Título também foi entregue ao vice-governador Wanderlei Barbosa, militares, personalidades civis e demais agentes políticos

 

Por Jarbas Coutinho

 

O governador do Estado do Tocantins, Mauro Carlesse, foi homenageado na noite desta terça-feira, 6, com o Título Honorífico Amigo do Corpo de Bombeiros Militar do Tocantins. A cerimônia de entrega da comenda foi realizada na sede do Quartel do Comando Geral da Corporação, em Palmas, com a presença de representantes dos poderes legislativo e judiciário, órgãos de controle social e forças de segurança.

 

Além do Governador, também foram homenageados o vice-governador Wanderlei Barbosa, militares, personalidades civis e agentes políticos que, de alguma forma, tenham prestado serviços relevantes à sociedade e apoiado o Corpo de Bombeiros Militar do Tocantins (CBMTO).

 

As comendas do Corpo de Bombeiros Militar do Tocantins são alusivas ao Dia do Bombeiro Militar, celebrado em 2 de julho. A data é uma homenagem aos heróis brasileiros que atuam diariamente, 24 horas por dia, sete dias por semana, para cumprirem o juramento de 'salvar e proteger', mesmo com o risco da própria vida.

 

O governador Mauro Carlesse destacou a felicidade pelo reconhecimento das ações que visam melhorar as condições de trabalho no Corpo de Bombeiros, e também por colocar a medalhas nos integrantes da corporação. “Estou feliz em receber essa honraria e, principalmente, em poder homenagear cada um desses bombeiros. São heróis, que vivem para proteger a população, seja nas ruas, na água ou em qualquer lugar, eles sempre estão prontos para nos atender e, muitas vezes, colocam a própria vida em risco para salvar as pessoas”, salientou.

 

A cerimônia de entrega da comenda foi realizada na sede do Quartel do Comando Geral da Corporação, em Palmas, com a presença de representantes dos poderes legislativo e judiciário, órgãos de controle social e forças de segurança 

 

Foram homenageados membros da corporação com comendas pelos 10 anos e 30 anos de serviços prestados. As comendas levam o nome de Medalha do Mérito Bombeiro Militar, Medalha do Mérito Intelectual, Medalha da Defesa Civil, Medalha do Mérito Imperador Dom Pedro II, que é a comenda máxima outorgada pelo CBMTO, e o Título Honorífico Amigo do Corpo de Bombeiros Militar.

 

Conquistas

 

O comandante geral do CBMTO, coronel Reginaldo Leandro, fez um relato das conquistas, destacando o apoio do governador Mauro Carlesse para viabilizar a construção da nova sede do Quartel do Comando Geral, em Palmas; a alocação da sede da Companhia Independente de Busca e Salvamento para a Praia da Graciosa; a nova Companhia de Bombeiros Militar em Colinas do Tocantins; e a conquista de um terreno para a construção da sede da corporação em Porto Nacional. “[O governador Mauro Carlesse] Sempre apoiou a corporação e não mediu esforços para promover o crescimento e melhorar as condições de trabalho dos bombeiros”, ressaltou.

 

 

Posted On Quarta, 07 Julho 2021 05:59 Escrito por

Apesar de ter baixo impacto na inflação oficial (IPCA), a alta do diesel afeta toda a cadeia produtiva, que depende do frete rodoviário

 

Por Denise Luna

 

O primeiro reajuste de combustíveis da gestão do general Joaquim Silva e Luna na Petrobras pegou os caminhoneiros de surpresa. Há menos de uma semana, membros do Conselho Nacional do Transporte Rodoviário de Cargas (CNTRC) se reuniram com o presidente da estatal e pediram para que o preço do diesel não subisse.

 

"Deixamos claro na reunião que se o diesel subisse ia afetar seriamente não só os caminhoneiros, mas a sociedade em geral, que já está muito pressionada", disse Plínio Nestor Dias, presidente do CNTRC.

Apesar de ter baixo impacto na inflação oficial (IPCA), a alta do diesel afeta toda a cadeia produtiva, que depende do frete rodoviário para distribuição no País.

 

Dias afirmou que a greve dos caminhoneiros, marcada para o próximo dia 25, continua de pé e ganha força com a alta.

 

"Meu celular não parou o dia todo, são caminhoneiros querendo saber o que aconteceu. Vamos traçar nossa estratégia para ninguém sair prejudicado, mas vai ter greve", informou.

