Obra foi contemplada com o Programa de Fortalecimento da Economia e Geração de Renda do Governo do Tocantins
Por Kaio Costa
O município de Piraquê recebeu uma repaginada na malha asfáltica e pavimentação nova graças ao Programa de Fortalecimento da Economia e Geração de Renda do Governo do Tocantins, que repassou um total de R$ 2.001.700,00, somando dois convênios estabelecidos entre a Prefeitura Municipal e o Governo do Estado. As obras foram inauguradas nesta terça-feira, 8, com a presença do governador Wanderlei Barbosa e do prefeito de Piraquê, Silvino Oliveira de Sousa.

Obra foi contemplada com o Programa de Fortalecimento da Economia e Geração de Renda do Governo do Tocantins.
No descerramento da placa de inauguração da obra, o governador Wanderlei Barbosa ressaltou a importância do governo municipalista, que trabalha junto com a prefeitura, além de exaltar o sucesso do Programa de Fortalecimento da Economia, fomentado por sua gestão. "Nós melhoramos a condição e a estética da cidade, junto com o prefeito Neto. Nós transferimos R$ 2 milhões para o município e ele realizou as obras. Parabenizo o trabalho feito pela prefeitura de Piraquê na execução dessa verba, realizando obras tão importantes para a cidade. É a força da parceria entre os municípios e o Estado. Nos agrada muito essa modalidade de trabalho", pontuou o Governador.

Foi inaugurada obra no valor de R$ 1.701,700,00 relacionada à pavimentação asfáltica de ruas e avenidas;
Foram celebrados dois convênios com o município. O primeiro, no valor de R$ 1.701,700,00 foi relacionado à pavimentação asfáltica de ruas e avenidas; o segundo, de R$ 300 mil, foi direcionado à pavimentação em piso intertravado de concreto, mais conhecido como bloquetes. Silvino Oliveira de Sousa, prefeito de Piraquê, destacou o fato de o município já ter recebido os três repasses do Programa por ter entregado as obras e relatórios. "Piraquê foi o primeiro a colocar no chão o asfalto e o primeiro a prestar contas. E está aí, R$ 2 milhões em obras de infraestrutura, sendo R$ 1,7 milhão de pavimentação asfáltica e R$ 300 mil de bloquete", detalhou o gestor, ao agradecer Wanderlei Barbosa: "Muito obrigado pela parceria que o senhor tem feito com os municípios ecom os prefeitos, pela sua sensibilidade para com todo o nosso Estado".
População Satisfeita

