Com projetos para a comunidade LGBT, candidato a vereador Abraão Lima defende a igualdade de direitos a todos os palmenses
Com Assessoria
Às vésperas do processo eleitoral, que acontece dia 15 de novembro, o candidato a vereador pelo PCdoB, professor Abraão Lima relatou sobre a adesão das pessoas a sua campanha. Conforme o candidato, o cenário político tem deixado claro a rejeição dos palmenses aos detentores de mandatos. “O palmense se arrependeu de ter escolhido vereadores tão mercenários. A nossa campanha cresceu e começa a se enraizar na classe trabalhadora, entre os empresários, aqueles que não tiveram até então, o apoio do legislativo e executivo municipal. Nossa proposta tem adesão, está crescendo muito e vai avançar para conquistarmos o mandato com a população da Capital”, disse.
LGBT
Defensor da igualdade de direitos, o candidato tem propostas voltadas à inclusão da comunidade LGBT. Abraão Lima salientou que é preciso capacitar as pessoas, para que elas tenham oportunidades e possam galgar novos degraus de modo que ocupem os espaços democráticos. “Sempre defendi as minorias, aqueles que mesmo com potencial enorme para colaborar com o desenvolvimento da sociedade são excluídos de alguma forma. É preciso pensar no todo e lutar pela igualdade dos direitos das pessoas, só assim teremos uma sociedade desenvolvida de forma completa”, destacou Abraão Lima.
Humildade da classe política
Sobre o pleito para o Paço da Capital, o economista aposentado ressaltou que não há uma disputa de fato, terá uma homologação da candidatura da prefeita Cínthia Ribeiro (PSDB). Ele frisou que a mudança na legislação eleitoral permitiu a proliferação dos candidatos a prefeito. “Muitos políticos encabeçaram chapas para eleger seus candidatos a vereadores, pensaram em seu próprio umbigo, não priorizaram a cidade de forma global. É uma questão matemática. A classe política de oposição a Cínthia Ribeiro foi ingênua, pois fica mais fácil para o gestor disputar com vários candidatos do que com um ou dois. O acesso ao fundo eleitoral de campanha responsável pela quantidade de candidatos homologa a reeleição da prefeita”, concluiu o candidato a vereador, Abraão Lima.
Senador Jorginho Mello (PL-SC) e o deputado Eros Biondini (PROS-MG) assumem cargos na articulação política do governo
Por Daniel Weterman
O governo Jair Bolsonaro ampliou o espaço do Centrão na articulação política e escolheu dois novos vice-líderes para o Congresso Nacional. O Planalto decidiu colocar na função o senador Jorginho Mello (PL-SC) e o deputado Eros Biondini (PROS-MG), parlamentares que têm se mostrado fiéis ao chefe do Executivo nas votações.
Com isso, o governo passa a ter dez vice-líderes no Congresso, escolhidos entre os partidos MDB, PL, Republicanos, MDB, PSD, PP, DEM e PROS na Câmara e no Senado. A liderança do governo é responsável pela articulação de projetos orçamentários e de vetos presidenciais, temas que envolvem interesses diretos do presidente da República e que precisam ser analisados conjuntamente pelos deputados federais e senadores.
A ampliação das vagas ocorre no momento em que o governo tentará aprovar a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) e a Lei Orçamentária Anual (LOA) no Legislativo. A tramitação dos projetos está parada em função de uma disputa pelo comando da Comissão Mista de Orçamento (CMO). O colegiado é disputado pelos grupos do presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e do deputado Arthur Lira (PP-AL), antecipando a eleição para a sucessão de Maia em 2021.
Como revelou o Estadão/Broadcast, Jorginho Mello foi procurado pelo presidente Bolsonaro para assumir a vice-liderança do governo no Senado após o senador Chico Rodrigues (DEM-RR), flagrado com dinheiro na cueca e acusado de desviar recursos da covid-19, ser tirado da função e pedir licença do mandato. A liderança no Senado é comandada por Fernando Bezerra Coelho (MDB-PE).
O presidente, porém, resolveu colocar Mello na liderança do governo no Congresso, comandada pelo senador Eduardo Gomes (MDB-TO), que brincou com a reviravolta. "É igual Barcelona e Real Madrid. Conseguimos contratar primeiro", afirmou o parlamentar ao Estadão/Broadcast. "O Jorginho Mello já um senador que vota com o governo e o PL tem ajudado muito."
