Governador não comenta a crise do partido de Jair Bolsonaro, mas diz que PSDB está aberto a conversas com determinados parlamentares

 

Por Agências

 

O governador de São Paulo, João Doria , afirmou nesta segunda-feira (14) que pode conversar com deputados que venham a ser expulsos ou deixar o PSL . A legenda de Jair Bolsonaro está em crise pública após o presidente pedir para um apoiador “esquecer o partido” , na semana passada. Doria, que já deu abrigo ao deputado Alexandre Frota quando ele foi expulso do PSL, defendeu cautela neste momento.

 

"Nós não vamos avaliar, analisar ou opinar sobre crise de outros partidos. Não é hora ainda de tratar deste assunto. Vamos deixar o PSL serenar e, aí sim, as conversas poderão existir. Eu torço para que tudo ocorra bem", declarou Doria , após inaugurar a 22ª Edição da Feira Internacional do Transporte Rodoviário de Carga (Fenatran), em São Paulo.

 

Doria está tentando se distanciar do presidente Jair Bolsonaro, a quem apoiou no segundo turno da campanha presidencial do ano passado, como parte do projeto para se viabilizar como candidato em 2022. O governador recebeu Alexandre Frota, que saiu do PSL por criticar o presidente Bolsonaro . Doria disse que sempre teve relação com Frota. Mas afirmou que a sigla poderá receber novas deserções do partido do presidente.

 

"O PSDB é um partido muito aberto àqueles que tem as convicções liberais. Hoje é um partido pró-mercado, que luta pela desestatização e pelo país. Aqueles que se sentirem bem dentro desta atmosfera liberal serão sempre bem considerados".

Posted On Segunda, 14 Outubro 2019 15:26 Escrito por O Paralelo 13

Parceria trará uma economia de mais de R$ 3 milhões ao ano para os cofres públicos e possibilitará agilidade nos processos judiciais dos presos das unidades prisionais do Estado do Tocantins

 

Por Melânia Kássia

 

Na manhã desta segunda-feira, 14, o governador do Estado do Tocantins, Mauro Carlesse, e o presidente do Tribunal de Justiça do Tocantins, desembargador Helvécio de Brito Maia Neto, assinaram termo de Convênio para videoconferência das Audiências do Sistema Penitenciário.  O termo tem por objetivo permitir a realização de audiências criminais telepresenciais, sem que haja a necessidade de remoção do envolvido do seu local de origem.

 

Segundo o presidente do Tribunal de Justiça, Helvécio de Brito, o sucesso dessa iniciativa se deve a um trabalho harmonioso entre os Poderes Executivo e Judiciário, baseado em diálogos constantes em busca de melhorias e desenvolvimento do Tocantins. “É um momento histórico para o Tocantins, que caminha para o desenvolvimento graças a um Governo de Estado que pensa na população e sempre está aberto para o diálogo em torno do bem comum e sempre de forma transparente”, destaca o Presidente.

 

Para o governador Mauro Carlesse, o Estado precisa acompanhar a evolução da tecnologia, ainda mais quando esta ação proporciona agilidade dos processos e diminui os custos para os cofres públicos, e consequentemente para a comunidade. “Temos que fazer com que as pessoas menos favorecidas tenham o nosso respeito, assim temos que mostrar que somos um Estado sério e organizado, sem divergências entre os Poderes. A videoconferência é um marco dessa parceria que deu certo para os Poderes e para a população, onde os réus poderão ser julgados em tempo mais hábil, cumprindo sua pena para que possam ter uma segunda chance”, enfatiza o Governador.

 

O Governo do Estado destinará para a execução das atividades previstas, o valor de R$ 4 milhões, e em contrapartida o Tribunal de Justiça entra com R$ 3 milhões sem prejuízo de novos aportes.

