Toda a diversidade de atrativos naturais do Tocantins estará em evidência durante a 47ª Abav Expo Internacional de Turismo e o 52º Encontro Comercial Braztoa. Nesta edição, entre os dias 25 e 27 de setembro, na Expo Center Norte, em São Paulo, o Governo do Tocantins, por meio da equipe da Agência do Desenvolvimento do Turismo, Cultura e Economia Criativa (Adetuc) estará divulgando quatro regiões turísticas: Encantos do Jalapão, Serras e Lago, Serras Gerais e Lagos e Praias do Cantão, assim como a pesca esportiva.

 

Por Seleucia Fontes

 

“Temos o Jalapão como nosso principal cartão-postal, mas queremos mostrar o alto potencial turístico e belezas das outras regiões, como os lagos de águas cristalinas das Serras Gerais, nossas praias, serras com pinturas rupestres e regiões propícias à pesca esportiva, como a Ilha do Bananal, que atraem um número cada vez maior de visitantes”, enfatiza o presidente da Adetuc, Tom Lyra. Ainda segundo o gestor, o governador Mauro Carlesse enxerga no turismo um grande potencial econômico a ser desenvolvido.

 

Destinos

O Estado do Tocantins está dividido em sete regiões turísticas, sendo que quatro delas estarão em evidência na 47ª Abav Expo.

 

 

A região Encantos do Jalapão é reconhecida por sua exuberância e possui atrativos localizados nas cidades de Mateiros, Novo Acordo, Ponte Alta do Tocantins e São Félix do Tocantins. Em meio a 34 mil km² de paisagem árida, a região é cortada por uma imensa teia de rios, riachos e ribeirões, todos de águas transparentes e potáveis, sem contar suas impressionantes formações rochosas.

 

O circuito mais propagado pelos operadores de turismo é a chamada ferradura, entrando por Ponte Alta e saindo por Novo Acordo, com visitas a cachoeiras, fervedouros e dunas. Para os mais aventureiros, a região é ideal para prática de esportes, entre eles o rafting, a canoagem, o rapel e as trilhas a pé e de bicicleta.

 

Serras e Lago

O polo turístico Serras e Lago integra os municípios de Lajeado, Palmas, Paraíso do Tocantins, Porto Nacional, Miracema, Tocantínia e Fátima. A Capital é o portão de entrada do Estado, principalmente por via aérea, e hoje se estabeleceu como importante centro de lazer e ecoturismo, com praias e as cachoeiras de Taquaruçu.

 

As atividades turísticas passam ainda pelo potencial da Serra do Lajeado, com trilhas, cachoeiras e pinturas rupestres e do lago formado pela construção da Usina Hidrelétrica Luís Eduardo Magalhães, no qual podem ser praticados diversos esportes náuticos. Há ainda o importante legado cultural do municípios de Porto Nacional, que tem o seu centro histórico tombado como patrimônio nacional pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan).

 

Serras Gerais

Formada por oito municípios – Almas, Arraias, Aurora, Dianópolis, Natividade, Pindorama, Rio da Conceição e Taguatinga –, a região das Serras Gerais faz parte da maior cadeia de serras do Brasil. Além de uma série de atrativos naturais, que envolvem cânions com cachoeiras de tirar o fôlego, rios transparentes, incluindo o menor do Brasil, o Azuis, grutas e cavernas, várias dessas localidades ainda guardam tradições, arquitetura colonial, história e cultura como as Cavalhadas, as festas do Senhor do Bonfim e do Divino Espírito Santo, o carnaval de rua, a gastronomia típica.

 

Trakking, snorkel, rafting, trilha, canoagem, banhos de cachoeira, contemplação da natureza e muitas outras atividades podem ser praticadas em toda a região tocantinense das Serras Gerais.

 

Lagos e Praias do Cantão

Durante o período da seca, Tocantins revela uma de suas maiores riquezas: as praias dos rios Araguaia e Tocantins, que são tomadas pelos veranistas especialmente no mês de julho. Este período também abre portas para outras belezas praticamente intocadas. Uma delas é o Parque Estadual do Cantão, um santuário para os amantes do ecoturismo. O Parque é a atração principal do município de Pium, a 135 km de Palmas, porém seu portal de entrada mais popular fica em Caseara, distante 260 km da Capital.