A servidora pública Maria Conceição Araújo, 50 anos, mora em um dos setores que recebeu as obras de pavimentação há mais de 20 anos e lembra como era antes de chegar o asfalto
A servidora pública Maria Conceição Araújo, 50 anos, mora há mais de 20 anos em um dos setores que recebeu as obras de pavimentação e lembra como era antes de chegar o asfalto. "A gente sofria muito no tempo de chuva porque formava muita lama, então aqui tinha muita dificuldade de locomoção. Quando chovia, era difícil ir pro trabalho porque as ruas inundavam. No tempo de seca, muita poeira. Limpava a casa e ela não ficava limpa, sem contar a alergia. Graças a Deus veio essa obra maravilhosa", avaliou Maria Conceição, que reside com o marido e o sobrinho. Para ela, a população de Piraquê está sendo assistida pelo governador Wanderlei Barbosa.
Natural de Ananás, Luiza Gomes de Souza reside em Piraquê desde 2003 e, quando chegou, sua rua era a única pavimentada da região, porém o asfalto já estava bastante deteriorado. "Antes, a minha rua já tinha asfalto, só que estava precisando de reforma. As ruas ao redor não tinham asfalto, era no chão e muita poeira. O inverno era um caos. A gente andava na lama. No verão, muita poeira. Foi uma benção muito grande o asfalto, tanto para corrigir as ruas que já estavam precisando de correção, como para asfaltar as que não tinham asfalto. Pra mim, foi um sonho realizado", comemorou.
O senhor Ailton Ribeiro também aprova as obras. "Piraquê é uma cidade que está ficando cada vez melhor com essas obras em parceria do município com o Estado. E a expectativa é que melhore mais", finalizou.
Em reunião com os superintendentes da Pasta, o gestor pontuou o prosseguimento das ações de fortalecimento do SUS
Por Aldenes Lima
Na manhã da terça-feira, 08, o secretário Paulo César Benfica Filho reuniu-se com os superintendentes e o secretário-executivo da Secretaria de Estado da Saúde (SES-TO), Luciano Lima, para alinhamento das ações da Pasta. Em debate, a continuidade dos processos de trabalho, em prol de um Sistema Único de Saúde (SUS) melhor, com a assistência continuada à população.
“Mais uma responsabilidade a mim confiada, pelo governador Wanderlei Barbosa e estamos aqui para manter o funcionamento do SUS, com o mesmo engajamento que a equipe já mantinha. A SES-TO detém a melhor equipe técnica do Estado e isso se mostra nos números e entregas já realizadas até o momento”, afirmou Benfica.
Dentre os números citados pelo secretário, estão as mais de 21 mil pessoas retiradas da fila de espera por uma cirurgia eletiva; a ampliação de 100% dos leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI); a entrega de mais de 10 mil equipamentos e mobiliários; a implantação de laboratórios em todas as 17 unidades hospitalares; o abastecimento do Estoque Regulador do Estado, em 83% e 88%, com medicamentos e insumos, respectivamente e as entregas das Unidades de Assistência em Alta Complexidade em Oncologia (UNACONs) e parte da ampliação do Hospital Geral de Palmas (HGP).
O gestor pontuou que “faremos um levantamento de todos os processos em andamento na Pasta e sem dúvida daremos prioridades ao de caráter emergenciais, a fim de que haja uma assistência continuada, dentro do princípio da legalidade, sempre observado pelo atual Governo”.
Segundo o secretário-executivo da SES-TO, Luciano Lima “toda a equipe está à disposição do secretário Paulo, que volta para a Pasta que já conhece e que sabe das peculiaridades do SUS e da carência da população”.
Ex-ministro afirmou, na CPMI, que não imaginou o nível de destruição dos atos golpistas quando deixou o país em férias aos EUA
Por Leticia Moreira
Nesta terça-feira (8), o ex-ministro da Justiça Anderson Torres disse que "jamais" poderia imaginar que os ataques do 8 de janeiro em Brasília pudessem acontecer naquela proporção, considerando as "pouquíssimas pessoas" que participavam dos acampamentos bolsonaristas quando ele deixou o país.
Torres, que ocupava o cargo de ex-secretário de Segurança Pública do Distrito Federal à época dos ataques, havia viajado aos Estados Unidos no dia 6 antes dos atos registrados em Brasília. Ele foi preso ao retornar ao Brasil.
"Naquele dia, naquela sexta-feira, os acampamentos estavam praticamente desmontados, ele [General Dutra] precisava da secretária de desenvolvimento social para tirar os vulneráveis, os moradores de rua, antes de fazer o desmonte final do acampamento. Essa foi a imagem que eu viajei com ela na cabeça, de pouquíssimas pessoas naquela sexta-feira, dia 6, nos acampamentos, eu jamais ia imaginar que aquilo ia acontecer, que aquilo ia virar de novo e se tornar o 8 de janeiro. Quando eu viajei não havia informação de inteligência", afirmou Torres, que presta depoimento à CPMI do 8 de Janeiro nesta terça.
Na ocasião, ele ainda disse que, considerando o planejamento de segurança feito para as manifestações, "só se caísse uma bomba" os atos teriam chegado naquele nível de destruição.
O ex-ministro também afirmou ter deixado um Plano de Ações Integradas assinado quando deixou o país e que, caso a Praça dos Três Poderes tivesse sido realmente isolada, os ataques não teriam acontecido.
"Se a Praça dos Três Poderes tivesse realmente isolada, não teria acontecido isso, senadora, eu fui secretário de segurança aqui durante dois anos e três meses e eu digo à senhora com experiência que não teria acontecido", respondeu ele à relatora, Eliziane Gama (PSD-MA).
O ex-secretário de Segurança Pública disse ter viajado "extremamente tranquilo" devido ao documento assinado por ele e em decorrência da situação dos acampamentos bolsonaristas.
"Eu viajei extremamente tranquilo por esses dois fatores. Primeiro, as imagens do acampamento daquele dia e, segundo, o PAI [Plano de Ações Integradas] que ficou assinado com as determinações para as instituições e órgãos e agências trabalharem no dia do 8 de janeiro", acrescentou.
Cabe à presidente da Suprema Corte, ministra Rosa Weber, marcar a data; até o momento, há quatro votos pela descriminalização
Por Gabriela Coelho
O ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), sugeriu marcar o julgamento da ação que questiona a criminalização do porte de drogas para uso pessoal a partir de 16 de agosto. Agora, cabe à presidente da Corte, ministra Rosa Weber, marcar a data. Na semana passada, após o voto do ministro Alexandre de Moraes, Gilmar Mendes, relator do caso, pediu o adiamento da votação para analisar a tese do colega. Ele prometeu liberar o processo para votação nesta semana.
Moraes propôs que seja considerado usuário, pela Justiça, quem estiver portando entre 25 g e 60 g da planta. Até o momento, há quatro votos pela descriminalização, mas ainda não existe definição se ela abrangeria apenas a maconha ou incluiria outras drogas ilícitas.
Os ministros analisam uma ação que pede a derrubada de um artigo da lei das drogas, no qual se afirma que comete crime quem "adquirir, guardar, tiver em depósito, transportar ou trouxer consigo, para consumo pessoal, drogas sem autorização ou em desacordo com determinação legal ou regulamentar".
O assunto tinha sido pautado inicialmente para sessões em maio e junho, mas foi adiado. Atualmente, embora seja crime, o porte de drogas para consumo pessoal não leva à prisão, e as punições normalmente são advertência, prestação de serviços à comunidade e aplicação de medidas socioeducativas.
Votos
O ministro Gilmar Mendes é a favor da revogação desse dispositivo da lei e da descriminalização do porte de drogas para uso pessoal. No entendimento do magistrado, usar drogas não é uma conduta criminosa, por mais que esse tipo de substância seja prejudicial à saúde.
Além disso, de acordo com Mendes, imputar um crime a uma pessoa dependente de entorpecentes dificulta a busca por tratamento químico.
O magistrado argumentou que a mera previsão da conduta como infração de natureza penal tem resultado em crescente estigmatização. Isso porque a criminalização do porte de drogas para uso pessoal não condiz com a realização dos fins almejados no que diz respeito a usuários e dependentes, voltados à atenção, à saúde e à reinserção social.
Os ministros Edson Fachin e Luís Roberto Barroso também se manifestaram a favor de derrubar a criminalização, mas apenas para o porte de maconha para uso pessoal.
Para Fachin, "a criminalização do porte de drogas para uso pessoal se atém a um argumento paternalista quando justifica o tratamento penal do consumo baseado na reprovação, no desincentivo e na prevenção geral que as respostas penais deveriam gerar".
No voto, o ministro ressaltou que "criminalizar o porte de droga para consumo próprio representa a imposição de um padrão moral individual que significa uma proteção excessiva que, ao fim e ao cabo, não protege nem previne que o sujeito se drogue".
Barroso acrescentou que "punir com o direito penal é uma forma de autoritarismo e paternalismo que impede o indivíduo de fazer suas escolhas existenciais". "Para poupar a pessoa do risco, o Estado vive a vida dela. Não parece uma boa ideia", analisou.
SEGUNDA “UT” SURGINDO COM MODERNIDADE

