Estamos nos aproximando do dia dois de outubro, dia em que iremos cumprir nosso dever cívico e exercer nosso direito de cidadão, e escolher nossos representantes para a Presidência da República, governo do Estado, Senado, Câmara Federal e Assembleia legislativa do Tocantins.
Por Edson Rodrigues
Neste momento, todos seremos iguais e teremos o mesmo valor, num dos raros momentos em que todos se igualam, pois não há diferença de raça, sexo, condição financeira, classe ou grupo social, já que existe igualdade de valor no voto dado por cada cidadão. Esse direito ao voto foi conquistado, definitivamente, na Constituição de 1988, exatamente a mesma Constituição que criou o Estado do Tocantins.
Por isso, é importante que o eleitor procure se informar a respeito das ideias do partido político ao qual o seu candidato está filiado, pois a ideologia partidária – ou seja, os propósitos daquela legenda – está ligada ao que o candidato escolhido realizará se for eleito. O eleitor deve estar atento à atuação de cada candidato. Aqueles que possam tentar comprar votos ou oferecer alguma vantagem em troca de apoio político certamente continuarão a promover a corrupção se forem eleitos.
Precisamos entender, contudo, que nem todo político é igual ou corrupto. Existem candidatos interessados em promover uma mudança social e política, por isso devemos buscar conhecer as propostas do candidato e do seu partido, assim como o seu passado.
Assim como precisamos entender que o voto em um candidato é uma forma de “procuração” dada aos eleitos, para que definam os caminhos sociais e econômicos que serão adotados pelo estado e pela nação nos próximos quatro anos, e por oito anos pelo eleito para o Senado. Ou seja, tudo o que os eleitos fizeram em seus mandatos, de certo ou de errado, estarão respaldados e agindo em seu nome, já que foi você, eleitor, quem os colocou na posição de poder.
RESPONSABILIDADE
Caros leitores, a Família de O Paralelo 13 vem, por meio deste editorial, chamar a sua atenção para que façam um a reflexão profunda antes de escolher seus votos. Primeiro, para que não se omitam deste dever e deste direito, e que compareçam às urnas no próximo dia dois de outubro e façam suas escolhas entre os candidatos. Os votos nulos ou em branco, deixam que os outros decidam por vocês e, venhamos e convenhamos, se você, eleitor, deixou de votar, isso lhe tira o direito de reclamar, caso algo dê errado.
São oito vagas para deputado federal, 24 para deputado estadual, uma para o Senado, uma para governador e uma para presidente da República. Cada um deles só conseguira a vaga, por meio do seu voto. Não há outra maneira de se chegar ao poder. Logo é da responsabilidade do eleitor escolher o melhor, dentre todos, para cada uma dessas vagas.
O Brasil, o Estado do Tocantins, os municípios, os empresários, nós, empreendedores, os servidores públicos, os trabalhadores, todos estarão à mercê da escolha que será feita pelos eleitores – lembrando que todos eles, também, são eleitores.
Logo, votar no dia dois de outubro, além de necessário, para não deixar que outros decidam por você, é muito importante para que os eleitos tenham, primeiro, respaldo popular em suas ações e, segundo, possam ser cobrados caso estejam agindo contra os interesses populares. E isso aumenta absurdamente a responsabilidade de cada eleitor tocantinense.
TÁ BOM, MAS PODE MELHORAR
O Tocantins vive um momento de calmaria econômica e administrativa, fruto da junção das gestões de Mauro Carlesse e Wanderlei Barbosa. Passamos pelo pico da pandemia de Covid-19 de forma razoável – nunca será possível avaliar como boa, uma situação em que vidas foram perdidas – contando com o apoio da nossa bancada federal, principalmente do senador Eduardo Gomes, e os municípios tiveram uma oxigenação financeira inédita, com dois milhões de reais para cada cidade, com a gestão e aplicação dos recursos por conta da própria municipalidade.
A inclusão do Tocantins na Codevasf e no Projeto Calha Norte – também via Eduardo Gomes – está gerando recursos e maquinários às prefeituras, trazendo uma tranquilidade e um equilíbrio às administrações municipais jamais experimentado na história do nosso Estado.
Está bom? Está. Mas, pode melhorar.
O Tocantins precisa eleger um governador, um senador e deputados federais que trabalhem em bloco, de forma harmônica, na busca pela manutenção desse momento, seja com qual presidente da República for. Ou seja, pessoas que tenham trânsito livre tanto na esquerda quanto na direita.
O Tocantins precisa profissionalizar sua força de trabalho, precisa atrair indústrias, precisa dar tranquilidade aos comerciantes, precisa proporcionar que seus jovens não precisem do Estado para buscar qualificação, precisa resolver os problemas de moradia, da estiagem no Sudeste, da vulnerabilidade de suas fronteiras e, principalmente, dar à atividade agropecuária, seu carro chefe de arrecadação, condições de se desenvolver e competir com os demais estados agrícolas, com incentivos fiscais, malha viária compatível, mão de obra disponível e, principalmente, abertura de concursos públicos, para dar segurança aos servidores estaduais, além de um ambiente fiscal confiável, para que os investimentos não seja abortados, como têm sido costume nos últimos anos.
