O governador do Tocantins e candidato à reeleição Wanderlei Barbosa, (Republicanos), comemorou os índices que demonstram que houve redução na taxa de desemprego no Tocantins
Com Assessoria
A pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad), do segundo trimestre de 2022, mostra que o Tocantins teve uma queda de 3,8 pontos percentuais na taxa de desempregoo. O Estado do Tocantins registrou o maior recuo do 1º para o 2º trimestre, que saiu de 9,3% para 5,5%.
Para o governador Wanderlei Barbosa, os dados revelam uma franca recuperação da economia do Tocantins. “Temos realizado inúmeros esforços que fortalecem nossa economia e contribuem para geração de emprego. O cenário é promissor e esperamos que a reação se traduza em melhoria de vida para nossa população”, afirmou.
A pesquisa revela ainda que, no Estado, o percentual de empregados com carteira entre no setor privado é de 62,2% e 24,7% de pessoas ocupadas por conta própria. Nacionalmente, também houve uma queda do desemprego em 22 unidades federativas e outras cinco registraram estabilidade, refletindo no índice nacional de 11,1% para 9,3% do primeiro para o segundo trimestre.
O governador Wanderlei Barbosa reforçou que as políticas de incentivo adotadas pelo Estado do Tocantins, também contribuíram para esse resultado. ”Tivemos dados muito promissores e isso também de deve ao trabalho que vem sendo executado. Nós fortalecemos parcerias públicas e privadas e fomentamos a atividade industrial e empresarial no Estado”, observou.
A assinatura da carta ocorre de forma online, sendo necessário informar nome completo, CPF, e-mail e ocupação para completar o registro
Da Redação
O empresário e ex-presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) Paulo Skaf alegou que seu nome foi incluído de forma fraudulenta no manifesto em defesa da democracia da Faculdade de Direito da USP.
“Confirmo que não assinei. Fraudaram minha assinatura. Soube ontem a noite (12)”, disse Skaf à CNN, que contou ter sido informado sobre o ocorrido na sexta-feira. Após a ciência, os advogados do empresário entraram em contato com a organização do movimento, que tirou o nome de Skaf da lista de signatários.
Em nota, a Faculdade de Direito da USP confirmou a inclusão do nome do empresário como apoiador da carta. A entidade, por sua vez, também confirmou a retirada do nome. De acordo com a instituição, os dados fornecidos para o cadastro estavam corretos e a única assinatura da carta realizada pelo número do IP do computador foi a do empresário. Os organizadores informaram ainda que irão comunicar o ocorrido formalmente à polícia.
A assinatura da carta ocorre de forma online, sendo necessário informar nome completo, CPF, e-mail e ocupação para completar o registro.
O empresário abriu um boletim de ocorrência no 96º Distrito Policial do Brooklin, em São Paulo, relatando a ação fraudulenta
O engenheiro foi também o primeiro delator da operação Lava-Jato, em que revelou esquemas de corrupção na Petrobras. Ele sofria de câncer e morreu no Rio de Janeiro
Com O Globo
Morreu o ex-diretor da Petrobras e primeiro delator da operação Lava-Jato, Paulo Roberto Costa, aos 68 anos. De acordo com informações da família, divulgadas pela Folha de S. Paulo, o engenheiro sofria de câncer e morreu no Rio de Janeiro, na tarde deste sábado (13/8).
Costa ficou nacionalmente conhecido durante a operação Lava-Jato, quando foi preso por envolvimento em esquemas de corrupção na Petrobras. Em março de 2014, ao ser preso três dias depois do início da operação, o ex-diretor da estatal se tornou o pivô do escândalo na petroleira ao firmar um acordo de delação premiada com o Ministério Público Federal.
Durante a delação, o engenheiro revelou esquemas milionários de enriquecimento que beneficiavam políticos. Entre os delatados, estão o ex-ministro da Casa Civil Antonio Palocci, o ex-governador do Rio de Janeiro Sérgio Cabral, a ex-governadora do Maranhão Roseana Sarney, entre outros, e deu informações importantes que levaram à investigação de políticos poderosos como Romero Jucá e Renan Calheiros. Costa também assumiu ter recebido suborno de empreiteiras que faziam parte de um cartel na Petrobras.
