senha. O processo é autoexplicativo e caso o trabalhador tenha dúvidas pode acessar o passo a passo no link https://setas.to.gov.br/trabalho/passo-a-passo-para-solicitar-seguro-desemprego-pelo-aplicativo/.

 

Como dar entrada no Seguro-Desemprego pelo computador

 

Para acessar o direito via computador o trabalhador pode entrar no link https://servicos.mte.gov.br/#/loginfailed/redirect= . Nele se encontra o passo a passo para criação da senha de acesso ao Portal Emprega Brasil (Gov.br) e o restante do processo é igual ao do aplicativo. Se o trabalhador já tiver a senha clica no ícone e parte para o próximo passo.

 

Telefones disponíveis para o trabalhador tirar dúvidas

Palmas – 32181967 /1968/1969

Araguaína - 34143634

Araguatins – 34741100

Paraíso – 36023340

Porto Nacional – 33632717

Guaraí – 34641710

Dianópolis – 36921628

Gurupi – 33512477

 

E-mails para casos em que o aplicativo acusa divergência.

 

Palmas

 

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Guaraí

 

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Araguatins

 

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Dianópolis

 

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Araguaína

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Gurupi

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Paraíso do Tocantins

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Porto Nacional

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Documentação para ser enviada por e-mail em caso de divergência

 

Obs: A documentação deve ser escaneada em PDF (mínimo 600dpis) em boa qualidade e legível. Não é permitido foto da documentação.

 

Requerimento de Seguro Desemprego (Assinado e carimbado pela empresa e pelo trabalhador) as 2 paginas;

Termo de Rescisão (Assinado e carimbado pela empresa e pelo trabalhador) as 2 paginas;

3 Últimos contracheques (não é obrigatório, porém serão usados os dados contidos no requerimento de seguro para calculo das parcelas);

RG;

CPF;

CTPS (página dos dados pessoais, último contrato e alteração de salário ou anotações gerais se houver)

Extrato analítico, ou código de saque ou comprovante de saque FGTS

Comprovante de endereço.

Telefone para contato

Obs: O requerente deve explicar detalhadamente no e-mail o problema/divergência.

 

 

Posted On Sexta, 15 Mai 2020 12:59 Escrito por

A promotora de Justiça Laryssa Figueira, argumentou que o hospital é referência para outros 12 municípios não dispõe de materiais básicos para atendimento do Covid 19

 

Com Assessoria do MP TO

 

A falta de equipamentos de proteção individual, aparelhos de ventilador com cilindro de oxigênio, ventilador pulmonar e desfibrilador no Hospital Regional de Xambioá levou o Ministério Público do Tocantins (MPTO) a ingressar com ação na Justiça a fim de obrigar o Estado do Tocantins a adquirir os produtos. A decisão judicial, que atende aos pedidos da Ação Civil Pública (ACP), foi proferida, nesta quinta-feira, 14, e estipulou, o prazo de cinco dias, para que o ente público cumpra a ordem judicial e multa diária de R$ 10 mil. 

 

A determinação, obriga o requerido a encaminhar, à unidade de saúde, 1 mil unidades de máscaras N95, 50 galões de cinco litros de álcool em gel, 600 macacões, 500 protetores faciais e 1.400 aventais descartáveis de manga comprida, além de quatro unidades de aparelhos de ventilação com cilindro de oxigênio médico portátil para ambulância, quatro unidades de desfibrilador e seis unidades de ventilador pulmonar.

 

Na ACP, a promotora de Justiça Laryssa Figueira  argumentou que mesmo sendo hospital de referência para outros 12 municípios da região, a unidade de saúde não dispõe de materiais básicos para o atendimento de pessoas com suspeitas de contaminação pelo novo coronavíruas, ressaltando ainda, que o Município havia confirmado cinco casos da doença no Município. A promotora relatou ainda que antes de adotar a medida judicial, encaminhou recomendação administrativa ao Estado, porém não obteve êxito. (Denise Soares)

 

 

Posted On Sexta, 15 Mai 2020 12:23 Escrito por