Índice foi alcançado com medidas de gestão executadas dentro do HGP, visando retomar o foco principal do hospital, os atendimentos de alta complexidade


Por Jesuino Júnior

 

Maior hospital público do Estado do Tocantins, o Hospital Geral de Palmas conta, atualmente, com abastecimento de cerca de 80% de todos os medicamentos e insumos necessários para atender os pacientes, conforme afirmou na tarde desta quinta-feira, 9, o diretor do HGP, Daniel Hiramatsu. “Os outros 20% são medicamentos especiais que faltam em nível mundial ou são específicos e dependem de uma solicitação de compra emergencial ou de uma licitação própria”, complementou.

 

Para chegar nesse patamar, Daniel Hiramatsu explicou que várias medidas de gestão estão sendo executadas dentro do HGP, visando retomar o foco principal do hospital que são atendimentos de alta complexidade. “O sistema de saúde pública funciona em rede e é hierarquizado. Ele possui o nível básico, o nível intermediário e o nível mais alto, caso do HGP, que atende as demandas de alta complexidade como as cirurgias neurológicas, transplantes e cirurgia cardíaca”, disse.

 

Segundo o diretor do hospital, o problema é que vários pacientes, que necessitam apenas de atendimentos básicos, são encaminhados pelos municípios e outros estados ao HGP. “Quando temos uma cirurgia de alta complexidade muitas vezes faltam medicamentos e insumos porque eles foram utilizados em pacientes que poderiam ter sido tratados em outros locais. Então não dá para jogar a culpa no HGP e nem no sistema estadual de saúde. Existem três níveis de atendimento. Se um deixar de cumprir o seu papel, com certeza vai pesar para o outro”, explicou.

Cerca de 4,6 milhões de atendimentos foram realizados no ano de 2016 em toda a rede pública de saúde do Tocantins, sendo que a maioria ocorreu no HGP, que atende, além dos tocantinenses, pacientes de outros estados. “Recebemos não apenas pessoas que vem do interior, mas também do Piauí, Maranhão, Bahia e Pará”, relatou.

Medidas de Gestão


Para Daniel Hiramatsu, as medidas que estão sendo executadas no HGP, sob orientação do governador Marcelo Miranda, já começaram a surtir efeito. Segundo o gestor, as ações reduziram cerca de 80% dos pacientes que se encontravam fora dos leitos.

“Nós estamos atuando em duas frentes. Na demanda espontânea, que ocorre quando o paciente procura diretamente a unidade, estamos fazendo uma triagem mais rigorosa. Agora, há um médico designado para fazer a classificação de risco, filtrando os casos que realmente precisam ser atendidos no HGP. Com essa ação, estamos reduzindo gradativamente o número de pacientes que ficavam internados no hospital sem necessidade. O segundo passo foi criar o NIR (Núcleo Interno de Regulação), onde o médico que está encaminhando o paciente passa o caso para o médico do HGP por meio de um sistema e eles discutem a viabilidade desse paciente ser transferido para o hospital ou para outra instituição”, frisou o diretor.

Além das medidas internas de gestão, há também a reforma e ampliação pelas quais estão passando as instalações do HGP. A obra possibilitará a entrega de mais 200 novos leitos, além da ampliação do centro cirúrgico que contará com mais quatro salas cirúrgicas, sendo duas de grande porte, quatro de médio porte e quatro de pequeno porte, totalizando dez salas; e o espaço do pronto-socorro, que será aumentado mais 2.300 m². “Se continuarmos assim, vamos vencer essa luta. Isso é questão de tempo”, previu Daniel Hiramatsu.

Arrecadação de remédios de amostras grátis

 

O diretor do HGP defendeu o projeto voluntário de parceria com as clínicas e consultórios particulares para doação de remédios amostra grátis. Segundo ele, mais de 20 médicos já aderiram à ideia. “Essa é uma ação social que visa ajudar as pessoas mais pobres que precisam dar continuidade ao seu tratamento, mas não possuem condição financeira para adquirir os medicamentos. É preciso esclarecer também que nem todos os remédios são oferecidos pela rede pública de Saúde”, explicou Daniel Hiramatsu, informando ainda que essa ação é realizada em Londrina no Paraná e teve grande adesão dos médicos e apoio da população.