O ex-diretor chegou a devolver R$ 79 milhões à Petrobras, dos quais ele assumiu serem todos “produto de atividade criminosa”. Esse dinheiro foi resultado de um acordo firmado com a Procuradoria, em que Costa abriu mão de US$ 23 milhões em contas na Suíça e US$ 2,8 milhões nas ilhas Cayman, em conta com nomes de familiares.
Costa ficou preso durante cinco meses no Paraná e mais um ano em prisão domiciliar. Em 2015, passou para o regime semiaberto, morando em Petrópolis, no Rio de Janeiro. A sentença inicial, assinada pelo então juiz Sergio Moro — hoje pré-candidato ao Senado pelo União Brasil — condenou o ex-diretor a 12 anos de prisão por corrupção e lavagem de dinheiro.
Trajetória
Paulo Roberto Costa nasceu em Telêmaco Borba, cidade do Paraná. Se formou em engenharia pela Universidade Federal do Paraná e ingressou na Petrobras em 1977 como servidor de carreira. Em 1990 foi diretor da Gaspetro e, entre 2004 e 2012, durante os governos Lula e Dilma Rousseff, ocupou o cargo de diretor da Petrobras.
A escolha de Costa para o cargo de diretor da petrolífera partiu de indicação do Partido Progressista (PP) — hoje Progressistas — e foi cercada de controvérsia.
O vídeo acumulava quase 45 mil visualizações em seu canal de YouTube antes da exclusão
Da Redação
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) apagou nesta quinta-feira (11) a transmissão ao vivo de seu discurso em Garanhuns (PE), no dia 20 de julho de 2022, em que chama o presidente Jair Bolsonaro (PL) de "genocida". O vídeo acumulava quase 45 mil visualizações em seu canal de YouTube antes da exclusão.
Na quarta-feira (10), o ministro Raul Araújo, do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), acolheu um pedido do PL e determinou que a plataforma removesse sete vídeos do discurso de Lula em até 24 horas. Antes de o prazo terminar, o petista tirou o conteúdo do ar.
A decisão acatou pedido da campanha de Jair Bolsonaro (PL) que acusava o petista de "propaganda eleitoral antecipada negativa contra o atual presidente". Durante o discurso, Lula chamou Bolsonaro de "genocida" e prometeu retomar o programa Minha Casa Minha Vida, se eleito.
Mais seis transmissões e retransmissões do discurso de Lula, nos canais do Poder360, da Rede TVT e do PT também tiveram a remoção determinada. Quatro delas seguiam no ar até a publicação desta reportagem, somando 223.589 visualizações. Outras duas foram tornadas privadas pelos titulares.
Eduardo Mantoan agora é oficialmente candidato a deputado estadual pelo PSDB
Com Assessoria
O registro ocorreu nesta quinta-feira, 11, na Justiça Eleitoral da Capital. Na ocasião, Eduardo afirmou estar pronto para debater com a sociedade suas propostas e ouvir sugestões. “Hoje é um dia muito especial. Oficializamos nossa candidatura e começamos uma longa jornada que irá se findar no próximo dia 2 de outubro. Até lá, iremos trabalhar bastante e ouvir dos eleitores seus principais anseios e propondo a construção de um mandato participativo”, assegurou.
Eduardo é advogado, tem 41 anos, mora em Palmas, e é casado com a prefeita da Capital, Cinthia Ribeiro (PSDB), com quem tem dois filhos, o pequeno Vittorio, de 8 meses, e João Antônio, filho do primeiro casamento de sua esposa, que considera de forma carinhosa como “filho do coração”. Apesar do vasto currículo em cargos de gestão na área pública e na iniciativa privada, esta é a primeira vez que disputará um cargo eletivo.
“Me sinto preparado e seguro para representá-los. Minha experiência e os projetos de sucesso que ajudei a criar e desenvolver, principalmente nos cargos de secretário que exerci na Capital, vou levá-los para todo o Estado. Saibam que terão na Assembleia Legislativa alguém com quem possam sempre contar. Com fé em Deus e pé no chão, a gente chegará lá”, concluiu.