Bendine é acusado de receber propina de R$ 3 milhões da Odebrecht, cometendo os crimes de corrupção, lavagem e embaraço às investigações

Com Uol notícias O ex-presidente da Petrobras e do Banco do Brasil, Aldemir Bendine, foi denunciado nesta terça-feira (22) pela força-tarefa de procuradores que atuam na Operação Lava Jato. Outrora homem de confiança da ex-presidente Dilma Rousseff, Bendine está preso preventivamente desde o fim do mês passado .

O Ministério Público Federal (MPF) imputou a Aldemir Bendine a prática dos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro em episódios relacionados a contratos da Petrobras com a construtora Odebrecht. Bendine também é acusado de tentar embaraçar as investigações da Lava Jato.
Além dos depoimentos prestados nos acordos de delação premiada de ex-executivos da construtora, também endossou a denúncia a identificação de e-mails enviados por Bendine a dirigentes da Odebrecht. As mensagens indicam movimentações do então presidente da Petrobras em favor da empreiteira.

"Bendine recebeu propina para favorecer a vida da Odebrecht na Petrobras", destacou em entrevista coletiva o procurador da República Atahayde Ribeiro Costa, da força-tarefa da Lava Jato.

Caso o juiz federal Sérgio Moro aceite a denúncia e condene Bendine pelos crimes listados, sua pena poderá chegar a 25 anos de prisão. O publicitário André Gustavo Vieira da Silva, apontado como 'emissário' de Bendine na cobrança de propina da Odebrecht e que foi preso na mesma fase que o ex-presidente da Petrobras, também foi denunciado pelos mesmos crimes.

A denúncia Na ocasião em que o MPF pediu a prisão temporária de Bendine – posteriormente convertida em preventiva  –, os procuradores narraram ao juiz Moro que, enquanto presidente da Petrobras, Bendine teria recebido R$ 3 milhões em propina da Odebrecht.

A denúncia apresentada hoje à 13ª Vara Criminal da Justiça Federal em Curitiba detalha que o pagamento desse valor foi realizado pela construtora em três parcelas, entre junho e julho de 2015, e visava garantir que o presidente da Petrobras "praticasse atos de ofício, comissivos e omissivos, que favorecessem a Odebrecht na estatal, inclusive relacionados aos efeitos da Lava Jato para o grupo empresarial".

Para dissimular a origem dos valores ilícitos, segundo o MPF, Bendine adotou uma série de expedientes que incluíram tentativa de declarar parte dos valores em sua retificação do imposto de renda e a realização de reservas para sua família num hotel em Nova York, serviço pago por meio de seu operador, André Gustavo.

Além de Aldemir Bendine e do publicitário André Gustavo, também foram denunciados nesta terça-feira outras quatro pessoas, entre elas o empreiteiro Marcelo Bahia Odebrecht.

