Por Marília Sena
A bancada do MDB no Senado afirmou por meio de nota que lançará candidato único para a presidência do Senado, mas não divulgou o nome.
Os candidatos possíveis do partido são os senadores Eduardo Gomes (MDB/TO) que é líder do governo no Congresso, Eduardo Braga (MDB/AM); o líder do governo no Senado, Fernando Bezerra Coelho (MDB/PE), e a senadora Simone Tebet (MDB/MS).
O partido tem a maior bancada na Casa. Na nota, o MDB diz que “o momento exige bom senso e maturidade política”. A coligação também disse se comprometer com um “amplo programa nacional de vacinação contra a covid-19”. Confira a íntegra:
O presidente da Câmara disse que falta sensibilidade a Eduardo Pazuello e ao presidente Jair Bolsonaro
POR MARCELO MONTANINI
O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), afirmou, nesta quarta-feira (16/12), que, apesar da competência dos ministros, os militares estão preparados para comandar, mas não para liderar. A ressalva é o titular da pasta da Saúde, Eduardo Pazuello, que, segundo Maia, está fazendo uma gestão desastrosa no país.
“O ministro da Saúde é um grande desastre – para o país, primeiro, e para o governo. No momento da pandemia, o Ministério da Saúde como está… É o país quem vai pagar a conta”, declarou o presidente da Câmara, em café da manhã com jornalista na residência oficial do parlamentar.
Maia ironizou o fato de Pazuello ser “forte da logística”, mas ainda não ter apresentado um plano de logística organizado para vacinar a população
“Acho que ele pode, sem dúvida nenhuma, além de prejudicar muito a imagem do Exército, ele pode comprometer muito, com essa falta de organização, com essa incompetência, tanto a solução para a vacina quanto a solução para esse movimento, esse aumento no número de infectados e de mortos, que precisaria de uma articulação melhor e de melhor qualidade entre governo federal, estados e municípios”, disse.
O governo lançou, nesta quarta-feira, um plano de imunização contra a Covid-19, mas não apresentou datas para dar início aos trabalhos.
No momento, o partido tem ao menos quatro nomes cotados para a disputa da presidência da Casa
Por Edson Sardinha
O MDB resolveu se unir para voltar a comandar o Senado. Em reunião realizada nesta quarta-feira (16), a maior bancada da Casa, com 13 senadores, decidiu abrir uma disputa interna entre seus senadores para aferir qual deles tem os 41 votos necessários para se eleger presidente do Senado. Os líderes do governo na Casa, Fernando Bezerra (PE), e no Congresso, Eduardo Gomes (TO), e o líder da bancada, Eduardo Braga (AM), e a presidente da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), Simone Tebet (MS), são os quatro nomes que correm atrás de apoio de colegas de outras legendas.
Sem o rótulo de governistas, os independentes Simone Tebet e Eduardo Braga largam em vantagem. O partido, que saiu dividido da disputa de 2019, quando perdeu a presidência para Davi Alcolumbre (DEM-AP), pretende fazer valer o critério da proporcionalidade partidária, que garante à maior bancada o direito de reivindicar o comando da Casa.
Segundo Simone Tebet, o objetivo é garantir que a eleição no Senado ocorra com independência, sem interferência do Planalto, prática que, na avaliação dela, sempre abre "balcão de negócios" na Câmara. "A independência do Senado é cláusula pétrea", resumiu. O que não significa, de acordo com a senadora, que o presidente do Senado não deve trabalhar com o governo. "Vamos ter de trabalhar com o governo. Isso não significa que vamos dizer amém a ela", ressaltou.
O partido ainda não definiu data para definir seu candidato. Simone Tebet tem conversas iniciais com o PSD, segunda maior bancada, com 12 senadores, e adiantadas com o Podemos, que tem dez senadores. Ela tenta convencer os dois partidos a reivindicarem o critério da proporcionalidade. Nesse caso, o PSD seria, depois do MDB, o partido a a escolher um cargo na Mesa Diretora ou o comando de uma comissão. O Podemos seria o seguinte, e assim sucessivamente. Dividido entre governistas e independentes, o PSD ainda não decidiu se terá candidatura própria ou apoiará algum outro nome. O Podemos, de Alvaro Dias (PR), tem maior simpatia por Simone.
