O Centro de Convenções Ulisses Guimarães, em Brasília, recebeu cerca de seis mil

 

 

Da Assessoria

 

 

Vereadores de todo o país na XXIV Marcha dos Gestores e Legislativos Municipais. O presidente da UVB - União dos Vereadores do Brasil, Gilson Conzati, abriu o encontro pregando uma união maior entre as Câmaras de Vereadores e a Câmara dos Deputados e o Senado Federal, e uma independência maior em relação às prefeituras. “Não podemos ser um puxadinho das administrações municipais”, resumiu.

 

 

O vice-presidente do Senado, Eduardo Gomes, falou da importância do vereador na política do Brasil, “Eu fui vereador por dois mandatos e presidente da Câmara de Vereadores de Palmas. Depois exerci três mandatos de deputado federal e hoje estou na vice-presidência do Senado. O vice-presidente Alckmin foi vereador de Pindamonhangaba, o deputado federal, José Wilson Siqueira Campos que liderou a luta pela criação do estado do Tocantins foi vereador em Colinas.

 

 

Ninguém melhor do que o vereador para recolher as demandas da sociedade e encaminhar a solução dos seus anseios. Atendendo ao pleito do presidente da UVB, Gilson Conzatti, trabalharei no Senado da República para estreitar os laços entre os senadores e os vereadores. Um abraço especial à comitiva dos vereadores do Tocantins, que vieram em grande numero para participar desta Marcha, finalizou. Logo após o evento, o senador Eduardo Gomes recebeu os vereadores do Tocantins para um jantar com muita música sertaneja e conversas sobre politica. O tema central, as eleições de 2026. A festa entrou madrugada adentro.

 

Posted On Quarta, 23 Abril 2025 11:25 Escrito por

Luiz Fernando Corrêa foi interrogado sobre atuação da agência de inteligência em relação a binacional Itaipu

 

 

Por Gustavo Côrtes

 

 

O diretor-geral da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), Luiz Fernando Corrêa, e o ex-adjunto do órgão Alessandro Moretti prestaram depoimento nesta quinta-feira, 17, na sede Polícia Federal, em Brasília, sobre o hackeamento contra autoridades do alto escalão do governo do Paraguai. O depoimento de Corrêa durou cinco horas. Já o de Moretti se estendeu por sete horas e meia.

 

A operação, que tinha como objetivo extrair informações comerciais relacionadas à usina de Itaipu, gerida conjuntamente pelo Brasil com o país vizinho, teve início no governo de Jair Bolsonaro, mas prosseguiu durante os primeiros meses do governo de Luiz Inácio Lula da Silva, segundo investigadores.

 

 

O presidente convocou nos últimos dias uma reunião com Corrêa, o diretor-geral da PF, Andrei Passos, e o Ministro da Casa Civil, Rui Costa, a quem o comando da Abin está subordinado. A realização do encontro foi revelada pela Folha de S. Paulo.

 

Lula cobrou explicação sobre o caso de espionagem. A Abin alega ter determinado a interrupção da ação, enquanto investigadores da PF afirmam que ela foi mantida já sob o governo do petista.

 

A existência da operação foi vazada após um servidor da Abin revelá-la em um depoimento no âmbito da investigação que apura a instrumentalização política da agência durante a gestão de Jair Bolsonaro.

 

O Paraguai vende para o Brasil parte da energia gerada em Itaipu. Em maio, os países firmaram um acordo sobre valores dessa transação, meses após o suposto hackeamento.

 

A PF abriu um inquérito para investigar o caso.

 

 

 

Posted On Sexta, 18 Abril 2025 04:13 Escrito por

Diante da crise provocada pela queda da ponte entre Aguiarnópolis e Estreito (MA), o vice-presidente do Senado e presidente do PL Tocantins, Eduardo Gomes, esteve no Ministério dos Transportes, em Brasília (DF), nesta quinta-feira, 16, reforçando a necessidade de ações emergenciais para garantir a mobilidade e o retorno das atividades econômicas na região do Bico do Papagaio

 

 

Da Assessoria

 

 

Eduardo Gomes participou da reunião ao lado do governador Wanderlei Barbosa, do deputado federal Ricardo Ayres e do presidente estadual do Republicanos, Marco Pereira. O grupo foi recebido pelo ministro Renan Filho, que ouviu as demandas e apresentou as providências adotadas até o momento. O diretor de Infraestrutura Rodoviária do DNIT, Fábio Nunes, detalhou o avanço das obras de reconstrução da ponte, que seguem em ritmo acelerado, com previsão de entrega até dezembro.

 

Durante a audiência, o senador Eduardo Gomes agradeceu ao ministro pela resposta rápida diante da tragédia, mas ressaltou que a população da região espera mais do que promessas. “O povo do Bico está clamando por soluções concretas. Precisamos acelerar as obras e pensar no futuro da mobilidade regional. Essa ponte é vital para a economia e para a vida das pessoas”, afirmou.