Esperamos que o próximo dia dois de outubro seja um dia de paz e harmonia, sem agressões, sem baixarias e sem provocações, pois não haverá derrotados. Haverá escolhidos e não escolhidos, de acordo com as premissas da democracia e com a vontade do povo tocantinense.
Que assim seja!
Finalmente estamos entendendo, na pele, o porquê da rejeição da maioria esmagadora dos deputados estaduais em relação à senadora Kátia Abreu. Apesar de ser conhecida como uma mulher guerreira, inteligente, corajosa, aguerrida e de personalidade forte, falta à senadora tocantinense um toque de empatia, de humildade e de cordialidade
Por Edson Rodrigues
Em uma partida de tênis, por exemplo, quando um jogador faz uma jogada que deixa o adversário sem ação, sem condições de responder, ele pede desculpas, logo depois do ponto conquistado. Ao fim das partidas de vôlei, vitoriosos e derrotados fazem uma fila indiana para se cumprimentarem e se felicitarem pela qualidade do jogo.
O nome disso é “fair play”, como quando um time de futebol tira a bola de jogo quando há um jogador adversário contundido.
Fosse Kátia Abreu uma esportista, nenhuma das cenas acima seria vista em eventos esportivos.
CONTEXTUALIZANDO
Há, exatamente, 35 anos O Paralelo 13, por meio de sua Família, vem trilhando o caminho da democracia, da liberdade de expressão, da liberdade de imprensa e vem fazendo do bom jornalismo seu principal elo com a população tocantinense, sempre mantendo o respeito e a ética em relação ás suas coberturas jornalísticas, como manda o código de ética, principalmente em respeito à classe política.
Como diretor-presidente deste jornal, formador de opinião, eu, Edson Rodrigues jamais me furtei a cumprir meu papel de esclarecer aos nossos leitores acerca das ações dos nossos representantes em todas as esferas do poder.
Talvez tenha sido por isso que, na noite dessa última terça-feira, 27, durante encontro, a convite, com o presidente estadual do MDB, Marcelo Miranda, na residência do prefeito de Porto Nacional, Ronivom Maciel, onde estavam presentes o candidato a deputado estadual Arlindo da Rebram – que tinha um comício agendado no Jardim Querido –, a candidata a deputada federal Deuselice Ribeiro e o anfitrião, prefeito de Porto Nacional, além da senadora Kátia Abreu.
Ante nossa chegada, o prefeito e anfitrião, Ronivon Maciel, solicitou que tirássemos uma foto, todos juntos, para registrar o momento.
Foi nesse momento que veio a surpresa.
Kátia Abreu, indignada, se levantou e afirmou, dirigindo-se à nossa pessoa: “não vou fazer nenhuma foto com você, porque você fala mal de mim”.
TROCANDO “ALHOS POR BUGALHOS”
Senhora, senadora Kátia Abreu. O jornal O paralelo 13, assim como qualquer veículo de comunicação que seja sério, expões, em suas notícias, retrata apenas fatos, jamais especulações, e nunca deixará de se omitir ante a atos antidemocráticos, de políticos que prestigiam sua própria família em detrimento do povo tocantinense.
Se no seu próprio meio político a senhora não consegue conviver, ou não goza da simpatia da maioria dos seus pares e, como representante do povo não respeita a liberdade de imprensa, muito menos a de expressão, o problema reside na senhora, não em nossa linha editorial.
Não é de se espantar que sua atitude tenha deixado a todos os presentes constrangidos e gerado um silêncio sepulcral.
A senhora troca “alhos por bugalhos” ao interpretar nossa linha editorial, afirmando que “falamos mal de você”. O Paralelo 13 sempre fez questão de frisar sua coragem, sua atitude, sua forte personalidade e sua perseverança política, além de sempre ressaltar o fato de ser uma política “ficha-limpa”, sem nenhuma investigação ou suspeição de malversação de recursos públicos.
É de se lastimar que uma figura política assim, acabe refém, justamente, da sua personalidade forte, que a deixa sujeita a esses rompantes de prepotência e arrogância, que lhe criaram – e lhe criam – problemas de relacionamento com seus próprios pares e com outros membros da sociedade, como nós, formadores de opinião.
Não nos intimidamos, nem nos intimidaremos, jamais, com sua falta de educação – para dizer o mínimo – registrada nesta terça-feira, assim como jamais deixaremos de registrar e publicar sua representatividade como senadora do Tocantins.