O Congresso em Foco ouviu de três senadores que Davi tem telefonado para os colegas, pedindo apoio ao seu candidato: o líder do DEM, Rodrigo Pacheco (MG). O senador acredita que poderá transferir os cerca de 60 votos que confiava ter caso pudesse disputar novo mandato para o seu companheiro de partido. O nome de Pacheco foi levado por Davi ao presidente Jair Bolsonaro na semana passada. Bolsonaro avalizou a candidatura do senador mineiro, que desde o início da legislatura tem atuado em sintonia com o Planalto.
Para Simone Tebet, a celeridade imposta por Davi para emplacar seu sucessor tem incomodado grande parte dos senadores, que não gostaram da postura do presidente do Senado de pedir apoio ao Planalto à candidatura de seu aliado. A emedebista aposta que esse desconforto enfraquecerá a candidatura de Pacheco.
Embora aponte Davi Alcolumbre como o "maior cabo eleitoral" da Casa, Simone considera que o atual presidente terá de usar toda sua experiência política, fortalecida nos últimos dois anos de mandato, para ampliar sua base de apoio. "Precisará contar com algo mais que favores ou amizades", diz a senadora. "O jogo começa agora", afirma a presidente da CCJ, ao se referir à entrada em cena do MDB. "O candidato do Davi era mais forte há 48 horas", completa.
A suspensão do recesso tem de ser aprovada pelo plenário das duas Casas
Da Redação
O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), defendeu mais uma vez, hoje (14), a suspensão do recesso parlamentar de janeiro para votar temas emergenciais.
Maia replicou um tuíte do senador Renan Calheiros (MDB-AL) em que o senador dizia que não se pode pensar em recesso neste momento.
“Concordo plenamente e já disse isso publicamente. Sou a favor que o Congresso trabalhe em janeiro para aprovar, principalmente, a PEC emergencial. Não há outra solução, já que o decreto de calamidade não será prorrogado”, escreveu Maia.
A Proposta de Emenda à Constituição (PEC) Emergencial, que estabelece cortes de gastos correntes se o Orçamento da União ultrapassa a chamada regra de ouro, está no Senado, mas o relator do projeto enviado pelo governo, Márcio Bittar (MDB-AC), desistiu de apresentar seu texto este ano.
A Câmara tem um outro texto, a chamada PEC dos Gatilhos, que precisa da criação de uma comissão especial para analisá-la, mas tem relatório pronto. Maia defende a votação dessa medida.
Maia cita ainda, entre as medidas que precisam ser votadas o PLP 137, que libera recursos de fundos públicos para custear despesas da pandemia de Covid-19, outras medidas relacionadas a produção da vacina e a possibilidade de aprovação da Contribuição sobre Bens e Serviços, que deve substituir PIS e Cofins. (Com Reuters)
“Não é o que você diz que importa. É o que você é e como você vive”
EILEEN CADDY
Por Edson Rodrigues
Os desafios de uma boa atuação política passam, obrigatoriamente, por um passado ilibado e sem máculas, isso é claro. Mas, o que pouca gente se atenta, é que para continuar a ser um político além de honrado, atualizado e capaz de se adaptar às mudanças do metiê, é necessário muito estudo, muita capacitação e muita dedicação à atualização das novas formas e maneiras de se fazer política no Brasil e no mundo, impostas pelos avanços dos meios de comunicação e pela capacidade cada vez maior dos eleitores de elaborar seus votos.
É com essa leitura que o secretário do governo de Palmas, Carlos Braga vem se capacitando, dia após dia, para estar sempre à frente dos desafios que vem enfrentando, habilitado, capacitado e ciente dos desafios que a nova ordem política nacional e mundial vem cobrando de todos aqueles que querem se manter na vanguarda e na dianteira, capaz de conduzir processos de mudança, de transição e de implementação de novas filosofias políticas e de governança.
