Por Lauane dos Santos

 

 

O deputado estadual Amélio Cayres (Republicanos) destinou emenda parlamentar no valor de R$ 100 mil para o município de Pau D’Arco, voltada ao custeio da Saúde municipal. O recurso já está disponível nos cofres da Prefeitura e será utilizado para reforçar o atendimento à população.

Segundo o parlamentar, a liberação da emenda representa o compromisso com a melhoria dos serviços públicos e com o fortalecimento da gestão municipal pelo prefeito Gilmar do Posto.

 

“Tenho um carinho especial por Pau D’Arco e sei da importância de investir na saúde pública porque esses recursos fazem muita diferença na vida das pessoas e também na qualidade do serviço prestado pela administração pública”, afirmou Amélio Cayres.

 

A ação reforça o compromisso do deputado Amélio Cayres com o desenvolvimento dos municípios tocantinenses e com o bem-estar da população.

 

 

Posted On Segunda, 20 Outubro 2025 13:43 Escrito por

Do total de oito prisões, cinco pessoas, quatro homens e uma mulher, foram presas em flagrante enquanto realizavam as provas

 

Da Assessoria

 

 

 

A Polícia Federal (PF) deflagrou na tarde deste domingo (19), em Juiz de Fora, Zona da Mata mineira, a Operação R1 e prendeu oito pessoas envolvidas em uma tentativa de fraude no Exame Nacional de Avaliação da Formação Médica (Enamed), que dá acesso à Residência Médica. O esquema envolvia um pagamento de R$ 140 mil por candidato em caso de aprovação.

 

A ação, que contou com a parceria do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) e da Fundação Getúlio Vargas (FGV), mobilizou 24 policiais federais e visava desarticular uma organização criminosa que tentava fraudar o processo seletivo em todo o país.

 

Detalhes das prisões e do esquema

 

Do total de oito prisões, cinco pessoas, quatro homens e uma mulher, foram presas em flagrante enquanto realizavam as provas:

 

Elas estariam utilizando dispositivos eletrônicos para receber as respostas corretas.

 

Parte dos presos atuava como “laranjas”, fazendo a prova no lugar dos candidatos e usando documentos falsos.

 

As três prisões restantes ocorreram em um hotel, onde três homens transmitiam as respostas aos candidatos por meio de pontos eletrônicos.

 

Simultaneamente às prisões em flagrante, um mandado de busca e apreensão (MBA) foi cumprido na residência de um candidato suspeito no Rio de Janeiro.

 

Investigação e punições

 

Os presos foram conduzidos à Delegacia de Polícia Federal em Juiz de Fora para depoimento, e os equipamentos de transmissão de dados apreendidos serão periciados.

 

Os acusados poderão responder pelos crimes de fraude em certames de interesse público, associação criminosa e falsidade ideológica, com penas que podem chegar a até 10 anos de reclusão, além de multa. Após os procedimentos legais, os envolvidos serão encaminhados ao sistema prisional e ficarão à disposição da Justiça.

 

A Operação R1 intensificou os mecanismos de fiscalização para garantir a segurança, transparência e integridade do ENAMED, exame que é a porta de entrada para o primeiro ano de residência médica (R1), focado na aquisição de habilidades básicas e na adaptação à rotina hospitalar.

 

 

 

Posted On Segunda, 20 Outubro 2025 13:41 Escrito por

Por Edson Rodrigues

 

 

A família O Paralelo13, com seus 39 anos de história no jornalismo tocantinense, não se cala diante da tempestade política que assola nosso amado Estado. Somos testemunhas vivas de cada capítulo da vida pública de Tocantins — e hoje, mais do que nunca, sentimos o peso da responsabilidade de falar com firmeza, emoção e verdade.

 

Vivemos tempos sombrios. Um governador afastado por suspeitas de práticas não republicanas. Um sucessor em exercício tentando equilibrar-se sobre um terreno instável, cercado por denúncias, desconfiança e olhares atentos. Ao lado deles, uma Assembleia Legislativa ferida por acusações de desvios de recursos públicos — recursos que deveriam alimentar famílias em plena pandemia, mas que, segundo investigações, podem ter sido desviados para fins escusos.

 

 

E o que vemos? Residências de suspeitos sendo visitadas por autoridades. Gabinetes sendo vasculhados. Manchetes nacionais estampando o nome do Tocantins com vergonha, não com orgulho. Mas nenhum deputado é réu. Nenhum condenado. Nenhum processo conclusivo. O que há são investigações, suspeitas e um desgaste institucional jamais visto.

 

 

É preciso justiça — mas sem pré-julgamentos. É preciso provas, condenações, responsabilidade. É preciso tempo. Mas o tempo não pode ser cúmplice da omissão.

 

E é nesse cenário que surge uma fagulha de esperança: a gestão de Laurez Moreira.