“CADA MACACO NO SEU GALHO”
A senadora , num acesso de fúria, simplesmente “roubou” uma pasta com documentos da Mesa do Senado, protagonizando aquela cena patética que viralizou na internet. Um chilique imortalizado na política nacional....
Porém, como diz o velho ditado, “cada macaco no seu galho”.
Enquanto a Família de O Paralelo 13 agradece à solidariedade dos presentes que nos acompanharam até a porta de saída do ambiente, expressando sua incompreensão e humanismo ante o seu ato, e aos que nos ligaram, em seguida, avisados pelos demais, para declarar seu apoio a nós e indignação com sua atitude, ao mesmo tempo sabemos reconhecer seu nervosismo e apreensão por estar em desvantagem nas pesquisas de intenção de voto para o Senado, ao mesmo tempo em que nos sentimos livres para afirmar que a senhora senadora está colhendo o que plantou, uma antipatia entre seus pares políticos e entre o povo tocantinense.
Que a voz das urnas possa lhe dar a chance, ou de se repaginar como política, ou de se reconstruir como pessoa, e ser capaz de, mais uma vez, por conta das suas qualidades, poder voltar à vida pública. Talvez em um cargo menor, mas que lhe permita fazer essa transmutação de política atuante e aguerrida, em pessoa humilde e empática.
Sem respeito à liberdade de expressão e, principalmente sem humildade, todo e qualquer político está fadado à derrocada.
Que este não seja seu caso. De coração.
Da Família O Paralelo 13.
IRASCÍVEL: O mesmo que: irritáveis, coléricos, conflituosos, geniosos, genistas, irritadiços, irritados, neurastênicos, zangadiços
Mobilizadas pelo prefeito Celso Moraes, milhares de pessoas se reuniram na noite dessa segunda-feira, 26, no setor Pouso Alegre, para ouvir as propostas de Ronaldo Dimas, candidato a governador pelo Partido Liberal (PL).
Da Assessoria
Celso Moraes reafirmou seu apoio e de seu grupo político às candidaturas de Ronaldo Dimas para governador e Jair Bolsonaro para presidente da República. O prefeito pediu aos presentes que, além de votar, trabalhassem para conquistar mais votos na reta final da campanha para os dois candidatos.
Ronaldo Dimas fez um breve relato de sua experiência como empresário, presidente da Federação das Indústrias do Estado, deputado federal, secretário de Estado, e das transformações que realizou em Araguaína como prefeito pr dois mandatos consecutivos.
Ronaldo disse que "o Tocantins precisa retomar seu destino de grandeza, com projetos de médio e longo prazo. O tocantinense não aguenta mais mandato tampão, sem projeto e com distribuição de migalhas para os municipios em época de campanha eleitoral, somente de quatro e quatro anos", afirmou.
O encontro em Paraíso contou com as presenças da ex-prefeita de Palmas, Nilmar Ruiz, candidatos a deputado federal e estadual, secretários municipais, vereadores, ex-prefeitos e lideranças de diversas cidades.
A corrida ao Senado promete fortes emoções para os próximos dias. As últimas pesquisas apontam empate técnico em nove unidades da Federação. Em 16 estados o primeiro colocado aparece com pelo menos dez pontos percentuais de frente sobre o adversário mais próximo. Apenas em oito, onde o líder desponta com ao menos 20 pontos de vantagem, pode-se dizer que há franco favoritismo.
POR EDSON SARDINHA e CAIO MATOS
Os dados são de levantamento feito pelo Congresso em Foco com base nas pesquisas mais recentes divulgadas pelos institutos Datafolha, Ipec e Real Time Big Data. Os números, evidentemente, estão sujeitos a mudanças e se referem aos dias em que os levantamentos foram realizados, o que varia de estado para estado. Estão em jogo este ano apenas 27 cadeiras de senador, somente uma por unidade federativa.
A disputa mais acirrada, conforme as pesquisas divulgadas nos últimos dias, dá-se no Rio Grande do Sul. Segundo levantamento do Real Time Big Data divulgado nessa sexta-feira (23), o vice-presidente Hamilton Mourão (Republicanos) cresceu e aparece empatado com 24% das intenções de voto com o ex-governador Olívio Dutra (PT). Ambos estão empatados tecnicamente ainda com a ex-senadora Ana Amélia (PSD), com 22%. A margem de erro é de três pontos percentuais para mais ou para menos.
Além do Rio Grande do Sul, os primeiros colocados também distantes dentro da margem de erro no Distrito Federal, no Espírito Santo, em Minas Gerais, no Pará, na Paraíba, no Rio Grande do Norte, em Sergipe e em Tocantins. No DF, a ex-ministra Damares Alves (Republicanos) reagiu nos últimos dias e se aproximou da também ex-ministra Flávia Arruda (PL), que liderava até então com folga. Damares é apoiada publicamente, inclusive no horário eleitoral, pela primeira-dama, Michelle Bolsonaro.
