AINDA ELEGÍVEL

Segundo vários juristas eleitorais, a recente condenação do ex-prefeito de Palmas, Carlos Amastha, presidente estadual do PSB, não o torna inelegível.  Isso porque não foi uma decisão colegiada, muito menos gerada por fato análogo à corrupção.

Os juristas, sem entrarem no mérito da sentença, garantem que Amastha continua com seus direitos políticos assegurados e que o único modo de tirá-lo do páreo será através do voto.

 

HORA DA VERDADE

O médico e coordenador do Pronto Atendimento do Hospital Oswaldo Cruz de Palmas, Luciano de Castro Teixeira fez um novo ataque á honra do governo Mauro Carlesse em uma rede social, afirmando que “se o hospital Oswaldo Cruz não pagar a extorsão, não recebe do Plan saúde”.

É chegado o momento não só do governo, via Igeprev, mas, também, do próprio Ministério Público Estadual intimar o Dr. Luciano Teixeira a apresentar as provas de suas denúncias contra o Instituto de Previdência do Estado.

As denúncias deixam os próprios segurados do Igeprev inseguros.  Como o Ministério Público Estadual abriu um expediente em segredo de Justiça, ouvir o denunciante, a nosso ver, seria fundamental, principalmente para solicitar as provas do que ele alega.

As imagens do Estado e do Igeprev seguem sangrando junto à opinião pública e a verdade precisa vir à tona o mais rápido possível.

 

SOU CANDIDATO!

O deputado estadual Waldemar Jr. tem sido taxativo a todos os que querem saber: “sou candidato a prefeito de Palmas, pelo meu partido, o MDB!”

O pré-candidato vem se reunindo com outros pretensos candidatos a prefeito na Capital, na tentativa de formar um grande grupo político com vários partidos, para administrar Palmas com conhecimento de causa, de todas as demandas da população.

Waldemar Jr. tem Palmas como sua principal base política, onde já foi vereador por três mandatos e recebeu a  maioria dos votos para o seu segundo mandato como deputado estadual, já tendo sido secretário de Comunicação do governo do Estado, na gestão de Marcelo Miranda.

 

EMPRESÁRIOS UNIDOS

O ex-senador Ataídes Oliveira está prestes a lançar mais um grande investimento empresarial em Gurupi.

Ataídes está investindo na construção de um shopping Center e de um empreendimento empresarial com várias unidades.

Vale lembrar que Ataídes é um dos pioneiros na área da construção civil no Tocantins e, paralelamente, é o presidente estadual do PSDB e gostaria, profundamente, de ter seu amigo e correligionário Oswaldo Stival como candidato a prefeito de Gurupi.

Stival é, simplesmente, o maior arrecadador de impostos da cidade e suas empresas exportam carne para 20 países.

 

PORTO MONITORADA

O comandante do 5º Batalhão de Polícia Militar do Estado do Tocantins, sediado em Porto Nacional, tenente-coronel João Pedro, acompanhado do presidente da Associação Comercial, Industrial, Comercial e Agropastoril de Porto Nacional, Wilson Mendes, com o apoio do Juiz da cidade, apresentaram, em uma reunião no Fórum, um projeto de vídeo-monitoramento a ser implantado na cidade.

A intenção é que seja mais um instrumento de segurança Pública, com uma central instalada no comando da Polícia Militar, que acompanhará, em tempo real, tudo o que acontece nos principais locais estratégicos da cidade.

O serviço é fruto de uma parceria entre os empresários, comerciantes e comunidade portuense, com a Polícia Militar, com o apoio da ACISA.

 

BOLSONARO VIVE!

Mesmo hospitalizado para se recuperar de uma cirurgia, o presidente Jair Bolsonaro fez sua live semanal nesta quinta-feira (12), diretamente do quarto onde está internado, no Hospital Vila Nova Star, em São Paulo. A transmissão ao vivo durou três minutos, e o presidente apareceu sentado atrás de uma mesa e usando uma sonda nasogástrica, utilizada para alimentação. Ele fez um repasse das ações mais recentes do governo, como a edição da medida provisória (MP) que institui a carteira estudantil digital e da MP que garante pensão a crianças nascidas com microcefalia ligada ao zika.

