A nova pesquisa foi divulgada nesta quarta-feira (16)
Pesquisa PoderData divulgada nesta quarta-feira (16) mostra que diminui a vantagem do ex-presidente Lula (PT) em relação a seus adversários no primeiro e no eventual segundo turno da eleição presidencial. Apesar disso, o petista segue líder das intenções de voto, superando também todos os outros pré-candidatos no segundo turno.
Lula tem 40% das intenções de voto no primeiro turno contra 31% de Jair Bolsonaro (PL), 9% do ex-juiz parcial Sergio Moro (Podemos) e 4% de Ciro Gomes (PDT). No levantamento anterior, realizado entre 31 de janeiro e 1 de fevereiro, Lula tinha 41% e Bolsonaro 30%.
Há um mês, no levantamento feito entre 16 e 18 de janeiro, a distância entre o petista e Bolsonaro era de 14 pontos percentuais. Agora, a distância é de nove pontos, o que representa uma queda de cinco pontos.
A pesquisa ouviu três mil pessoas por telefone entre os dias 13 e 15 de fevereiro. O nível de confiança é de 95% e a margem de erro é de 2 pontos percentuais para mais ou para menos. O código da pesquisa no sistema do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) é BR-06942/2022.
Segundo turno
A pesquisa mostra que projeção de vitória folgada do ex-presidente Lula (PT) no segundo turno permanece, com diferenças que oscilam de 15 pontos percentuais (em relação a Jair Bolsonaro) até 28 pontos em relação a João Doria. No primeiro turno, Lula tem 40% contra 51% da soma dos demais.
Lula permanece no patamar de 50% no embate contra Bolsonaro, que alcançou em meados de 2021, enquanto Bolsonaro recuperou-se da queda expressiva do ano passado, quando chegou a apenas 30% e agora tem 35% das indicações. A diferença entre os dois é de 15 pontos -a maior diferença, de 24 pontos, foi na virada de agosto para setembro de 2021.
Em relação ao ex-juiz suspeito Sergio Moro, a diferença é de 15 pontos (47% a 32%); em relação a Ciro Gomes, 23 (45% a 22%); em relação a Doria, 28 (46% a 18%).
Na última segunda-feira (14), o prefeito de Paraíso do Tocantins, Celsin Morais, realizou um evento político para a assinatura de ordens de serviço no valor de 38 milhões de reais, fruto de um repasse da Codevasf, via emenda impositiva do senador Eduardo Gomes
Por Edson Rodrigues
Considerado por Celsin o maior projeto de obras da história de Paraíso, o evento contou com a participação do próprio senador Eduardo Gomes, do presidente da Codevasf, Marcelo Moreira e do superintendente do órgão no Tocantins, Homero Barreto, além de cerca de prefeitos, vice-prefeitos e vereadores de 30 cidades do entorno de Paraíso.
Ex-prefeito de Araguaína Ronaldo Dimas, também conhecido como "professor de Deus"
O convidado de honra, senador Eduardo Gomes, líder do governo federal no Congresso Nacional, fez um pronunciamento aos presentes, afirmando que as eleições do próximo dia dois de outubro serão um pleito de “sentimentos, de união dos bons”, não do marketing “puro”, de venda de um produto embalado que os eleitores não quiseram e não querem “comprar”,sempre incluindo em sua fala todos os representantes do Tocantins no Congresso Nacional, ressaltando os esforços de todos e as conquistas pessoais e coletivas, o que arrancou aplausos da platéia lotada.
O prefeito de Paraíso, agradeceu ao senador Eduardo Gomes e o engajamento dos colegas prefeitos, vice-prefeitos, vereadores e lideranças políticas de vários municípios, que participaram do ato.
DIMAS EM BRANCO
A primeira dana de Paraíso, Carol Falcão o prefeito Celso Morais o prefeito de Araguaína Wagner Rodrigues o senador Eduardo Gomes e o popular " professor de Deus”, pré-candidato a governador de Tocantins em 2 de outubro Ronaldo Dimas (chapéu)
O evento em Paraíso do Tocantins só não foi positivo para o pré-candidato ao governo do Estado pelo Podemos, Ronaldo Dimas, ex-prefeito de Araguaína, popularmente conhecido como “professor de Deus”, aquele que acha que sabe tudo e mais um pouco, e que se basta em si mesmo. Ele acabou “reprovado na prova dos nove” – seria do mesmo jeito se fosse na regra de três.
