O comércio varejista acumulou avanço de 3,6% em 12 meses

 

Com Agência Brasil

 

O volume de vendas do comércio varejista brasileiro subiu 1,8% em abril, na comparação com março. O resultado foi divulgado nesta terça-feira (8) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

 

Em relação a abril de 2020, houve alta de 23,8%. No quarto mês do ano passado, o setor havia desabado com os impactos iniciais da pandemia, que provocou fechamento de lojas.

 

Analistas consultados pela agência Bloomberg projetavam queda de 1% no volume de vendas ante março, além de crescimento de 18,2% frente a igual período anterior.

 

Com o desempenho em abril, o comércio varejista acumulou avanço de 3,6% em 12 meses. No acumulado deste ano, o setor registra alta de 4,5%.

 

Após o impacto inicial da crise sanitária, as vendas esboçaram retomada ao longo do segundo semestre de 2020. Contudo, o avanço da Covid-19 na largada de 2021 e a redução de estímulos à economia geraram perda de fôlego nos negócios.

 

O auxílio emergencial, por exemplo, só foi retomado em abril, com corte no número de beneficiários e nos valores depositados.

 

Desemprego e inflação em alta também desafiam o desempenho do varejo. No primeiro trimestre, o número de trabalhadores desocupados alcançou 14,8 milhões, nível recorde, conforme dados divulgados pelo IBGE no último dia 27. Já o controle da inflação é ameaçado pela pressão dos preços de alimentos, combustíveis e energia elétrica.

 

Diante desse quadro, o avanço da vacinação contra o coronavírus é considerado fundamental para incentivar setores como o comércio, indicam especialistas. A imunização é vista como mecanismo para reduzir restrições a atividades de empresas e elevar a confiança de consumidores.

 

Posted On Quarta, 09 Junho 2021 07:03 Escrito por

Entrevista de Vicentinho JN Jr. passa a ser um ultimato à Gomes

Deputado Vicentinho duas velas

 

O deputado federal Vicentinho Jr., presidente do PL tocantinense, em seu segundo mandato, sem querer – querendo, deu um ultimado ao senador Eduardo Gomes, durante uma entrevista concedida ao nosso irmão/amigo Cleber Toledo e disse que espera do senador Eduardo Gomes uma posição que não seja de acender vela para dois santos, “decida se quer ser candidato da oposição com apoio da bancada federal ou não”, cobrou.

 

Senador Eduardo Gomes

 

Na fala do nobre deputado Vicentinho Jr., ele deixou claro que a preocupação dos membros da bancada é a necessidade de um resgate da autoestima dos tocantinenses em ter um Tocantins para os tocantinenses. Esta frente irá absorver Amastha, Kátia Abreu, Dimas, Laurez e Gomes, caso decida acender só uma vela para um só santo.

 

A proposta inicial é discutível e tem sentido, pois, a oposição precisa plantar desde já uma semente para ser discutida entre os dirigentes partidários e os parlamentares só estão aguardando o momento certo, pós pandemia, para ir para o campo debater. Isso faz parte da boa política; o debate as pautas e as prioridades. O pontapé foi dado.

 

Quem gosta de pressão chambaril

Um correligionário do senador Eduardo Gomes, lá de Dianópolis (TO), em conversa por telefone, com O paralelo13, sobre a pressão dada pelo deputado Vicentinho Jr. ao senador Eduardo Gomes, líder do governo de Jair Bolsonaro, no Congresso Nacional, para decidir politicamente se será o candidato a governador pela oposição ou não, disse: "olha só, quem gosta de pressão é chambaril", fazendo alusão a um prato típico tocantinenses.

 

Oposição começa a dar sinal de racha

FHC quer fazer acordo no PSDB para lançar Tasso presidente em 2022, porém, muita água ainda precisa passar por debaixo da ponte. Está difícil se chegar a um consenso de melhor nome para disputar a presidência da república no próximo ano.