 

O secretário de Cidadania e Justiça, Heber Fidelis, afirma que o projeto em torno de um ano e meio já conseguirá recuperar o valor investido por meio deste pontapé tecnológico. “Esse projeto além de favorecer a comunidade, também foi pensado na redução de custos que o Estado tinha com a remoção do preso para os locais de julgamento do processo. Estabelecemos um investimento fixo que carecerá apenas de aportes ao invés de custos mensais antes estabelecidos. Assim teremos uma economia de mais de R$ 3 milhões ao ano, além de aumentarmos a segurança do preso, dos profissionais e dos servidores envolvidos nas audiências”, pontuou o Secretário.

 

Após a assinatura do termo, o Estado, por meio da Secretaria de Cidadania e Justiça (Seciju), terá 15 dias para montar o plano de trabalho, cuja execução é de responsabilidade do Judiciário.  Em até seis meses algumas das maiores unidades prisionais do Estado já contarão com todo sistema facilitado de videoconferência.

 

Presenças

Ainda esteve presente o procurador geral de Justiça, José Omar de Almeida; o defensor público geral, Fábio Monteiro; o deputado estadual Ricardo Ayres; o presidente da Ordem dos Advogados Tocantins, Gedeon Pitaluga; os secretários da Casa Civil, Rolf Costa Vidal; da Segurança Pública, Cristiano Sampaio; da Agricultura, Pecuária e Aquicultura, César Halum;  o Comandante Geral da Polícia Militar, Jaizon Veras Barbosa, e demais autoridades.

Posted On Segunda, 14 Outubro 2019 15:24 Escrito por O Paralelo 13

Com o cofre abarrotado de recursos dos empréstimos, do Pré-Sal das emendas parlamentares e outros financiamentos em curso, o Palácio Araguaia será o grande “cabo eleitoral” em 2020

 

Por Edson Rodrigues

 

MUDANÇA DE RUMO?

Ruídos de autoria desconhecida, vindos do Palácio Araguaia, dão conta de que o Palácio Araguaia pode estar avaliando um novo posicionamento sobre ter ou não ter um “candidato chapa branca” na sucessão municipal da Capital, no caso, o vice-governador Wanderlei Barbosa. 

 

Vice governador Wanderlei Barbosa e a prefeita de Palmas, Cinthia Ribeiro campeões em rejeição

 

O problema é que pesquisas em poder  dos palacianos não são nada animadoras, apontando que tanto Wanderlei quanto a prefeita de Palmas, Cinthia Ribeiro, são os campeões em rejeição, com o agravante de, entre os eleitores que ainda não sabem em quem vão votar, os dois também lideram no quesito “não votaria de jeito nenhum”. Ou seja, são dois índices apontando a fragilidade das duas candidaturas.

 

Mas, por enquanto, a ordem é esperar até 2020 para tomar uma decisão final.

 

MDB EM PARAFUSO

A prisão do atual maior líder político do Tocantins e presidente estadual do MDB, Marcelo Miranda, sob sérias acusações de formação de quadrilha, corrupção, lavagem de dinheiro, tortura e assassinato, feitas por um delator, colocou em xeque toda a organização que o partido estava realizando visando as eleições de 2020.

 

Com dois pedidos de habeas corpus negados pelas Cortes Superiores, a ausência de Marcelo deixou o partido “manco”, sob o comando interino do vice-presidente estadual, deputado Nilton Franco (foto) o que, por sua vez, deixou o ex-presidente da legenda, Derval de Paiva, alijado do processo organizacional que o partido vinha desenvolvendo.

 

Vale lembrar que foi Derval de Paiva quem comandou o “renascimento” do partido, conseguindo a eleição de três deputados estaduais e um federal em um momento delicado, nas últimas eleições, além de conseguir trazer a “jóia da coroa”, o senador Eduardo Gomes, o mais votado do Estado, eleito pelo partido Solidariedade, e que se filiou ao MDB logo após sua eleição.

 

Segundo fontes, o Fundo Partidário do MDB no Tocantins será entre 12 e 17 milhões de reais e já estaria com seus percentuais pré-divididos entre as candidaturas municipais dos aliados do grupo dominante, com vistas às suas reeleições em 2022.  Com a troca forçada do comando, tudo pode mudar, deixando muita gente de mãos abanando.

