O objetivo é apoiar o paciente, de hospitais públicos de Palmas, e seu acompanhante, que moram no interior e não têm onde se hospedar durante o tratamento de saúde
Por ElianeTenório
Fé, amizade e acolhimento são alguns sentimentos sempre presentes nas histórias contadas por pacientes de hospitais públicos e acompanhantes hospedados na Casa de Apoio Vera Lúcia Pagani, gerida pelo Governo do Tocantins, por meio da Secretaria do Trabalho e Desenvolvimento Social - Setas. O objetivo é apoiar o paciente, de hospitais públicos de Palmas, e seu acompanhante, que moram no interior e não têm onde se hospedar durante o tratamento de saúde.
Ana Paula Dias, conta sobre como foi passar sete semanas hospedada na Casa de Apoio Vera Lúcia, acompanhando o tratamento de um câncer de sua mãe, Girlene Pereira Dias. “Eu ouvia falar de como era a instituição, mas, tive a oportunidade de usufruir dos serviços e posso afirmar que a Casa de Apoio é um hotel cinco estrelas. Todos os quartos têm ar condicionado, o refeitório é enorme, comida toda hora, produtos de higiene, cobertas de camas, tudo disponível. Aqui é um lugar muito abençoado, a começar pela equipe de pessoas abençoadas por Deus e que nós aprendemos a amar. O tratamento foi o melhor, estou muito agradecida”.
“Aqui a gente conheceu pessoas com diversos tipos de enfermidades, mas que encontraram apoio na instituição e interagem e fazem amizade. Poder compartilhar uma palavra de esperança com essas pessoas é muito importante”, afirmou. “Obrigada pelo carinho, apoio e dedicação com os pacientes, e que Deus possa abençoar a cada um dos voluntários e patrocinadores, que são pessoas conduzidas pelo Espírito Santo de Deus, para abrir o coração e doar tudo o que nos oferecem na Casa de Apoio”, agradeceu a hóspede.
De janeiro a setembro de 2021, já foram mais de 10 mil atendimentos. A Casa de Apoio Vera Lúcia é gerida pelo Governo do Estado por meio da Secretaria do Trabalho e Desenvolvimento Social (Setas), e tem a importante função de amparo às famílias tocantinenses que enfrentaram problemas de saúde. Na Casa, os acompanhantes de pacientes de hospitais públicos de Palmas podem contar com acolhimento, atendimento social, hospedagem, além de quatro refeições saudáveis e equilibradas, diariamente.
“Nossa equipe tem se empenhado muito para acolher as pessoas nesses momentos tão delicado para qualquer família, destaca o secretário da Setas, José Messias de Araújo. “Agradecemos aos servidores da instituição pelo empenho no acolhimento, aos parceiros e voluntário pela colaboração, esforços que contribuem para o serviço de excelência prestado aos que precisam tratar da saúde e que encontram na Casa de Apoio mais que hospedagem, um lugar de acolhimento como tem provado os vários depoimentos de quem precisa da Casa".
“Mantida pelo Governo do Tocantins, com apoio de voluntários e parceiros, todos os serviços prestados pela instituição são gratuitos e oferecidos com muito amor. Chegou nos hospitais, Hospital Geral, Maternidade Dona Regina, Hospital Infantil e necessitou de um lugar, uma acolhida, nós estamos aqui de braços abertos, com o coração cheio de amor para receber a todos que aqui chegarem”, afirmou a gerente da instituição, Elisângela Sardinha.
Casa de Apoio Casa de Apoio
Os pacientes de hospitais públicos de Palmas, que moram no interior do Tocantins e, ou, em estados vizinhos, contam com a atenção especial do Governo do Tocantins no momento em que mais precisam com hospedagem na Casa de Apoio, com três refeições diárias, apoio psicológico e espiritual e entretenimento, entre outros, contando com a colaboração de voluntários parceiros.
Voluntariado
A Casa de Apoio recebe doações e ações voluntárias de amparo emocional e espiritual para seus hóspedes. Algumas das necessidades constantes dos usuários são roupas, calçados fechados (exigência dos hospitais), itens de higiene pessoal e alimentação complementar. Os interessados em conhecer a Casa e se tornarem parceiros podem entrar em contato pelo telefone (63) 3218-2465.