 

As investidas do PSDB no nome de Luciano Huck parecem minguar a cada dia, não oferece consistência política; o governador de São Paulo, João Doria, pelo andar da carruagem, terá dificuldade até mesmo para se reeleger; o governador Eduardo Leite (RS), outro presidenciável tucano, ao que parece também vai se concentrar na tentativa de se reeleger; O ex-prefeito de Manaus Arthur Virgílio é mais um que se coloca como opção do PSDB para concorrer à Presidência, mas com poucas chances de conseguir. A saga de FHC, pela busca do melhor nome tucano segue e há quem já visualiza um racha interno no ninho tucano, para as próximas eleições.

 

Alta abstenção

Comandante do Policia Militar  do Tocantins Coronel Silva Neto

 

A primeira fase do concurso da Polícia Militar do Tocantins foi marcada por altos índices de abstenção. Segundo a própria PM, cerca de 35% dos concorrentes a uma das vagas para soldado não compareceram para fazer a prova.  Para o cargo de praça da saúde, o índice foi de mais de 54% e entre os candidatos para o cargo de músico, a abstenção foi ainda maior, chegando a quase 61%.

 

Auxílio Emergencial prorrogado

O atual auxílio emergencial (valor médio de R$ 250) terá prorrogação e vai durar até setembro. De acordo com o portal da transparência, o governo de Bolsonaro já pagou R$ 17,9 bilhões até agora dos R$ 44 bilhões previstos para 2021.

 

O governo quer que o benefício chegue aos mais vulneráveis enquanto não há vacina para todos, já que os governos estaduais preveem que até setembro a maioria da população já tenha recebido o imunizante. A expectativa do governo é anunciar um Bolsa Família turbinado para substituir o auxílio, subindo dos atuais R$ 190, em média, para R$ 250 (valor médio igual ao do auxílio emergencial).

 

Exportando grãos e carnes

Estudo feito pela Secretaria de Inteligência e Relações Estratégicas (Sire) sobre as exportações do Brasil nas últimas duas décadas, aponta o Brasil como o quarto maior produtor de grãos e o maior exportador de carne bovina do mundo, respondendo por 50% do mercado de soja.

 

O Brasil possui o maior rebanho bovino do mundo, sendo o maior exportador desta carne; o quarto maior rebanho de galináceos do mundo e alcançou a terceira posição mundial na produção de carne suína.  Entre os anos 2000 a 2020, a pesquisa mostra que o País é o quarto maior produtor de grãos (arroz, cevada, soja, milho e trigo) do mundo, atrás apenas da China, dos Estados Unidos e da Índia.

 

Eduardo Gomes prioriza o combate à pandemia em vez da sucessão estadual

Apesar dos amigos da bancada federal estarem sem um nome com prestígio nas bases, e desejarem que este nome seja o do senador Eduardo Gomes para ser o candidato a governador, representando a oposição no congresso nacional, o líder do governo de Jair Bolsonaro, no Congresso Nacional foi bem claro ao declarar que antes de conversar com as lideranças no interior para saber o desejo da maioria sobre a sucessão e as prioridades, não tem nada a declarar. Gomes disse que isso será feito na hora certa e após o total controle da pandemia da covid-19. Trocando em miúdos, só em 2022.

 

Kátia Abreu x Ricardo Salles

A senadora Kátia Abreu (Progressistas) aproveitou o Dia Mundial do Meio Ambiente, comemorado no último dia 5, e divulgou um vídeo em suas redes sociais, cobrando a saída do Ministro Ricardo Salles, do Meio Ambiente, a quem e fez duras críticas. No vídeo, destinado a “todos os povos do mundo”, Kátia Abreu defendeu a Floresta Amazônica e disse que é dever de todos protegê-la.

 

Ibama e Salles investigados

A ministra Cármen Lúcia acatou o pedido da Polícia Federal, para incluir o presidente afastado do Ibama, Eduardo Fortunato Bim, no inquérito contra o ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles. Na última semana, a ministra atendeu um pedido feito pela PGR e autorizou o inquérito para investigar Salles por suspeita de interferência em investigações de madeireiros enquadrados na maior apreensão de madeira ilegal da história da PF.