Posted On Terça, 22 Agosto 2017 14:17 Escrito por O Paralelo 13

Ao todo estão sendo investidos em torno de R$ 2 milhões, por intermédio do Fundo Estadual de Recursos Hídricos, para construção de 3.564 pequenas bacias no total
Por Suene Moraes
No penúltimo município atendido pela Secretaria do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Semarh) com o Projeto Barraginhas, Santa Rosa, serão atendidas 75 propriedades da agricultura familiar, distribuídas em dois assentamentos rurais. As obras iniciadas na semana passada devem ser finalizadas no próximo dia 25 e conforme o cronograma as máquinas seguem para a última cidade da região sudeste beneficiada pela a ação, Chapada da Natividade.
Assim como nas outras localidades, o Projeto é realizado em parceria com o Instituto de Desenvolvimento Rural (Ruraltins) e atenderá as famílias do assentamento Bom Jeseus e Carajás. As barraginhas são idealizadas para que impedir que a água da chuva cause erosão e leve a terra para o leito dos rios, resultando no assoreamento, além de penetrar no solo, possibilitando assim a revitalização dos corpos hídricos.
O plano desenvolvido pelos técnicos da Semarh, segundo a secretária Meire Carreira, foi voltado para o atendimento de 17 municípios da região sudeste. “É um território em que o período é muito seco e a falta de água castiga os agricultores. As barraginhas que foram construídas no ano passado já estão ajudando agora o homem que vive no campo. É um projeto com um investimento baixo, porém de alto impacto social e ambiental”, destacou a gestora.
Municípios
Na cidade de Combinado, um dos primeiros municípios atendidos pelo Projeto e que também recebeu 200 barraginhas, a iniciativa mudou a realidade local. “Com a chuva no primeiro semestre as barraginhas guardaram água e hoje ainda tenho para irrigar minha plantação, mas me ajuda muito a matar a sede do meu gado, em anos anteriores já perdi bicho por causada seca”, explicou o produtor rural Jaci Marques de Oliveira, da Fazenda 4 Irmãos.
Já em Taguatinga o agricultor Vicente de Paula, do assentamento Ponta D’Água, relata que o córrego próximo a sua propriedade já secou. “Para que minhas criações não morram são as barraginhas que me ajudam, sem água é muito difícil. Tenho três bacias aqui na minha área que estão sendo minha salvação”, disse.
Projeto              
Ao todo estão sendo investidos em torno de R$ 2 milhões, por intermédio do Fundo Estadual de Recursos Hídricos, para construção de 3.564 pequenas bacias no total.
O Projeto atende ainda os parâmetros da Agenda de Desenvolvimento Sustentável Pós-2015, agora chamada Agenda 2030, que engloba um conjunto de programas, ações e diretrizes que orientarão os trabalhos das Nações Unidas e de seus países membros rumo ao desenvolvimento sustentável.
Iniciado em abril de 2016, o Projeto já atendeu até o momento 16 cidades: Taguatinga, Ponte Alta do Bom Jesus, Taipas, Arraias, Novo Alegre, Combinado, Lavandeira, Aurora do Tocantins, Novo Jardim, Rio da Conceição, Dianópolis, Porto Alegre, Almas, Natividade, São Valério da Natividade e Santa Rosa do Tocantins.

Posted On Terça, 22 Agosto 2017 14:13 Escrito por O Paralelo 13

O juiz federal Sérgio Moro e a ministra Cármen Lúcia, do Supremo Tribunal Federal (STF), trocaram um rápido diálogo nos corredores do hotel que abrigou um evento promovido pela Rádio Jovem Pan, nesta terça-feira, em São Paulo. Moro caminhava em direção à saída, cercado por seguranças e longe das câmeras, quando foi informado de que Cármen Lúcia havia chegado ao local para um painel posterior ao dele. O magistrado fez questão de cumprimentá-la, ao que travaram a seguinte conversa:

– Ministra, estou preocupado com a votação da segunda instância no Supremo _, disse o juiz da Lava Jato.

 

– Eu não mudei (o posicionamento) desde 2009_, respondeu a presidente da Corte.

 

– Não estou preocupado com o voto da senhora, mas com o de outros ministros_, devolveu Moro.

 

Ao que Cármen Lúcia o tranquilizou:

 

– Acho que você vai ter boas notícias.

 

(Em outubro do ano passado, o Supremo entendeu – por 6 votos contra 5 – que um condenado deve começar a cumprir a pena a partir de decisão da segunda instância. Porém, recentemente, o ministro Gilmar Mendes sinalizou que poderia mudar sua posição, além da chegada de outro membro à Corte, Alexandre de Moraes. Como o placar foi apertado, o caso poderia voltar a ser discutido. Se a regra fosse alterada, impactaria substancialmente a Lava Jato).

 

PMDB não perdoará ‘traição’ dos dirigentes do partido em Sergipe

A direção nacional do PMDB garante que não vai deixar barato a “pulada de cerca” do partido em Sergipe, onde dirigentes locais, com o governador Jackson Barreto à frente, bajularam Lula mais que o próprio PT, na visita eleitoral do petista condenado por corrupção. Em Sergipe, num primeiro momento, poderá haver intervenção na executiva estadual. Mas, antes, o PMDB decidiu concluir o processo disciplinar que pode resultar na expulsão de Kátia Abreu e Roberto Requião. A informação é do colunista Cláudio Humberto, do Diário do Poder.

 

Paparicado, Lula retribuiu chamando Jackson Barreto de “companheiro fiel”. “Temos uma história juntos”, afagou o governador.