 

Eduardo Gomes também reivindicou a duplicação da rodovia que liga o distrito de Bela Vista a Araguatins, pleito que foi acolhido pelo ministro, que prometeu iniciar os estudos técnicos para viabilizar a obra. Outra medida anunciada foi a construção imediata do anel viário de Axixá, para desafogar o tráfego nas vias urbanas e, em seguida, promover sua recuperação.

 

O encontro terminou com o compromisso de uma visita técnica ao local das obras, marcada para o início de maio, com a presença do ministro Renan Filho, do governador Wanderlei Barbosa e de Eduardo Gomes. “A crise é grande, mas nossa união é maior. Vamos seguir acompanhando cada etapa até que a normalidade volte ao Bico do Papagaio”, concluiu o senador.

 

 

Posted On Quinta, 17 Abril 2025 07:32 Escrito por

A manhã desta quarta-feira, 16, foi de homenagens e reconhecimento a pessoas que contribuíram positivamente com a história de Palmas. Isso porque a Câmara Municipal realizou hoje Sessão Solene de entrega de Título de Cidadão Palmense

 

 

Por  Aline Gusmão

 

 

O Presidente da Casa, Marilon Barbosa (Republicanos), destacou que os homenageados têm muito trabalho prestado pelo Município e pelo Estado. “Hoje é um dia muito especial. Muitas pessoas homenageadas com o Título de Cidadão Palmense. Realmente é uma satisfação, alegria muito grande homenagear pessoas que contribuíram com a história de Palmas, com a história do Estado do Tocantins”, comentou.

 

Os homenageados usaram a tribuna para agradecer a honraria e compartilhar um pouco de sua história e paixão por Palmas. “O que é ser Palmense? O que é ser alguém que não nasceu aqui, mas veio para Palmas acreditando num futuro maior? Eu entendo que ser palmense é ter, acima de tudo, uma esperança de um dia melhor. Um dia melhor não só para si mesmo, mas para todos que residem nessa cidade. Aprendi a amar e acreditar em Palmas”, lembrou o Conselheiro do Tribunal de Contas do Tocantins, Severiano José Costandrade de Aguiar, que recebeu o Título e compôs a mesa de honra.

 

Além dele, também compuseram a mesa os vereadores Thiago Borges (PL) e Dr. Vinícius Pires (Republicanos) e o Secretário de Meio Ambiente e Recursos Hídricos do Tocantins, Marcello Lelis, a Deputada Estadual, Cláudia Lelis, a Secretária de Ação Social, Polyanna Siqueira Campos,, o Secretário de Gabinete do Prefeito, Carlos Antônio da Costa Júnior, e o Deputado Federal, Vicentinho Júnior.

 

Também discursaram para enaltecer os homenageados, os parlamentares: Professora Iolanda Castro (Republicanos), Pr. Manoel Bomfim (Podemos) e Folha (PSDB).

Receberam Título de Cidadão Palmense nesta Sessão:

 

Aluisio Gregório Motta Júnior

Andres Gustavo Sanches Esteva

Antonio Rodrigues Rocha Neto

Carlos Antônio da Costa Júnior

Daniel Borini Zemuner

Elson José de Souza

Marcello de Lima Lelis

Pedro Manuel Gonzales Cuellar

Raimundo Vieira de Souza

Rosendo Nunes de Brito

Sérgio Vieira Marques

Severiano José Costandrade de Aguiar

 

 

Posted On Quarta, 16 Abril 2025 14:29 Escrito por

Com um mapa de indicações políticas em mãos, integrantes do governo Lula (PT) estão fazendo cobranças a integrantes da base aliada no Congresso que assinaram o pedido de urgência do projeto de lei que dá anistia aos condenados pelos ataques golpistas de 8 de janeiro

 

 

POR CATIA SEABRA E VICTORIA AZEVEDO

 

 

O relatório do projeto prevê que todos os atos pretéritos e futuros relacionados aos ataques à sede dos três Poderes terão anistia, abrindo brecha para beneficiar o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

 

A ministra da SRI (Secretaria de Relações Institucionais), Gleisi Hoffmann, já tem um levantamento de todas as indicações de cargos federais feitas por políticos da base aliada e seu plano já era se debruçar sobre isso nos próximos dias. Mas a adesão de aliados à proposta de anistia precipitou essa abordagem.

 

Segundo relatos, Gleisi pediu esse levantamento para negociar apoio às propostas do governo e também com vistas à reeleição de Lula, em 2026.

 

Dentro de sua equipe, auxiliares analisam a relação entre a votação desses parlamentares e a relevância dos cargos ocupados por seus afilhados políticos, antes de avaliar a necessidade de rever uma ou outra posição.