A Casa de Apoio fica a 200 metros do HGP, o que facilita o acesso ao tratamento de saúde
Diariamente, a instituição tem capacidade para atender 126 pessoas.
Localização
A Casa de Apoio fica a 200 metros do HGP, o que facilita o acesso aos tratamentos de saúde. Além do custeio contínuo do Governo do Tocantins, a instalação também conta com doações de parceiros voluntários, que ajudam de diversas formas.
Estrutura
A estrutura física da Casa é composta de mais de 120 leitos equipados com beliches, ar-condicionado, cozinha, brinquedoteca, sala interdisciplinar, parquinho, área de convivência social e capela.
Os hóspedes são selecionados e encaminhados pelas assistentes sociais dos hospitais públicos de Palmas. Endereço: Quadra 203 Sul, Avenida LO-05, APM-01.
A ministra do STJ (Superior Tribunal de Justiça) Regina Helena Costa restabeleceu sentença que condenou o ex-governador do DF José Roberto Arruda por improbidade administrativa
Com Poder360
Segundo o Ministério Público do DF, a condenação se deve a um contrato feito sem licitação com uma empresa responsável por organizar um jogo de futebol entre Brasil e Portugal por R$ 9 milhões, em 2008, na reinauguração do Estádio Bezerrão, no Gama (DF).
O ex-governador havia sido condenado à suspensão de seus direitos políticos por 4 anos; ao pagamento de uma multa equivalente a 50 vezes o valor do seu salário à época; à perda do cargo exercido no momento do trânsito da condenação; e à proibição de contratar com o poder público por 3 anos.
O TJDFT (Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios) havia reformado a sentença e julgado a ação como improcedente. Para o órgão, a conduta de Arruda foi mera irregularidade administrativa, sem comprovação de dano ao dinheiro público.
No entanto, a ministra destacou que a decisão do TJDFT está em dissonância com a jurisprudência do STJ, que dispensa a ocorrência de danos aos cofres públicos para a caracterização dos atos de improbidade administrativa.
Além de Arruda, Regina também restabeleceu a condenação do então secretário de Esporte e Lazer do DF, Agnaldo Silva de Oliveira.
A relatora apontou que os administradores públicos não observaram a legislação vigente ao contratar a empresa, violando o princípio da legalidade.
Luiza Brunet pode estar amando novamente. Segundo informações de Leo Dias, do site Metrópoles, a modelo estaria vivedo um affair com Luiz Fux, Ministro do Supremo Tribunal Federal.
Da Redação
O político e Brunet tem uma amizade de longa data, além do trabalho. Em junho deste ano, ela foi convidada para integrar o Observatório de Direitos Humanos do Poder Judiciário. Na ocasião, Luiza chegou a compartilhar uma foto sua no Conselho Nacional de Justiça ao lado de Fux.
Ainda de acordo com Dias, o casal passou o feriado de 12 de outubro juntos num hotel luxuoso.

O que já circula pelos corredores de Brasília é que Luiza Brunet e Luiz Fux estão realmente juntos, mas preferem manter a discrição sobre suas vidas particulares.
Veja a publicação de Luiza Brunet:

Além de Bruno Funchal, a secretária especial adjunta do Tesouro e Orçamento, Gildenora Dantas, e secretário-adjunto do Tesouro também saíram
POR TALITA LAURINO
O secretário especial do Tesouro e Orçamento, Bruno Funchal, e o secretário do Tesouro Nacional, Jeferson Bittencourt, pediram demissão de seus cargos ao ministro da Economia, Paulo Guedes, nesta quinta-feira (21/10).
A debandada ocorre em um momento de descontentamento da equipe econômica com a mudança no teto de gastos para acomodar despesas com o novo Auxílio Brasil e o “auxílio-diesel”, anunciado nesta quinta pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido).
De acordo com a pasta, a decisão de ambos é de ordem pessoal. “Funchal e Bittencourt agradecem ao ministro pela oportunidade de terem contribuído para avanços institucionais importantes e para o processo de consolidação fiscal do país”, afirmou a Economia.