"Essa live não pode durar mais que dois minutos por determinação médica. Apenas me apresento agora para não quebrar a rotina. Como toda a semana, temos muita coisa boa a informar ao Brasil", disse Bolsonaro. Em seguida, ele disse que na live semana vem detalhará cada uma das medidas citadas.

Bolsonaro ainda mencionou a visita que recebeu hoje do cirurgião Luiz Henrique Borsato, médico que o operou em Juiz de Fora (MG), logo após o então candidato à Presidência receber uma facada, em um evento da campanha eleitoral. O presidente contou que Borsato fez um relato das graves condições em que Bolsonaro chegou ao hospital no dia do atentado e aproveitou para agradecer o trabalho do médico.

 

TEM QUE TRABALHAR!

O ministro do Tribunal Superior do Trabalho (TST) Mauricio Godinho Delgado determinou nesta quinta-feira (12) que 70% dos empregados dos Correios mantenham as atividades da empresa durante a greve iniciada nesta semana. Pela decisão, o descumprimento do efetivo acarretará na aplicação de multa de R$ 50 mil por dia aos sindicatos da categoria.

A decisão do ministro foi proferida em audiência de conciliação feita nesta tarde entre a empresa e os sindicatos que representam os trabalhadores. Na reunião, o ministro propôs o fim da greve. Em contrapartida, os Correios devem manter os termos do atual acordo coletivo de trabalho e o plano de saúde dos empregados até 2 de outubro, data do julgamento do dissídio coletivo pelo TST. A empresa aceitou a medida e os sindicatos levarão a proposta para votação nas assembleias locais.

De acordo com a Federação Nacional dos Trabalhadores em Empresas de Correios e Telégrafos e Similares (Fentect), os trabalhadores reivindicam reajuste salarial com reposição da inflação (3,25%) e não querem cortes de direitos conquistados.

Segundo a Fentect, mesmo com a mediação já iniciada no TST, referente ao processo de negociação do Acordo Coletivo 2019/2020, a empresa deixou de receber os representantes dos trabalhadores. Para a entidade, a empresa não dá prejuízo e não depende de financiamento público. Os empregados também são contra a eventual privatização dos Correios.

 

ODEBRECHT

O empresário Marcelo Odebrecht, herdeiro do grupo que leva seu sobrenome, conseguiu a progressão do regime e não está mais cumprindo prisão domiciliar.

Nesta quinta (12), o empreiteiro pode deixar sua casa, onde estava preso desde dezembro de 2017, quando deixou a Custódia da Polícia Federal, em Curitiba.

Uma das primeiras coisas feitas pelo empreiteiro ao conquistar a progressão foi visitar a sede da empresa, em São Paulo.

Marcelo cumprimentou algumas pessoas e foi aplaudido por funcionários. Ele percorreu vários andares do prédio localizado na marginal Pinheiros.

Marcelo teria que cumprir o regime de prisão domiciliar até junho de 2020, mas conquistou a progressão após como benefício da “cláusula de eficiência", que estava prevista em seu acordo..

Por esse instrumento, caso Marcelo conseguisse provar com novas evidências o que disse à Justiça, ele poderia reduzir seu período de prisão domiciliar.

E foi o que aconteceu. Assim que deixou a prisão em Curitiba, o empreiteiro passou a dedicar muitas horas do seu dia para analisar emails antigos. Foram milhares de mensagens que ele enviou para o Ministério Público Federal.

Marcelo foi preso no dia 19 de junho de 2015. Ele estava em sua casa, no Morumbi (região oeste de São Paulo).

