O Tocantins já perdeu 3.985 vida para a doença desde o início da pandemia

Com Agências

 

O boletim epidemiológico divulgado nesta segunda-feira (24) trouxe a confirmação de 1.401 novos casos de Covid-19 no Tocantins, sendo 310 das últimas 24 horas, ou seja, durante o final de semana. O restante é de exames coletados em dias anteriores.

 

A doença fez mais duas vítimas fatais, ambas em Paraíso do Tocantins. O homem tinha 55 anos e sofria de doença pulmonar crônica e hipertensão arterial sistêmica. Ele foi a óbito no dia 17 de janeiro no Hospital Geral de Palmas (HRA). A outra vítima é uma mulher de 73 anos que tinha hipertensão arterial sistêmica e obesidade. Ela faleceu em 11 de janeiro no Hospital Regional da cidade.

Ao todo, 210 pessoas estão hospitalizadas com a doença, sendo 114 em leitos de UTI na rede pública e privada de saúde.

 

Mais de metade dos novos casos está na capital, onde foram 792 pessoas foram diagnosticadas com a doença. Em seguida vem Gurupi, com 168 casos, e Paraíso do Tocantins, com 100. Araguaína confirmou apenas 14 casos.

 

Com esses novos dados, o Tocantins passa a acumular 255.544 casos confirmados desde o início da pandemia. Destes 241.931 estão recuperados e há 9.628 pessoas em isolamento domiciliar ou hospitalar. Infelizmente, 3.985 pessoas foram a óbito.

 

3ª ONDA

 

Na última sexta-feira (21), a maior média móvel de casos dos últimos 7 dias foi a maior já registrada desde o início da pandemia no estado do Tocantins. Em média, foram 1.212,14 diagnósticos positivos por dia.

 

O recorde anterior havia sido registrado em março de 2021, durante a segunda onda da doença, com médica móvel de 1.124,43 casos por dia em 13/03/2021.

 

 

 

 

 

Posted On Segunda, 24 Janeiro 2022 15:38 Escrito por

Com o chip clonado, golpistas conseguem aplicar uma série de outras fraudes

 

Por Dimítria Coutinho

Um novo golpe impulsionado por vazamentos de dados permite que criminosos clonem chips de celulares, podendo se passar por outras pessoas e aplicarem diversas outras fraudes.

Conhecido como SIM Swap, o golpe consiste na transferência de uma linha de telefone de um chip para outro. "Um hábito comum do consumidor é a utilização do mesmo número quando há a compra de um novo aparelho ou perda de seu chip. Para que isso aconteça, precisamos entrar em contato com a operadora e passar os nossos dados, e é aí que o fraudador age" explica Gustavo Monteiro, manager director da plataforma de proteção a identidades digitais AllowMe.

 

Para concluir o golpe, o criminoso utiliza dados vazados para se passar pela vítima. Ou seja, ele compra um chip novo, liga na operadora e finge ser o dono da linha, passando todos os dados necessários para se apropriar dela. "É como se alguém tivesse clonado seu celular", resume Gustavo.

 

Com o chip funcionando, o criminoso consegue aplicar os mais diversos tipos de golpes. "Ele poderá ligar para todos seus contatos se passando por você. E não é apenas por ligações que os golpes podem acontecer, ao ter o seu chip em mãos, ele pode receber o código para cadastrar o WhatsApp no novo aparelho e poderá falar com seus contatos, ver conversas antigas e até mesmo fazer backups de fotos e mensagens. Com o acesso ao seu telefone, ele poderá entrar em um app de e-commerce e realizar uma compra utilizando de seu cartão de crédito já cadastrado na plataforma. Isso sem falar em aplicativos de entrega, de transporte. Enfim, são incontáveis os golpes", afirma o especialista.

 

Como se proteger da clonagem de chip

Gustavo dá algumas dicas para que os usuários não tenham o celular clonado. A primeira dica é a mesma dada para outros golpes: tenha senhas fortes e únicas. Assim, mesmo com o acesso ao seu chip, o criminoso pode ter dificuldades de acessar suas contas em sites e aplicativos. Além disso, ative a autenticação em duas etapas em todos os apps, o que dá uma camada extra de segurança.

 

Outra dica importante é ativar os códigos PIN e PUK de seu chip. Esses dois códigos protegem o seu chip, bloqueando-o caso a senha esteja incorreta.