A secretária especial adjunta do Tesouro e Orçamento, Gildenora Dantas, e o secretário-adjunto do Tesouro Nacional, Rafael Araujo, também pediram exoneração de seus cargos, por razões pessoais.
Cenário
Guedes perdeu uma parcela importante de sua equipe na mesma semana em que o governo decidiu ampliar o valor do Auxílio Brasil de R$ 300 para R$ 400. Para isso ser possível, uma parte do subsídio ficará fora do teto de gastos, o que Funchal e sua equipe consideram inadmissível.
O Secretário já havia sinalizado que deixaria o cargo se tivesse que assinar “alguma” medida que envolvesse a liberação de recursos fora da regra, os chamados créditos extraordinários.
O ministro Paulo Guedes, que até essa terça-feira (19/10) concordava com Funchal, admitiu “licença temporária” para gastar no dia seguinte e considerou, até mesmo, antecipar a revisão da regra, que estava prevista para ocorrer em 2026.
O chefe da pasta econômica disse que o governo deve pedir o que chamou de “waiver” (renúncia da regra). Segundo ele, o espaço fora do teto será de R$ 30 bilhões, se aprovado.
“Estávamos estudando se faríamos uma sincronização de despesas com o teto. Seria uma antecipação da revisão do teto de gastos. Ou mantém [o teto], mas pede uma licença para gastar essa camada temporária de proteção”, disse durante uma live.
“A camada de proteção é transitória. Nos leva até dezembro do ano que vem. Ou seja, enquanto nós sofrermos esses impactos trazidos pela calamidade da pandemia, nós precisamos de um programa que possa cobrir o preço da comida e da energia, pressionadas pela inflação”, acrescentou.
Categoria reivindica redução no preço do diesel
Com iG
Caminhoneiros de seis estados, em sua maioria do Sudeste, anunciaram ontem uma paralisação a partir da meia-noite desta quinta-feira (21). Em sua maioria são de empresas transportadoras de combustíveis e reivindicam a redução dos preços do diesel, gás de cozinha, gasolina e outros derivados do petróleo.
Segundo o site Poder360, o epicentro será no Rio de Janeiro, com aproximadamente 1.500 veículos parados de 300 companhias. Os protestos devem se concentrar na base de Campos Elíseos, próxima à Reduc (Refinaria de Duque de Caxias).
Segundo Ailton Gomes, presidente da Associtanque (Associação das Transportadoras de Combustíveis e Derivados do Petróleo do Rio de Janeiro), há expectativa de paralisação também nos Estados de São Paulo, Minas Gerais, Espírito Santo, Goiás e parte da Bahia, coordenadas pelos sindicatos empresariais. Em território paulista, manifestações de trabalhadores devem se dar na região da Replan (Refinaria de Paulínea) e no Porto de Santos.
“Essa paralisação vai ser o estopim dos protestos contra os reajustes dos preços dos combustíveis. Ninguém suporta mais”, disse Gomes ao Poder 360. “As empresas estão com acumulando prejuízos e falindo, e os preços dos alimentos continuam aumentando por causa do encarecimento do transporte”, completou.
A categoria pede redução de impostos federais e estaduais e alegam que os governos estaduais e federal jogam a responsabilidade um para o outro e o preço não é reduzido.
Para 1º de novembro está marcada uma greve mais ampla , segundo o diretor da CNTTL (Confederação Nacional dos Trabalhadores em Transportes e Logística), Carlos Alberto Litti Dahmer, deve abranger 70% do setor.
O grupo que decidiu pelo estado de greve conta com a CNTTL (Confederação Nacional dos Trabalhadores em Transportes e Logística), o CNTRC (Conselho Nacional do Transporte Rodoviário de Cargas) e com a Abrava (Associação Brasileira de Condutores de Veículos Automotores).
A greve não é apoiada pela Abcam (Associação Brasileira dos Caminhoneiros). Os grupos de caminhoneiros autônomos têm ensaiado novas paralisações desde o primeiro semestre, em meio a reivindicações de direitos para os motoristas independentes e diminuição do preço do diesel.