 

Também os petroleiros criticaram o novo aumento dos combustíveis anunciado pela petroleira - 6% para gasolina e GLP e 3,7% para o diesel. Segundo o coordenador geral da Federação Única dos Petroleiros (FUP), Deyvid Bacelar, o aumento veio da pressão de importadores de combustíveis e de investidores do mercado financeiro.

 

"O novo aumento nos preços da gasolina, do diesel e do gás de cozinha nas refinarias anunciado hoje pela Petrobras é mais uma clara demonstração da equivocada política de preço de paridade de importação (PPI), adotada pelo governo Bolsonaro contra a população brasileira e que penaliza sobretudo os mais pobres", disse o sindicalista.

 

Bacelar chama a atenção sobre o impacto que os aumentos terão na inflação em efeito cascata, que junto com a elevação das tarifas de energia elétrica achatam a renda do trabalhador.

 

"É inadmissível que com este novo aumento no gás de cozinha nas refinarias da Petrobras, a partir desta terça-feira, o sexto aumento somente neste ano, o gás de cozinha já acumule uma alta de 37,9%", ressaltou Bacelar.

 

Ele destacou que nos últimos 12 meses, o IPCA acumula alta de 8,06%. "Ou seja, em sete meses, o aumento do gás de cozinha já é quase cinco vezes a inflação de um período de um ano", disse.

 

Posted On Terça, 06 Julho 2021 15:44 Escrito por

Regina Célia é a fiscal responsável pelo contrato com a Bharat Biotech, fabricante da vacina Covaxin

 

Por Daniel Weterman, Amanda Pupo e Elizabeth Lopes

 

A servidora do Ministério da Saúde Regina Célia Silva Oliveira afirmou, em depoimento à CPI da Covid nesta terça-feira, 6, que não identificou "nada atípico" na fiscalização do contrato para compra da vacina indiana Covaxin, alvo de investigação na comissão.

 

Regina Célia é a fiscal responsável pelo contrato com o laboratório indiano Bharat Biotech, fabricante das doses. "Não achei nada atípico no processo, no que me cabe. Em relação à minha função de fiscal para fiscalizar a execução do contrato não teve nada atípico", disse a servidora.

 

Em sua fala inicial, ela apresentou uma versão diferente daquela dada pelo servidor Luis Ricardo Miranda e pelo deputado Luis Miranda (DEM-DF) sobre os trâmites da importação. "Não seria verdade o fato de se ter pagamento antecipado para esse contrato", declarou a servidora, ressaltando que o pagamento só seria feito após aprovação da vacina na Anvisa.

 

Aos senadores, Regina Célia informou que não chegou ao ministério por indicação política e que é servidora com perfil técnico há 26 anos.

 

A compra da vacina Covaxin voltou a ser o principal alvo de investigação na CPI. Os senadores suspeitam de um esquema de corrupção no governo do presidente Jair Bolsonaro. Uma das controvérsias é o preço do imunizante, que passou de US$ 10 para US$ 15 por dose após o Ministério da Saúde dar início às negociações, como revelou o Estadão/Broadcast Político.

 

Em depoimento na CPI, no último dia 25, o servidor Luis Ricardo Miranda, do Ministério da Saúde, afirmou que a importação da Covaxin foi autorizada por Regina Oliveira mesmo após irregularidades nas informações da negociação. "Não trabalho com Luis Ricardo Miranda", rebateu a servidora.

 

Ricardo Barros

 

No depoimento, Regina Célia negou influência do líder do governo na Câmara, Ricardo Barros (Progressistas-PR), na sua nomeação para cargos que ocupou na Pasta.

 

A servidora afirmou que, no contrato da Covaxin, autorizou apenas a quantidade das primeiras 3 milhões de doses a serem embarcadas no Brasil. Ela destacou que havia apenas um ponto divergente em comunicação feita com a Divisão de Importação do Ministério, em março: a quantidade de doses, que inicialmente era para ser de 4 milhões.

 

Além da CPI, a compra da Covaxin é investigada pelo Tribunal de Contas da União (TCU), pela Controladoria-Geral da União (CGU) e criminalmente pelo Ministério Público Federal e pela Polícia Federal. O contrato para compra de 20 milhões de doses ao custo de R$ 1,6 bilhão foi suspenso na semana passada, após recomendação da CGU.

Regina Célia relatou que, recentemente, emitiu relatório apontando descumprimento total do contrato. Ela afirmou que, no dia 30 de março, notificou a empresa apontando o atraso no envio das doses. De acordo com a servidora, porém, o ministério não adotou medidas para punir a empresa. "Ainda não porque o contrato foi suspenso."