 

O jornal O Paralelo13 conhece de perto a trajetória do governador em exercício. Homem de fé, família, princípios. Casado com uma mulher que honra o Judiciário com sua competência e ética. Um casal que representa o que há de mais digno em nossa sociedade. E é por isso que hoje, com respeito e firmeza, fazemos um chamamento público:

 

 

Senhor governador Laurez Moreira,

 

O senhor já provou ser sério, honesto, comprometido. Mas isso, por mais belo e digno que seja, não basta neste momento. O Tocantins exige mais. Exige vigilância, transparência, coragem.

 

Não pode haver escândalos em sua gestão. Não pode haver operações da Polícia Federal batendo às portas do Palácio. Não pode haver espaço para erros. O senhor precisa formar uma comissão independente, com poderes reais, para acompanhar cada centavo das finanças do Estado. Precisa blindar sua administração contra qualquer sombra de corrupção.

 

Porque hoje, senhor governador, o Tocantins não aguenta mais ser manchete de vergonha. Nossas esperanças estão abaladas. Nossa confiança, ferida. E o senhor é, neste momento, a última chance de resgatar o orgulho de sermos tocantinenses.

 

A família O Paralelo13 deseja às famílias do Tocantins força, fé e sorte. Que a gestão Laurez Moreira seja, de fato, um novo modo de governar. Um modo que nos devolva a dignidade, a esperança e o respeito que merecemos.

 

“Governo do Tocantins um novo futuro para todos”.

 

Nunca foi tão necessário transformar uma logomarca em prática, em realidade.  Laurez Moreira é o único que tem essa chance. Uma chance real e inédita de fazer certo para que dê certo.

 

E o povo tocantinense precisa que ela seja aproveitada!

 

Posted On Segunda, 20 Outubro 2025 05:08 Escrito por

O cenário político do Tocantins segue mergulhado em incertezas. Desde o afastamento do governador Wanderlei Barbosa, o Estado vive um período de transição conturbado, em que o governador em exercício, Laurez Moreira, tenta consolidar sua autoridade em meio a dúvidas, resistências e expectativas sobre uma possível reviravolta no Supremo Tribunal Federal (STF)

 

 

Por Edson Rodrigues

 

 

De acordo com a leitura do Observatório Político de O Paralelo 13, após ouvir lideranças partidárias, formadores de opinião e aliados tanto de Laurez quanto de Wanderlei, há um consenso inquietante de que “enquanto o bode não for tirado da sala, o governo não decola.” A metáfora, usada por um experiente articulador político ouvido pela reportagem, traduz o impasse que trava a gestão interina e, por consequência, a sucessão estadual de 2026.

 

FREIO DE MÃO PUXADO

 

 

A permanência de Wanderlei Barbosa afastado, mas ainda aguardando julgamento colegiado no STF que possa devolver-lhe o mandato, mantém o governo em clima de suspensão. Em tese, Laurez Moreira governa com o “freio de mão puxado e as quatro rodas travadas”.

 

É inegável que Laurez tem buscado agir com audácia colocou a máquina administrativa para funcionar, visitou municípios, foi a Brasília em busca de recursos, conversou com lideranças e a Assembleia Legislativa, acompanhou obras e assinou ordens de serviço.

 

No entanto, juridicamente, o retrovisor continua presente. Cada passo é medido, e o “bode” ainda ocupa a sala, condicionando decisões e limitando plenamente sua autoridade. Como descrevem aliados, “se o bode não sair, a aeronave não decola”.

 

O fato é que enquanto o recurso de Wanderlei não é pautado, o Tocantins vive sob uma espécie de limbo institucional. O governador interino tenta imprimir ritmo próprio, mas enfrenta resistências internas, indefinição política e dificuldades para articular alianças sólidas. Ninguém quer apostar em um projeto político sem saber se o titular do mandato retornará ao cargo.

 

RETORNO OU A RENÚNCIA?

 

Segundo um ex-auxiliar próximo a Wanderlei Barbosa, a hipótese de renúncia está descartada. O grupo jurídico e político do governador afastado acredita que o mandato foi “usurpado por forças ocultas em Brasília” e confia que o STF corrigirá o que considera uma injustiça antes do final de dezembro. “Wanderlei foi eleito pela vontade soberana do povo tocantinense e deve retomar o cargo antes do fim do ano”, afirma a fonte, reforçando que a defesa aposta em um julgamento favorável no plenário da Corte.

 

Do outro lado, um integrante do primeiro escalão do governo Laurez sustenta que as provas dos supostos crimes atribuídos a Wanderlei estão “nos autos e falam por si”, lembrando que o afastamento do governador foi confirmado por unanimidade. Apesar disso, o próprio auxiliar admite que o clima de insegurança jurídica é real e que o desfecho pode se arrastar até 2026, após o recesso do Judiciário.

 

O IMPASSE QUE PARALISA

 

 

Esse ambiente de incerteza cobra um preço alto. As indefinições no comando político travam decisões estratégicas, dificultam o planejamento de políticas públicas e deixam o funcionalismo e os setores produtivos em estado de apreensão.

 

Para analistas políticos ouvidos pelo Observatório, Laurez Moreira precisa “assumir o governo em sua plenitude”, não apenas ocupar o cargo, mas governar com autoridade, definir prioridades, dialogar com entidades de classe e apresentar um projeto de Estado que ultrapasse a interinidade.