Na última sexta-feira, 23, o presidente Jair Bolsonaro conversou com o senador Jorginho Mello sobre a vice-liderança, em uma reunião no Palácio do Planalto. Bolsonaro e Jorginho Mello devem se reunir mais uma vez na próxima terça-feira, 3, para dar andamento à negociação. Em aceno ao parlamentar, Bolsonaro deu aval para uma terceira fase do Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Pronampe), proposta apresentada pelo senador catarinense. /COLABOROU CAMILA TURTELLI
A corrida para conseguir uma vaga na Câmara Municipal de Porto Nacional está acirrada, dada a importância do cargo de vereador para esta comunidade. Além disso, fatos desabonadores atingiram os atuais legisladores municipais, alguns deles processados e presos. Dessa forma, há um sentimento de renovação para a próxima legislatura e muitos nomes estão sendo postos em debates, levando ao povo portuense suas propostas de moralização para esta expressiva Casa de Leis.
Da Assessoria
Um desses nomes que estão sendo apresentados ao eleitorado portuense é o do jovem Administrador Rural e Engenheiro de Minas Terency Porto, nascido em uma das famílias mais intelectualizadas do município portuense. Em suas veias corre o sangue combativo de dona Rita Matos, uma das mulheres guerreiras que fez frente em grandes combates e debates sociais, culturais e políticos de Porto Nacional. Além do que, esse jovem idealista tem personalidade libertária, lição que recebeu do berço simples mas honrado e honesto, moldado por Etiene e Laura, seus pais.
Com inteligência acima do normal, Terency Porto é funcionário concursado dos Correios, instituição em que ingressou como carteiro desde 2006, atuando em vários municípios tocantinenses, até que em que 2019 foi empossado como Supervisor Operacional do ETC, desde então motivando sempre todos os colaboradores na busca de um trabalho mais eficiente em beneficio da sociedade.
Com visão de mundo e antenado na evolução da sociedade, cursou na ULBRA Engenharia de Minas, e hoje também atua nesta área levando seus conhecimentos para todos os quadrantes do Tocantins. Percebe-se que este jovem é verdadeiramente uma fonte viva de conhecimento e certamente engrandecerá significativamente a Câmara Municipal de Porto Nacional.
Propostas
Terency Porto, filiado ao PSD, e com candidatura a vereador registrada sob o número 55255, vem apesentando ao eleitorado portuense propostas exequíveis, alicerçadas na sua visão social. Segundo ele, sua decisão de colocar seu nome nessa disputa, nasceu da necessidade de renovação. “Eu não acredito mais nesses nossos representantes que estão aí e por isso quero ser uma alternativa e quebrar todos os paradigmas desse processo já existente. É baseado nisso que espero contar com o voto e o apoio das pessoas que pensam o nosso município caminhando rumo a um desenvolvimento qualitativo, oportunidade em que vamos fazer juntos uma política de resultado e que possa atender a todos, principalmente os mais carentes”, ponderou o candidato.
“Três pecados na política: furar fila, interromper jogo de futebol, atrasar almoço”
MÁRIO COVAS
Por Edson Rodrigues
Chegou a hora da “onça beber água”. São 18 dias até a eleição municipal mais insólita da história política brasileira, em que novas variáveis foram incluídas na busca pelo voto, dando um nó na cabeça de políticos e institutos de pesquisa, que tentaram, em vão, analisar as tendências do eleitorado em um ano em que as pessoas foram impelidas a ficar em casa para se proteger da pandemia de Covid-19 e a coleta de dados para basear propostas e confeccionar planos de governo teve que ser feita, quase que totalmente, de maneira virtual e sem a eficácia esperada.
Primeiro, as pesquisas apontavam uma abstenção recorde. Agora, com a pandemia mais sob controle e as pessoas de volta ás ruas, a situação mudou totalmente, com mais de 88% da população afirmando que vai exercer seu direito de voto e escolher os próximos prefeitos e vereadores de seus municípios e o dado que mais preocupa os postulantes é o número de eleitores indecisos. O percentual da indecisão vence qualquer candidato que está na primeira colocação nas pesquisas mais atuais dos cinco maiores colégios eleitorais do Tocantins.
Na Capital e nos demais municípios, ainda há muito jogo a ser jogado e, caso a maioria dos indecisos opte por uma mesma candidatura a “voz das urnas” pode trazer muitas surpresas após as 19h do dia 15 de novembro.