O governador Wanderlei Barbosa, com seu estilo humilde, está gestando a criação de um grupo político focado na união das famílias tocantinenses, em busca de um Estado que gere a sensação de orgulho e pertencimento ao seu povo, sem perseguições, sem corrupção e de muita harmonia. A preocupação é a geração de empregos e desenvolvimento.
Nas eleições municipais, essa forma de governo irá demarcar o território dos apoiadores e simpatizantes do Palácio Araguaia e, se as oposições não mudarem a forma com que estão agindo, podem ser transformadas em pó...
APOIO DE WANDERLEI NÃO FAZ MILAGRES
Há muitas pré-candidaturas a prefeito em diversos municípios contando com os 86% de aprovação do governo Wanderlei Barbosa como o principal impulsionados de suas pretensões.
Mas, para os que entendem de política, o apoio de Wanderlei Barbosa significa muito, mas não significa transferência direta de votos.
Cada um precisa fazer a sua parte, pois Wanderlei Barbosa é apenas governador, não é santo e, portanto, não faz milagres, principalmente em relação a pré-candidatos que são líderes de rejeição em seus municípios.
Fica o alerta!
RECADO SOBRE CORRUPÇÃO
Wanderlei Barbosa sempre se manteve longe dos casos de corrupção por onde passou, com mandatos concedidos pelo povo, seja como vereador, deputado estadual, vice-governador ou governador. É ficha-limpa à toda prova.
Por isso que seu recado foi curto e grosso: qualquer membro de seu governo, seja de qual escalão for, auxiliar, aliado ou companheiro que cometer atos não republicanos, será responsabilizado, exonerado e irá arcar, pessoalmente, com sua defesa.
Simples assim.
SAIDA DE PIVA EVITA SANGRAMENTO DO GOVERNO WANDERLEI

