A filiação de Mauro Carlesse ao PSL não foi nenhuma surpresa para quem vem acompanhando o noticiário político, principalmente em O Paralelo 13, da mesma forma que sua “temporada” filiado ao DEM foi uma “breve escala”, estrategicamente planejada para manter o controle do partido no Tocantins.

 

Por Edson Rodrigues

 

Carlesse foi para o DEM, após gestões de seu companheiro fiel, deputado Carlos Gaguim, com a promessa de ter o comando do partido no Tocantins. Mas acabou caindo num verdadeiro “conto do vigário”, em que o que ganhou foi uma vice-presidência regional, cargo que nem consta no estatuto do partido, um “cantinho de carroceria”, já que o DEM jamais teve a real intenção de lhe dar o comando da legenda, como foi prometido a Gaguim. Carlesse se resumiu a ocupar um espaço delimitado, decorativo, sob os olhos da presidente estadual da legenda, deputada federal Dorinha Seabra, que o monitorou de perto e evitou que se aproximasse da cúpula estadual e nacional.

Agora, Mauro Carlesse chega ao PSL em condições totalmente diferentes, com a presidência da Comissão Provisória do partido no Tocantins, e traz para o partido o secretário de Captação de Recursos e Investimentos, Claudinei Quaresmim e Divino Alan, a prefeita de Gurupi, Josi Nunes e o secretário de Governo da prefeitura de Palmas, Rogério Ramos.

O ato de filiação foi prestigiado por vários deputados de diversos partidos da base de sustentação política de Mauro Carlesse na Assembleia Legislativa, dentre eles, o presidente da Casa de Leis, Toinho Andrade e outras autoridades, embora auxiliares palacianos tenham apregoado aos quatro cantos do Estado a presença de 20 deputados federais do PSL, do presidente da Câmara federal, Arthur Lira e a filiação de vários prefeitos.

Para efeito de demonstração de poder, o ato de filiação de Carlesse ao PSL foi de morno para frio, pois estiveram presentes apenas quatro deputados federais do partido, o deputado federal Carlos Gaguim, leal companheiro de Carlesse. A única novidade contundente acabou sendo a filiação de Rogério Ramos que significa, a princípio, a adesão de Cinthia Ribeiro ao grupo político de Mauro Carlesse.

MOVIMENTO NO TABULEIRO SUCESSÓRIO

O governador deixou bem claro, em sua entrevista, que ainda não decidiu se será ou não candidato à única vaga disponível para o Senado em 2022, e que está preparado para todas as surpresas que possam vir a acontecer até a hora da tomada da decisão, e não correr o risco de ser candidato de si próprio.

Até agora, nesses mais de dois anos desde sua posse como governador em seu terceiro mandato, Mauro Carlesse ainda precisa, sim, fazer política e fortalecer seu grupo, pois durante todo esse tempo de mandato cuidou de reorganizar as finanças do Estado, colocar em dia a filha de pagamento do funcionalismo estadual, as contas com fornecedores e prestadores de serviço e renegociar a dívida do Estado com o Igeprev.

Para isso não economizou forças nem a sua própria imagem em enviar projetos de Lei para a assembleia Legislativa e tomar medidas que em nada contribuíram para sua popularidade, pois alguns justos pagaram por muitos pecadores, mas que fizeram toda a diferença para que o Estado conseguisse a sua readequação à Lei de Responsabilidade Fiscal, e que contaram com o importantíssimo apoio dos deputados estaduais, sob o comando de Toinho Andrade, presidente da Assembleia Legislativa, que atendeu aos apelos para a aprovação da medidas consideradas mais impopulares, porém, as mais importantes para o reequilíbrio financeiro do Estado.

CANDIDATURA E RENÚNCIA?