Dimas chegou ao evento com o único prefeito, entre os 139 do Tocantins, que apóia sua postulação ao governo do Estado, não por acaso, seu sucessor em Araguaína, Wagner Rodrigues. Em um evento com cerca de 30 prefeitos, vice-prefeitos e vereadores, não houve sequer uma ”rodinha” ao entorno de Dimas. Chegaram os dois, Dimas e Wagner, e permaneceram só os dois, durante todo o tempo.
Quando o senador Eduardo Gomes falou em seu discurso que “esta eleição será de sentimentos de união”, dizendo que é preciso praticar uma política de reconhecimento, e defendeu reunir “os bons” para fazer o tocantinense voltar a sonhar com um Tocantins gerador de empregos e de oportunidades, percebeu-se que foi um xeque-mate em Dimas, que, presencialmente, não conseguiu preencher nenhum dos itens da fala do senador.
Dimas não consegue ter apoio dos prefeitos, dos seguidores do senador Eduardo Gomes, não tem a simpatia da maioria da bancada federal, muito menos junto aos deputados estaduais. É um candidato sem grupo político e, durante o evento em Paraíso, nenhum dos presentes quis se associar à sua presença.
Ficou provado que as lideranças não nutrem sentimentos políticos pela candidatura de Ronaldo Dimas e que seu ar de “professor de Deus” não agrada muito à platéia que ele tenta seduzir.
E não adianta “forçar a barra”, porque, certamente, ela vai “romper”!
A PERGUNTA
Nesta terça-feira, ao tomar um café, um senhor de cabelos grisalhos, de nome Tatá nos fez a seguinte pergunta: “quem faz parte do grupo político do “professor de Deus”, ex-prefeito de Araguaína e candidato ao governo? Já vi ele andando com a Kátia Abreu, com o Irajá Abreu, com o Edson Tabocão, com o Laurez Moreira, deputado Damaso, Ataídes Oliveira, com o ex-governador, Marcelo Miranda e, constantemente “pegando carona” com o senador Eduardo Gomes e, ontem, vimos ele fazendo um show, abraçado com o senador e com o Celsin, em Paraíso e, mesmo assim, nunca ouvi uma declaração de “seu ninguém”, até dos que já andaram com ele, de apoio à sua candidatura”.
E “Seu Tatá” finalizou com as seguintes palavras: “segundo meu sobrinho, que mora em Paraíso, o tal de Dimas forçou a barra para fazer parte da mesa das autoridades presentes ao evento, e lhe foi negado. Deu chilique pra usar o microfone, e foi negado. Diz que ele parecia, mais, um penetra, pois não tem influência em nenhuma das cidades do entorno de Paraíso”.
Diante dos fatos, fica difícil saber o futuro do “professor de Deus”.
Algum dos nossos leitores pode nos ajudar com essas respostas?
Na última segunda-feira (14), o prefeito de Paraíso do Tocantins, Celsin Morais, realizou um evento político para a assinatura de ordens de serviço no valor de 38 milhões de reais, fruto de um repasse da Codevasf, via emenda impositiva do senador Eduardo Gomes
Por Edson Rodrigues
Considerado por Celsin o maior projeto de obras da história de Paraíso, o evento contou com a participação do próprio senador Eduardo Gomes, do presidente da Codevasf, Marcelo Moreira e do superintendente do órgão no Tocantins, Homero Barreto, além de cerca de prefeitos, vice-prefeitos e vereadores de 30 cidades do entorno de Paraíso.
O convidado de honra, senador Eduardo Gomes, líder do governo federal no Congresso Nacional, fez um pronunciamento aos presentes, afirmando que as eleições do próximo dia dois de outubro serão um pleito de “sentimentos, de união dos bons”, não do marketing “puro”, de venda de um produto embalado que os eleitores não quiseram e não querem “comprar”,sempre incluindo em sua fala todos os representantes do Tocantins no Congresso Nacional, ressaltando os esforços de todos e as conquistas pessoais e coletivas, o que arrancou aplausos da platéia lotada.
O prefeito de Paraíso, agradeceu ao senador Eduardo Gomes e o engajamento dos colegas prefeitos, vice-prefeitos, vereadores e lideranças políticas de vários municípios, que participaram do ato.