 

Jackson Barreto colocou a proteção a Lula um aparato de segurança que os sergipanos gostariam muito de ver nas ruas.

 

Trair e coçar é só começar: a próxima “pulada de cerca” no PMDB será em Alagoas, com os Renans, pai e filho, ciceroneando o petista condenado por corrupção.

 

Deputados querem mudar o modo como você vota; entenda o que está em jogo na Câmara

O primeiro turno da votação da PEC (Proposta de Emenda à Constituição) que prevê alterações nas eleições a partir de 2018 e a criação de um fundo público de financiamento de campanhas está marcado para acontecer nesta terça-feira (22) no plenário da Câmara, quase uma semana depois de o presidente da Casa, deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ), encerrar por quorum insuficiente a sessão em que a proposta começou a ser discutida.

Sem consenso entre os deputados, o texto da proposta foi aprovado na semana passada pela comissão especial da Câmara que discutiu o tema nos últimos meses. Ainda que o plenário aprove a PEC nesta terça, as principais mudanças constitucionais previstas no texto poderão ser alteradas ou até mesmo retiradas em seguida. Isso porque os parlamentares vão passar a analisar proposições de emendas à proposta --os chamados destaques.

 

Da forma como veio da comissão, que alterou diversos pontos do texto base do relator da matéria, deputado Vicente Cândido (PT-SP), a PEC institui a adoção do modelo conhecido como "distritão" nas eleições de 2018 e 2020 e do distrital misto a partir de 2022.

 

Uma das principais medidas da proposta, a criação do fundo público, atrelado ao orçamento anual do país, deve sofrer uma alteração por conta da repercussão negativa do valor que seria destinado no ano que vem: aproximadamente R$ 3,6 bilhões.

 

A vinculação do novo fundo com as receitas tributárias do governo deve ser retirada do texto quando começar a votação dos destaques. A reportagem apurou que esta deve ser a primeira emenda votada nesta terça, fruto de um acordo de líderes com Rodrigo Maia.

 

Para entrar em vigor, a matéria precisa ser aprovada por dois terços dos deputados (308) e dos senadores (54), em dois turnos na Câmara e em dois turnos no Senado, por se tratar de uma mudança na Constituição. Caso haja qualquer mudança no texto durante essa tramitação, o processo é reiniciado.

 

Para que as mudanças passem a valer já nas eleições do ano que vem, todo o processo precisa ser encerrado no Legislativo até a primeira semana de outubro, em acordo com o princípio da anualidade. O tema é tratado hoje como prioridade no Congresso.

Posted On Terça, 22 Agosto 2017 13:47 Escrito por O Paralelo 13

A transferência foi 1 pedido do MPF (Ministério Público Federal) e determinada pelo juiz federal Vallisney de Souza Oliveira, da 10ª Vara Federal de Brasília. Preso em julho do ano passado no âmbito da operação Sépsis, Funaro negocia acordo de delação com o MPF. O retorno para a PF é para que o operador fique à disposição da Justiça.

 

Por Fábio Serapião

 

O corretor Lucio Bolonha Funaro deixou o Complexo Penitenciário da Papuda e voltou para a Superintendência da Polícia Federal em Brasília. A transferência foi solicitada pelo Ministério Público Federal na última quinta-feira, 17, e autorizada pelo juiz Vallisney de Souza Oliveira, da 10.ª Vara Federal de Brasília, para o período que vai de hoje, 21, até a sexta-feira, 25.

Em negociação de sua colaboração premiada, Funaro deve permanecer na PF para facilitar a logística dos possíveis depoimentos que irá prestar no âmbito de seu acordo.

O corretor Lucio Bolonha Funaro deixou o Complexo Penitenciário da Papuda e voltou para a Superintendência da Polícia Federal em Brasília. A transferência foi solicitada pelo Ministério Público Federal na última quinta-feira, 17, e autorizada pelo juiz Vallisney de Souza Oliveira, da 10.ª Vara Federal de Brasília, para o período que vai de hoje, 21, até a sexta-feira, 25.

 

Em negociação de sua colaboração premiada, Funaro deve permanecer na PF para facilitar a logística dos possíveis depoimentos que irá prestar no âmbito de seu acordo.