O pedido de exoneração apresentado pelo, agora, ex-secretário da Saúde do Tocantins, Afonso Piva de Santana, evita qualquer tipo de desgaste ao governo de Wanderlei Barbosa, mesmo a investigação da Polícia Federal em curso buscar dados referentes ao ano de 2021.
Se lembrarmos que os maiores problemas do governo do Estado tinham a ver com a gestão da Saúde Pública, a exoneração é muito bem entendida, mesmo as evidências de que algo ocorreu de errado sejam frágeis e discutíveis.
Evitemos os pré-julgamentos e deixemos o tempo mostrar a verdade.
NOVOS CAPÍTULOS DE DENUNCISMO

O Observatório Político de O Paralelo 13, depois de mergulhar fundo nos bastidores políticos da oposição, detectou que o jogo de tentar desestabilizar o governo de Wanderlei Barbosa só está começando e outras forma de denuncismo estão sendo engendradas.
Esperamos que não seja uma repetição do que já vimos em governos passados em que denúncias levianas levaram a julgamentos precipitados, que desmontaram outras gestões, arruinaram carreiras políticas e fizeram o Tocantins sangrar em rede nacional para, no fim, não haver motivos para punir a maioria dos envolvidos.
As lideranças classistas não podem ser omissas nem coniventes, como foram no passado.
O Tocantins está no rumo certo em termos de ações administrativas, teve sua economia recolocada nos eixos.
Não estamos, aqui, afirmando que tudo está certo, mas se for para haver denúncias, que sejam baseadas em fatos reais e que tragam elementos incontestáveis.
É preciso que todos estejam atentos às fake News.
SENADO HOMENAGEIA ABRAJET

Por iniciativa do senador Eduardo Gomes, o senado federal promoveu Sessão Solene para comemorar os 65 anos de fundação da Abrajet - Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo. A Abrajet reúne os profissionais desse importante segmento da economia nacional. O evento contou com a presença do presidente nacional da Abrajet, Evandro Novak, Luiz Pires, presidente da Abrajet do Tocantins, O ex-presidente e um dos fundadores da entidade, Cláudio Magnavita e jornalistas do Distrito Federal e de várias unidades da federação.
O senador Eduardo Gomes ressaltou a importância do turismo na economia brasileira e na fixação positiva do Brasil no exterior, e homenageou Élcio Estrela, ex-presidente da Abrajet, recentemente falecido.
ELEIÇÕES MUNICIPAIS DE PALMAS
BOA OPÇÃO PARA A CÂMARA MUNICIPAL