De acordo com Daniel Hiramatsu, os medicamentos serão distribuídos aos pacientes que forem atendidos no ambulatório do hospital ou que tiverem alta hospitalar. “O destino de muitas dessas amostras grátis é o lixo. É desumano imaginar que alguém vai deixar de se tratar por causa da sua condição financeira, enquanto remédios, dentro da data de validade, ficarão guardados até vencer ou serão descartados. Por meio de um termo de doação, os médicos podem doar os medicamentos ao HGP e nós iremos repassá-los para a população mais carente”, justificou.

Para a servidora pública e moradora do município de Dianópolis, Sandra Pereira, essa ação encabeçada pelo Hospital Geral de Palmas vai beneficiar a população mais carente. “Precisamos de mais ações como essas, se existem os medicamentos nos consultórios e eles podem ser doados, por que não fazer a doação?”, questionou.

“Essa prática do médico levar medicamentos amostras grátis para o consultório é comum nos hospitais públicos. O que estamos fazendo com esse projeto é apenas oficializando isso, podendo assim seguir o que o diz a Anvisa [Agência Nacional de Vigilância Sanitária] e ampliando o número de pessoas que podem ser beneficiadas”, disse Daniel Hiramatsu, complementando que a Saúde do Tocantins está passando por grandes mudanças, se aperfeiçoando e que para que este processo continue é necessário a união de força de todos os setores da sociedade.

Posted On Sexta, 10 Fevereiro 2017 10:30 Escrito por

O procurador da República Carlos Fernando dos Santos Lima, integrante da força-tarefa da Operação Lava Jato no Ministério Público Federal (MPF), disse nesta quinta-feira (9) que a quebra do sigilo de delações da Odebrecht pode prejudicar as investigações, mas ressaltou que "se houver excesso de vazamentos, talvez seja melhor abrir o sigilo”.

 

Da Redação

 

No último dia 30, a presidente do Supremo Tribunal Federal, ministra Cármen Lúcia, homologou as delações de 77 executivos da empresa, nas quais detalham o esquema de corrupção na Petrobras. Mais de 800 depoimentos passaram a ser utilizados como prova.

“Se os fatos vêm à tona antes da hora, muitas provas são destruídas. Muitas pessoas são instruídas na maneira de prestar o seu depoimento. É lógico que, para uma investigação mais eficiente, o sigilo é necessário”, disse após palestra na Câmara Americana de Comércio Brasil-Estados Unidos (Amcham), na capital paulista.

O procurador também falou sobre os vazamentos das delações: "o que nos incomoda na Lava Jato são as acusações fáceis de que os vazamentos têm origem no Ministério Público. Para nós, é sempre um prejuízo qualquer tipo de vazamento”.

ACORDOS DE LENIÊNCIA

Segundo o procurador, os acordos de leniência na Operação Lava Jato passarão a ser cada vez mais raros. “Não posso dizer que não haja possibilidade de um acordo ou outro, dependendo do que for revelado. O que é importante para nós é a matéria revelada e no que aquilo vai nos ajudar na investigação”, explicou.

Santos Lima comentou ainda a indicação, pelo presidente Michel Temer, de Alexandre de Moraes para ocupar uma vaga no Supremo Tribunal Federal e disse que outros ministros da Corte também vieram do meio político.

“Historicamente, tivemos grandes ministros do Supremo com origem na esfera política. Eu creio que as pessoas vão se revelar mais ou menos merecedoras do cargo que vão ocupar”, disse ele, ao emendar: “Diante do fenômeno da Lava Jato, seria quase impossível termos uma pessoa que não tenha ligação com partidos políticos envolvidos no fato”.