 

Enquanto isso, as especulações sobre 2026 crescem. Nomes como o da senadora Professora Dorinha, do próprio Laurez Moreira e até do governador afastado Wanderlei Barbosa figuram entre os principais pontos de debate entre aliados, opositores e curiosos da política local. Todos aguardam o desfecho do processo em Brasília para saber quem estará na pista de decolagem para disputar o Palácio Araguaia.

 

UM HISTÓRICO DE INSTABILIDADE

 

 

O impasse atual não é episódio isolado. O Tocantins já foi palco, ao longo de sua história, de sucessivos afastamentos, cassações e prisões de governadores, seguidos de reviravoltas judiciais. Casos como os de Sandoval Cardoso, Marcelo Miranda e Mauro Carlesse são lembrados como exemplos de processos que começaram com decisões drásticas e terminaram, anos depois, com absolvições ou anulações.

 

Essa sequência de instabilidades reforça, segundo analistas, uma sensação de descrédito institucional e cansaço social, pois o Estado parece condenado a viver ciclos de crise, nos quais o Judiciário intervém, a política se paralisa e o povo fica à margem.

 

O desafio de Laurez

 

O governador em exercício enfrenta um dilema: governar de fato, com autonomia e legitimidade, enquanto carrega o peso de um cargo ainda contestado. Para decolar, precisa mostrar que é mais do que um gestor interino e que pode conduzir o Tocantins em meio à turbulência política e à desconfiança generalizada.

 

 

Posted On Segunda, 20 Outubro 2025 04:48 Escrito por

 

Como diziam os saudosos estadistas Tancredo Neves e Ulysses Guimarães, “sucessão política é como nuvem: você olha para o céu e vê uma imagem, pisca e já vê outra.” Essa metáfora se encaixa perfeitamente no cenário político do Tocantins, que começa a se redesenhar com força para as eleições de 2026

 

 

Por Edson Rodrigues

 

 

No último sábado, um dos políticos mais experientes do Tocantins — amigo pessoal do saudoso Dr. Brito Miranda — revelou ter recebido em sua fazenda uma visita ilustre: o deputado federal Alexandre Guimarães, presidente estadual do MDB, que comunicou sua pré-candidatura ao governo do Estado.

 

Guimarães demonstrou entusiasmo com os números que apontam um alto índice de indecisos para o cargo de governador e com a popularidade do governador afastado Wanderley Barbosa, líder absoluto nas intenções de voto para o Senado. A proposta é formar uma chapa com Guimarães como candidato ao governo e Wanderley ao Senado — uma composição que pode incendiar a corrida sucessória.

 

INFRAESTRUTURA POLÍTICA GARANTIDA

 

 

O deputado Alexandre Guimarães conta com apoio político irrestrito da família Barbalho e do diretório nacional do MDB. A chamada Terceira Via, encabeçada por ele, pode se consolidar como uma candidatura competitiva, com chances reais de atrair a maioria dos deputados estaduais em busca de reeleição.

 

CONVERSAS COM DORINHA E ENTRAVES POLÍTICOS

 

O Observatório Político de O Paralelo13 apurou que Wanderley Barbosa mantém conversas com a senadora Professora Dorinha Seabra sobre uma possível união política. No entanto, há um impasse: Barbosa exige que os deputados estaduais liderados por Amélio Cayres, presidente da Assembleia Legislativa, façam parte do acordo. Já o grupo da senadora prefere manter distância dos parlamentares investigados pela Polícia Federal por suspeita de desvio de recursos destinados à compra de cestas básicas durante a pandemia da Covid-19, e que, de uma forma ou de outra, influenciaram na morte de mais de 400 pessoas, muitas delas chefes de família de baixa renda.

 

 

São nada menos que 16 deputados estaduais sob suspeição de envolvimento nessa falcatrua sórdida, que passaram por operações de busca e apreensão em suas residências e em seus gabinetes na Assembleia Legislativa.

 

É importante lembrar que, até o momento, nenhum dos 16 deputados investigados é réu ou condenado. Em respeito ao contraditório, qualquer pré-julgamento é injusto. A Justiça ainda não se pronunciou, e os autos seguem sob sigilo.

 

ESCÂNDALOS E CAUTELA

 

A cúpula em torno da senadora Dorinha recomenda prudência, especialmente após denúncias envolvendo o uso de jato  por Wanderley Barbosa, sua esposa Karine Sotero e familiares, supostamente custeado com recursos públicos. A estratégia dos adversários é clara: desconstruir a imagem do governador afastado com base em fatos que ainda estão sob investigação.

 

TABULEIRO EM MOVIMENTO

 

Com base nas articulações políticas em curso, a candidatura de Alexandre Guimarães pode redesenhar o jogo sucessório e tornar inevitável um segundo turno nas eleições de 2026. Até abril, muitas novidades devem surgir — e o Observatório Político de O Paralelo13 seguirá atento.

 

Mas, é sempre bom lembrar, o julgamento e o veredito final será dado pela a população tocantinense.

 

 

Posted On Segunda, 20 Outubro 2025 04:35 Escrito por
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