 

Em conversas, a ministra tem lembrado que o governo dispõe de ferramentas, além da execução das emendas parlamentares, para essa articulação. Pesa para essa iniciativa o volume de queixas dos próprios parlamentares que, declarando-se leais, reclamam que deputados e senadores menos afinados com o governo são mais prestigiados.

 

Um auxiliar de Gleisi diz que neste primeiro momento ela tem atuado junto às lideranças partidárias para discutir a "gravidade jurídica e política" do projeto de lei, numa tentativa de sensibilizar o Parlamento. Ela também deverá procurar esses políticos para tratar do assunto.

 

Na avaliação de um integrante do Palácio do Planalto é necessário que o governo use dos instrumentos de que dispõe para "alinhar os ponteiros" com os partidos aliados para definir quem apoia ou não o Executivo.

 

Esse movimento mais enérgico do governo federal diante de uma base instável no Congresso, que já vinha sendo cobrado por governistas, ganhou mais força após o protocolo do pedido de urgência na Câmara dos Deputados.

 

Na segunda-feira (14), o líder do PL na Câmara, Sóstenes Cavalcante (RJ), protocolou o pedido no sistema da Câmara com 262 assinaturas (eram necessárias 257).

 

Desse total, 55% são de partidos com ministérios e 61% são filiados a siglas da base governista (contemplados com outros cargos de segundo escalão, mas não com ministérios).

 

Um governista afirma que o Palácio do Planalto tem conhecimento que mesmo dentro de partidos que integram a base há parlamentares mais alinhados à oposição e que essas assinaturas estavam precificadas. Ele diz, no entanto, que a forte adesão de parlamentares desses partidos que não são ligados a esse grupo gera "indignação", sobretudo pelo teor do projeto de lei.

 

Partidos que têm três representantes na Esplanada de Lula tiveram diversos deputados de suas bancadas entre os signatários da proposta: União Brasil (40 deputados), PSD (23) e MDB (20).

 

O PP, com um indicado no Ministério do Esporte, teve adesão em peso ao documento, com 35 assinaturas (de 48 na bancada), inclusive de seu líder, o deputado Doutor Luizinho (RJ). O Republicanos, também com um assento no ministério do petista, teve 28 assinaturas.

 

De acordo com relatos, integrantes do governo demonstraram maior contrariedade com o União Brasil, já que 40 de 59 deputados da bancada assinaram o requerimento -o deputado José Nelto (GO), por exemplo, é um dos que endossaram a proposta e é vice-líder do governo na Câmara. Além disso, esse movimento ocorre num momento em que o partido indicou novo nome para comandar o Ministério das Comunicações.

 

Um interlocutor da ministra diz que Gleisi tem mantido "conversas francas" com líderes, dirigentes partidários e com os próprios parlamentares desde que assumiu a SRI. E que, a partir de agora, a ministra deverá ser mais incisiva a respeito dessa postura de integrantes de legendas aliadas.

 

Ele rejeita, no entanto, que esse movimento seria uma retaliação do Planalto, mas diz que é preciso que os partidos e seus representantes "sejam coerentes".

 

Um parlamentar governista afirma que o Palácio do Planalto sabe das dificuldades que tem em aprovar algumas matérias no Congresso, sobretudo na Câmara. Mas diz que isso não pode ser um impeditivo para que o Executivo imponha limites sobre atitudes de deputados e senadores que vão de encontro aos interesses do governo.

 

Sóstenes protocolou o requerimento na tarde de segunda sob a justificativa de que deputados estariam sendo pressionados pelo governo federal e por integrantes do STF (Supremo Tribunal Federal) a desistir de apoiar a iniciativa.

 

Pelo regimento interno, uma vez protocolada, essa proposta só perde validade se for apresentada outra com assinaturas de metade dos autores mais um (neste caso, 132) -cenário considerado improvável por governistas.

 

A iniciativa do líder do PL ocorreu enquanto o Executivo negociava com aliados a retirada de suas assinaturas. Nesse processo também foram acionados ministros para atuar junto às bancadas de seus partidos, assim como governadores aliados, para que eles também pudessem entrar em campo nas conversas com parlamentares. Na segunda (15), governistas contavam com a desistência de ao menos 20 signatários.

 

Mesmo diante do requerimento protocolado, o líder do PT na Câmara, Lindbergh Farias (RJ), e emissários do governo articulam com os signatários o encaminhamento de pedido de exclusão de suas assinaturas.

 

Embora a medida não tenha validade regimental, Lindbergh afirma que o movimento respaldaria o presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), para que não leve a pauta ao plenário.

 

 

 

Posted On Quarta, 16 Abril 2025 03:31 Escrito por
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