 

 

A região conhecida como Lagos e Praias do Cantão, que reúne os municípios de Araguacema, Caseara, Marianópolis e Pium, revela uma de suas maiores riquezas: as praias dos rios Araguaia e Tocantins, que são tomadas pelos veranistas especialmente no mês de julho. Mas também há belezas praticamente intocadas no Parque Estadual do Cantão, um santuário para os amantes do ecoturismo. O Parque é a atração principal do município de Pium, a 135 km de Palmas, porém seu portal de entrada mais popular fica em Caseara, distante 260 km da Capital. A região é ideal para safáris fotográficos e trilhas ecológicas terrestres e aquáticas, conforme o período do ano.

 

Pesca esportiva

Existem dezenas de lagos e pontos ideais para pesca esportiva em todo o Estado. Projeto para incentivar esta modalidade que gera renda e protege o pescado nacional vem sendo desenvolvido pelo Governo do Estado, por meio da Adetuc e da Secretaria da Agricultura, Pecuária e Aquicultura (Seagro).

 

Entre os destaques está a região da Ilha do Bananal. Pescadores esportivos de várias regiões do país buscam a abundância de espécies como o tucunaré (azul, amarelo e pitanga), aruanã, pirarucu, jacundá, apaiari, saicanga, pirarara, barbado, fidalgo e surubim.

 

Posted On Sexta, 20 Setembro 2019 05:01 Escrito por

Rachel Genofre, 9 anos, vítima de assassinato brutal em 2008

 

Por Andrea Torrente

 

O banco nacional de DNA, cuja ampliação é defendida pelo ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, permitiu que a Polícia Civil do Paraná identificasse um homem suspeito pelo assassinato brutal de uma criança, há 11 anos. O corpo de Rachel Genofre, de 9 anos, foi encontrado numa mala na rodoviária de Curitiba no dia 5 de novembro de 2008, dias depois de a menina desaparecer na saída da escola.

 

A análise do material genético teve 100% de compatibilidade, o que faz a polícia ter certeza de que Carlos Eduardo dos Santos, de 54 anos, é o responsável pela morte da menina. O acusado está preso em Sorocaba, no interior de São Paulo, desde 2016, condenado a 22 anos de prisão. Ele possui um histórico criminal extenso que inclui crimes que vão desde estupro a estelionato. O DNA dele foi colhido na prisão e inserido num software que fez o cruzamento dos dados.

 

Segundo o delegado-geral adjunto da Polícia Civil do Paraná, Riad Braga Farhat, o crime não foi solucionado antes porque o banco de DNA passou por problemas financeiros nos últimos anos. “Agora o governo federal, por meio do ministro Moro, reimplementou esse programa e deu aporte financeiro gigantesco para que se retomasse atividade e se procedesse com mais celeridade”, explicou, em coletiva de imprensa nesta quinta-feira (19).

 

O que é o banco de DNA

O Banco Nacional de Perfis Genéticos existe desde 2012 e no final do ano passado contava com 6.500 perfis de condenados, 440 de investigados e 7.800 de vestígios de local de crime. A ampliação do banco é uma das principais bandeiras do pacote anticrime que o ministro Sergio Moro enviou ao Congresso Nacional.

 

O objetivo do ministro é coletar mais de 750 mil perfis nos próximos três anos – número semelhante ao que se estima de população carcerária no país. Para 2019, a previsão é coletar, processar e cadastrar 65 mil. Desde sua implementação, a ferramenta auxiliou em 559 investigações, segundo o Ministério da Justiça e Segurança Pública.

 

Em abril, Moro disse que o banco contava com “cerca de 20 a 30 mil perfis". No Reino Unido e nos Estados Unidos, são 6 milhões e 12 milhões de perfis, respectivamente, segundo o ministro. “Até o final do governo, teremos nosso banco completo", anunciou. "No Brasil, ainda usamos com timidez esses recursos de investigação. Mas estamos evoluindo. Evoluiremos muito mais com nosso banco ampliado e completo”.

 

Na última quarta-feira (18), contudo, o pacote anticrime sofreu modificações pelo grupo de trabalho da Câmara dos Deputados. As mudanças no texto aprovado pelos deputados permitem que o material genético seja recolhido apenas de pessoas condenadas por crimes graves contra a pessoa e crimes contra a vida praticados com violência. Moro queria que fosse colhido o perfil genético de todos os condenados por crimes dolosos."

