Sindepol/TO reitera apoio aos Delegados e cumprimenta MP por se manter firme e atento à legalidade

 

Com Assessoria 

 

Próximo ao julgamento das ações que resultaram em sindicâncias, instauradas pela Corregedoria Geral da Polícia Civil do Estado do Tocantins contra os Delegados de Polícia Civil Guilherme Rocha Martins e Evaldo de Oliveira Gomes, ambos filiados ao Sindicato de Delegados de Polícia do Tocantins (Sindepol/TO), o Ministério Público do Estado do Tocantins, atento à legalidade, manifestou-se a favor dos profissionais.

 

O órgão solicitou, por meio de parecer, a suspensão da sindicância decisória n° 011/2020, instaurada por meio da Portaria n° 060/2020, que se refere à concessão de entrevista ao “Fantástico” pelo Dr. Guilherme Rocha Martins, o qual é acusado de transgressão disciplinar aos artigos 96, inciso XXIX c/c 98, inciso IV, alínea ‘C’, ambos da Lei Estadual nº. 3.461 de 2019.

 

Outro parecer emitido pelo órgão também se posiciona a favor dos Delegados Guilherme Rocha e Evaldo Gomes acerca da sindicância decisória n° 009/2020, por meio da Portaria n° 044/2020, decorrente de investigações de crimes no âmbito da administração pública nos contratos de pavimentação asfáltica, supostamente fraudulentos e com envolvimento de agentes públicos do alto escalão do executivo. Nesta sindicância os dois Delegados foram acusados de infração disciplinar.

 

Em junho deste ano o Sindicato dos Delegados de Polícia Civil do Tocantins já havia se manifestado em defesa dos filiados. Em relação ao Delegado Guilherme Rocha, a manifestação ainda foi contínua, com divulgação de provas que contestaram a iniciativa do processo, comprovando falha de comunicação interna e não transgressão disciplinar do Delegado.

 

Por fim, o Sindepol/TO considera a decisão favorável por parte do Ministério Público como motivo de comemoração, uma vez que fortalece a convicção dos servidores da Segurança Pública que trabalham a favor da justiça, e realça ainda o papel Ministério Público, que se manteve firme e independente ao atuar como garantidor de um Estado regido pela Constituição.

Posted On Quinta, 17 Setembro 2020 04:38 Escrito por

Segundo a AGU, a PF informou ao órgão que o depoimento vai ocorrer em uma das seguintes datas: 21, 22 ou 23 de setembro, às 14h

 

Com Agência Brasul

 

A Advocacia-Geral da União recorreu na noite desta quarta-feira, 16, da decisão do ministro Celso de Mello, do STF, que determinou que o presidente Jair Bolsonaro preste depoimento presencial no inquérito que apura se houve interferência dele na Polícia Federal. A AGU quer que o depoimento possa ser por escrito.

 

Na última sexta-feira, Celso de Mello negou ao Chefe do Planalto a possibilidade de ser interrogado por escrito. Segundo o magistrado, o depoimento por escrito só é permitido aos chefes dos Três Poderes da República que figurem como testemunhas ou vítimas. Em caso de condição de investigados ou réus, devem depor presencialmente.

 

A decisão não determinou local nem data do depoimento, que devem ser definidos pela Polícia Federal.

 

Segundo a AGU, a PF informou ao órgão que o depoimento vai ocorrer em 21, 22 ou 23 de setembro, às 14h. E, por isso, pede que os efeitos da decisão do ministro Celso de Mello sejam suspensos até o julgamento do recurso.

 

O inquérito, aberto em 27 de abril, tem como base declarações feitas pelo ex-ministro da Justiça Sergio Moro, em 24 de abril, quando deixou o governo. Segundo ele, a intenção fica demonstrada em declarações do presidente na reunião ministerial de 22 de abril. Jair Bolsonaro nega qualquer interferência.

 

A PF pediu ao Supremo mais 30 dias para concluir a apuração do caso.

 

Leia a nota completa da AGU

“Foi interposto recurso ao STF pedindo a reconsideração da decisão do Exmo. Sr. Ministro Relator que negou ao Presidente da República o direito de optar pela prestação de depoimento por escrito nos termos de precedentes recentes do próprio Supremo.

 

No recurso, protocolado pela AGU, foi requerida a reconsideração da decisão ou a concessão de efeito suspensivo para que não ocorra o depoimento enquanto o colegiado competente não julgar o recurso.

 

Não se pede nenhum privilégio, mas, sim, tratamento rigorosamente simétrico àquele adotado para os mesmos atos em circunstâncias absolutamente idênticas em precedentes recentes do próprio STF.”

 

Posted On Quinta, 17 Setembro 2020 04:35 Escrito por

Com registro no SIE, o estabelecimento poderá vender seus produtos em todo o Estado

 

Por Welcton de Oliveira

 

A Agência de Defesa Agropecuária (Adapec) aprovou na manhã desta quarta-feira, 16, no município de Almas, na região sudeste do Estado, a 300 km de Palmas, um abate experimental de peixes em um entreposto. Com isso, o Estado comemora a primeira indústria no ramo de pescado, cadastrado no Serviço de Inspeção Estadual (SIE), que além de garantir qualidade possibilita a comercialização em todos os municípios tocantinenses.

 

O empreendimento possui capacidade de abate diário de 4 mil kg de pescado. “A inauguração deste estabelecimento demonstra o potencial de crescimento econômico que o Estado possui, e irá contribuir com a geração de emprego e renda naquela região, bem como permitirá aos consumidores o acesso a pescado com certificação feita pela Adapec dentro dos padrões exigidos, priorizando a saúde pública”, disse o presidente da Agência, Alberto Mendes da Rocha.