 

 

Posted On Terça, 06 Julho 2021 15:42 Escrito por

Atual Advogado-Geral da União já foi ministro da Justiça e trabalhou com ministros do Supremo no passado

 

Por Giovanna Galvani

 

 

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) afirmou em reunião ministerial nesta terça-feira (06) que indicará o atual Advogado-Geral da União, André Mendonça, à vaga do ministro Marco Aurélio Mello no Supremo Tribunal Federal.

 

Advogado, pastor e ex-ministro da Justiça por um período no governo Bolsonaro, Mendonça já era aventado como um nome possível para o posto devido a alegações anteriores, por parte do presidente, de que o novo ocupante da Suprema Corte seria um jurista "terrivelmente evangélico".

 

Natural de Santos, no litoral paulista, o advogado de 48 anos é formado pela Faculdade de Direito de Bauru, no interior de São Paulo. Tem também o título de doutor em Estado de Direito e Governança Global e mestre em Estratégias Anticorrupção e Políticas de Integridade pela Universidade de Salamanca, na Espanha.

 

Mendonça atua na Advocacia-Geral da União (AGU) desde 2000. Na instituição, exerceu os cargos de corregedor-geral e de diretor de Patrimônio e Probidade, dentre outros. Em 2019, ele assumiu o comando da AGU com a chegada de Bolsonaro à presidência, mas não ocupou apenas este cargo desde então.

 

Após a saída do ex-ministro Sergio Moro, Mendonça assumiu a pasta da Justiça e Segurança Pública em abril de 2020. No entanto, voltou para a AGU em abril de 2021 após a mais recente reforma ministerial do governo Bolsonaro, ocasionada após crise com o alto-escalão das Forças Armadas.

 

Nos últimos dias, com a proximidade da aposentadoria compulsória de Marco Aurélio Mello pelo seu aniversário de 75 anos, Mendonça limitou-se a comentar que qualquer indicado à vaga “certamente será um grande ministro”.

 

Relação com ministros do Supremo

Ao longo da carreira, Mendonça trabalhou com o ministro Dias Toffoli quando este chefiou a AGU, entre março de 2007 e outubro de 2009. Ele foi designado o 1º diretor do Departamento de Combate à Corrupção e Defesa do Patrimônio Público na gestão de Toffoli.

 

Além disso, foi coautor, ao lado do ministro Alexandre de Moraes, do livro “Democracia e Sistema de Justiça”, lançado em outubro de 2019 em homenagem aos 10 anos de Toffoli no Supremo.

No entanto, o atual AGU também sofreu críticas recentes do ministro Gilmar Mendes, que pode ser seu futuro colega de Corte.

 

Ao criticar o voto de Mendonça pelo fim de medidas restritivas que incluíam a proibição de celebrações religiosas com público, Mendes ironizou que o AGU parecia ter vindo "para a tribuna do Supremo de uma viagem a Marte".

 

Apoio de evangélicos
Mendonça também é pastor presbiteriano da Igreja Presbiteriana Esperança, localizada em Brasília. Por isso, foi qualificado como "terrivelmente evangélico" pelo presidente Jair Bolsonaro em uma solenidade na Câmara dos Deputados em 2019, um qualificativo utilizado pelo presidente em relação ao seu futuro indicado à vaga no Supremo.

 

O nome de Mendonça também é aprovado por organizações evangélicas da área, como a Associação Nacional de Juristas Evangélicos (Anajure), que reiterou o apoio ao nome do AGU em ofícios enviados a Bolsonaro.

 

Posted On Terça, 06 Julho 2021 15:40 Escrito por

 

RICARDO BARROS "DIGA QUE FICO"

Membros do alto escalão do Planalto viram a afirmação do líder do governo Jair Bolsonaro na Câmara dos Deputados como uma ameaça velada ao presidente.

 

Barros deu a entender que, se cair, “puxará pelos pés” a turma do Alvorada e Bolsonaro para mesma “cova” .

 

Ricardo Barro é acusado de ser o mentor do escândalo da compra das vacinas superfaturadas por parte do ministério da Saúde, em que ganharia “por fora”, um dólar por dose, em um pedido que envolve mais de 20 milhões de doses.

 

BOLSONARO PODE LEVAR “CANTO DE CARROCERIA” DO PATRIOTA

A Justiça Federal, em Brasília, decidiu anular a eleição do Diretório Nacional do Patriota, que excluiu o vice-presidente e outros membros da direção nacional do partido.

 

A justiça anulou, justamente, as alterações feitas para receber o presidente Jair Bolsonaro e seus filhos, entregando a eles o comando da legenda.

