Glenn Greenwald usou as redes sociais para falar do parlamentar que está há 20 dias internado em uma UTI no Rio de Janeiro.
Com Agências
O jornalista e escritor Glenn Greenwald disse neste sábado (26.ago.2022), em seu perfil no Twitter, que o estado de saúde de seu marido, o deputado federal David Miranda (PDT-RJ), “é grave, mas estável”.
O congressista está há 20 dias internado na UTI (Unidade de Terapia Intensiva) de um hospital da Zona Sul do Rio de Janeiro. Foi hospitalizado depois de sentir fortes dores abdominais durante um evento. Foi diagnosticado como um quadro de infecção gastrointestinal.
Segundo Glenn Greenwald, David Miranda tem apresentado “algumas melhorias”.
“David continua internado na UTI, oficialmente em estado grave, mas estável, e continua apresentando algumas melhorias. Apesar dos desafios, temos mais esperança do que nunca em sua recuperação. Como sempre, somos gratos por todo o amor e apoio que ele vem recebendo”, afirmou.
A internação
David Miranda foi internado no dia 7 de agosto em um hospital na Zona Sul do Rio de Janeiro após sentir fortes dores abdominais, que foram diagnosticadas como um quadro de infecção gastrointestinal. Ele também teve uma série de complicações, que tornaram o quadro grave.
Também no dia 7, ele gravou um vídeo no hospital dizendo que já estava se sentindo mal há uns dias. O político previa participar da Parada do Orgulho LGBTQIA+ em Niterói, na Região Metropolitana, e lamentou não poder comparecer ao evento.
"Estou no hospital aqui, estou me cuidando. Se cuidem também. Estamos juntos! Eu estava bem animado para estar com vocês, mas terão outras paradas. A gente vai celebrar a nossa orientação sexual, nossa identidade de gênero e a nossa felicidade de resistir no país que mais mata LGBTQIA+ no mundo!", afirmou, na ocasião, Miranda.
Por Edson Rodrigues
Após contato com a assessoria da Federação das Indústrias do Estado do Tocantins – FIETO – vimos, por meio desta correção, comunicar a data correta da divulgação do tradicional levantamento feito pela instituição, em parceria com o Instituto Vetor, renomada empresa nacional de pesquisas.
Outrossim, reafirmamos do Observatório Político de O Paralelo 13 em fazer uma análise juntando os resultados de todas as pesquisas divulgadas nesta semana, em que avaliaremos a possibilidade – ou não – de haver um segundo turno para a eleição de governador, assim como do desempenho das candidaturas ao Senado, em que há cerca de 12 candidatos para uma única vaga em disputa.
Nossos trabalhos de análise já se iniciaram e se estendem desde os resultados apresentados até as entrelinhas do que cada pesquisa traz de contribuição – ou de confusão – sobre o futuro da sucessão estadual, cada uma com sua metodologia e formatação.
Com o início do Horário Obrigatório de Rádio e TV, as próximas pesquisas já poderão trazer outros resultados, outras tendências e outra visão dos entrevistados. Aí, sim, poderemos modular o que cada candidato fará para adequar sua campanha de acordo com a tendência do eleitorado.
Um dia de cada vez. Cada um com uma contribuição, positiva ou negativa para as candidaturas.
Aguardem!
Mais cedo, TSE publicou por engano decisão que barrava a propaganda; despacho foi substituído no sistema. Presidente do TSE indicou correções para adequar peças à Lei Eleitoral.
Por Rosanne D'Agostino, Márcio Falcão e Fernanda Vivas, g1 e TV Globo — Brasília
O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Alexandre de Moraes, corrigiu nesta sexta-feira (26) a decisão que havia proibido a veiculação, pelo governo federal, de propaganda institucional dos 200 anos da Independência do Brasil.
A nova decisão autoriza o governo Jair Bolsonaro a divulgar a campanha – mas estabelece uma lista de alterações para que o material não desrespeite as restrições previstas na Lei Eleitoral.
"Corrijo a decisão ID 157950288, ante a ocorrência de erro material", diz o novo despacho. Segundo o gabinete de Moraes, a versão anterior da decisão foi publicada no sistema eletrônico por engano.
Pela decisão correta, o governo fica autorizado a veicular o material, mas terá que fazer alterações no conteúdo para atender à legislação eleitoral – que proíbe o uso de comunicações de governo para fazer campanha.