PESQUISAS EM AÇÃO
As pesquisas qualitativas conseguiram, ao menos, detectar um dado muito importante para todos os candidatos, que é a falta de perspectiva de milhares de tocantinenses que compõem a base da pirâmide social do Estado e que, em sua maioria, são chefes de família, homens e mulheres, que estão desempregados, trabalhando em subempregos, que não recebem nem 65% e que já estão preocupados com o fim do auxílio emergencial pago pelo governo federal, por conta da pandemia.
Outro dado importante diz respeito aos jovens tocantinenses, em sua maioria sem curso superior, sem profissão definida, ociosa e vulnerável à depressão e ao stress.
As pesquisas feitas via telefone dificilmente conseguem detectar o pensamento real do eleitor, principalmente os de baixa renda que, mesmo com a popularização dos telefones celulares, não têm, em sua maioria, acesso integral à internet.
Outra parcela significativa desses eleitores pesquisado por telefone, é composta por servidores públicos municipais e estaduais, que respondem de acordo com a conveniência do governo para o qual trabalham, com medo de estarem sendo gravados, mas na hora de digitar o voto, na “solidão” da cabine eleitoral, acabam escolhendo outro candidato.
A INFLUÊNCIA NA PANDEMIA
A pandemia de Covid-19 deixou várias lições para partidos, candidatos e eleitores. Em primeiro lugar, ela atingiu em cheio o seio das famílias, mudando convicções, posicionamentos e filosofias de vida, ressaltando a importância de dar atenção às questões familiares, principalmente no que tange o cuidado com seus entes queridos.
Muitas famílias foram esfaceladas com a perda de um ou mais membros. Outras foram atingidas pelos reflexos econômicos, com o fechamento de vagas de trabalho, demissões e cortes de salário. Outras, ainda, passaram a depender exclusivamente dos programas sociais de distribuição de renda do governo federal e com a distribuição de cestas básicas pelos governos estaduais e municipais.
Muitos estarão, no dia da eleição, totalmente endividados, o que abre a possibilidade de que os votos desses cidadãos impactados pela pandemia, seja mais consciente, mais independente, mais preocupado em eleger pessoas capazes de administrar e legislar em tempos de crise.
Por isso tantos indecisos nas pesquisas mais atuais e, da mesma forma, tantas possibilidades de surpresas em 15 de novembro, uma vez que esses votos podem ou decidir a favor de candidatos que já estejam na liderança ou virar o jogo, elegendo postulantes que não pontuavam tão bem nas pesquisas, uma vez que votos nulos e brancos, na casa de 3% a 5%, não vão interferir em muita coisa – a não ser onde esses índices forem maiores que os votos recebidos por alguns candidatos que se consideram eleitos.
EMPRESAS DE PESQUISAS E OS RESULTADOS
Esta eleição também será determinante para o futuro de algumas empresas de pesquisas, pois transformou o trabalho de identificar tendências em um labirinto, e dificultou a ação daquelas que trabalham sob “dupla encomenda”, pois a disparidade de resultados será assunto de reportagens, matérias e discussões nos bares e esquinas.
As empresas ficarão com todo o ônus dos resultados encomendados, pois, os veículos de comunicação que os reproduzirem, não terão parcela na “culpa”, pois foram “induzidos” ao erro. Muitas empresas e institutos de pesquisa poderão estar se despedindo do mercado após as eleições, pois estão apresentando “milagres” tão grandes que até os aliados do “beneficiado” estão reclamando de tamanha cara de pau.
Casos assim já ocorrem em Palmas, Gurupi e Porto Nacional, em que nem os políticos nem os analistas e nem o eleitor dão crédito ao trabalho, mesmo que feitos por empresas nacionais. Algumas já viraram motivo de piada e de chacota, atrapalhando o trabalho das que trabalham pautadas na correção e na seriedade, pois são colocadas “no mesmo barco” pela opinião pública.
2022 VEM AÍ
Nos próximos 15 dias que antecederão a eleição, O Paralelo 13 irá guardar os resultados das pesquisas realizadas em diversos colégios eleitorais e compará-los ao que disserem as urnas, no dia 15 de novembro.
Após a comparação, uma matéria criteriosa e meticulosa irá mostrar onde houve acertos e onde os “erros” foram gritantes, para que, principalmente o eleitor, saiba em quem pode confiar na hora das pesquisas em 2022.