 

O imbróglio deixa o presidente Jair Bolsonaro fora do comando do partido, devolvendo as rédeas para membros oposicionistas à sua filiação na legenda.

 

Que situação!

 

PSL NACIONAL DESCARTA ACOLHER BORSOLNARO NA LEGENDA

O observatório político de O Paralelo 13 em Brasília, em conversa com um membro do PSL nacional, recebeu uma informação taxativa: “caso Bolsonaro queira retornar ao PSL, terá se seguir, rigorosamente, as normas e orientações praticadas por todos, de acordo com o estatuto, respeitando, como maior líder da legenda, Luciano Bivar”.

 

O mesmo membro previu muitas dificuldades dentro do partido para aceitar uma nova filiação de Bolsonaro e de seus filhos, principalmente de Carlos Bolsonaro, que teria que se retratar, publicamente, ao presidente do partido.

 

Caso Bolsonaro queira disputar a reeleição, precisa, com antecedência, buscar uma legenda que, além de lhe assegurar as condições para ser candidato, ainda aceite o seu comando e as centenas de aliados que virão com ele, todos detentores de mandatos, também buscando uma reeleição.

 

Coisa que, convenhamos, será muito difícil...

 

BOLSONARO NÃO É CORRUPTO ATÉ QUE SE PROVE O CONTRÁRIO

O capitão Bolsonaro, quando se candidatou à presidência da República, jamais escondeu suas punições de caserna, por atos de indisciplina.

 

A maioria esmagadora dos políticos que transitam pelos Poderes de Brasília eram sabedores do seu passado e que, enquanto esteve no parlamento, foi ferrenho defensor das Forças Armadas, sem papas na língua, chegando a defender os tempos e os envolvidos na Ditadura Militar que governou o Brasil antes da redemocratização.

 

A única coisa de que Jair Messias Bolsonaro jamais pode ser acusado é de corrupto.

 

O problema é que seu pacto com o centrão lhe aproximou muito da corrupção que tanto evitou, e pode acabar lhe “contaminando”, na base do “diga-me com quem andas, que lhe direi quem és”.

 

Fica a dica...

 

SORÓ CONTINUA PLANTANDO BOAS AÇÕES

 

Todo cidadão precisa, além da sua fé em Deus, edificar obras e ações em benefício do próximo.  E o Tocantins tem na pessoa do nosso Soró, ou Sorozinho, como é popularmente conhecido, uma dessas pessoas. Cercado de amigos e admiradores, mesmo não estando em nenhum cargo político, Soró continua fazendo o que pode e o que não pode para levar pessoas doentes aos cuidados do sistema de Saúde, principalmente para Palmas.

 

Soró tem um ótimo relacionamento com médicos, proprietários de clínicas e hospitais, e sempre consegue atendimento para quem precisa.

 

Com seu trânsito junto às direções do HGP e do Dona Regina, Soró vem construindo sua obra de atenção ao próximo, em sua maioria absoluta, pessoas de baixíssima renda, que não teriam esperanças não fosse o trabalho do incansável Soró.

 

Um verdadeiro “homem de Deus”.

 

DONOS DE PARTIDOS EM APUROS PELA REELEIÇÃO

Muitos presidentes de Diretórios e Comissões Provisórias de diversas siglas partidárias no Tocantins, que passaram seus mandatos administrando os Fundos Partidários, estão em apuros, vendo “o feitiço virar contra o feiticeiro”.

 

Além de terem tratado os partidos como um patrimônio pessoal, dizendo quem ou o quê podia ou não podia alguma coisa, evitando a entrada de muitos pretendentes a candidatos, agora eles se veem sem os milhões para as campanhas e das verbas carimbadas para serem gastas com os candidatos, e ninguém mais quer saber dessas legendas para ser candidato a deputado estadual ou federal, pois estão evitando os partidos que têm candidatos à reeleição.

 

E agora, “Josés”??

 

A HORA DO “TROCO”

Vereadores com mandatos e os derrotados em suas pretensões estão contando os dias para que os deputados federais iniciem as corridas às suas casas ou entrem em contato via whatsapp, pra lhes pedir um voto, um apoio, ou uma reunião.

 

Segundo o Observatório Político de O Paralelo 13, é bastante aconselhável que, antes de bater à porta desses vereadores ou “quase vereadores”, os candidatos à reeleição avaliem o “clima” que os cera.

 

Os detentores de mandato na Câmara Federal correm o sério risco de não conseguir formar chapas, por conta dos pecadilhos e “esquecimentos” em relação a alguns líderes políticos, ocorridos logo depois de suas eleições.