 

Proposta de Vicentinho Jr tem cara, cheiro, cor, tamanho e mesmo futuro do Titanic

O deputado Vicentinho Jr. em entrevista ao Portal Cleber Toledo, apresentou uma proposta da união das oposições por uma candidatura única ao cargo de governador, com Amastha, Dimas, Laurez, Kátia Abreu, Irajá, Dorinha e Gaguim. Pelo formato pode ser chamada de "união das oposições Titanic". Este modelo dificilmente será absorvido pelo povo e por uma das maiores e mais fortes lideranças do estado, o ex-governador Marcelo Miranda, que nem foi citado pelo idealizador deputado Vicentinho Jr. O tempo dirás...

 

 

Declaração que pede explicação

Entrevista de Vicentinho Jr. fritou candidatura de Dimas ao falar que o senador Eduardo Gomes será o candidato apoiado pela bancada federal. Por sua fala dar a entender que o deputado Thiago Dimas também apoia a candidatura de Eduardo Gomes ao governo do Tocantins em 2022. Neste caso Dimas não conta nem com o apoio do seu filho deputado federal Thiago Dimas.

 

Isso precisa ser esclarecido por Thiago Dimas sobre seu apoio à candidatura ao governo do estado do ex-prefeito de Araguaína, Ronaldo Dimas, considerado um dos melhores prefeitos da capital do negócio e do boi gordo.

 

Posted On Terça, 08 Junho 2021 07:59 Escrito por

Faltando 14 meses para a eleição majoritária que decidirá que será o novo governador do Tocantins, o senador, os oito deputados federais e os 24 estaduais, tem pré-candidato ao cargo de governador incorrendo no mesmo erro de muitos ex-candidatos cometeram ao se expor de forma antecipada, colocar seu nome no páreo antes do tempo só para “sair na frente” dos demais, justamente no Estado que, historicamente, tem o voto mais caro do Brasil

 

Por Edson Rodrigues

 

Dito isso, vamos, novamente, explicar que o Tocantins, um Estado em que a maioria da população tem renda mensal de menos de 50% do salário mínimo, enfrentando índices ruidosos de desempregos, enfrentando uma monstruosa pandemia, que faz mais de dez vítimas fatais por dia.

 

Um eleitorado que está, na sua imensa maioria, contaminado pelos favores e benesses políticas em troca do seu voto, principalmente para o governo, pode fazer essa antecipação oportunista de candidatura se transformar em um real e verdadeiro “tiro no peito esquerdo”.  Basta que o tal candidato não tenha uma infraestrutura político-partidária e patrimonial – grana, muita grana – capaz de suportar um processo eleitoral tão longo e mantê-lo lubrificado e abastecido até o fim.

 

DANDO CHANCE PARA O AZAR

 

Ao se jogar tão cedo e tão de cabeça no processo sucessório, antecipando um período eleitoral que já se avizinhava atribulado e caro, criou-se um cenário em que observar os demais pretendentes de perto se faz mais que necessário, mesmo estando, ainda, a 14 meses do pleito.

 

Hospitais lotados em todo o Brasil

 

Muitos desses pré-candidatos, simplesmente, não têm muito a perder com essa antecipação.  Ao contrário, podem até se beneficiar, pois, a maioria deles, não tem sequer partido, grupo político constituído nos principais colégios eleitorais, nem “musculatura” nas quatro principais regiões do Estado.  Apesar de não terem grandes chances de fazer suas candidaturas decolarem em quatro, cinco meses, como seria o natural se o processo acontecesse todo dentro das datas determinadas pela Justiça Eleitoral, dar-lhes a chance de passar esse tempo todo – 14 meses – sendo observados pela mídia e pelos eleitores – pode transformá-los em candidatos viáveis e, quem sabe, em grandes “zebras” na hora da decisão do voto.

 

Quem deu início a essa corrida antecipada pelo governo do Estado, está, ao invés de consolidando sua candidatura, dando uma grande chance para o azar.

 

CANDIDATO DE SI PRÓPRIO

 

Até este mês de junho de 2021, ninguém testemunhou nenhum movimento de segmentos de representatividade dentro da sociedade, movendo uma palha em defesa de qualquer candidato que seja.