Outro ex-ministro de Bolsonaro que melhorou nas pesquisas foi Rogério Marinho (PL), que agora também aparece empatado tecnicamente com o ex-prefeito de Natal Carlos Eduardo (PDT) na corrida ao Senado. Mas, assim como Damares, Marinho aparece em segundo lugar.
A caminho do Senado
Por outro lado, a eleição parece definida em Alagoas, com Renan Filho (MDB); Bahia, com Otto Alencar (PSD); Ceará, com Camilo Santana (PT); Maranhão, com Flávio Dino (PSB); Mato Grosso, com Wellington Fagundes (PL); Mato Grosso do Sul, com Tereza Cristina (PP); Piauí, com Wellington Dias (PT), e Rio de Janeiro, com Romário (PL). Os oito candidatos estão com pelo menos 20 pontos de vantagem sobre o segundo colocado.
A situação de Camilo, ex-governador cearense, é a mais confortável. Segundo o Ipec, ele lidera com 66% das intenções de voto. A segunda colocada, Kamila Cardoso (Avante), tem apenas 13%. Dino também tem a eleição encaminhada, com 59% ante 21% do senador Roberto Rocha (PTB). Além do petebista, Dario Berger (PSB-SC), Telmário Mota (Pros-RR) e Acir Gurgacz (PDT-RO) também estão em situação delicada nas últimas pesquisas, distantes dos líderes. Ex-ministra da Agricultura de Bolsonaro, Tereza Cristina também se encaminha para uma eleição tranquila, com 42% ante 17% de Odilon de Oliveira (PSD).
O PT e o PSD, com três nomes cada, são os partidos com mais senadores na liderança naqueles estados onde não há empate técnico. PL, PP, PSB e União Brasil lideram em duas unidades federativas. MDB, PSDB, Podemos e Republicanos estão à frente em um estado cada.
O quadro das pesquisas, a uma semana da eleição, aponta equilíbrio entre os candidatos que apoiam o ex-presidente Lula (PT) e o presidente Jair Bolsonaro (PL). Seis bolsonaristas e sete lulistas despontam com favoritismo. Já entre os ex-senadores que tentam voltar ao Congresso, alguns aparecem em desvantagem em relação a levantamentos anteriores, como Arthur Virgílio (PSDB-AM) e Romero Jucá (MDB-RR), que viram Omar Aziz (PSD-AM) e Dr. Hiran (PP-RR) ampliarem a vantagem. Mas, até o próximo domingo, 2 de outubro, muita coisa pode mudar.
Veja a situação nos estados:
Levantamento feito com base em pesquisa do Datafolha, do Ipec e do Real Time Big Data
ACRE
Alan Rick (União): 33%
Ney Amorim (Podemos): 18%
Marcia Bittar (PL): 15%
Dr. Jenilson Leite (PSB): 9%
Nazareth Araújo (PT): 6%
Dra Vanda Milani (Pros): 4%
Dimas Sandas (Agir): 1%
Sanderson Moura: 1%
Brancos e nulos: 4%
Não sabe/Não respondeu: 10%
Pesquisa realizada com 800 pessoas entre os dias 16 e 18 de setembro
Margem de erro: 3 pontos percentuais para mais ou menos
Registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número BR-00155/2022
ALAGOAS
Renan Filho (MDB): 59% (56% na pesquisa anterior, de 1 de setembro)
Davi Davino Filho (PP): 21% (17% na pesquisa anterior)
Do Valle (Pros): 3% (4% na pesquisa anterior)
Bombeiro Militar Suzana Souza (PMB): 2% (1% na pesquisa anterior)
Mário Agra (PSOL): 1% (1% na pesquisa anterior)
Em branco/nulo: 6% (9% na pesquisa anterior)
Não sabe/não respondeu: 9% (12% na pesquisa anterior)
Pesquisa realizada entre 16 e 18 de setembro de 2022 com 800 pessoas
Margem de erro: 3 pontos percentuais para mais ou menos
Registrada no TSE sob o número AL-01435/2022
AMAPÁ
Davi Alcolumbre (União): 44%
Rayssa Furlan (MDB): 33%
Capi (PSB): 9%
Guaracy (PTB): 4%
Sueli Pini (PRTB): 1%
Gilberto Laurindo (Patriota): 1%
Brancos e nulos: 4%
Não sabe/Não respondeu: 6%
Pesquisa realizada com 800 pessoas entre os dias 14 e 16 de setembro de 2022
Margem de erro: 3 pontos percentuais para mais ou menos.
Registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número BR‐03265/2022
AMAZONAS
Omar Aziz (PSD): 30%
Arthur Neto (PSDB): 23%
Coronel Menezes (PL): 22%
Luiz Castro (PDT): 5%
Bessa (Solidariedade): 2%
Pastor Peter Miranda (Agir): 2%
Marília Freire (Psol): 2%
Brancos e nulos: 8%
Não sabe/Não respondeu: 6%
Pesquisa realizada com 800 pessoas entre os dias 14 e 16 de setembro de 2022
Margem de erro: 3 pontos percentuais para mais ou para menos.