Mauro Carlesse terá que tomar decisões cruciais para a sua vida pública nos próximos 16 meses, para evitar o que aconteceu aos seus antecessores, que renunciaram ao governo para se candidatar ao Senado, como Siqueira Campos, Sandoval Cardoso e Marcelo Miranda, e viram seu grupo de “liados fiéis” minguar, inclusive os prefeitos adesistas, à proporção em que a data da eleição se aproximava, e acabaram como “leões sem dentes”.

A maioria absoluta dos antes aliados “deixou a porteira aberta para o restante do gado passar”, de primeiras-damas aos principais líderes políticos, dirigentes partidários e muitos vereadores, que voltaram seus apoios e suas foças para candidatos a governador, senador, deputados federais e estaduais oposicionistas aos seus antigos “comandantes”.

Esse filme já foi reprisado várias vezes na história política do Tocantins, e sabemos que, para transferir de 15 a 20% de votos a qualquer candidato ao governo ou aos parlamentos estadual e federal, os prefeitos precisam estar com suas gestões muito bem avaliadas, senão, servirão apenas de “peso morto” nas campanhas.

Com a pandemia de Covid-19 que se arrastará até o fim do ano, dos 139 municípios, no máximo 20% deles terão a possibilidade de terem boas gestões, ressaltando que os prefeitos são os cabos eleitorais mais caros em campanhas majoritárias.

Ou seja, Mauro Carlesse terá que pesar o bom desempenho ou não do seu candidato ao governo, dos seus adversários, candidatos ao Senado, dos candidatos aos parlamentos nas pesquisas, e as gestões municipais de seus aliados. Muitos números para serem acompanhados e comparados, até tomar sua decisão final.

REFORMA POLÍTICA

Ainda conta para a próxima eleição, a possibilidade de uma reforma política gerida em Brasília, em que o Centrão o Tribunal Superior Eleitoral e os Tribunais Regionais Eleitorais dificilmente terão condições de executar uma eleição “distritão” ou “distritão misto”, pois o prazo é curto para a aprovação no Congresso, a criação dos distritos e as Filiações dos candidatos a deputado federal e estadual e a efetivação dos distritos no Sistema Eleitoral.

Na prática, isso é impossível e restam apenas duas chances: ou fica tudo como está ou voltam as coligações proporcionais, mas só depois do tema ser discutido, votado, aprovado e sancionado até o próximo dia 30 de setembro.

FUTURO DOS DEPUTADOS DA BASE POLITICA DO PALÁCIO ARAGUAIA

O governador Mauro Carlesse tem, hoje, o apoio da maioria dos deputados estaduais – de 20 a 22 em 24 – mas essa conta só vale enquanto ele for o governador, pois, como já falamos, corre um sério risco de perder grande parte desse apoio caso renuncie para concorrer à vaga de senador, pois, além do certame se configurar como um dos mais acirrados da história política do Tocantins, ainda há a “janela” em que deputados podem mudar de partido sem perde o mandato.

Em detrimento disso, Mauro Carlesse tem totais condições e levar o seu grupo de deputados para o PSL, junto consigo, e para os outros partidos que farão parte da sua base política.

WANDERLEI BARBOSA

O vice-governador, Wanderlei Barbosa é um político que tem sua base de apoio praticamente toda concentrada em Palmas e seus distritos, onde sua família, iniciando por seu pai, Fenelon Barbosa, primeiro prefeito de Palmas, sua saudosa mãe, Maria Rosa, que deixou um legado extraordinário de serviços sociais prestados às famílias carentes, irmãos, sobrinhos e até seu filho, participam ou participaram de forma atuante da vida política da Capital, ocupando cargos eletivos e da administração municipal e estadual.
Seu futuro político está diretamente ligado à decisão que será tomada por Mauro Carlesse e quando ela será tomada.

Wanderlei, no mínimo, concorrerá a um cargo de deputado federal, com grandes chances de vitória e, no máximo, será o candidato à sucessão do governo do Estado, com todo o apoio do grupo político do governador Mauro Carlesse.