Posted On Sexta, 20 Setembro 2019 04:57 Escrito por

Senador do MDB é alvo de operação da Polícia Federal nesta quinta-feira (19); investigação aponta que ele recebeu R$ 5,5 milhões em propina

 

Com informações da Agência O Globo

 

Em ligação ao ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, o senador Fernando Bezerra Coelho (MDB-PE) colocou seu cargo de líder do governo no Senado à disposição do presidente Jair Bolsonaro. Pela manhã, endereços ligados ao parlamentar, como sua residência em Brasília e seu gabinete no Congresso, foram alvos de mandado de busca e apreensão da Polícia Federal.

"Já conversei pela manhã com o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP) e com o ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni. Tomei a iniciativa de colocar à disposição o cargo de líder do governo para que o governo possa, ao longo dos próximos dias, fazer uma avaliação se não seria o momento de proceder uma nova escolha ou não. É um julgamento e um juízo que deve ser feito pelo presidente e ministro da Casa Civil", disse Fernando Bezerra.

 

Bezerra estava em seu apartamento funcional, em Brasília. Ao sair para reunião com advogados, falou rapidamente com jornalistas.

 

A operação apura suspeitas de desvios em obras públicas do Ministério da Integração Nacional, da época em que Bezerra era ministro da pasta no governo Dilma Rousseff (PT), para recebimento de propina por meio de doleiros. Baseia-se em uma delação premiada assinada como desdobramento da Lava-Jato, do doleiro João Lyra.

Bezerra não quis antecipar qual foi a reação de Onyx à sua ligação. "Eu não quero avançar em comentários. Acho que todos estão querendo aprofundar a análise em cima do que foi baseado todas essas ações que fomos vítimas hoje, para que o governo possa se manifestar. Mas quero deixar desde já o governo à vontade para que, fazendo o juízo da necessidade de um novo interlocutor, que não haverá, da minha parte, nenhuma dificuldade. Vou continuar ajudando na agenda que acredito, que é agenda da área da economia", disse.

Ele repetiu o tom da nota de sua defesa, alegando que houve excesso na ação: "Já me pronunciei por nota, comentando a extensão da decisão do ministro Barroso. Uma decisão judicial, a gente cumpre e, depois, recorre e discute. Acho que, para um argumento sobre essa extensão e esse excesso, a manifestação da PGR já diz tudo. Não havia nenhuma necessidade dessas diligências na minha residência e nos meus locais de trabalho".

Propinas de R$ 1,5 milhão
Segundo a decisão, em 2012, o senador Fernando Bezerra teria solicitado, por meio do auxiliar Iran Modesto, empréstimo de R$ 1,5 milhão a João Lyra. Uma parte foi obtida por transferências bancárias e R$ 500 mil em dinheiro vivo pago pelo delator Arthur Rosal na casa de Iran Modesto.

 

Só que as investigações apontam indícios de que os valores eram propina a eles e a aliados, além de dinheiro para quitação de gastos de campanha.

 

Depois, Iran Modesto teria indicado o pagamento do empréstimo seria feito pela OAS, que integrava o consórcio das obras de transposição do Rio São Francisco, "custeadas com recursos do Ministério da Integração Nacional, comandado por Fernando Bezerra de Souza Coelho". Outra construtora, Barbosa Mello, operacionalizaria o pagamento.

 

"Para a execução do acordado, foram forjados contratos de locação de caminhões basculantes sem operador e boletins de medição pela Câmara & Vasconcelos Locação e Terraplanagem Ltda. para a Construtora Barbosa Mello S.A. Foram emitidas as notas fiscais nº 0981 e 0994, nos meses de julho e agosto de 2013, cada uma no valor de R$ 656.400,00, efetivamente pagas", diz a decisão.

 

Conforme as investigações, "os elementos já obtidos pela Polícia Federal constituem indícios razoáveis de que empreiteiras com interesses em obras sob influência dos investigados tenham quitado, ao menos parcialmente (R$ 1.312.200,00), o empréstimo fornecido pelos colaboradores (de R$ 1,5 milhão). Os repasses de valores teriam sido realizados de forma dissimulada, por meio de contas de terceiros e simulação de contratos de prestação de serviços".

Outros valores
A investigação indica ainda que a OAS tinha um "setor de projetos estruturados" para geração de caixa dois e emissão de notas fiscais fictícias e superfaturadas – mais de R$ 40 milhões teriam sido gerados assim, segundo delatores. Os pagamentos tinham que ser autorizados por Léo Pinheiro ou Cesar Mata Pires, acionistas da OAS.

 

Segundo o delator João Lyra, ele participou de uma parte da geração do dinheiro, que era disponibilizado na conta de pessoas jurídicas controladas por ele. Ele sacava e entregava em espécie para funcionários da OAS.