Registrada no Tribunal Regional Eleitoral do Amazonas (TRE-AM) com o número AM-01902/2022
BAHIA
Otto Alencar (PSD): 41%
Cacá Leão (PP): 19%
Raissa Soares (PL): 7%
Tâmara Azevedo (Psol): 3%
Marcelo Barreto (PMN): 3%
Cícero Araújo (PCO): 3%
Brancos e nulos: 13%
Não sabe: 12%
Pesquisa Datafolha realizada entre 18 e 20 de setembro de 2022 com 1.526 pessoas
Margem de erro: 3 pontos percentuais para mais ou menos
Registrada no TSE sob o número BR-09822/2022
CEARÁ
Camilo Santana (PT): 66% (66% também na pesquisa anterior, de 9 de setembro)
Kamila Cardoso (Avante): 13% (10% na pesquisa anterior)
Érika Amorim (PSD): 3% (4% na pesquisa anterior)
Carlo Silva (PSTU): 1% (1% na pesquisa anterior)
Branco e nulo: 9% (9% na pesquisa anterior)
Não sabe ou não respondeu: 8% (11%)
Pesquisa realizada entre 19 e 21 de setembro de 2022 com 1.200 pessoas
Margem de erro: 3 pontos percentuais para mais ou menos
Registrada no TSE sob o número BR-02694/2022
DISTRITO FEDERAL
Flávia Arruda (PL): 28%
Damares Alves (Republicanos): 21%
Rosilene Corrêa (PT): 13%
Joe Valle (PDT): 4%
Yara Prado (PSDB): 1%
Tenente Cel. Sousa Júnior (DC): 1%
Pedro Ivo Mandato Coletivo (Rede): 1%
Dr. Carlos Rodrigues (PSD): 1%
Marcelo Hipólito (PTB): 1%
Hélio José (Pros): 1%
Elcimara Souza (PSTU): 0%
Expedito Mendonça (PCO): 0%
Não sabe ou não respondeu: 16%
Branco/nulo: 12%
Pesquisa realizada entre 18 e 20 de setembro de 2022 com 1.504 pessoas
Margem de erro: 3 pontos percentuais para mais ou menos
Registrada no TSE sob o número BR- 00708/2022
ESPÍRITO SANTO
Rose Freitas (MDB): 31%
Magno Malta (PL): 27%
Erick Musso (Republicanos): 8%
Carone (Agir): 2%
Coronel Lugato (DC): 2%
Filipe Skiter (PSTU): 1%
Gilberto Campos (Psol): 1%
Nelson Junior (Avante): 1%
Brancos e nulos: 11%
Não sabe/Não respondeu: 16%
Pesquisa Ipec realizada com 800 pessoas entre os dias 19 e 21 de setembro em 2022
Margem de erro: 3 pontos percentuais para mais ou menos.
Registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número BR-08282/2022
GOIÁS
Marconi Perillo (PSDB): 28% (na pesquisa anterior, de 25 de agosto, estava com 24%)
Delegado Waldir (UB): 18% (18% na pesquisa anterior)
João Campos (Republicanos): 9% (7% na pesquisa anterior)
Denise Carvalho (PCdoB): 6% (2% na pesquisa anterior)
Alexandre Baldy (PP): 6% (4% na pesquisa anterior)
Wilder Morais (PL): 5% (4% na pesquisa anterior)
Vilmar Rocha (PSD): 4% (4% na pesquisa anterior)
Leonardo Rizzo (Novo): 3% (1% na pesquisa anterior)
Manu Jacob (Psol): 1% (1% na pesquisa anterior)
Branco/Nulo: 8% (15% na pesquisa anterior)
Não sabe/Não respondeu: 13% (19% na pesquisa anterior)
Pesquisa realizada entre 19 e 21 de setembro de 2022 com 800 pessoas
Margem de erro: 3 pontos percentuais para mais ou menos
Registrada no TSE sob o número BR-00938/2022
MARANHÃO
Flávio Dino (PSB): 59% (na pesquisa anterior, de 23/9, estava com 50%);
Roberto Rocha (PTB): 21% (21% na pesquisa anterior)
Pastor Ivo Nogueira (DC): 4% (4% na pesquisa anterior)
Saulo Arcangeli (PSTU): 2% (2% na pesquisa anterior)
Antonia Cariongo (Psol): 2% (2% na pesquisa anterior)
Branco/Nulo: 8% (5% na pesquisa anterior)
Não sabe/Não respondeu: 15% (8% na pesquisa anterior)
Pesquisa realizada entre 17 e 19 de setembro de 2022 com 800 pessoas
Margem de erro: 3 pontos percentuais para mais ou menos
Registrada no TSE sob o número BR-08556/2022
MATO GROSSO DO SUL
Tereza Cristina (PP): 42%
Odilon de Oliveira (PSD): 17%
Luiz Henrique Mandetta (União Brasil): 14%
Tiago Botelho (PT): 5%