COMBATE À CORRUPÇÃO

Para o procurador, o projeto de lei de iniciativa popular que estabelece dez medidas de combate à corrupção deveria “renascer”. De iniciativa popular, o documento recebeu mais de 2 milhões de assinaturas, mas foi aprovado com diversas modificações na Câmara dos Deputados, em novembro do ano passado, por meio de emendas votadas em plenário durante a madrugada. A proposta está em tramitação no Senado.

Santos Lima comparou o projeto a uma planta: “você não arranca uma planta dessas da sociedade. Ela vai renascer, pode demorar”, disse. “Às vezes, é bom podar uma planta, para que ela renasça mais forte”, completou. Segundo ele, as 10 medidas contra a corrupção, na forma como se apresentam, são insuficientes para exterminar o problema no país. “Temos um sistema político corrompido, que se financia através da corrupção”.

Posted On Sexta, 10 Fevereiro 2017 10:23 Escrito por

Um Juiz peruano emitiu nesta quinta-feira uma ordem de prisão preventiva de 18 meses contra o ex-presidente Alejandro Toledo, por supostamente ter recebido US$ 20 milhões em propinas da construtora Odebrecht.

Com R7

A justiça peruana acatou o pedido do Ministério Público do Peru e ordenou na madrugada desta sexta-feira (10) a prisão preventiva do ex-presidente Alejandro Toledo por 18 meses, a contar da data em que ele seja efetivamente capturado. Toledo é acusado de tráfico de influência e lavagem de dinheiro no âmbito da operação Lava Jato. O juiz determinou a expedição de ordem de captura nacional e internacional, esta última mediante comunicação à Interpol. A audiência que começou por volta das 10 desta quinta-feira (9) na Sala Penal Nacional se prolongou por quase 12 horas contínuas, das quais as últimas quatro horas foram dedicadas pelo juiz Richard Concepción Carhuancho a apresentar os argumentos que o levaram a decidir pela prisão do ex-presidente. O fiscal (promotor de Justiça) Hamilton Castro havia solicitado a prisão preventiva de Toledo por 18 meses por supostamente ter recebido US$ 20 milhões de dólares da Construtora Odebretch para ganhar o contrato da obra de construção da rodovia Interoceânica, que liga o oceano Atlântico ao Pacífico, atravessando Brasil e Peru. A obra custou US$ 4,5 bilhões ao governo peruano. “Ama sua, não sejas ladrão” Castro iniciou a sustentação oral do pedido de prisão com a frase “Ama sua” que em dialeto quéchua (inca) significa “Não sejas ladrão”, um dos mandamentos do antigo Império Inca, base da civilização peruana. Segundo o fiscal já foram identificadas pelo menos 18 transferências totalizando US$ 9.623.00,00 para contas offshore de Josef Maiman, empresário e amigo do presidente acusado de intermediar os pagamentos. As transferências teriam ocorrido entre julho de 2006 e julho de 2010. A acusação A acusação se origina na delação premiada de Jorge Simões Barata, ex-CEO da Odebretch no Peru e mais alto funcionário da empresa no país, que afirma que o valor inicialmente pactuado era de US$ 35 milhões, mas que Toledo não teria alterado algumas normas a favor da construtora, razão pela que o suborno foi diminuído para US$ 20 milhões de dólares. No seu discurso, o fiscal Castro chamou a Odebretch de “organização criminal internacional” e argumentou também que Toledo não tem “raízes” residenciais, familiares nem laborais com o país. Toledo é casado com a francesa Eliane Karp e apesar de possuir imóveis e residência no Peru, mantém laços maiores com Estados Unidos onde mora sua filha e mantém relações laborais com universidades e empresas para as quais presta consultoria. Toledo, que se encontra em Paris, foi alvo no ultimo domingo (5) de uma ordem de busca e apreensão em sua residência no luxuoso bairro de Camacho na cidade de Lima, quando foram apreendidos milhares de dólares, recibos bancários, anotações, peças de ouro e centenas de documentos. Toledo nega todas as acusações e disse que se apresentará à justiça se for chamado. Seus advogados sustentaram na audiência que o ex-presidente tem, sim, raízes familiares e laborais e que a justiça não deveria ordenar sua prisão já que ele sequer foi ouvido. Por último, os defensores sustentaram que a legislação peruana concede aos maiores de 65 anos a prerrogativa de cumprir prisão domiciliar. Juiz explica decisão de prisão O juiz Richard Concepción apresentou por mais de três horas os argumentos que sustentam a sua decisão e disse estar convencido de haver indícios suficientes para acreditar na veracidade das acusações. O magistrado destacou, entre outros argumentos, que em 22 de dezembro de 2004 durante a sessão da empresa estatal  Proinversion, que se realizou no Palácio de Governo, diversos temas foram abordados na agenda, mas o presidente Toledo só participou da aprovação dos assuntos relativos a obra da Interoceânica. Também argumentou que as obras públicas no Peru devem seguir os procedimentos e fases estabelecidas no SNIF, o Sistema Nacional de Investimento Público, que determina a obrigatoriedade de passar pelos trâmites de pré-investimento, avaliação de viabilidade, execução e operação, entre outros. Apesar disto, o então presidente Toledo decretou que a obra não cumpri-se as exigências das fases de pré-inversão e viabilidade. Não houve, portanto, nenhuma avaliação sobre a conveniência de realizar a obra pública, nem sobre a rentabilidade da mesma. Outra irregularidade apontada pelo juiz era que a Odebretch, na época, era objeto de processos judiciais com o Estado. Pela legislação peruana, empresas nestas condições não podem participar de licitações públicas. O fato foi apontado pelos órgãos fiscalizadores, mas o presidente Toledo teria ignorado e determinado a liberação das empresas para assinar os contratos.