 

 

Posted On Segunda, 24 Janeiro 2022 15:35 Escrito por

Se há uma coisa que ninguém no Tocantins subestima é a capacidade de articulação política da senadora Kátia Abreu, muito menos sua força junto à atual cúpula nacional do PT e das legendas que farão parte da Federação Partidária encabeçada pelo Partido dos Trabalhadores, cujo pré-candidato à presidência da República, o ex-presidente Lula, lidera todas as pesquisas de intenção de voto.

 

Por Edson Rodrigues

 

É com essa força que Kátia Abreu busca a reeleição para o Senado, aproveitando como nunca a “máscara de oxigênio” que lhe foi oferecida pelo PT, em um momento em que se viu fragilizada em relação ao seu partido, o PP, que não fez questão nenhuma de protegê-la do “tratoraço” imposto pelo presidente Jair Bolsonaro, em relação à indicação do Senado para uma vaga vitalícia no Tribunal de Contas da União.

 

O único empecilho para que todo o planejamento de Kátia seja concretizado reside na figura de Paulo Mourão, que já havia se lançado pré-candidato ao governo pelo PT do Tocantins e, em entrevista concedida à jornalista Maju Cotrim, deixou claro que sua intenção é “fritar” Kátia em óleo fervente se, por acaso, ela for “enfiada goela abaixo” do Diretório estadual do PT.

 

“INTERVENÇÃO BRANCA” NO PT TOCANTINENSE

Pelas últimas movimentações da senadora Kátia Abreu e pelo conteúdo das matérias veiculadas por diversos meios de comunicação, apontando como certo o não lançamento de uma candidatura a senador na chapa que tem Paulo Mourão como pré-candidato a governador, com a direção nacional do PT indicando uma recomendação para que se apóie a candidatura à reeleição de Kátia Abreu, somando-se à entrega do comando do palanque presidencial de Lula no Tocantins à mesma Kátia, ao silêncio da direção estadual do PT e de Paulo Mourão, a sensação clara é de “intervenção branca” no diretório estadual do Partido dos Trabalhadores, faltando, apenas, um comunicado oficial, o que torna Paulo Mourão um candidato de si mesmo, uma vez que, tudo indica, não terá seu próprio partido apoiando suas pretensões eleitorais.

 

Irajá Abreu passa a ser o “zap” na manga de Kátia que, caso tenha confirmada a rejeição pela maioria dos deputados estaduais da base política de Wanderlei Barbosa. O primeiro passo seria a filiação de Wanderlei ao PSD e construir um palanque duplo para o ex-presidente Lula no Tocantins, passando a receber pedidos de voto para senadora dos dois lados.

 

Resta saber se Paulo Mourão irá aceitar tudo calado ou implodir, do seu jeito, a penetração dos tentáculos de Kátia nas entranhas do PT tocantinense.

 

EDSON TABOCÃO SERÁ VICE, COM WANDERLEI OU COM IRAJÁ

Empresário Edson Tabocão com Irajá Abreu

 

Outro fato detectado pelo Observatório Político de O Paralelo 13 é que, em qualquer das composições que seja feita para que ela se candidate à reeleição, seja com Wanderlei Barbosa como candidato a governador, seja com Irajá Abreu, em uma chapa “puro sangue”, o vice governador será o empresário Edson Tabocão.

 

Tabocão é um empresário bem-sucedido com laços umbilicais com a Região Norte do Estado, em especial com o Bico do Papagaio. Muito querido pela população, pelo empresariado e por setores religiosos, ele sempre manteve laços de amizade e atividade discreta no meio político, com bom trânsito junto à maioria dos deputados estaduais.

 

Desde o ano passado, convencido por Kátia e Irajá Abreu, Edson Tabocão vem demonstrando que, desta vez, vai para o embate, na disputa por um cargo majoritário, e vem participando ativamente de reuniões e encontros políticos, sempre acompanhado pelos dois senadores.

 

GOVERNADOR WANDERLEI BARBOSA

Um governador genuinamente tocantinense, filho da Capital da Cultura do Estado, Porto Nacional, com pouco mais de 90 dias de gestão, Wanderlei Barbosa vem surpreendendo os cidadãos com uma ótima desenvoltura, fazendo um governo de coalizão, mantendo excelente relacionamento com os três senadores, com os oito deputados federais e com sua base política, na Assembleia Legislativa.