 

João Lyra também relatou ter recebido pedido da OAS para dar R$ 670 mil ao senador Fernando Bezerra O valor teria sido entregue por um funcionário da empreiteira na Avenida Boa Viagem, em Recife.

 

A decisão relata ainda que o delator João Lyra mencionou outro pedido de empréstimo em 2014 de R$ 1,7 milhão para financiamento de campanhas de Fernando Bezerra Coelho, no mesmo modus operandi do empréstimo anterior, de 2012.

 

Lyra, então, procurou a OAS: "João Carlos Lyra afirmou que, antes de consentir com o empréstimo, teria procurado a Construtora OAS S.A. com o intuito de confirmar se a empresa, mais uma vez, arcaria com o adimplemento do mútuo. Segundo afirma, teria obtido essa confirmação de Adriano Santana de Quadros Andrade e Roberto Cunha, funcionários da empreiteira, que teriam relatado a existência de uma dívida remanescente de R$ 1.670.000,00 para com Fernando Bezerra Coelho". Diante disso, o dinheiro foi repassado em espécie para Iran Modesto.

 

A OAS, porém, não teria pago os valores e o empresário cobrou o senador, que pediu mais tempo em razão de ter tido o nome envolvido na Lava Jato, relata a decisão. As negociações para pagamentos do valor continuariam até 2017.

 

"Há indícios, portanto, de que ainda em 2017 o sistema de repasses de valores indevidos continuava, mesmo após a menção ao nome do Senador na 'Operação Lava Jato'", afirma o ministro.

Além disso, a Constremac teria repassado R$ 2 milhões para João Lyra para que o valor chegasse ao senador.

 

"As entregas de dinheiro, segundo o colaborador, eram feitas na sede da Constremac Construções S.A, em São Paulo. Em seguida, João Carlos Lyra entregava os valores no escritório Trombeta e Morales, que, por sua vez, realizava transferências para os destinatários indicados por Iran Padilha Modesto", relata a investigação.

 

Para o ministro, todos os fatos mostram "indícios razoáveis" da existência do esquema. "Os elementos já obtidos pela Polícia Federal constituem indícios razoáveis de que empreiteiras com interesses em obras sob influência dos investigados realmente transferido valores a 'operadores' de Fernando Bezerra Coelho. Os repasses de valores teriam sido realizados de forma dissimulada, por meio de contas de terceiros e simulação de contratos de prestação de serviços."

 

As buscas desta quinta são relacionadas às empresas que teriam participado do esquema de repasses.

 

Os investigados foram ainda intimados a comparecer, caso quisessem, para prestar depoimentos. Pela decisão de Barroso, tinham o direito de não ir, ir e ficar em silêncio ou ir com um advogado.

 

Bloqueio de bens
Sobre o bloqueio de bens solicitado, no valor de R$ 5,5 milhões em relação ao senador e de R$ 1,7 milhão em relação ao filho, o ministro considerou que era preciso aprofundar as investigações.

 

"Entendo prudente aguardar o aprofundamento das investigações antes de decretar medidas cautelares patrimoniais sobre os valores. É garantia fundamental do investigado o direito à razoável duração do processo, de modo que me parece desproporcional uma constrição tão elevada neste momento ainda distante do desfecho da apuração", disse.

 

 

Posted On Quinta, 19 Setembro 2019 13:32 Escrito por

Sindepol/TO parabeniza o Delegado pelos serviços prestados à comunidade de Porto Nacional

 

Com Sindipol

 

Com cerca de 25 anos de atuação na área de segurança pública, dez anos como Delegado de Polícia Civil no estado do Tocantins e sete anos lotado na cidade de Porto Nacional, Hudson Guimarães Leite recebe título de cidadão portuense. Homenagem foi realizada na terça-feira, 18, na Câmara Municipal de Porto Nacional e a entrega do título foi proposta pelo Vereador e Tenente aposentado, Salmon Pugas (PV).

 

 

No ano de 2011 o Delegado Hudson foi lotado na Delegacia de Porto Nacional e no período em que esteve no município foi titular no 3º Distrito, Delegado Regional da Polícia Civil, ocupou a 1ª e 2ª Delegacias e também a Delegacia da Mulher (DEAM), somando assim uma extensa folha de serviços prestados. Em 2018, o Delegado foi transferido para a capital, sendo relembrado na Câmara por suas diversas desarticulações de quadrilhas, cumprimento de mandados de busca e apreensão e elucidação de uma série de crimes de repercussão estadual.