 

Ah!  E cuidado com as panelas de hoje em dia.  Elas machucam de verdade!

 

SUMIÇO DE PARTIDOS

Dos 32 partidos com registro no TSE na última eleição, apenas 15 – ou menos – devem permanecer vivos para a eleição de 2022.

 

Aqueles nanicos, comandados por “chefetes”, que consomem recursos públicos sem nenhum pudor, estão com os dias contados.

 

Os chefetes dessas legendas no Tocantins, que não trabalharam para o partido crescer, atuando com a “cara de pau” de sempre, não têm nenhuma chance de reeleição e, mesmo assim lançam-se candidatos a governador, sem Comissões Provisórias nem Diretórios constituídos em pelo menos 30% dos municípios.

 

Muitos desses chefetes não têm nem prefeitos nem deputados estaduais que os apoiem, mas não se preocupam em passar “óleo de peroba” na cara antes de postar vídeos no whatsapp se autoproclamando “candidatos a governador”.

 

Eles esquecem que o Tocantins vive outro patamar político, onde ser governador significar representar um grupo sólido, apresentar projetos e propostas de Estado e ter conteúdo e histórico.

 

Os chefetes políticos tendem a entrar em extinção, a partir de outubro de 2022, levando consigo suas siglas moribundas....

 

COMANDO DE LEGENDAS NO TOCANTINS PODE SE CONCRETIZAR EM JUNHO

 

O jogo está sendo jogado, e muitas mexidas no “tabuleiro” sucessório estadual estão em pleno curso.  Além do troca-troca de legendas, o comando de um grande partido tocantinense pode mudar ainda neste mês de julho.

 

O Observatório Político de O Paralelo 13 detectou movimentações “subterrâneas” nos bastidores políticos de Brasília. As tratativas estão adiantadas, próximas dos “finalmentes”. Surpresas estão por vir!

 

 REGRAS DAS ELEIÇÕES DE OUTUBRO DE 2022 NA FORMA

Com muita pressão das bases políticas, os pedidos são para os deputados federais colocarem em pauta a votação das mudanças e definições das regras para as eleições de outubro de 2022.

 

Com o Congresso envolvido com a CPI da Covid-19, ocupando o noticiário com acusações e tentativas de envolver diretamente o presidente Jair Bolsonaro nos malfeitos encontrados até agora, a previsão é de que não haja tempo hábil para votar as novas regras antes do fim do prazo, fazendo com que permaneçam as regras atuais.

 

Isso significa uma eleição sem as coligações proporcionais, fazendo com que 80% dos deputados federais tocantinenses tenham aumentadas as dificuldades de se reeleger, principalmente aqueles que posam de chefetes de partidos, que fazem das legendas que comandam um “patrimônio” pessoal.

 

KASSAB APOSTA EM PACHECO PRA A PRESIDÊNCIA EM 2022

O ex-ministro Gilberto Kassab, presidente nacional do PSD e um dos mais respeitados articuladores políticos do País, já sabe em quem vai apostar para presidente, em 2020: o atual presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG). Kassab reconhece que as pesquisas atualmente ainda são cruéis com a eventual candidatura Pacheco, sempre à volta de 0,5% a 1%, mas acha que ele começará a crescer na hora necessária.

 

Para Kassab, Pacheco traduz renovação e tem talento: deputado pela primeira vez, foi eleito presidente da CCJ, a comissão mais importante.

 

Após um mandato de deputado, Pacheco venceu eleição difícil para o Senado, por Minas, e de cara, conseguiu ser eleito presidente da Casa.

 

SIMONE TEBET “VIRA-CASACA”

O comportamento de Simone Tebet (MDB-MS) intriga o Senado. Após construir reputação de equilíbrio, ela mudou. Ou “resolveu atear fogo às vestes”, ironiza um deputado do Mato Grosso do Sul, virando “líder da bancada feminina de oposição” na CPI, atacando duramente o governo, apesar de seu Estado ser bolsonarista-roxo, bastião do agronegócio. Políticos locais acham que mágoa e certeza de derrota em 2022 para a atual ministra da Agricultura, Tereza Cristina, explicam essa nova atitude.

 

A mágoa seria decorrente do fato de ter sido preterida, na disputa para presidir o Senado. Na ocasião, o Planalto optou por Rodrigo Pacheco.

 

Outro fator que explicaria o mau humor da senadora são os sinais de que a vaga do Senado pelo Mato Grosso do Sul, em 2022, não será dela.

 

Posted On Terça, 06 Julho 2021 07:03 Escrito por