 

Não é segredo para ninguém que os deputados estaduais que dão sustentação política à Wanderlei Barbosa não têm a mínima afinidade política com Kátia Abreu que, munida de pesquisas de intenção de voto, mantém-se imóvel ante a esse mal estar com os parlamentares estaduais, ao mesmo tempo que permanece alimentando a aproximação com Wanderlei Barbosa, com um olho no peixe e outro no pescador, sabedora que é de que não basta ter o palanque junto com o governador, sendo que os “soldados”, os deputados estaduais, não darão a devida “cobertura” à sua candidatura, sem pedir um voto sequer em seu favor nem no Horário Gratuito de Rádio e TV, muito menos nos santinhos.

 

Já esses deputados estaduais terão que estar atentos aos vetos impostos pela Legislação Eleitoral em relação à Federação Partidária, para não cometer nenhum deslize que coloque em risco suas próprias candidaturas junto ao Ministério Público Eleitoral.

 

A HORA DA ONÇA BEBER ÁGUA

Com o fim das férias Legislativas, voltando de visitas às suas bases eleitorais, os deputados estaduais que fazem parte da base de apoio ao governo de Wanderlei Barbosa estarão em posse das informações necessárias para municiar o governador a respeito das alianças que precisará fazer para tentar a reeleição, que serão repassadas “olho no olho”.

 

Segundo informações obtidas pelo Observatório Político de O Paralelo 13, não haverá sequer clima para uma convivência protocolar, muito menos harmônica e política com Kátia Abreu.  Baseado nesse quadro de total desconforto, os analistas políticos consultados pelO Paralelo 13 foram taxativos de que a maior probabilidade de toda essa movimentação da senadora resulte que, no fim, seu candidato ao governo seja seu próprio filho, senador Irajá Abreu, que tem uma rejeição próxima a zero, e que o palanque a ser freqüentado por Lula, no Tocantins, será o palanque de Kátia e Irajá.

 

Até as Convenções Partidárias, em julho, as duas candidaturas a governador, de Wanderlei e de Irajá, estarão sendo medidas e, segundo os analistas políticos, com rodadas feitas por empresas nacionais e regionais, os caciques decidirão qual das duas terá condições de ir para o segundo turno, pesando, também, o número de deputados federais que cada chaa poderá fazer.

 

Logo, segundo os analistas ouvidos pó O Paralelo 13, a maior probabilidade é de que Irajá seja o real candidato ao governo de Kátia Abreu e de Lula, para criar chances maiores da senadora se reeleger para mais oito anos de mandato.

 

Posted On Segunda, 24 Janeiro 2022 06:45 Escrito por

Ao chegar à presidência da câmara municipal de Palmas, a vereadora Janad Valcari deu uma nova visibilidade política ao Parlamento municipal e mostrou a importância da participação da mulher na política.

 

Por Edson Rodrigues 

 

Com seu jeito peculiar de administrar promoveu um ar de liberdade ao poder legislativo, trabalho que lhe rendeu grande visibilidade política a nível de estado. No entanto, o observatório político de O Paralelo13 já sabe que Janad Valcari está com os dois pés fora do Podemos e busca um novo ninho que lhe dê segurança política de alçar novos voos.

 

Janad Valcari vem desenvolvendo articulações políticas nas regiões sudeste, sul e nas cidades circunvizinhas à capital Palmas, preparando terreno para uma provável disputa ao cargo de deputada federal já nas próximas eleições de 2 de outubro de 2022. Para isso, a presidente do parlamento palmense já conta com importantes apoios políticos de lideranças, prefeitos e vereadores o que lhe dá condições de ser uma candidata competitiva.

 

Diante o cenário, só tem um pequeno problema que distancia a pré-candidata em sua jornada futura, o partido em que ela é filiada: Podemos. A sigla possui espaço mínimo no horário eleitoral gratuito de rádio e televisão, poucos recursos no fundo eleitoral e não possui nomes de líderes em nenhuma região geográfica no Tocantins, fato que pode naufragar uma possível candidatura da atuante vereadora palmense.

 

Janad Valcari sabe que o partido se empacou. Não cresceu e não tem nomes competitivos para conseguirem eleger um ou dois deputados federais, muito menos condições de eleger três ou quatro deputados estaduais. Por isso, aliados da parlamentar municipal, em conversa com o observatório político de O Paralelo13, no Tocantins, acreditam que ela tem potencial para se eleger deputada federal, mas precisa pousar em outra legenda com infraestrutura partidária muito melhor que o Podemos.