DIMAS EM BRANCO
O evento em Paraíso do Tocantins só não foi positivo para o pré-candidato ao governo do Estado pelo Podemos, Ronaldo Dimas, ex-prefeito de Araguaína, popularmente conhecido como “professor de Deus”, aquele que acha que sabe tudo e mais um pouco, e que se basta em si mesmo. Ele acabou “reprovado na prova dos nove” – seria do mesmo jeito se fosse na regra de três.
Dimas chegou ao evento com o único prefeito, entre os 139 do Tocantins, que apóia sua postulação ao governo do Estado, não por acaso, seu sucessor em Araguaína, Wagner Rodrigues. Em um evento com cerca de 30 prefeitos, vice-prefeitos e vereadores, não houve sequer uma ”rodinha” ao entorno de Dimas. Chegaram os dois, Dimas e Wagner, e permaneceram só os dois, durante todo o tempo.
Quando o senador Eduardo Gomes falou em seu discurso que “esta eleição será de sentimentos de união”, dizendo que é preciso praticar uma política de reconhecimento, e defendeu reunir “os bons” para fazer o tocantinense voltar a sonhar com um Tocantins gerador de empregos e de oportunidades, percebeu-se que foi um xeque-mate em Dimas, que, presencialmente, não conseguiu preencher nenhum dos itens da fala do senador.
Dimas não consegue ter apoio dos prefeitos, dos seguidores do senador Eduardo Gomes, não tem a simpatia da maioria da bancada federal, muito menos junto aos deputados estaduais. É um candidato sem grupo político e, durante o evento em Paraíso, nenhum dos presentes quis se associar à sua presença.
Ficou provado que as lideranças não nutrem sentimentos políticos pela candidatura de Ronaldo Dimas e que seu ar de “professor de Deus” não agrada muito à platéia que ele tenta seduzir.
E não adianta “forçar a barra”, porque, certamente, ela vai “romper”!
A PERGUNTA
Nesta terça-feira, ao tomar um café, um senhor de cabelos grisalhos, de nome Tatá nos fez a seguinte pergunta: “quem faz parte do grupo político do “professor de Deus”, ex-prefeito de Araguaína e candidato ao governo? Já vi ele andando com a Kátia Abreu, com o Irajá Abreu, com o Edson Tabocão, com o Laurez Moreira, deputado Damaso, Ataídes Oliveira, com o ex-governador, Marcelo Miranda e, constantemente “pegando carona” com o senador Eduardo Gomes e, ontem, vimos ele fazendo um show, abraçado com o senador e com o Celsin, em Paraíso e, mesmo assim, nunca ouvi uma declaração de “seu ninguém”, até dos que já andaram com ele, de apoio à sua candidatura”.
E “Seu Tatá” finalizou com as seguintes palavras: “segundo meu sobrinho, que mora em Paraíso, o tal de Dimas forçou a barra para fazer parte da mesa das autoridades presentes ao evento, e lhe foi negado. Deu chilique pra usar o microfone, e foi negado. Diz que ele parecia, mais, um penetra, pois não tem influência em nenhuma das cidades do entorno de Paraíso”.
Diante dos fatos, fica difícil saber o futuro do “professor de Deus”.
Algum dos nossos leitores pode nos ajudar com essas respostas?
Na agenda de hoje, presidente terá encontro com empresários russos
Com Agência Brasil
O presidente Jair Bolsonaro, que está na Rússia, está em reunião com o mandatário do país, Vladimir Putin. O encontro acontece hoje (16), no Palácio do Kremlin, sede do governo russo.
Antes da reunião bilateral, os dois fizeram uma declaração à imprensa. Putin afirmou que o Brasil é o principal parceiro russo na América Latina. Bolsonaro disse que o Brasil está disposto a colaborar em várias áreas, como defesa, petróleo, gás e agricultura.
O presidente do Brasil disse acreditar que os dois países podem crescer muito com sua relação bilateral e agradeceu o indulto dado ao brasileiro que estava preso na Rússia até o ano passado.
Soldado Desconhecido
Antes da reunião com Putin, Bolsonaro participou de uma cerimônia de aposição floral no Túmulo do Soldado Desconhecido, ponto histórico da capital russa. O evento ocorreu às 9h da manhã de hoje em Moscou (3h da manhã no horário de Brasília). O presidente do Brasil acompanhou militares russos, que carregavam uma coroa de flores com o desenho da bandeira brasileira, em uma homenagem a soldados e combatentes que prestaram serviços fora de sua terra natal. A solenidade contou com uma marcha da Guarda de Honra russa e um minuto de silêncio em homenagens a soldados mortos em operações militares. A cerimônia faz parte do protocolo de visitas de chefes de Estado a outros países.