 

GOVERNO MAURO CARLESSE

Com o Estado devidamente enquadrado na Lei de Responsabilidade Fiscal, liberado pelo Tribunal de Contas da União para contrair empréstimos junto à Caixa Econômica para investir nos 139 municípios, para a construção da nova ponte sobre o Rio Tocantins em Porto Nacional, mais os recursos do Pré-Sal – na casa dos 200 milhões de reais –, outros recursos oriundos de financiamentos internacionais e a arrecadação estadual batendo recordes todos os meses, o governador Mauro Carlesse conta com o apoio político da maioria dos membros das bancadas na Assembleia Legislativa e no Congresso Nacional, o governador Mauro Carlesse tem tudo para recuperar sua imagem, que sofreu alguns desgastes nos últimos meses.

Com essa situação, Carlesse passa a ser o principal “cabo eleitoral” nas eleições municipais de outubro de 2020, com poder de ser decisivo nas principais cidades do Tocantins.

 

NOVOS PARTIDOS

A procura por novos partidos para assegurar uma boa posição no “grid de largada” é a “bola da vez” para pré-candidatos, principalmente para o vice-governador, Wanderlei Barbosa, para a atual prefeita, Cinthia Ribeiro e para o empresário Gil Barison. (Foto)

 

Os três vêm mantendo agendas frenéticas de  conversações, encontros e articulações, juntando argumentos e informações para, na hora certa, fazer a opção que parecer a mais correta.  Tudo indica que isso aconteça apenas em 2020, depois do Carnaval, a não ser que alguma decisão já tenha sito tomada.

 

KÁTIA, CARLESSE E DIMAS

A senadora Kátia Abreu, o governador, Mauro Carlesse e o prefeito de Araguaína, Ronaldo Dimas, são três das maiores lideranças políticas tocantinenses que podem, também, optar por novas legendas já no início do ano de 2020.

 

PALMAS

De todas as sucessões municipais da história do Tocantins, a que se avizinha no próximo ano pode ser a mais disputada e a mais surpreendente de todas.  Isso porque são tantas reuniões, articulações, propostas, puxadas de tapete, promessas e previsões, que nem os mais articulados dos analistas políticos conseguem prever quais serão os candidatos, muito menos o resultado que sairá das urnas.

 

Ainda serão levadas em consideração pelos eleitores os milhares de demissões feitas pelo governo Estadual para se enquadrar na Lei de Responsabilidade Fiscal, que deixou muitas famílias em má situação.  O enxugamento feito na Prefeitura para desaninhar os aliados de Carlos Amastha e as demissões na Câmara Municipal.  Essas ações, juntgas, deixaram milhares de cidadãos inadimplentes no comércio da Capital, o que provoca um “efeito cascata de rejeição” e deixando a Capital sem perspectivas de melhoras em curto prazo.

 

Todos esses “cidadãos eleitores” estão ávidos por se encontrar com esses políticos que os relegaram a uma vida de dificuldade econômica que atingiu o bem maior de cada um deles, que são suas famílias.  E esse encontro está marcado para o início de outubro de 2020, na cabine eleitoral, lembrando o ditado que diz que “quem bate, esquece. Quem apanha, não”.

 

TABU

Caso o governador Mauro Carlesse decida por ter um “candidato chapa branca” nas eleições de 2020 em Palmas, terá que quebrar um tabu histórico, pois nenhum dos seus antecessores conseguiu eleger o prefeito de Palmas.

E esse tabu pode ser decisivo, uma vez que a Capital é o único pólo eleitoral do Estado com capacidade de influenciar positiva ou negativamente, politicamente falando, os demais municípios do Estado, pois os principais veículos de comunicação, formadores de opinião, estão sediados em Palmas, além das empresas de publicidade que trabalham com redes sociais.