Jeferson Bezerra (Agir): 0%
Anizio Tocchio (Psol): 0%
Brancos/nulos: 8%
Não sabe/não respondeu: 14%
Pesquisa Real Time Big Data realizada entre 16 e 17 de setembro de 2022 com 1.000 pessoas
Margem de erro: 3 pontos percentuais para mais ou menos
Registrada no TSE sob o número MS-09079/2022
MATO GROSSO
Wellington Fagundes (PL): 40% (39% na pesquisa anterior, em 31 de agosto)
Neri Geller (PP): 14% (10% na pesquisa anterior)
Antônio Galvan (PTB): 4% (4% na pesquisa anterior)
Jorge Yanai (DC): 3% (4% na pesquisa anterior)
José Roberto (Psol): 4% (4% na pesquisa anterior)
Kassio Coelho (Patriota): 3% (2% na pesquisa anterior)
Feliciano Azuaga (Novo): 2% (2% na pesquisa anterior)
Brancos e nulos: 13% (14% na pesquisa anterior)
Pesquisa realizada entre 12 e 14 de setembro de 2022 com 800 pessoas
Margem de erro: 3 pontos percentuais para mais ou menos
Registrada no TSE sob o número BR -07150/2022
MINAS GERAIS
Cleitinho (PSC): 23%
Alexandre Silveira (PSD): 18%
Marcelo Aro (PP): 11%
Sara Azevedo (Psol): 4%
Pastor Altamiro Alves (PTB): 3%
Bruno Miranda (PDT): 3%
Irani Gomes (PRTB): 2%
Dirlene Marques (PSTU): 2%
Naomi de Almeida (PCO): 1%
Brancos e nulos: 10%
Não sabe/Não respondeu: 24%
Pesquisa Ipec realizada com 2.000 pessoas entre os dias 17 e 19 de setembro
Margem de erro: 2 pontos percentuais para mais ou para menos
Registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número BR-03269/2022
PARÁ
Mario Couto (PL): 17%
Beto Faro (PT): 16%
Manoel Pioneiro (PSDB): 10%
Flexa Ribeiro (PP): 9%
Delegado Jardel (Podemos): 7%
Renata Fonseca (PRTB): 2%
Professor João Santiago (PSTU): 1%
Sabbá (PMB): 1%
Brancos e nulos: 14%
Não sabe/Não respondeu: 23%
Pesquisa Real Time Big Data realizada com 1.000 pessoas entre os dias 2 e 3 de setembro em 2022
Margem de erro: 3 pontos percentuais para mais ou para menos
Registrada no Tribunal Regional Eleitoral do Pará (TER-PA) sob o protocolo PA-07332/2022
PARAÍBA
Ricardo Coutinho (PT): 27% (na pesquisa anterior, de 29 de agosto, estava com 30%)
Efraim Filho (União Brasil): 25% (20% na anterior)
Pollyanna Dutra (PSB): 12% (8% na anterior)
Bruno Roberto (PL): 6% (5% na anterior)
Sérgio Queiroz (PRTB): 3% (2% na anterior)
Manoel Messias (PCO): 2% (2% na anterior)
Alexandre Soares (PSOL): 1% (1% na anterior)
André Ribeiro (PDT): não pontuou (1% na anterior)
Branco/nulo: 15%% (18% na anterior)
Pesquisa Ipec realizada entre 19 e 21 de setembro de 2022 com 800 pessoas
Margem de erro: 3 pontos percentuais para mais ou menos
Registrada no TSE sob o número BR-03015/2022
PARANÁ
Alvaro Dias (Podemos): 36%
Sergio Moro (União Brasil): 25%
Paulo Martins (PL): 8%
Rosane Ferreira (PV): 3%
Orlando Pessuti (MDB): 2%
Aline Sleutjes (Pros): 2%
Desiree (PDT): 1%
Laerson Matias (Psol): 1%
Roberto França da Silva Junior (PCO): 1%
Dr Saboia (PMN): 0%
Branco/Nulo: 8%
Não sabe/Não respondeu: 13%
Pesquisa Datafolha realizada com 1.200 pessoas entre os dias 13 e 15 de setembro de 2022
Margem de erro: 3 pontos percentuais para mais ou para menos
Registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número BR-01166/2022
PERNAMBUCO
Teresa Leitão (PT): 25% (24% na pesquisa anterior, em 6 de setembro)
André de Paula (PSD): 11% (10% na pesquisa anterior)
Gilson Machado (PL): 9% (9% na pesquisa anterior)
Guilherme Coelho (PSDB): 9% (9% na pesquisa anterior)
Carlos Andrade Lima (União Brasil): 3% (2% na pesquisa anterior)
Roberta Rita (PCO): 2% (3% na pesquisa anterior)
Esteves Jacinto (PRTB): 2% (3% na pesquisa anterior)