 

No Tocantins existem particularidades políticas que obrigam quem quer fazer qualquer tipo de análise do panorama sucessório, próxima do real, a usar uma trena e uma balança.  Trocando em miúdos, é preciso ter olhos de águia para traçar qualquer comentário sobre política, pois tudo depende de tudo.  Com quem tal candidato anda, com quem já esteve e com quem já flertou, quais são suas propostas – se é que as tem –, seu patrimônio político, sua estrutura partidária e seus apoios agregados.

 

Infelizmente, nenhum dos – que se dizem candidatos – possui, pelos menos dois dos muitos quesitos necessários para se considerarem definitivamente na corrida sucessória, pois, o principal deles, o apoio popular, ainda não pertence a ninguém.  São todos candidatos de si próprios, por enquanto.

 

PROJETOS DE ESTADO

 

Outro quesito primordial para ser um candidato competitivo em 2022 – e que nenhum deles também não tem – são projetos de Estado.  Não são planos de governo ou projetos de obras ou ação.  São projetos de Estado, capazes de sacudir positivamente a economia.

 

População em busca de Auxilio Emergencial 

 

Os pré-candidatos estão mais preocupados em fechar acordos com “chefetes de quarteirão” – acordos caríssimos, diga-se de passagem – lançando ou prometendo candidaturas a deputado federal ou estadual de quem não consegue se eleger vereador em município pequeno.

 

Voltamos a bater na tecla de que o Tocantins precisa discutir projetos de Estado e, não, caminhar rumo à situação de ser relegado à “republiqueta de quinta categoria”.

 

Vivemos em um Estado que nasceu há 32 anos, fruto de um processo eminentemente democrático, criado de forma constitucional, com o apoio de todo um povo, de uma emenda popular e apoiado pela vontade dos habitantes da “região do Paralelo 13”.

 

Após a luta de muitos que plantaram as sementes da criação do Estado do Tocantins, não podemos deixar de dar nossa opinião como um dos veículos de comunicação surgido também da vontade popular, antes mesmo que o Tocantins fosse criado, e que nunca fugiu do seu papel fundamental, de sua razão de existir, que é, e sempre será, defender os interesses do valoroso povo tocantinense.  Dos nascidos aqui e dos que escolheram o Tocantins como seu Estado, sua terra, seu cantinho.

 

LÍDERES EM LUGAR DE FALSOS PROFETAS

 

Nós e esse povo, precisamos estar atentos aos falsos profetas, que não têm nenhum compromisso com a boa gente tocantinense e, sim, com seus interesses pessoais e familiares.

 

O Tocantins precisa de um novo JK, um novo Mauro Borges, outro Ary Valadão, outro Siqueira Campos (esses dois últimos, autores e realizadores dos projetos desenvolvimentistas mais importantes, até hoje, na história do Tocantins).  Políticos com as características que transformaram esses nomes em líderes visionários.  Porém, que venham atualizados, coerentes com o tempo atual, para se juntar aos bons homens e mulheres do nosso Tocantins, à juventude universitária e técnica que precisa sair formada dos centros de ensino, para, juntos, abrirem as discussões de projetos de desenvolvimento para cada região, projetos personalizados, que abranjam as características de cada uma delas, fronteiriças ou interioranas, passando pelo Bico do Papagaio, pelo Sudeste, pela Região Central, Sul e Jalapão.

 

Precisamos aproveitar nossas lâminas d’água, os reservatórios de nossas hidrelétricas, nosso potencial turístico, atrair investimentos do BNDES, do Basa, abrir linhas de financiamento via FNO, com juros e carências subsidiadas.

 

É de um candidato que possa fazer isso acontecer, ou seja, um verdadeiro líder, e desse nível de debate que o povo – e nós, dO Paralelo 13 – queremos ver sair das mentes e bocas dos que estão dispostas a partir para o embate político.

 

Não podemos deixar o Tocantins ser relegado ao papel de “laboratório de projeto de governo” de quem não sabe nem tem nada a oferecer.