Posted On Sexta, 10 Fevereiro 2017 04:53 Escrito por

Agência Estado

 

O ministro Edson Fachin, relator da Operação Lava Jato no Supremo Tribunal Federal, autorizou abertura de inquérito contra os senadores do PMDB Renan Calheiros (AL) e Romero Jucá (RR) e o ex-presidente José Sarney (AP) por suspeita de tentar barrar a maior investigação já deflagrada no País contra a corrupção. O inquérito inclui o ex-diretor da Transpetro Sérgio Machado, que gravou conversas com os políticos - os diálogos sugerem que Renan, Jucá e Sarney tramaram contra a Lava Jato. O pedido de abertura do inquérito foi apresentado na semana passada pelo procurador-geral da República Rodrigo Janot. Ele anexou ao pedido a transcrição das gravações realizadas por Sérgio Machado. É o primeiro inquérito autorizado pelo novo relator da Lava Jato no Supremo, Edson Fachin, que substituiu o ministro Teori Zavascki, morto em acidente aéreo no dia 19 de janeiro. Quando Janot requisitou o inquérito, Renan divulgou nota em que afirmou não ter praticado ‘nenhum ato para embaraçar ou dificultar qualquer investigação e que sempre foi colaborativo, tanto que o Supremo Tribunal Federal já manifestou contrariamente à pedido idêntico’. Defesa O criminalista Antônio Carlos de Almeida Castro, o Kakay, que defende o senador Romero Jucá e o ex-presidente José Sarney disse que se houve crime ‘este foi praticado pelo ex-diretor da Transpetro Sérgio Machado, autor das gravações’.