 

O certo é que obras não ganham eleição.  Se ganhassem, Nilmar Ruiz e Raul Filho seriam eternos prefeitos de Palmas...

 

COMIDA REQUENTADA

Para muitos juristas renomados, a prisão do ex-governador Marcelo Miranda cheira à “comida requentada”.  Muitos até a consideram “uma aberração” e “abuso de poder” por parte da Justiça, uma vez que o embasamento da ordem de prisão refere-se a um processo já encerrado, e a denúncia, feita pela Justiça do Pará, isenta tanto Marcelo Miranda quanto seu pai, Dr. Brito Miranda e seu irmão, Brito Jr.

 

Para os juristas, o fato de instâncias superiores terem negado os dois pedidos de habeas corpus está mais ligado ás acusações de tortura e assassinato, feitas por um delator que não emana nenhuma credibilidade, pois não apresentou provas concretas do que disse.

 

Outros juristas apostam que Marcelo pode impetrar uma ação contra a Justiça federal, por perdas e danos morais e ainda ressaltam que as acusações do delator sobre tortura e assassinato, referem-se a fatos ocorridos há cinco anos, tendo o inquérito, acompanhado pelo Ministério Público do Estado do Pará, sido concluído pela Justiça paraense.

 

“comida requentada”, como se diz no jargão jurídico.

 

Como sempre dizemos, só o tempo para dar razão a um dos lados do caso.

 

 

Posted On Segunda, 14 Outubro 2019 06:02 Escrito por O Paralelo 13

Istoé destaca o 'reinado' da noiva de Lula no comando do PT; Veja fala sobre Irmã Dulce e Istoé destaca os “pastores de fuzil”

 

Da Redação

 

Istoé

A nova manda chuva do PT

Chegou a “dona do pedaço”. É o que sussurram os petistas quando a socióloga Rosângela da Silva, a Janja, noiva de Lula, irrompe entre as centenas de pessoas que se acotovelam na porta da Polícia Federal de Curitiba, no distante e frio bairro de Santa Cândida. Lá, evidentemente, ela dispõe de passe-livre. No PT, Janja está mais do que à vontade. Ela é a nova mandachuva do partido. Com o aval do ex-presidente petista, com quem deve se casar em breve, a socióloga distribui ordens, enquadra dirigentes partidários, dá orientações a Fernando Haddad e Gleisi Hoffmann, presidente da legenda, e até faz as vezes de tesoureira informal, ao se ocupar de questões de natureza financeira. Empoderada, Janja, nos últimos dias, avocou para si uma nova missão: a de preparar o PT para o pós-Lula Livre — o que ela e todos os petistas acalentam.

 

Leia mais em https://istoe.com.br/

 

Veja

 

A multiplicação dos Santos

 

 “Beatíssimo Pai, a Santa Mãe Igreja pede a Vossa Santidade que inscreva a beata Dulce Pontes no Catálogo dos Santos e como tal seja venerada por todos os fiéis cristãos.” Com essa frase, dita em latim, o cardeal italiano Angelo Becciu, prefeito da Congregação para a Causa dos Santos, inaugurou, no Vaticano, às 10h15 (hora de Roma) deste domingo 13, um momento histórico para o catolicismo brasileiro. Em seguida, o papa Francisco deu rápida anuência, oficializando a canonização da baiana Maria Rita de Souza Brito Lopes Pontes (1914-1992), a irmã Dulce, a primeira santa nascida no Brasil.

 

Uma relíquia será levada ao altar — fragmentos do osso da costela da freira, cuidadosamente guardados num tubo transparente, colado numa pedra ametista em formato de coração.

 

A missa, então, celebrará o nascimento de Santa Dulce dos Pobres, o epíteto pelo qual será conhecida. A consagração do “anjo bom da Bahia” terá sido a terceira mais rápida da história, apenas 27 anos depois de sua morte — perde para a santificação de Madre Tereza de Calcutá (dezenove anos após o falecimento da religiosa albanesa) e de João Paulo II (nove anos). A título de comparação, o processo do jesuíta espanhol José de Anchieta, o “apóstolo do Brasil”, vagou mais de 400 anos pelas gavetas da burocracia romana.