Apesar da vantagem apresentada por alguns candidatos nas pesquisas realizadas neste momento da campanha, nos cinco maiores colégios eleitorais, como Cinthia Ribeiro, em Palmas e Celsinho, em Paraíso, os eleitores das camadas menos favorecidas da sociedade, que compõem a maioria dos indecisos detectados nas coletas de dados, têm, ainda, o potencial de causar surpresas.
Em municípios como Araguaína, Gurupi e Porto Nacional, ainda há muita “lenha a ser queimada” e a disputas será voto a voto, com uma participação crucial dos vereadores, que são o verdadeiro elo entre o candidato a prefeito e os eleitores.
Em Porto Nacional, inclusive, apesar de todas as pesquisas indicarem a liderança do ex-prefeito, Otoniel Andrade, o quadro sucessório, definitivamente, não está decidido.
Nesses municípios, só após a abertura das urnas e a totalização dos votos para se conhecer o vencedor.
PLANOS DE VOO TERÃO QUE SER REFEITOS
E será a voz das urnas que vai definir se muitos dos postulantes a um cargo eletivo em 2022serão ou não obrigados a mudar seus planos de voo em pleno “ar”, ou seja, após definir a que cargo gostariam de concorrer em outubro de 2022.
Serão mudanças radicais, principalmente para os candidatos a deputado estadual e federal, que dependem diretamente do resultado das eleições de 15 de novembro próximo para avaliar se terão condições de ser os representantes dos seus eleitores na Assembleia Legislativa ou na Câmara Federal.
Alguns, não conseguirão nem um, nem outro, caminhando de braços dados rumo a um sepultamento político coletivo, sem direito a velório, por conta das más escolhas, más campanhas e más atuações políticas ao longo dos últimos anos.
No fim deste Panorama Político, trazemos um quadro comparativo entre o número de habitantes e o número de beneficiados pelo Bolsa Família, nos cinco maiores colégios eleitorais do Estado, para que os eleitores possam ter uma noção mais exata da capacidade de influência dos eleitores indecisos, nas eleições deste 15 de novembro.
ADVERSARIOS DE CINTHIA PARTEM PARA TUDO OU NADA
Em Palmas outro fator passa a pesar na disputa pelo voto para prefeito: o distanciamento, cada dia maior, de Cinthia Ribeiro em relação aos outros postulantes, em todas as pesquisas de intenção de voto, transformaram a atual prefeita no principal alvo de alguns dos candidatos que não aceitam a situação.
A diferença é que, enquanto esses candidatos-detratores se preocupam em arranjar “pedras”, a prefeita, com muita elegância, responde cada ataque com uma proposta, cada pedra com uma nova parceria com o governo federal.
Cinthia conta com o apoio do líder do governo de Jair Bolsonaro no Congresso Nacional, senador Eduardo Gomes, e da deputada federal Dorinha Seabra que tem assento cativo na mesa-diretora da Câmara Federal e é uma das parlamentares em franca ascensão no cenário político nacional. Esses apoios somados à posição nas pesquisas, está gerando um total descontrole nas candidaturas de oposição, que se dividiu em 11 nomes, com muitos desses preocupados apenas com os milhões do Fundo Partidário – que frustrou muita gente – e que, agora, estão “no mato sem cachorro”, sem condições de cumprir, sequer, os compromissos de campanha.
Restou a essa turma agredir e atacar a prefeita Cinthia Ribeiro e seu principal aliado, Eduardo Gomes, esperando por uma reação contrária dos dois, que nunca virá, pois Cinthia e Eduardo sabem que é muito feio “chutar cachorro morto”.
PRINCIPAIS COLÉGIOS ELEITORAIS – HABITANTES E ATENDIDOS PELO BOLSA FAMÍLIA
PALMAS - 306.296 habitantes – 13.542 beneficiários do Bolsa Família
ARAGUAÍNA – 183.00 habitantes – 8.055 beneficiários do Bolsa Família
GURUPI - 87.545 habitantes – 2.871 beneficiários do Bolsa Família
PORTO NACIONAL – 53.316 habitantes – 4.055 beneficiários do Bolsa Família
PARAÍSO – 51.891 habitantes – 1.941 beneficiários do Bolsa Família
“Um voto é como um rifle, sua utilidade depende do caráter do beneficiado”
TEODORE ROOSEVELT
Por Edson Rodrigues
Muito contestado pelas emissoras de Rádio e TV desde que foi criado, o Horário Gratuito de Propaganda Eleitoral (HGPE) – sim, esse é o nome que correto! – foi garantido por lei aos partidos políticos brasileiros, na programação das emissoras de Rádio e TV, para efeito de divulgação de suas plataformas políticas e propagandas de seus candidatos às eleições por meio da Lei nº 4.115, de 22 de agosto de 1962, e, desde então, vem sofrendo várias alterações.