CINTHIA RIBEIRO E SEU “HOMEM FORTE” NO PSL DE CARLESSE

Após um período de 23 dias de muita “troca de tiros e explosões de denuncismo” tendo sua gestão como alvo de denúncias de atos não republicanos na área da Saúde, por parte da presidente da Câmara Municipal, Janad Valcari, que resultaram no cancelamento, por parte do TCE de um contrato, com dispensa de licitação com valor acima de 26 milhões de reais, com muito desgaste público e publicidade negativa na mídia estadual, com destaque para o programa de grande audiência do comunicador Gerônimo Cardoso, a prefeita de Palmas, Cinthia Ribeiro, “buscou abrigo” no Palácio Araguaia, diretamente com o governador Mauro Carlesse.

 

O governador, que tem grande ligação política com a maioria dos vereadores de oposição à gestão de Cinthia, conseguiu frear o “bombardeio” e as ameaças de impeachment contra a prefeita.

Muitos analistas políticos consideram que Cinthia caiu no “conto do vigário” e se precipitou, não “pagando para ver” se o que a oposição tinha contra ela era, realmente, verdadeiro, e “engoliu” um blefe da oposição, entregando “de mão beijada” ao Palácio Araguaia o “homem forte” de sua gestão, seu secretário de Governo Rogério Ramos, que acabou se filiando ao PSL, deixando o comando do Patriota e já sendo contado como certa a sua candidatura a deputado estadual na chapa de Mauro Carlesse, como representante do grupo político de Cinthia Ribeiro.

Esses analistas consideram que esse ato custará muito caro a Cinthia Ribeiro em um futuro próximo.

É aguardar para ver o que acontece...

 

Posted On Quinta, 15 Abril 2021 07:55 Escrito por

Marcos Rogério (DEM-RO) e Jorginho Mello (PL-SC) agora integram grupo de 11 titulares da comissão; composição acendeu alerta para o Planalto

 

Por Daniel Weterman

 

O bloco dos partidos aliados do presidente Jair Bolsonaro no Senado escolheu os senadores Marcos Rogério (DEM-RO) e Jorginho Mello (PL-SC) para integrar a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da covid-19. Os nomes estavam cotados desde terça-feira, 13, publicou o Estadão/Broadcast e foram confirmados pelos líderes partidários nesta quarta-feira, 14, completando a lista.

 

A ala bolsonarista inclui parlamentares do DEM, PL e PSC. Após as indicações chegarem oficialmente na Secretaria-Geral da Mesa, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), poderá convocar a reunião de instalação, ainda sem data para ocorrer. Por 10 votos a 1, o Supremo Tribunal Federal decidiu nesta quarta-feira, 14, que o Senado tem de instalar a CPI, mas cabe à própria Casa definir como devem ser executados os trabalhos do grupo, se presencialmente, por videoconferência ou modelo híbrido

Os indicados podem ser substituídos a qualquer momento, durante o funcionamento da CPI. O governo terá apenas quatro parlamentares na tropa de choque entre os 11 titulares. A oposição terá dois representantes. O restante do grupo se posiciona como independente, mas é crítico à postura do presidente Jair Bolsonaro na crise do coronavírus. A composição acendeu um alerta no governo, que tentará adiar ao máximo o funcionamento.

 

Veja como está a formação da CPI da Covid-19 no Senado, conforme definição das bancadas:

Titulares

Eduardo Braga (MDB-AM) - independente

Renan Calheiros (MDB-AL) - próximo à oposição, mas prefere ser chamado de independente

Ciro Nogueira (PP-PI) - governista

Otto Alencar (PSD-BA) - próximo à oposição, mas prefere ser chamado de independente

Omar Aziz (PSD-AM) - independente

Tasso Jereissati (PSDB-CE) - próximo à oposição, mas prefere ser chamado de independente

Eduardo Girão (Pode-CE) - próximo ao governo, mas prefere ser chamado de independente