Posted On Sexta, 13 Setembro 2019 07:20 Escrito por

Por Edson Rodrigues

 

A Secretaria de Saúde do Estado do Tocantins estará realizando, no dia quatro do próximo mês de outubro, no Palácio Araguaia, o Fórum Perinatal Estadual.  Na ocasião, o secretário da Saúde, Dr. Edgar Leão Tolini, estará homenageando a ex-diretora do Hospital Materno-Infantil Tia Dedé, de Porto Nacional, Edith Aires Gomes dos Santos Marcolo, em reconhecimento aos relevantes serviços prestados à Secretaria da Saúde e à população de Porto Nacional e cidades vizinhas.

 

Esta justa homenagem à Dona Edith, nada mais é que o reconhecimento aos relevantes serviços prestados pela cidadã portuense à Saúde de Porto Nacional e dos nove municípios circunvizinhos, assessorada por uma ótima equipe de profissionais competentes e gabaritados da qual ela se cercou, para a prestação de serviços na unidade hospitalar.

Vale ressaltar que a ex-diretora do Hospital Tia Dedé foi exonerada por picuinhas políticas, mas, agora, terá seu nome exaltado, respeitado e  reconhecido pela própria secretaria estadual, que reconhece o erro e parabeniza essa profissional que dedicou os melhores anos da sua vida ao profissionalismo e ao amor ao próximo, e sempre andou de cabeça erguida, com a certeza de ter optado pelo caminho certo no cumprimento do seu dever.

Posted On Sexta, 13 Setembro 2019 07:17 Escrito por

Ainda não há identificação das vítimas; corpos foram levados para o IML

 

Por Agência O Globo

 

O incêndio na noite desta quinta-feira (12) no Hospital Badim , no Rio de Janeiro, deixou ao menos 11 mortos, mas ainda não há informações sobre a identidade deles. Dez corpos foram retirados de dentro da unidade durante a madrugada desta sexta-feira. Uma nova equipe dos bombeiros retornou ao edifícil após a desmobilização às 4h40. Eles vão realizar o trabalho de rescaldo no local.

 

Alguns familiares que estiveram no local do incêndio tentaram confirmar os óbitos através dos leitos, mas a identificação oficial só poderá ser feita a partir das 8h desta sexta, no Instituto Médico Legal (IML). Na porta da unidade, muitos familiares se abraçam e ainda tentam buscar informações com outros hospitais na esperança de encontrar o ente e amigo internado em outro hospital .

 

Darci da Rocha Dias foi reconhecida por familiares ainda na madrugada desta sexta dentro da nova unidade do hospital Badin. Informações preliminares apontam que ela morreu pela inalação da fumaça durante o resgate. Segundo um familiar, Darci tinha 88 anos, estava internada no CTI B, e tinha a promessa que iria em breve para o quarto.

 

Em nota, a direção do Hospital Badim informou que está sendo disponibilizado o número de Whatsapp (021) 9 7101-3961 e o e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. para que os familiares dos pacientes envolvidos no incêndio entrem em contato para receber informações sobre sua localização.

 

Durante a varredura no prédio, um bombeiro passou mal, segundo colegas dele, pela inalação de fumaça e exaustão. O militar foi removido para o hospital. Equipes que estão no local e participaram também no resgate dos prédios que desabaram na Muzema, em 12 de abril, vêem muita semelhança nos casos por causa do drama dos familiares.

 

— É sempre duro, mas é nosso trabalho. Aqui ainda a maior dificuldade por causa do breu que está no interior do prédio — contou um deles.

 

O engenheiro da Defesa Civil municipal esteve no local, mas não foi possível ser feita a vistoria no prédio por conta da existência de focos de incêndio no interior da unidade. Uma equipe retornará ao local pela manhã para avaliar a estrutura do prédio.

 

Por volta das 6h, o Centro de Operações Rio informou a Rua São Francisco Xavier, no Maracanã, foi totalmente liberada ao tráfego de veículos, após ação dos Bombeiros no Hospital Badim.

 

Segundo a direção da unidade hospitalar, o fogo , a princípio, teria sido provocado por um curto circuito no gerador de um dos prédios. Por conta das chamas, funcionários retiraram os pacientes do local às pressas e os colocaram nas calçadas, onde receberam atendimento. Eles foram transferidos para o Hospital Israelita Albert Sabin, na Tijuca, e unidades da Rede D'Or, além de unidades da rede municipal e do Hospital Universitário Gaffrée e Guinle, também na Tijuca.