Prefeita Cinthia Ribeiro e o secretário Carlos Braga
Na imensa maioria das vezes é difícil ver um homem público trilhar os caminhos da humildade, da honradez e do cumprimento das obrigações do cargo que ocupa, sem ser destratado, criticado e renegado pela forma honesta de agir. Mesmo assim, Carlos Braga preferiu o caminho contrário, o mais difícil, o dos homens públicos que agem com respeito ao erário público, que trilham o caminho da honradez, e da honestidade, abrindo mão de alcançar grandes patrimônios de origem duvidosa e se habilitando a entrar para a história política do Tocantins como um homem público zeloso com o dever a ser cumprido e, principalmente, respeitoso a quem confiou a ele as responsabilidades e atribuições tão importantes.
PASSADO ILIBADO
A cada ano que passa o homem público e político, Carlos Braga, aumenta em torno de si a aura de baluarte da política tocantinense e de exemplo vivo para aqueles que buscam o respeito e a credibilidade através vida pública.
Carlos Braga já foi de presidente de empresas à presidente da Câmara Municipal de Palmas, passando por prefeito de Mara Rosa, no Estado de Goiás, presidente e diretor de autarquias estaduais, secretário estadual e, atualmente, é o secretário de Governo da Prefeitura de Palmas, sob a gestão de Cinthia Ribeiro.
Secretário Carlos Braga coordena reunião
Braga é Procurador Federal aposentado, ex-deputado estadual, vereador e presidente da Câmara Municipal de Palmas por dois mandatos, foi secretário Estadual, presidente da Fundação Santa Rita de Cássia, a maior e mais atuante estrutura de Ação Social que o Tocantins já teve, e deixou amigos e admiradores por onde passou.
ARTICULAÇÃO
É esse Carlos Braga, habilidoso, articulado e competente que vem mantendo um relacionamento amistoso e respeitoso com o Poder Legislativo palmense, sempre abrindo pontes para o diálogo, buscando soluções e promovendo uma convivência harmônica entre os dois Poderes.
Como um dos coordenadores da campanha de Cinthia Ribeiro à reeleição, Braga soube alinhavar entendimentos e aproximações, respeitando os posicionamentos políticos de aliados e adversários, sem melindrar qualquer dos lados, e mantendo sempre a ética como ponto de partida e ponto final para os entendimentos.
AMIZADE E DEDICAÇÃO
O empenho e a desenvoltura de Carlos Braga na secretaria de governo do município de Palmas, lembra muito a do seu amigo e “irmão” Eduardo Gomes, líder do governo de Jair Bolsonaro no Congresso Nacional, colegas de política no Tocantins, a quem dedica uma lealdade sincera e uma amizade sólida e pessoal há mais de 20 anos.
Carlos Braga se prepara para dar início, em 2021, de forma voluntária, à construção e viabilização da possibilidade do senador Eduardo Gomes se candidato a governador em 2022, com o apoio do maior número de partidos e líderes políticos possível, buscando o que considera ser o melhor para o Tocantins.
Senador Eduardo Gomes em entrevista a CNN
O “Baixinho” como é carinhosamente conhecido, foi “artilheiro” na sucessão municipal de Palmas, contribuindo de forma crucial para a vitória de Cinthia Ribeiro, com o apoio total de Eduardo Gomes, de Dorinha Seabra e muitas outras lideranças políticas, mas, sobretudo, da população de Palmas que conhece tão bem.
Esse é o cidadão, político, intelectual e homem do povo, Carlos Braga, que se prepara para um novo desafio a partir de 2021, sem deixar para trás suas tarefas e obrigações diárias para com o povo de Palmas. Povo, aliás, com o qual pretende estreitar ainda mais os laços de amizade e serviços, e fazer prosperar a candidatura de Eduardo Gomes de forma natural e crescente, como deve ser uma propositura que surge do povo, para o povo e pelo povo.
Que assim seja!!!