Humberto Costa (PT-PE) - oposição

Randolfe Rodrigues (Rede-AP) - oposição

Marcos Rogério (DEM-RO) - próximo ao governo, mas prefere ser chamado de independente

Jorginho Mello (PL-SC) - governista

 

Suplentes

Jader Barbalho (MDB-PA)

Luis Carlos Heinze (PP-RS)

Angelo Coronel (PSD-BA)

Marcos do Val (Pode-ES)

Rogério Carvalho (PT-SE)

Alessandro Vieira (Cidadania-SE)

Zequinha Marinho (PSC-PA)

 

 

Posted On Quinta, 15 Abril 2021 05:05 Escrito por

O presidente Jair Bolsonaro voltou a dizer que a determinação do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Luís Roberto Barroso, para que fosse aberta a CPI da Covid no Senado foi "interferência" junto ao Legislativo, com o objetivo de atingi-lo. Hoje, o plenário do STF decidirá se referenda ou não a determinação de Barroso, cumprida ontem pelo presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG)

 

Por Emilly Behnke e Pedro Caramuru

 

"É uma interferência, sim, desse ministro (Barroso) junto ao Senado, para me atingir. Agora, repito: a temperatura está subindo e a população está em uma situação cada vez mais complicada", afirmou. "Há alguma notícia de desvio da minha parte? Uma que seja (dizendo que) desviei R$ 1? Zero. O autor da proposta de CPI, Randolfe Rodrigues (Rede-AP), (disse servir para) 'apurar as omissões do presidente'. É fazer palanque. Eu não vou interferir, nem posso, nem iria interferir no Senado Federal", disse Bolsonaro na manhã desta quarta-feira, 14, para apoiadores no Palácio da Alvorada.

 

O presidente também cobrou que CPI sirva para investigar governadores e prefeitos. "Por que investigar omissões minhas e não de quem pegou dinheiro na ponta da linha?", argumentou. "Mandamos recursos e fizeram hospitais de campanha maravilhosos", disse. "Não são todos (os governadores). É uma minoria, mas fizeram a festa", completou. O presidente do Senado apensou os dois requerimentos de CPI num só, ou seja, uniu as demandas e definiu o escopo das investigações sobre as ações e omissões do governo federal, com destaque para a crise em Manaus, no início do ano, e repasses a Estados e municípios. A apuração sobre os repasses atendeu, em parte, a um apelo do presidente,e o requerimento específico para isso foi elaborado no início da semana.

 

Bolsonaro afirmou também que aguarda "uma sinalização do povo" para "tomar providências" a respeito das consequências econômicas causadas pela pandemia da covid-19, entre elas o aumento da fome e da miséria. Ao comentar a atuação do Supremo Tribunal Federal, Bolsonaro disse que não quer brigar com ninguém, mas, segundo ele, "estamos na iminência de ter um problema sério no Brasil".

 

Kajuru

No domingo, 11, o senador Jorge Kajuru (Cidadania-GO) divulgou conversa telefônica gravada com Bolsonaro. O presidente pediu para que fossem protocolados pedidos de impeachment contra ministros do STF e ampliado o escopo da CPI para que incluísse governadores e prefeitos. Nesta manhã, Bolsonaro disse que Kajuru o procurou para informá-lo sobre a divulgação do áudio e o presidente relatou que não respondeu nada. "Fiquei quieto. O cara me gravou. Vou falar o que com ele? Fiquei quieto e desliguei o telefone".

 

Posted On Quarta, 14 Abril 2021 14:56 Escrito por

Senado também aprova uso de verbas de saúde por estados e municípios, Matéria ainda precisa de sanção presidencial para ter validade

 

Com Estadão Conteúdo

 

O Senado aprovou um projeto, nesta terça-feira, 13, retomando a possibilidade de o poder público contratar produtos e serviços sem licitação para o enfrentamento da pandemia de covid-19. Essa possibilidade foi autorizada na lei em 2020, mas terminou no final do ano passado, em função do fim do decreto de calamidade pública.