 

Leia mais em https://veja.abril.com.br/

 

Época

 

Entre bíblias e fuzis

 

Aos 23 anos, Wendel Rodrigues Oliveira é um homem de fé. Em 27 de junho, postou no Instagram uma foto da Bíblia em seu colo, com a legenda: “Indo à casa do pai agradecer por cada dia de vida e pela paz que ele vem concedendo à comunidade do Parque ( Paulista ) e pelo seu povo”. No mês passado, publicou por seis dias, bem cedo pela manhã, a frase “Bom dia com Jesus, povão”, com duas mãos espalmadas em oração. Mas ele é também um homem do crime, e o relógio de ouro na foto com o livro sagrado é só um indicativo de seu poder. Na comunidade que cita em suas preces, o Parque Paulista, um bairro em que moram mais de 30 mil pessoas de Duque de Caxias, no Rio de Janeiro, o jovem é conhecido como Noventinha e comanda o tráfico de drogas. Foragido da polícia, tem mandados de prisão em seu nome por isso e por assassinato.

 

Em meio às postagens de louvor a Deus, há ameaças aos rivais. “Nunca duvide do poder de Deus. Se Ele transformou

 

água em vinho, pode transformar sua vida em bênçãos e vitórias”, publicou o evangélico em 4 de setembro. Em duas oportunidades, compartilhou vídeos de clipes de cantoras gospel. No dia seguinte, o tom era outro: “Alemão nunca mais coloca o pé aqui e se tentar colocar é bala neles firme.

 

Leia mais em https://epoca.globo.com/

 

 

Posted On Segunda, 14 Outubro 2019 05:59 Escrito por O Paralelo 13

Raoni Metuktire rodou o mundo em prol das causas indígena e ambiental décadas antes da popularização das conferências sobre o meio ambiente e das marchas pelo clima

 

Por João Fellet

 

A concessão do último Prêmio Nobel da Paz ao primeiro-ministro da Etiópia, Abiy Ahmed, frustou quem esperava a vitória do cacique kayapó Raoni Metuktire — torcida impulsionada pelo embate que o líder indígena brasileiro travou nas últimas semanas com o presidente Jair Bolsonaro.

 

Em entrevista à BBC News Brasil, Raoni diz que não ficou abalado com o resultado da premiação e nem com as críticas de Bolsonaro. "A visão de um líder indígena não representa a de todos os índios brasileiros. Muitas vezes alguns desses líderes, como o cacique Raoni, são usados como peça de manobra por governos estrangeiros na sua guerra informacional para avançar seus interesses na Amazônia", disse o presidente na Assembleia Geral da ONU, em setembro.

 

"Bolsonaro pode falar mal de mim ou não, vou continuar lutando para que haja floresta e para que haja natureza para a geração por vir", rebateu o líder kayapó.

 

'Ofensivo', 'racista' e 'paranoico': a visão de líderes indígenas sobre discurso de Bolsonaro na ONU

O cacique falou à BBC News Brasil na sexta-feira (11/10) de Peixoto de Azevedo (MT), cidade mais próxima à sua aldeia, na Terra Indígena Capoto/Jarina. Ele respondeu as perguntas em seu idioma, o kayapó, e um assessor lhe serviu de intérprete.

Embora a conversa fosse por telefone, o cacique parecia discursar a uma multidão: falava alto e se valia de técnicas da oratória kayapó, como pausas e mudanças bruscas no tom da voz. Na entrevista, criticou índios que têm se aproximado do presidente, tratou de comunidades nativas favoráveis ao garimpo e disse que sua relação com o governo federal começou a se deteriorar nos anos Lula e Dilma, com a construção da hidrelétrica de Belo Monte.

 

Posted On Segunda, 14 Outubro 2019 05:54 Escrito por O Paralelo 13