Segundo Moraes, o material divulgado deverá identificar apenas os ministérios do Turismo, da Defesa e das Relações Exteriores, responsáveis pela campanha publicitária. E deverão ser retiradas as menções a sites com as palavras "governo" ou "gov".
O presidente do TSE também determinou a retirada de um dos trechos que, segundo Moraes, "excede à informação da população acerca do Bicentenário da Independência, com eventual conotação eleitoral".
O trecho citado pelo ministro é o que o governo afirma: "...E essa luta também levamos para o nosso cotidiano, para a proteção das nossas famílias e sobretudo, para a construção de um Brasil melhor a cada dia....".
"Inegável a presença dos requisitos pela importância histórica da data, em especial para comemorações dada a dimensão do país e seus incontáveis feitos durante esse período de independência. No tocante à urgência, verifica-se a importância do pertencimento à nação, que agora de forma democrática, vem se perpetuando o país", afirmou Moraes no novo despacho.
Ao TSE, o governo argumentou que as celebrações dos 200 anos de Independência, além do tradicional desfile cívico-militar, têm como foco a participação da sociedade "nesta importante data comemorativa com valorização das principais figuras históricas do Brasil".
A Lei das Eleições restringe as publicidades do governo durante o período de campanha. Por isso, nesse período, é necessário que o governo peça ao TSE para veicular propagandas. Cabe ao tribunal analisar cada caso.
O ministro Alexandre de Moraes, presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), decidiu proibir uma campanha publicitária do governo federal sobre os 200 anos da Independência. O slogan seria “o futuro escrito em verde e amarelo”.
Com Poder 360
O presidente Jair Bolsonaro (PL) ficou sabendo da decisão enquanto participava de uma entrevista ao programa Pânico e comentou o assunto.
“Nós vamos usar verde e amarelo nas ruas. Eu convoco a população e convido a participar com verde e amarelo nas ruas. Eu estou acreditando em você, mas pode ser que essa fonte não seja tão confiável. São as cores da nossa bandeira e vai marcar uma eternidade de liberdade. Ordem absurda não se cumpre. Se for verdade isso aí, ordem absurda não se cumpre”, disse Bolsonaro.
O ministro Moraes analisou um pedido feito pelo secretário especial de Comunicação Social do Ministério das Comunicações, por meio da qual requer seja concedida autorização para a veiculação da Campanha de “Divulgação do Bicentenário da Independência”, com a identificação, na publicidade, do Ministério do Turismo, do Ministério da Defesa e do Ministério das Relações Exteriores.
Segundo Moraes, a Lei das Eleições estabelece a competência da Justiça Eleitoral para, diante de grave e urgente necessidade pública, reconhecer a possibilidade de veiculação de publicidade institucional nos três meses que antecedem o pleito.
“Trata-se de slogans e dizeres com plena alusão a pretendentes de determinados cargos públicos, com especial ênfase às cores que reconhecidamente trazem consigo símbolo de um ideologia política, o que é vedado pela Lei eleitoral, em evidente prestígio à paridade de armas”, disse.
No caso, as peças publicitárias visam retratar momentos históricos do país, a partir de personagens importantes, acompanhados de francos elogios e sentimentos de pertencimento à nação brasileira.
“Nesse cenário, não ficou comprovada a urgência que a campanha demanda, para fins de divulgação durante o período crítico da campanha, que se finaliza em novembro de 2022, momento a partir do qual plenamente possível a comemoração do Bicentenário da Independência”, afirmou Moraes.
Moraes afirmou ainda ser inegável a importância histórica da data, em especial para comemorações dada a dimensão do país e seus incontáveis feitos durante esse período de independência.
“Entretanto, imprescindível que a campanha seja justificada pela gravidade e urgência, sob pena de violação ao princípio da impessoalidade, tendo em vista a indevida personificação, no período eleitoral, de ações relacionadas à administração pública”, argumenta o ministro.
“Por outro lado, a propaganda institucional não permite a finalidade de promoção pessoal, com a utilização de nome, símbolos ou imagens que remetam a autoridade ou servidores públicos, e deve conter, tão somente, o caráter educativo, informativo ou de orientação social”, disse.
Horas depois, o ministro Alexandre de Moraes retificou a decisão, liberando a propaganda desde que ela não faça referência ao governo, apenas aos ministérios do Turismo, da Defesa e das Relações Exteriores.