Após a colocação da coroa de flores em uma espécie de pedestal, o Hino Nacional brasileiro foi executado, na presença de Bolsonaro. No final do evento, todas as autoridades presentes se posicionaram para uma foto. Os ministros Carlos Alberto França (Relações Exteriores), general Walter Braga Netto (Defesa), general Luiz Eduardo Ramos (Secretária-Geral da Presidência da República)e general Augusto Heleno (Ministro do Gabinete de Segurança Institucional), acompanharam Bolsonaro.
Agenda
Após reunião com o presidente russo, o presidente brasileiro se encontrará, ainda na tarde de hoje, com o presidente da Duma do Estado (parlamento russo), o deputado Vyacheslav Volodin.
Às 17h45 (horário local), Bolsonaro participará do Encontro Empresarial Brasil-Rússia, com presença de empresários dos dois países. O ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, acompanhará o presidente. Entre os principais assuntos a serem tratados na viagem está a compra de fertilizantes russos por parte do Brasil.
Relações Exteriores
O ministro das Relações Exteriores, Carlos Alberto França, falou sobre a visita. “A importância desse entendimento bilateral é de que devemos ter uma cooperação facilitada em tecnologia de ponta e áreas sensíveis. Tratamos de temas da conjuntura internacional, sobretudo em nossas regiões e também abordamos questões afetas ao Conselho de Segurança das Nações Unidas. A Rússia é para o Brasil uma referência mundial em desenvolvimento tecnológico, sobretudo no âmbito de sua indústria de defesa”, afirmou.
Os dois países estabeleceram relações diplomáticas em 1828 e a Rússia é, atualmente, um dos 15 maiores parceiros comerciais do Brasil.
A CIB é um espaço de articulação dos gestores municipais e estaduais de assistência social
Por Cláudio Duarte
Os técnicos da Secretaria Estadual do Trabalho e Desenvolvimento Social (Setas), gestores municipais e estaduais de assistência social, e demais membros da Comissão Intergestores Bipartite do Tocantins (CIB/TO) se reuniram nessa quarta-feira, 16, para a realização da 139ª Reunião Ordinária. O encontro aconteceu por meio do aplicativo Google Meet.
O secretário da Setas, José Messias Araújo, lembrou as situações de calamidade em várias cidades tocantinenses por conta das enchentes, as ações assistenciais de entrega de cestas básicas às populações impactadas, a antecipação de recursos dos Benefícios Eventuais aos municípios atingidos, e falou da importância do diálogo e pactuação entre o Estado e os municípios. “É necessário que haja um diálogo entre as instancias, e essa troca de experiências possibilita avanços nas politicas públicas voltadas para os usuários do Sistema Único de Assistência Social (Suas), de modo a consolidar uma oferta de serviços de qualidade em todos os municípios tocantinenses”, destacou o secretário.
Os membros da CIB trataram dos informes e temas relevantes da Assistência Social no Tocantins, dentre os quais os Planos Municipais de Assistência Social 2022/2025, e as orientações para a reprogramação de saldos de 2021.
Secretário executivo da Setas, Zorivan Monteiro de Castro Soares, participou do encontro. Foto - Alexandre Alves.
O secretário executivo da Setas, Zorivan Monteiro de Castro Soares, participou do encontro e agradeceu a oportunidade de colaborar com as discussões em nome da Setas.
O Colegiado Estadual de Gestores Municipais de Assistência Social (Coegemas) levantou as dificuldades encontradas nos municípios e sugeriu o retorno das reuniões presenciais, em local adequado e com os protocolos de segurança, a partir de abril; tratou, ainda, do atraso nos repasses do Governo Federal, que dificulta o atendimento das demandas municipais; e pautou a mudança na data da prestação de contas dos Benefícios Eventuais.
A coordenadora da CIB no Tocantins, Sueli Tavares de Abreu, disse que alguns municípios, às vezes, têm dificuldades na gestão dos recursos e encontram empecilhos na execução de seus planejamentos, mas que a equipe técnica da Setas busca orientar e capacitar os gestores e técnicos de cada um dos municípios.
CIB
A Comissão Intergestores Bipartite é um espaço de articulação dos gestores municipais e estaduais de assistência social, e caracteriza-se como instância de negociação e pactuação dos aspectos operacionais da gestão do Sistema Único de Assistência Social (Suas).