Eugênia Lima (Psol): 1% (2% na pesquisa anterior)
Dayse Medeiros (PSTU): 1% (3% na pesquisa anterior)
Brancos e nulos: 21% (19% na pesquisa anterior)
Não souberam: 16% (17% na pesquisa anterior)
Pesquisa Ipec realizada entre 18 e 20 de setembro de 2022 com 1.504 pessoas
Margem de erro: 3 pontos percentuais para mais ou menos
Registrada no TSE sob o número BR-00352/2022
PIAUÍ
Wellington Dias (PT): 46%
Joel Rodrigues (PP): 26%
Albetiza Moreira (PCO): 1%
George Mágno (Psol): 1%
Professor Ajosé (PMN): 1%
Gervásio Santos (PSTU): 1%
Branco/nulo: 12%
Não sabe/não respondeu: 11%
Pesquisa realizada entre 9 e 11 de setembro de 2022 com 800 pessoas
Margem de erro: 3 pontos percentuais para mais ou menos
Registrada no TSE sob o número BR-02457-2022
RIO DE JANEIRO
Romário (PL): 33%
Alessandro Molon (PSB): 12%
Clarissa Garotinho (União): 10%
Daniel Silveira (PTB): 8%
Cabo Daciolo (PDT): 6%
André Ceciliano (PT): 6%
Bárbara Sinedino (PSTU): 0%
Prof. Helvio Costa (DC): 0%
Sued Haidar (PMB): 0%
Brancos e nulos: 13%
Não sabe/Não respondeu: 11%
Pesquisa Datafolha realizada com 1.526 pessoas entre os dias 20 e 22 de setembro de 2022
Margem de erro: 3 pontos percentuais para mais ou para menos
Registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número RJ-07687/2022
RIO GRANDE DO NORTE
Carlos Eduardo (PDT): 30%
Rogério Marinho (PL): 24%
Rafael Motta (PSB): 15%
Pastor Silvestre (PMN): 2%
Shirlei Medeiros (DC): 1%
Marcos do MLB (UP): 1%
Marcelo Guerreiro (PRTB): 1%
Geraldo Pinho (Podemos): 1%
Freitas Jr (Psol): 1%
Dario Barbosa (PSTU): 1%
Branco/Nulo: 13%
Não sabe/Não respondeu: 10%
Pesquisa Real Time Big Data realizada entre 9 e 11 de setembro de 2022 com 800 pessoas
Margem de erro: 3 pontos percentuais para mais ou menos
Registrada no TSE sob o número BR-02457-2022
RIO GRANDE DO SUL
Hamilton Mourão (REP): 28%
Olívio Dutra (PT): 28%
Ana Amélia Lemos (PSD): 25%
Comandante Nádia (PP): 2%
Professor Nado (Avante): 1%
Maristela Zanotto (PSC): 0%
Paulo Rosa (DC): 0%
Airto Ferronato (PSB): 0%
Fabiana Sanguiné (PSTU): 0%
Francisco Settineri (PCO): 0%
Branco/Nulo: 5%
Não sabe/Não respondeu: 11%
Pesquisa Real Time Big Data realizada com 1.000 pessoas entre os dias 21 e 22 de setembro de 2022
Margem de erro: 3 pontos percentuais para mais ou para menos
Registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número RS-09260/2022
RONDÔNIA
Mariana Carvalho (Republicanos): 26%
Expedito Junior (PSD): 19%
Jaqueline Cassol (PP): 14%
Acir Gurgacz (PDT): 7%
Jaime Bagattoli (PL): 7%
Pastor Josinelio (PMB): 3%
Dra. Rosangela Lázaro (Agir): 2%
Branco/Nulo: 9%
Não sabe/Não respondeu: 14%
Pesquisa Ipec realizada entre 14 e 16 de setembro de 2022 com 800 pessoas
Margem de erro: 3 pontos percentuais para mais ou menos
Registrada no TSE sob o número RO‐00204/2022
RORAIMA
Dr. Hiran (PP): 36%
Romero Jucá (MDB): 27%
Telmário Mota (Pros): 9%
Juiz Helder Girão (PMN): 2%
Dr. Ilderson (PTB): 2%
Bartô Macuxi (Psol): 1%
Maranhão do Povão (PDT): 1%
Maurício Costa (Patriota): 1%
Ozéas Colares (Podemos): 1%
Brancos e nulos: 6%
Não sabe/Não respondeu: 13%
Pesquisa realizada com 800 pessoas entre os dias 16 e 19 de setembro de 2022
Margem de erro: 3 pontos percentuais para mais ou para menos
Registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número BR-07216/2022
SANTA CATARINA
Raimundo Colombo (PSD): 26%
Dario (PSB): 13%
Jorge Seif (PL): 9%
Celso Maldaner (MDB): 7%
Kennedy Nunes (PTB): 5%
Afrânio Boppré (Psol): 3%
Caroline Sant’Anna (PCO): 3%
Luiz Barboza (Novo): 3%
Hilda Deola (PDT): 2%