Emmanoel Marlon Pereira, nascido em Goiânia-GO Chegou em Palmas com a família em 1992 e Iniciou sua carreira no futebol, chegando a participar da Taça São Paulo de Juniores pela equipe do Palmas Futebol e Regatas. Depois de algum tempo de atuação nos gramados, resolveu participar da vida pública. No ano de 2002 iniciou a vida política no movimento estudantil.
Na sequência foi fundador e presidente do centro acadêmico do curso de Administração, na Faculdade Católica. Depois dessa experiência integrou o diretório central dos estudantes.
O passo natural foi participar dos partidos políticos jovens, onde atuou na área social em todos municípios do Estado. Seu foco foi a capacitação de jovens para o mercado de trabalho, chegando a incrível marca de dez mil jovens atendidos.
Emmanoel foi convidado a integrar a secretária nacional de Juventude, consagrando seu trabalho em campanhas políticas.
Após esse acúmulo de experiência, Emmanoel Marlon, ajudou na criação de diversos outros partidos. Como articulador político fez trabalhos no PTB e PV, colaborando com líderes municipais.
Com essa bagagem robusta, resolveu pleitear um cargo no legislativo. Candidatou a deputado federal em 2018 pelo Cidadania. Roberto Freire, presidente nacional da sigla o apadrinhou na sua empreitada. Mesmo sendo o primeiro jovem a ficar como cabeça de chapa, não logrou êxito. Na eleição seguinte, 2020, concorreu a vereador pela cidade de Palmas, ficando na suplência, em 2022 concorreu novamente a candidatura a deputado federal.
Hoje aos 38 anos, tem a felicidade de ser pai da jovem Emanuelly, Joaquim Emmanoel e Alice. Sua prole que lhe dá forças para continuar aguerrido e jamais desistir. Muitas lutas ainda serão travadas por esse promissor político.
FALA DE ZEMA AGRIDE NORTE E NORDESTE

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), afirmou nesta segunda-feira, 7, que Minas Gerais não pratica a “cultura da exclusão”. Em post no Twitter, o senador acrescentou ainda que “dedica apreço e respeito ao valoroso povo do Norte e Nordeste”.
A publicação foi lida como uma indireta ao governador de Minas, Romeu Zema, que, em entrevista ao jornal Estado de S. Paulo, disse que o bloco Cossud (Consórcio Sul-Sudeste) vai buscar protagonismo e comparou as regiões Nordeste com “vaquinhas que produzem pouco".
“Não cultivamos em Minas a cultura da exclusão. JK, o mais ilustre dos mineiros, ao interiorizar e integrar o Brasil, promoveu a lógica da união nacional. Fiquemos com seu exemplo. Ao valoroso povo do Norte e Nordeste, dedico meu apreço e respeito. Somos um só País”, escreveu Pacheco.
MINISTROS REBATEM ZEMA

Ministros do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva criticaram a declaração do governador de Minas Gerais, Romeu Zema, que defendeu em entrevista ao Estadão maior protagonismo dos estados do Sul e do Sudeste em contraponto ao Norte e Nordeste. Mais cedo em Brasília o ministro da Justiça, Flávio Dino, também já havia condenado o político mineiro. "Criar divisão é um absurdo", afirmou.
Em Belém para participar de um encontro internacional, enquanto a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, afirmava que graças à floresta as regiões Sul e Sudeste têm chuvas e podem movimentar a economia, o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, disse que Zema isola o Estado e "subiu no palanque para 2026? Os dois ministros estão em Belém para participar de encontro de cúpula com países da América do Sul.