 

POSTURA DE DESDÉM

 

Quem teima em antecipar a sucessão estadual em meio à tanta dor e luto pela perda incontrolável de vidas para a Covid-19, nada mais faz senão assumir uma postura de desdém, como quem pouco se importa se tem gente morrendo, e quer é cuidar de seu projeto pessoal, fazer acordos e negociatas para mostrar que está “no páreo”, quando, na verdade, mal sabe ele que pode estar sendo tão enganado quanto se propõe a enganar o povo tocantinense.

 

Isso nada mais é senão falta de vergonha na cara, falta de respeito com as famílias enlutadas e que cerram os dentes na batalha contra a Covid-19, pois, nessas “viagens de pré-campanha” esses “candidatos precoces” vêm promovendo aglomerações ou ajuntamentos de pessoas, como se a pandemia, simplesmente, não existisse.

 

Enterros coletivos 

 

Quer queiram, quer não, eles são o motivo dessas aglomerações, desse desrespeito às normas de distanciamento social, pois, sua simples presença na cidade ou Região é o motivo para que os chefetes de quarteirão mais oportunistas queiram mostrar algum “trabalho” para “garantir uma boquinha” de forma antecipada.

 

Essa postura de desdém acaba resvalando na prepotência, na autossuficiência que eles acham que têm, mas que esqueceram de combinar com o povo.

 

Os – maus – exemplos estão sendo dados pelos quatro cantos do Tocantins.  Basta o povo prestar uma mínima atenção para saber quem são esses falsos profetas que, ao invés de boas novas, provocam mais dor e sofrimento ao povo – pois, mesmo que involuntariamente, eles sabem que o que estão fazendo está totalmente contra o que é preconizado como prevenção ao contágio da Covid-19 – pensando apenas em suas vontades e seus interesses pessoais.

 

Mais do que de líderes, o Tocantins precisa de um povo consciente para saber identifica-los.

 

Senão, a culpa terá que ser dividida.  Evite aglomerações, principalmente se forem atos políticos.

 

Comece a fazer sua escolha desde hoje!

Posted On Terça, 08 Junho 2021 07:31 Escrito por

Nos cinco primeiros meses foram realizados 240,6 mil novos contratos

 

Por Luciano Nascimento

 

A Caixa Econômica Federal disse hoje (7) que atingiu, entre os meses de janeiro a maio de 2021, R$ 52,4 bilhões em concessão de crédito imobiliário, um crescimento de 41,4% em relação ao mesmo período de 2020. Nos cinco primeiros meses do ano, o banco celebrou 240,6 mil novos contratos e mais de 962 mil de pessoas com casa nova. De acordo com o banco, a carteira de crédito imobiliário do banco alcançou R$ 523,1 bilhões em maio, com 5,76 milhões de contratos.

 

Segundo o presidente da Caixa, Pedro Guimarães, os números apontam para um resultado expressivo no segmento de financiamento, no qual a Caixa desponta como líder. Atualmente, o banco tem 68% de participação no mercado imobiliário.

 

“Foram R$ 52,4 bilhões já contratados nos cinco primeiros meses de 2021 e vamos para R$ 130 bilhões de credito imobiliário em 2021. No ano passado atingimos R$ 116 bilhões, o que já foi um recorde. Então, este ano vamos passar 2020, que já tinha sido um recorde histórico da Caixa Econômica, reforçando a nossa atuação no crédito imobiliário”, disse Guimarães durante live com jornalistas para falar dos resultados do banco.

 

Recursos próprios

Guimarães disse ainda que do montante de R$ 52,4 bilhões para financiamento, as contratações com recursos próprios, da poupança, totalizaram R$ 29,6 bilhões, um crescimento de 112% em relação ao período de janeiro a maio de 2020. Na comparação com o mesmo período de 2018, quando o banco disponibilizou R$ 3,8 bilhões para a modalidade de recursos do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE), com aumento de 678,9%.

 

De acordo com Guimarães, a orientação do banco no segmento de financiamento imobiliário é de aumentar os contratos pelo SBPE, ou seja, com recursos próprios, atendendo à faixa de renda da classe média. Ainda de acordo com o presidente da Caixa, o banco continuará atuando em outros segmentos, como o do Minha Casa, Minha Vida, no qual o banco é responsável por 99% dos contratos.