Posted On Quinta, 09 Fevereiro 2017 21:43 Escrito por

Jesuino Júnior Mais de R$ 40 milhões serão disponibilizados pelo Governo do Estado, neste ano, para 30 unidades das Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apaes) no Tocantins. Do montante, R$ 41.966.867,58 serão destinados ao pagamento de salários dos profissionais cedidos, como diretores, coordenadores pedagógicos, professores, merendeiras, auxiliares de serviços gerais, vigias e motoristas, e R$ 1.122.885,40 será investido na manutenção das escolas. De acordo com a Secretaria de Estado da Educação, Juventude e Esportes (Seduc), as associações que possuem computadores, aparelhos de ar-condicionado, salas de recursos multifuncionais e áreas esportivas terão, em 2017, um acréscimo de R$ 31.389,40 no repasse do Programa Escola Comunitária de Gestão Compartilhada. Além desses investimentos, a Educação disponibiliza, quando necessário, mobiliários para o atendimento dos 2.044 alunos distribuídos nas 30 unidades das Apaes conveniadas com o Governo. Para a presidente da Federação da Apae de Palmas, Aparecida Guedes, os recursos oriundos do Estado são indispensáveis para manter a estrutura, as atividades e o atendimento aos alunos com Deficiência Intelectual, Múltipla Sensorial e Transtornos Globais do Desenvolvimento. “Hoje, o nosso maior parceiro é o Governo. Ele nos ajuda no transporte, na educação e na saúde. Graças a Deus podemos contar com esse apoio, pois sem ele seria muito difícil oferecer os serviços”, disse. Segundo a titular da Seduc, Wanessa Sechim, o governador Marcelo Miranda autorizou nessa quarta-feira, 8, a retomada do Programa Escola Comunitária de Gestão Compartilhada, o que possibilitará, entre outros fatores, o aumento do repasse às Apaes. “Com os valores desse programa, iremos trabalhar com a descentralização de recursos financeiros, ampliando o investimento por aluno, que, em 2016, era de R$ 220 para as escolas de Tempo Integral, Apaes e escolas indígenas e do campo e que, em 2017, passará para R$ 546”, explicou.
No evento de lançamento do Programa Escola Comunitária de Gestão Compartilhada, ocorrido nessa quarta-feira, 8, em Palmas, o governador Marcelo Miranda ressaltou que os recursos para as Apaes conveniadas com o Estado estão garantidos para este ano. “Nós jamais deixaríamos de ajudar a Apae. Temos é que fortalecer essa instituição para dar melhores possibilidades aos gestores e alunos. Acho que, com as Apaes fortalecidas, as pessoas com deficiência ganharam uma educação mais digna”, finalizou.  Acompanhamento e Cuidado
 As Apaes são instituições filantrópicas que visam promover e articular ações de defesa dos direitos das pessoas com deficiência, com perspectiva de melhorar sua qualidade de vida por meio dos serviços prestados e da inclusão social. Na Capital, o trabalho oferecido pela associação tem mudado a vida de centenas de família que possuem alguma pessoa com deficiência. Um desses casos é o do filho da técnica de radiologia Raimunda Lira, que tem dois anos de idade e nasceu com Síndrome de Down, um distúrbio genético que causa atrasos intelectuais e de desenvolvimento. Segundo ela, desde os três meses de vida, o pequeno David Luccas Lira frequenta a Apae. “O David chegou aqui na associação com três meses de idade, mal segurava o pescoço, e agora ele já consegue fazer coisas que não conseguiria fazer se não fosse o apoio e o auxílio dos profissionais que trabalham aqui”, disse. Mônica Raquel Crispim dos Reis, dona de casa, é outra mãe que também confia no trabalho desenvolvido pela Apae. “Minha filha, Monalisa Crispim, tem cinco anos de idade e é autista. Aqui, eles oferecem um ótimo trabalho, sem eles muitas famílias iguais a minha não teriam a oportunidade de receber um atendimento digno para o seu filho”, contou. A diretora da Apae de Palmas, Jedaíta Margarida Ribeiro Dias, ressaltou que, além dos investimentos na área da educação e de infraestrutura, o Governo colabora também na área da saúde, com a cessão de profissionais especialistas que realizam os atendimentos com os alunos. “Além dos convênios com a Educação, contamos também com o apoio de fisioterapeutas, fonoaudiólogos e psicólogos cedidos pelo Governo”, concluiu. Programa Escola Comunitária de Gestão Compartilhada
O Programa Escola Comunitária de Gestão Compartilhada existe há quase 20 anos no Tocantins e visa, entre outros, democratizar a gestão educacional e fortalecer o Projeto Político Pedagógico (PPP), de acordo com a realidade e as necessidades locais. (Colaborou Thaís Souza)

Foto:  Elias de Oliveira

Posted On Quinta, 09 Fevereiro 2017 20:18 Escrito por
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