 

O Quinta D'Or, em especial, recebeu quem teve queimaduras nas vias respiratórias. Para auxiliar nas emergências, a Uerj colocou uma equipe de cinco broncoscopistas à disposição. Informações extraoficiais davam conta de que 13 pacientes transferidos para o Hospital Quinta D’Or se encontravam em estado grave.

 

Durante o incêndio , a assessoria da unidade de saúde, chegou a confirmar a morte de um dos pacientes, mas ainda não há informação sobre sua identidade. Ao todo, 103 pacientes estavam internados no hospital e 226 funcionários trabalhavam no momento do incêndio.

 

De acordo com o proprietário do hospital, José Badim, ainda não há informações sobre "a origem do óbito".

 

— O hospital tem 200 leitos, estava quase cheio. Todos os pacientes foram retirados. A fumaça que ainda está saindo, possivelmente é do gerador que é a óleo diesel — disse, ressaltando a corrente de solidariedade. — A vizinhança compreendeu, os demais hospitais também. Toda essa ajuda é muito importante. Existe uma movimentação muito grande para o problema ser resolvido, afirmou José Badim.

 

A ação contou com o apoio do Corpo de Bombeiros, que foi acionado por volta das 18h.

 

Segundo os bombeiros, as chamas já haviam sido apagadas por volta das 19h45m. No entanto, ainda havia muita fumaça, com cheiro forte, saindo da unidade de saúde. Funcionários usavam máscaras nos rostos para se proteger.

 

O vice-governador Claudio Castro, que esteve no local do incidente, contou que o Corpo de Bombeiros removeu 69 pessoas:

 

— As informações que nós temos é que 69 pacientes foram removidos pelas ambulâncias do Corpo de Bombeiros. É o número oficial que eu tenho. Agora, nós sabemos que pacientes foram removidos por ambulâncias da prefeitura e de hospitais particulares. Os bombeiros continuam o trabalho de rescaldo, em busca de pessoas vivas. Percorrendo corredores, entrando em banheiros, tentando achar vítimas — contou.

 

Jaqueline Santos conta que estava no hospital acompanhando o marido, Marco Damasco, que havia acabado de passar por uma cirurgia, quando tudo aconteceu:

 

— Ele foi operado e estava na UTI. Por volta das 18h30m, a televisão e o sinal de internet apagaram. Parou tudo. Passamos a sentir cheio de fumaça e o ambiente nos corredores ficou escuro. Logo depois, fomos orientados a deixar o prédio com calma — afirmou.

 

Os pacientes foram atendidos na calçada das ruas São Francisco Xavier e Artur Menezes. Três bases de atendimento foram improvisadas em imóveis próximos ao local; entre eles, uma creche e a garagem de um prédio.

 

A ala do hospital atingida seria nova. A Polícia Militar interditou as proximidades do hospital para a locomoção de ambulâncias de hospitais particulares e públicos.

 

 

Posted On Sexta, 13 Setembro 2019 07:05 Escrito por

Wanderlei Barbosa esteve na unidade nesta quarta-feira, 11; de janeiro a agosto deste ano cerca de 15 mil pessoas já foram atendidas

 

Por Elisângela Silva

 

O vice-governador do Tocantins, Wanderlei Barbosa, participou na tarde desta quarta-feira, 11, de um evento voltado para a ação social na Casa de Apoio Vera Lúcia Pagani, em Palmas, acompanhado do secretário do Trabalho e Desenvolvimento Social (Setas), José Messias Araújo. A unidade recebeu doações de voluntários, por intermédio de uma das parceiras da Instituição, Virgínia Andrade.

 

Para Wanderlei Barbosa, a Casa de Apoio é importante e gratificante para o Governo do Tocantins. “Esta ação social é de grande valia para o Estado do Tocantins, principalmente para o bem estar dos que ali são atendidos diariamente, alimentando também a autoestima destas pessoas”, disse.