 

“Nesta gestão entendemos que é o papel da Caixa, como banco da habitação, ser o líder para baixa renda que é fundamental, mas também na classe média. Isso gera emprego, gera resultado recorde para a Caixa Econômica Federal. Entendemos que é uma estratégia acertada [porque] ano após ano temos crescido e vamos crescer ano que vem”, afirmou.

 

Guimarães também falou sobre a nova linha de financiamento do banco, batizada de Poupança Caixa, que foi lançada em março. Segundo ele, a modalidade representou mais de 40% de todas as contratações imobiliárias do banco com recursos do SBPE, em maio. O financiamento possui taxas a partir de 3,35% ao ano, somadas à remuneração da poupança. O saldo devedor é atualizado mensalmente pela TR.

 

Novas modalidades de pagamentos

Além da nova modalidade de financiamento, a Caixa também divulgou, nesta segunda-feira, novas alternativas para o pagamento das prestações da casa própria. Agora, os mutuários que estão com dificuldades têm a possibilidade de reduzir a parcela do financiamento em 25% por até 6 meses ou até 75% em até 3 meses. Para isso, é preciso apresentar uma autodeclaração de perda de renda que justifique a redução parcial das parcelas.

 

Os valores não pagos durante a vigência da negociação por pausa ou pagamento parcial, de acordo com o percentual escolhido, serão incorporados ao saldo devedor do contrato e diluídos no prazo remanescente.

 

Também há a possibilidade de suspensão do pagamento por até seis meses. Esta modalidade será autorizada apenas para os beneficiários do auxílio emergencial de 2021 ou para os mutuários que estejam recebendo o seguro-desemprego. A solicitação para pagamento parcial ou pausa do pagamento pode ser feita pelo aplicativo Habitação Caixa.

 

Feirão digital

O banco ainda anunciou o 1º Feirão Digital Caixa da Casa Própria nos próximos dias 25 de junho a 4 julho, quando serão ofertados cerca de 180 mil imóveis em todo o país. Em razão da pandemia de covid-19, o leilão será realizado na modalidade virtual, pela página do feirão. No site, será possível realizar a simulação do financiamento e também receber atendimento dos correspondentes do banco via chat.

 

Posted On Terça, 08 Junho 2021 07:24 Escrito por

Seis estados brasileiros e o DF recebem doses ainda nesta segunda

 

Da Agência Brasil

O Ministério da Saúde começa hoje (7) a distribuir um novo lote de 2,3 milhões de doses da vacina da Pfizer contra a covid-19 a estados e municípios. Ainda hoje, São Paulo, Rio de Janeiro, Santa Catarina, Paraná, Mato Grosso do Sul, Amazonas e o Distrito Federal receberão suas parcelas na divisão.

 

Já os demais estados devem receber suas remessas até a próxima quarta-feira (9). As vacinas são destinadas para a imunização dos públicos prioritários que estão recebendo as aplicações segundo o plano de operacionalização: pessoas com comorbidades, gestantes e puérperas com comorbidades, pessoas com deficiência permanente e trabalhadores do ensino básico.

 

O Ministério da Saúde acrescentou que estados e municípios também poderão direcionar as doses para outros segmentos, como trabalhadores de aeroportos e portos, parte das forças de segurança e salvamento e Forças Armadas.

 

De acordo com o planejamento do Ministério da Saúde, deverão ser entregues no mês de junho mais de 12 milhões de doses da vacina da Pfizer. Para o período de julho a setembro, estão previstas mais 84,4 milhões de doses.

 

O Ministério distribuiu até o momento 102,9 milhões de doses. Deste total, foram aplicadas 71,6 milhões de doses, sendo 48,8 milhões da 1ª dose e 22,8 milhões da 2ª dose. Considerando a população, foram imunizados completamente (1ª e 2ª doses) até o momento pouco mais de 10% da população.

 

 

 

Posted On Terça, 08 Junho 2021 07:23 Escrito por