 

O gerente de Inspeção Animal da Adapec, Antônio José de Caminha destacou a importância da Agência no acompanhamento e orientação à empresa dentro das normas sanitárias de abate para resultar na habilitação. Além disso, a manutenção da fiscalização contínua no estabelecimento a partir de agora. “Acreditamos que vamos melhorar o sistema de comercialização de pescado no Estado, combatendo a clandestinidade e ofertando melhores produtos aos consumidores,” destacou.

 

O proprietário da empresa Pescado Santa Helena, João Paulo Pimenta, disse que está realizando um sonho dele e dos produtores de peixe da região que esperam ampliar seus negócios. "Inaugurarmos este estabelecimento com registro no SIE, significa grandes oportunidades na cadeia do pescado da região sudeste e do Tocantins com abertura de novos negócios agora para todo o Estado. E quero agradecer o apoio que tivemos por parte da Adapec na implantação deste entreposto," disse o proprietário.

 

A empresa tinha registro no Serviço de Inspeção Municipal-SIM e se adequou às exigências do SIE para expandir a comercialização.

 

Novo entreposto em Palmas

 

Mesmo diante da pandemia, as indústrias de produtos de origem animal não pararam de crescer no Tocantins, são quatro novos registros somente este ano, e vem mais novidade por aí. A Agência aguarda ainda para os próximos dias, a inauguração de mais um entreposto de pescado com registro no SIE, em Palmas. As obras de adequações do frigorífico estão em fase adiantada e em breve deve entrar em funcionamento.

 

 

Posted On Quinta, 17 Setembro 2020 04:24 Escrito por

MDB, Patriota, PRÓS e DEM se coligam para apoiar candidatura do atual prefeito à reeleição.  Agamenon do Mega é o candidato a vice

 

Da Redação

 

Sob o comando do empresário Arlindo Lopes, presidente municipal da legenda, o MDB de Porto Nacional realizou, nesta terça-feira, 15, a Convenção que homologou a candidatura do atual prefeito, Joaquim Maia, à reeleição.  O Empresário Agamenon do Mega será candidato à vice.

 

A Convenção marca uma guinada do partido que há mais de 30 anos não tinha o comando da prefeitura de Porto Nacional e vinha, há 17 anos sem um Diretório Municipal constituído na cidade. 42, dos 45 membros com direito a voto participaram do evento, assim como os candidatos a vereador pelo MDB e partido coligados.

 

Várias autoridades prestigiaram a Convenção, como as deputadas Federais Dulce Miranda (MDB), Professora Dorinha (DEM), o deputado estadual Nilton Franco (MDB), o ex-secretário de Segurança Pública do Estado, Dr. Herbert Buti, e o ex-comandante da Polícia Militar na gestão de Marcelo Miranda, Coronel Glauber. Também vieram hipotecar apoio a Joaquim Maia os deputados Júnior Geo e Jose Roberto.

 

Nas palavras do presidente municipal, Arlindo Lopes, um recado claro para Mauro Carlesse, citando que acreditava que a visita do governador a Porto Nacional, na semana passada, seria para lançar o início das obras da construção da nova ponte sobre o Rio Tocantins ou para entregar os 10 leitos de UTI prometidos pelo governo do Estado à cidade: “nem um, nem outro“, ironizou Lopes.

 

O grupo de parlamentares presente garantiu ao prefeito Joaquim Maia total apoio no envio de recursos oriundos de emendas impositivas junto ao governo federal, para sua nova gestão.

 

Maia foi sucinto em suas palavras e falou em união de forças, continuidade do trabalho e agradeceu às palavras de apoio recebidas.

 

A Convenção foi realizada dentro das orientações da OMS de combate à pandemia de Covid-19 e foi restrita às autoridades presentes.

 

Posted On Quarta, 16 Setembro 2020 04:18 Escrito por

A decisão foi tomada pelo ministro antes de deixar a presidência do tribunal e contraria Edson Fachin e atende a pedido da PGR

 

Da Redação

 

O ministro Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Federal (STF), decidiu na semana passada arquivar os 12 inquéritos abertos na Corte com origem em delação premiada do ex-governador do Rio de Janeiro Sérgio Cabral, assinada com a Polícia Federal. A informação é do jornal O Globo. Segundo o veículo, Toffoli tomou a decisão pouco antes de deixar a Presidência do STF.

 

Com isso, nenhuma autoridade que disponha de foro privilegiado no STF poderá ser alvo de punições que resultem de acusações feitas por Cabral. A decisão de Toffoli foi de encontro ao entendimento do ministro Edson Fachin, que havia homologado a delação do ex-governador do Rio e autorizado a abertura dos 12 inquéritos.

 

Nos despachos, Toffoli afirmou que a Procuradoria-Geral da República (PGR) é a titular da ação penal e, por isso, não seria cabível o STF contrariar um pedido de arquivamento feito pelo órgão. O procurador-geral, Augusto Aras, defendeu o arquivamento dos 12 inquéritos.

 

De acordo com o jornal, entre os inquéritos arquivados havia acusações contra ministros do Superior Tribunal de Justiça (STJ), do Tribunal de Contas da União (TCU) e parlamentares.

 

Questionado pela reportagem do jornal sobre os arquivamentos, Dias Toffoli respondeu, por meio de sua assessoria de imprensa, que as decisões estavam respaldadas no regimento interno e que não poderia falar especificamente sobre esses casos porque eles estavam sob sigilo.

 

Posted On Quarta, 16 Setembro 2020 04:16 Escrito por