 

“Esse reconhecimento é a consequência de um trabalho desenvolvido por toda a Polícia Civil de Porto Nacional. Me sinto honrado em ser o integrante a receber esse título. É gratificante, pois isso comprova a nossa responsabilidade com a comunidade que passa a confiar cada vez mais no nosso trabalho, mas precisamos ir além! É hora de arregaçar as mangas e fazer mais e mais pela segurança pública do nosso estado”, afirma confiante o Delegado.

 

Foram casos comandados pelo delegado a Operação Barão Vermelho, a morte do empresário do setor de postos de combustível, Wenceslau Leobas, a morte do trabalhador Everaldo e outros.

 

O presidente do Sindicato dos Delegados de Polícia Civil, Mozart Felix, explica a importância da entrega do título de cidadão para a classe. “É uma alegria muito grande ver colegas sendo valorizados, é um ganho para toda a Polícia Civil, que recebe essa validação popular, reforça a confiança em nós e nos motiva a continuar realizando bons trabalhos”, afirma o sindicalista.

 

Hudson Guimarães Leite

O Delegado é natural de Uruçuí, no Piauí e ingressou na Polícia Civil do estado do Tocantins, em fevereiro de 2009. Antes de assumir como delegado, foi militar do Exército e agente de Polícia Civil do Estado de Goiás, computando cerca de 25 anos de atuação na área de segurança pública.

Posted On Quinta, 19 Setembro 2019 13:27 Escrito por

O deputado estadual Valdemar Júnior (MDB) usou a tribuna da Assembleia Legislativa, na tarde desta quarta-feira, dia 18, para fazer mais um compromisso com os moradores da região sudeste do Estado

 

Com Assessoria

 

O parlamentar se comprometeu em ajudar o município de Arraias com as despesas da Casa de Apoio na cidade de Barretos, São Paulo. O município alugou a Casa de Apoio em Barretos, a fim de atender aos pacientes da região, que fazem tratamento de câncer no Hospital de Amor.

 

O aluguel da Casa de Apoio foi possível após à Câmara de Vereadores aprovar um projeto de lei do Executivo, solicitando a autorização para a locação do imóvel.

 

Valdemar Júnior que representa a região sudeste do Estado, fez o compromisso de ajudar o município com as despesas do imóvel. “Eu me comprometi com o prefeito de Arraias e com os vereadores, que, durante a vigência do contrato do imóvel, estarei tirando do meu salário, a quantia de mil reais mensais, para ajudar com os custeios desta unidade habitacional na cidade de Barretos”, afirmou o parlamentar.

 

O deputado disse que a iniciativa do prefeito de Arraias Wagner Gentil, aliada ao apoio de todos os vereadores, é de suma importância para acolher e dar suporte aos pacientes em tratamento, não só de Arraias, como também de toda a região sudeste.

 

Graças a vontade política e administrativa do prefeito Wagner gentil, aliada ao apoio do vereador Joil Alves e de todos vereadores de Arraias, foi possível alugar uma residência na cidade de Barretos para atender não somente o arraiano, mas também o tocantinense morador da região sudeste do Estado, que ao chegar em Barretos para um tratamento difícil e caro, terá um ponto de apoio, e de estadia para realizar o seu tratamento, ou seja, uma preocupação a menos para enfrentar e buscar o sonho da sua vida, que é a saúde restabelecida”, destacou.

 

O deputado ainda lembrou que essa luta iniciou no mês de maio deste ano. “Tentamos por meio de requerimento na esfera estadual, em maio deste ano, a locação de uma Casa de Apoio na cidade, para acolher as pessoas enfermas que se deslocam do Tocantins para São Paulo, a procura de tratamento clínico. Mas, alguns meses se passaram e não obtivemos nenhum resultado prático dessa ação, lamentou Valdemar, enaltecendo que a atuação foi possível, graças ao trabalho na base, ou seja, no município a qual o deputado representa.

 

De acordo com o prefeito Wagner Gentil, o Arraias vai arcar com despesas de aluguel do imóvel no valor de R$2.500, além de custeios com água, energia e IPTU. “Tanto o paciente quanto o familiar que o acompanha, precisa de atenção especial. Então a Casa de Apoio vai oferecer o básico que um ser humano necessita” disse Wagner Gentil, destacando ser uma grande conquista para os arraianos.

Posted On Quinta, 19 Setembro 2019 13:25 Escrito por