Gilmar Salgado (PSTU): 21%
Brancos e nulos: 8%
Não sabe/Não respondeu: 20%
Pesquisa realizada com 800 pessoas entre os dias 17 e 19 de setembro de 2022
Margem de erro: 3 pontos percentuais para mais ou para menos
Registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número BR‐07730/2022
SÃO PAULO
Márcio França (PSB): 30%
Marcos Pontes (PL): 18%
Janaina Paschoal (PRTB): 5%
Aldo Rebelo (PDT): 4%
Edson Aparecido (MDB): 3%
Antônio Carlos (PCO): 2%
Ricardo Mellão (Novo): 2%
Vivian Mendes (UP): 2%
Prof. Tito Bellini (PCB): 1%
Dr. Azkoul (DC): 1%
Mancha Coletivo Socialista (PSTU): 1%
Brancos e nulos: 12%
Não sabe/Não respondeu: 20%
Pesquisa realizada com 2.00 pessoas entre os dias 19 e 21 de setembro de 2022
Margem de erro: 3 pontos percentuais para mais ou para menos
Registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número BR-08282/2022
SERGIPE
Valadares Filho (PSB):23 % (na pesquisa anterior tinha 20%)
Danielle Garcia (Podemos): 20% (na pesquisa anterior tinha 17%)
Eduardo Amorim (PL):16 % (na pesquisa anterior tinha 18%)
Laércio (PP): 15% (na pesquisa anterior tinha 11%)
Henri Clay (PSOL): 3% (na pesquisa anterior tinha 2%)
Airton Costa (DC): 2% (na pesquisa anterior tinha 2%)
Heraldo Goes (PSTU): 1% (na pesquisa anterior tinha 2%)
Branco/nulo: 9% (eram 17% na pesquisa anterior)
Não sabe/não respondeu: 12% (eram 12% na pesquisa anterior)
Pesquisa realizada entre 19 e 21 de setembro de 2022 com 800 pessoas
Margem de erro: 3 pontos percentuais para mais ou menos
Registrada no TSE sob o número BR- 00708/2022
TOCANTINS
Professora Dorinha (União): 26%
Kátia Abreu (PP): 20%
Carlos Amastha (PSB): 8%
Ataídes de Oliveira (Pros): 8%
Vilela do PT (PT): 3%
Pastor Claudemir Lopes (Patriota): 3%
Marcelo Cláudio (PRTB): 2%
Andreia Schmidt (PMB): 1%
Lazara Castro (DC): 1%
Lúcia Viana (Psol): 1%
Brancos e nulos: 10%
Não sabe/Não respondeu: 18%
Pesquisa realizada com 800 pessoas entre os dias 16 e 18 de setembro de 2022
Margem de erro: 3 pontos percentuais para mais ou para menos
Registrada no Tribunal Regional Eleitoral de Tocantins (TRE-TO) sob o número TO‐09696/2022
A campanha de Lula (PT) avalia uma proposta para recuperar o financiamento de sindicatos. De acordo com o jornal Folha de S. Paulo, ela seria com base em uma taxa a ser cobrada dos trabalhadores, mas com percentual a ser estabelecido em negociação coletiva.
Com Agências
A mudança feita no Governo Temer extinguiu a contribuição obrigatória, uma das principais fontes de renda dos sindicatos.
O imposto sindical deixou de ser compulsório e o recolhimento depende de autorização do trabalhador.
Com isso, a arrecadação das entidades sindicais laborais (sindicatos, confederações e centrais) caiu de R$ 2,2 bilhões, em 2017, para R$ 21,5 milhões no ano passado.
A proposta em análise pela campanha de Lula foi apresentada por sindicalistas e é conhecida como “taxa negocial”.
Ela é o resultado de um acordo entre sindicatos e trabalhadores durante tratativas de uma convenção coletiva.
Essa “contribuição negocial” seria descontada no contra-cheque do trabalhador, mesmo que não seja sindicalizado (pois ele se beneficia também do acordo coletivo).
O valor não deve ser estabelecido em lei, mas a tendência é que o patamar a ser praticado fique próximo de 1% de um salário –podendo ser cobrado em parcelas.
Antes da reforma trabalhista, a contribuição sindical obrigatória representava o desconto de um dia de trabalho, que era feito de forma automática no contracheque do trabalhador.