A Constituição de 1988 garantiu o acesso gratuito dos partidos políticos ao rádio e à televisão (art. 17, par. 3º). Contudo, não proibiu a veiculação de propaganda paga no rádio e na televisão. Tal restrição foi sistematicamente reintroduzida pelas leis eleitorais criadas para regulamentar cada uma das eleições realizadas desde então.
Um dos alicerces da Democracia é, justamente, a publicação das propostas dos candidatos para que os eleitores sejam capazes de escolherem os políticos mais alinhados aos seus interesses.
Mas, infelizmente, no Tocantins e, mais precisamente, em Palmas, esse alicerce democrático sofre rupturas estruturais profundas, toda vez que partidos e candidatos se utilizam desse espaço criado para a difusão de propostas, para atacar a honra e a moral de seus adversários, como se inimigos fossem – ao contrário de adversários momentâneos – contrariando a motivação do estabelecimento do HGPE, pois deixam de usar esse espaço para mostrar propostas – pois não as tem – transformando-o em uma “trincheira” de onde disparam seus ataques vis e levianos, como única forma de chamara atenção de eleitor.
EDUARDO GOMES DÁ O EXEMPLO (veja vídeo)
Exatamente como quando fez sua última e exitosa campanha eleitoral, da qual saiu como o senador mais bem votado da história política tocantinense, o senador Eduardo Gomes deu uma “tapa com luva de pelica” na cara dos políticos sem propostas e de coração cheio de rancor e discurso de ódio, quando se valeu de um tempo que deveria ser precioso para os políticos, para dar o exemplo e pedir mais ética, mais moral, mais amor e mais respeito no processo sucessório da Capital, principalmente para com a prefeita, Cinthia Ribeiro, que concorre à reeleição.
Não foi a primeira vez que Eduardo Gomes fez um apelo ao alto nível na campanha de Palmas, mas foi a ocasião em que foi mais contundente ao, justamente, colocar o eleitor como o principal personagem da eleição, afirmando “o eleitor merece ser respeitado e não liga seu Rádio ou sua TV para ouvir um candidato atacar outro, mas, sim, para conhecer propostas”.
MAL ANTIGO
A propaganda negativa permeia o imaginário dos eleitores brasileiros, exaltando suas paixões partidárias, recebendo os holofotes principais de certas campanhas eleitorais. Isso não quer dizer que todos os usos que podem ser feitos da liberdade de expressão sejam moralmente corretos, ou socialmente aceitáveis, vez que o discurso antiético e pouco construtivo, pode ser objeto de questionamento e ressarcimento no Poder Judiciário.
Políticos com passados imaculados, impecáveis e infalíveis são raros, quase inexistentes, e isso incomoda quem não tem propostas, os que estão contaminados por fatos, que se fossem de conhecimento público, resultariam num resultado adverso nas urnas.
O “baixo nível das campanhas” é resultado do desespero de quem não tem propostas e já percebeu que não conseguirá alavancar sua candidatura junto ao eleitorado, fazendo imperar uma lógica de minimização dos possíveis votos do adversário. Mais do que vender a própria imagem, interessa fazer com que os inimigos percam seu segmento no mercado eleitoral. A exploração das possíveis vulnerabilidades dos opositores é sempre associada à falta de ideias e incapacidade política de quem só ataca.
Utilizar as redes sociais para se esconder atrás de um pseudo-anonimato é ainda pior, pois mostra que quem ataca não tem coragem mostrar o rosto, revelando-se um covarde político, uma laia ainda pior que os corruptos, pois roubam reputações e tentam manipular e enganar o eleitor por meio de informações falsas.
Eduardo Gomes, mais uma vez, mostrou o caminho da conciliação e do caráter. Segue esse caminho quem ainda pode andar nas ruas de cabeça erguida e zela por seu nome.
A honra deve vencer a infâmia e a verdade sobre a calúnia, porque o candidato assim a merece e não porque conseguiu esconder seus atos desabonadores.
O eleitor palmense merece mais respeito!