 

O Vice-governador destacou importância dos funcionários da casa e o cuidado destinado às pessoas que chegam para tratamento e aos seus acompanhantes. “As pessoas chegam aqui sensíveis, desta forma queremos que tenham a confiança e a esperança no Governo, por meio de pessoas treinadas e capacitadas e na certeza que retornem para suas casas com saúde e conforto”, destacou.

 

A Casa de Apoio, que está sob os cuidados de Elisângela Cardoso, colaboradora da Setas, é um núcleo de apoio aos pacientes internados e aos seus acompanhantes nos hospitais públicos de Palmas, oferecido gratuitamente. É uma iniciativa do Governo Estadual e já atendeu cerca de 15 mil pessoas de janeiro a agosto deste ano.

 

Posted On Quinta, 12 Setembro 2019 09:12 Escrito por

Concessionárias de telefonia fixa poderão mudar modelo para o de celular; texto vai à sanção

 

Da Agência Brasil* Brasília

 

O Senado aprovou na noite de hoje (11) o Projeto de Lei da Câmara nº 79/2016, que altera o regime de concessão de telefonia fixa, como forma de autorizar a prestação do serviço pela iniciativa privada. O PLC prevê que as empresas privadas deverão se comprometer a investir na infraestrutura de redes de alta capacidade. Com a aprovação, o projeto vai à sanção presidencial.

 

“Me parece também que estamos todos de acordo que não faz sentido as empresas continuarem investindo na telefonia fixa, que a população pretere em relação a telefonia móvel. Acompanharemos os passos dessa universalização que haverá de acontecer”, disse a senadora Daniella Ribeiro (PP-PB), relatora do PLC.

 

Dentre os senadores que se manifestaram nos debates da matéria, a maioria foi favorável à sua aprovação. O líder do governo no Senado, Fernando Bezerra (MDB-PE), disse que a proposta permitirá investimentos da iniciativa privada no setor. “A matéria é importante, está madura, pronta para ser deliberada e vai destravar importantes investimentos no setor de telecomunicações”.

 

Major Olímpio (PSL-SP), líder do partido na Casa, acredita que o desenvolvimento de tecnologia vai trazer benefícios em outras áreas. “O Brasil está carecendo desse avanço nas telecomunicações. Quando investimos em tecnologia, em comunicação avançada, estamos investindo na agilidade para a saúde, assistência, meio ambiente e segurança”.

 

Já Randolfe Rodrigues (Rede-AP) questionou o que chamou de “doação de bens públicos” para a iniciativa privada. “Tem assuntos temerários nessa matéria. Estamos entregando para o sistema privado concessões públicas. Ela, na prática, faz a doação de bens públicos sem contrapartida nenhuma”.

 

O projeto

O PLC 79/2016 traz diversas mudanças na Lei Geral de Telecomunicações (LGT). Hoje, a legislação prevê que serviços considerados essenciais devem estar submetidos a determinadas obrigações, como universalização, continuidade e preços acessíveis. A essas exigências se dá o nome de regime público, sistema que foi aplicado somente à telefonia fixa.

 

Em razão da privatização do Sistema Telebrás nos anos 1990, o regime público incluiu também a obrigação das concessionárias (empresas que pagaram pelo direito de explorar a redes por 25 anos) retornarem a infraestrutura ao governo no final do contrato, que passou a ser chamada de “bens reversíveis”.

 

Conforme o PLC, esses bens não voltariam para o Estado, mas seriam entregues às concessionárias (Telefônica, Oi e Embratel) em troca de metas de investimento em redes de banda larga. A proposta também permite que serviços essenciais não precisem mais ser prestados em regime público, possibilitando na prática que eles não sejam submetidos a obrigações de universalização e continuidade.

 

A proposta abre possibilidade de que empresas com autorização para exploração de radiofrequências (faixas usadas em serviços como telefonia e banda larga móveis) possam comercializar este espaço. Atualmente, isso não é permitido.

* Colaborou Jonas Valente

 

 

Posted On Quinta, 12 Setembro 2019 04:56 Escrito por