A CNN procurou o Palácio do Planalto para pedir mais informações sobre a declaração do presidente a respeito de não cumprir a ordem judicial, mas ainda não recebemos retorno.
Ministro havia proibido pronunciamento de Queiroga
No início da semana, Moraes havia vetado o pronunciamento do ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, em cadeia de rádio e TV sobre o lançamento da Campanha Nacional de Vacinação contra a Poliomielite e de Multivacinação de 2022.
Na ocasião, o ministro observou que já foram adotadas várias outras medidas visando divulgar informações sobre a vacinação infantil – como a veiculação da campanha entre 1º de agosto e 9 de setembro, permitindo a identificação do Ministério da Saúde nas peças publicitárias.
Sendo assim, o magistério considerou que inexiste necessária demonstração da gravidade ou urgência que justifiquem a aparição da figura de Queiroga em cadeia nacional.
O candidato à presidência da República Luiz Inácio Lula da Silva está com sua agenda confirmada para a Região Norte do Brasil, na sua primeira e, talvez, única empreitada pelas vizinhanças, mas esqueceu ou deu de ombros para a candidatura do candidato petista Paulo Mourão ao governo do Estado.
Por Edson Rodrigues
Lula visitará Manaus, no dia 31 de agosto, Belém, em 1º de setembro, e São Luiz do Maranhão, no dia dois de setembro (que faz parte da Região Nordeste) e, para o Tocantins, zero, nadica de nada de visita ou apoio ao candidato petista.
O Observatório Político de O paralelo 13 – assim como todos os demais analistas políticos – considera muito estranho a não inclusão do Tocantins nas andanças eleitorais de Lula, principalmente depois de a cúpula nacional do PT, na voz da própria presidente nacional da legenda, Gleisi Hoffmann, terem decidido apoiar e bancar a candidatura de Paulo Mourão, peitando o posicionamento de parte da executiva estadual e dos partidos que compõem a Federação Partidária com o PT, que queriam apoiar em peso a candidatura de Wanderlei Barbosa – PCdo B e PV.
A partir da divulgação dessa agenda de Lula no Norte do Brasil sem o Tocantins no roteiro, instalam-se vários pontos de interrogação a respeito da sucessão estadual, no que se refere à participação de Paulo Mourão.
Será que o Tocantins foi cortado do roteiro por conta do desempenho pífio de Mourão nas pesquisas, em que aparece na última colocação, e da nominata do PT tocantinense não apresentar a mínima condição de fazer, sequer, um deputado fedreal?
Ou será que é pelo fato da banda do PT tocantinense que não apoia Mourão ter conseguido “mexer os pauzinhos” na cúpula nacional e mudar a tendência de apoio?
Alguma coisa errada não está certa entre o PT do Tocantins e a cúpula nacional, afinal, a presença do líder das pesquisas de intenção de voto para a presidência da República ao Tocantins representaria um sopro de esperança à candidatura de Paulo Murão, com totais possibilidades de fazê-lo decolar nas pesquisas e apagar esse início instável de desempenho.
Vale lembrar que dentre todos os candidatos ao governo, Paulo Mourão é um dos melhores preparados para a gestão do Tocantins, é um político ficha-limpa, tem suas raízes no Estado e conta em seu currículo com a fama de ter sido um dos melhores prefeitos da história de Porto Nacional, Capital da Cultura Tocantinense.
Se a ausência de Lula na campanha de Mourão se configurar como proposital, será uma grande decepção e frustração para o histórico político tocantinense, que pautou sua vida pública em ajudar e fazer o melhor pelo Estado e pelo seu povo.
Será que ficaria “caro” demais, para a campanha de Lula, uma pausa de três horinhas nesse giro pelo Norte, para pisar em solo tocantinense e, pelo menos, de forma simpática, apertar a mão de Paulo Mourão e dizer quatro palavras, do tipo “eu apoio Paulo Mourão”?
Ou será que para Lula e o PT o Tocantins não tem representatividade política? Porque a força do nosso povo ele já sentiu ao ser derrotado por Kátia Abreu na questão da volta da CPMF...
Paulo Mourão, definitivamente, não merece tanto desprestígio, desrespeito e passar por uma vergonha dessas.
Assim como o povo tocantinense merece – e deve – ser respeitado por Lula e seus asseclas!