 

A mesma fonte assegurou que a presidente da câmara municipal de Palmas estuda quatro convites de outras siglas partidárias para se filiar e se candidatar a deputada federal, sem risco de ser derrotada. Para isso, Janad está articulando, ouvindo sua base política, sempre embasada na seriedade com o bem público. A pré-candidata a deputada federal, no momento oportuno, comunicará sua decisão política partidária, com vistas à sucessão estadual.

Posted On Segunda, 24 Janeiro 2022 06:35 Escrito por

Decisão tenta blindar verbas do orçamento secreto e do fundo eleitoral, calculadas em R$ 16,48 bilhões, e o fundo eleitoral, de R$ 4,96 bi

 

Por Daniel Weterman e Guilherme Pimenta

 

O presidente Jair Bolsonaro (PL) sancionou o Orçamento de 2022, mas o Palácio do Planalto não confirmou o tamanho dos vetos e as despesas cortadas no ato da sanção. A decisão será publicada nesta segunda-feira (24) no Diário Oficial da União (DOU).

 

De acordo com a Secretaria-Geral da Presidência, o presidente decidiu vetar parte dos gastos aprovados no Orçamento para ajustar as verbas destinadas a despesas de pessoal e encargos sociais, sem especificar o valor. Com isso, o governo precisará pedir ao Congresso um acréscimo nessas despesas ao longo do ano. A suplementação depende de aprovação dos parlamentares.

 

No sábado (22), Bolsonaro anunciou que os vetos totalizam R$ 2,8 bilhões. Os cortes devem atingir emendas aprovadas por comissões do Congresso e recursos sob controle dos ministérios. A decisão do Planalto é blindar as verbas do orçamento secreto, calculadas em R$ 16,48 bilhões, e o fundo eleitoral, de R$ 4,96 bilhões neste ano.

 

O tamanho dos cortes deve ficar menor do que o sugerido pelo Ministério da Economia, que apontou necessidade de recompor R$ 9 bilhões em despesas obrigatórias neste ano.

 

Reajuste de policiais

 

A tendência é que Bolsonaro sancione a verba negociada para reajustar o salário de policiais federais, apesar da reação de outras categorias, em um total de R$ 1,7 bilhão. A articulação provocou reação de outras categorias, que começaram a abandonar cargos e também pressionar por revisões salariais.

 

A verba não é carimbada para nenhuma categoria específica, mas foi articulada pelo presidente para os policiais. Técnicos e parlamentares esperam que o presidente deixe a decisão em "banho-maria", enquanto consolida um apoio maior para efetivar o aumento aos policiais.

 

Maior Orçamento da história

 

O Orçamento de 2022 é o maior da história, com espaço de R$ 89 bilhões para o Auxílio Brasil, programa que substituiu o Bolsa Família. Apesar do volume aproximado de R$ 37 bilhões em emendas parlamentares, os investimentos devem ficar no menor nível da história em 2022, R$ 43,5 bilhões.

 

O comunicado divulgado na noite deste domingo aponta somente que o valor total da despesa em 2022 é no montante de R$ 4,7 trilhões. Além do montante destinado para o Auxílio Brasil, R$ 1,9 trilhão é referente ao refinanciamento da dívida pública.

 

O orçamento, aponta o Planalto, é compatível com o teto de gastos. A previsão para o resultado primário é de déficit de R$ 79,3 bilhões este ano, inferior à meta prevista na Lei de Diretrizes Orçamentárias, de R$ 170,5 bilhões.

 

Desgaste

 

Na última semana, o Estadão/Broadcast mostrou que o desgaste com a ala política fez dois técnicos do Ministério da Economia que participaram da elaboração do orçamento deixarem a Secretaria de Orçamento Federal (SOF). Os subsecretários de Assuntos Fiscais da Secretaria de Orçamento Federal (SOF), Luiz Guilherme Pinto Henriques, e de Gestão Orçamentária, Márcio Luiz de Albuquerque Oliveira, vão deixar os cargos nos próximos dias e serão substituídos por Fabio Pontes e Clayton Montes.

 

Todos os órgãos vinculados à pasta econômica tiveram mais da metade das despesas discricionárias cortadas, com exceção do IBGE, que realiza o Censo. As demais instituições atingidas foram, por exemplo, a Receita Federal, o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) e a administração direta da pasta comandada pelo ministro Paulo Guedes.

 

 

Posted On Segunda, 24 Janeiro 2022 06:33 Escrito por