 

O projeto do Senado prorroga a dispensa de licitação e vincula a duração desse regime excepcional à duração do estado de emergência de saúde pública no Brasil, decretado pelo Ministério da Saúde e que ainda está em vigor, sem data para terminar. Com isso, os contratos assinados diretamente entre União, Estados e municípios com empresas terão prazo de duração de até seis meses e poderão ser prorrogados por períodos sucessivos, enquanto durar a pandemia.

 

A proposta dependerá da Câmara dos Deputados e da sanção do presidente Jair Bolsonaro para virar lei. No final do ano passado, uma decisão do ministro Ricardo Lewandowski, do Supremo Tribunal Federal (STF), adiou a vigência da legislação que prevê a dispensa da licitação.

 

O projeto do Senado vai além e também prevê atendimento preferencial para vacinação contra a covid-19 a profissionais de limpeza e vigilância que prestem serviço em estabelecimentos hospitalares, de limpeza urbana, aos professores, aos cuidadores, aos portadores de doenças raras, às gestantes e a outras categorias, como motoristas do transporte rodoviário, caminhoneiros e coveiros.

 

Senado aprova uso de verbas de saúde por estados e municípios

O Senado aprovou hoje (13) o Projeto de Lei Complementar (PLP) 10/2021, que estende até o fim deste ano a autorização concedida a estados, Distrito Federal e municípios para utilizar, em serviços de saúde, verbas remanescentes de anos anteriores dos fundos de saúde. Essas verbas devem ter sido repassadas pelo Ministério da Saúde. A matéria ainda precisa de sanção presidencial para ter validade.

 

Esse projeto altera a Lei Complementar 172, de 2020, que permitiu que cerca de R$ 6 bilhões ociosos ao final de 2019 nas contas dos fundos de saúde de estados, Distrito Federal e municípios fossem alocados em ações de enfrentamento da pandemia em 2020.

 

Para o relator da matéria, Esperidião Amin (PP-SC), o projeto é generoso, tendo em vista que os gestores de saúde e assistência social terão mais liberdade para aplicar os recursos “que não foram poucos e que remanesceram”.

 

“Isso mostra que 2020 não foi um ano com recursos escassos para saúde e assistência social. Tomara que neste ano possamos ter esse atendimento prioritário para salvar vidas”, disse o senador.

 

 

Posted On Quarta, 14 Abril 2021 05:37 Escrito por

Vice-presidente disse que o eventual “fracasso” do governo Bolsonaro não vai afetar a imagem das Forças Armadas

 

Jornal cidade online

 

Na última segunda-feira (12), o vice-presidente da República, general Hamilton Mourão, participou da abertura do Fórum da Liberdade 2021, evento que reuniu políticos, analistas e empresários.

 

Na ocasião, Mourão finalmente se manifestou sobre as últimas decisões do STF.

 

“Acho que nós precisamos ter uma concentração melhor, de modo que o Poder Judiciário compreenda o tamanho da sua cadeira, os seus limites. De modo que não interfira de forma tão contundente, às vezes, em decisões que seriam próprias de outros poderes, notadamente legislativos”.

A declaração de Mourão ocorreu 3 dias depois da afirmação do presidente Jair Bolsonaro de que o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Luís Roberto Barroso, estaria fazendo ‘militância política’ e ‘politicalha’ ao determinar a abertura de uma CPI para investigar a atuação do governo federal na pandemia.

 

“Hoje nós vemos que as correntes minoritárias dentro do Congresso Nacional, quando não conseguem valer a sua opinião, buscam uma solução via Judiciário e terminam por atrair o Judiciário para o jogo político”, afirmou o vice-presidente.

Mourão disse ainda que o STF tem decidido sobre questões que não precisaria decidir, mas que, apesar disso, a imagem de que o país está sendo governado pelo judiciário será superada.

 

Será?

 

Posted On Terça, 13 Abril 2021 15:47 Escrito por
Página 409 de 957