 
Parceiro do ex-deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), Funaro já vem prestando depoimentos no âmbito das Operações Sépsis, na qual foi preso em 1.º de julho de 2016, e na Cui Bono?.

 

Um depoimento de Funaro foi utilizado na denúncia dps los procuradores Anselmo Cordeio Lopes e Sara Moreira contra o ex-ministro Geddel Vieira Lima por obstrução de Justiça.

 

Só do Grupo J&F, segundo planilha entregue pelo empresário Joesley Batista em sua delação, Funaro recebeu cerca de R$ 170 milhões nos últimos 12 anos.

 

À Lava Jato, o corretor promete explicar quais políticos participaram dos esquemas que resultaram nesses pagamentos e qual a suposta participação do presidente Michel Temer.

Posted On Terça, 22 Agosto 2017 05:45 Escrito por O Paralelo 13

 

Porto Nacional, aos 20 dias do mês de agosto de 2017

 

Em busca de apoio para sua candidatura ao governo, senadora procura o PT. Marcelo desata nós da Saúde e Temer encurralado

 

Poe Edson Rodrigues

 

Para que a senadora tocantinense Kátia Abreu seja efetivamente expulsa do PMDB, falta, apenas, a homologação pelos membros do Diretório Nacional, onde seu desafeto e alvo de duras críticas, o presidente da República, Michel Temer, tem a maioria absoluta.  Portanto, a saída da parlamentar do partido são favas contadas.

 

Kátia Abreu sempre se mostrou uma política destemida, segura dos seus desejos e obstinada e sem medo de quem quer que seja.  Mesmo com sua virtual expulsão do PMDB, não convém apostar que ela não consiga ser candidata ao governo do Estado.  Mesmo sem partido, a senadora pode considerar garantido o apoio do PT, tem em suas fileiras o PSD do seu filho Irajá Abreu, recebeu convite do senador Álvaro Dias, do Podemos, de onde receberia o comando do partido no Tocantins, no lugar de Carlos Gaguim, e deu sinais de que tem grandes possibilidades de se filiar ao PDT, garantindo, assim, um bom tempo no Horário Eleitoral Gratuito de Radio e TV, que significa muita coisa, mas não é nada sem uma boa nominata de deputados estaduais e federais.

 

Fechada essa soma, Kátia ainda tem grandes possibilidades de cooptar grandes aliados, principalmente se Lula conseguir ser candidato à presidência da República.  O principal deles é o prefeito de Palmas, Carlos Amastha (PSB), recentemente nocauteado pelo senador Ataídes Oliveira, presidente do PSDB estadual e pelo prefeito de Gurupi, Laurez Moreira, que comandaram uma debandada de sete dos nove prefeitos do PSB, esvaziando de vez a candidatura do prefeito de Palmas ao governo do Estado.

Sem os seus prefeitos e com uma imensa rejeição da classe política tocantinense, à qual chamou de “vagabundos”, só resta a Amastha o “colo” de Kátia Abreu, com a ressalva de que, para conseguir essa aproximação, deve ter que fazer um pedido público de desculpas pela sua “língua solta”.  Se for assim, fica a pergunta: quem é o “vagabundo” da história??

 

PÉ NA ESTRADA E RECEPÇÕES DIFERENTES

O governador Marcelo Miranda já iniciou sua agenda de viagens ao interior do Estado, onde já passou por Araguaína, Barrolândia e Dianópolis,  onde foi recebido com muita hospitalidade e presença popular, sempre entregando obras, assinando ordens de serviço e ouvindo as lideranças e a população locais em busca de mais elementos para o seu projeto de governo a partir de 2019.

 

Aliá, para isso, Marcelo Miranda também esteve em Brasília, onde manteve encontros com o presidente da República Michel Temer, ministros, membros da bancada federal tocantinense e representantes de entidades financiadoras, como a Caixa Econômica Federal, para garantir os recursos necessários às obras que pretende implantar, como a nova ponte sobre o Rio Tocantins em Porto Nacional, considerada estratégica para a economia de todo o Estado.

 

Marcelo também conseguiu o que pode ser considerado o avanço mais importante para a Saúde Pública Tocantinense nos últimos tempos, que foi a disponibilização de mais 86 leitos hospitalares no HGP, dando fim às incômodas tendas que ladeavam a edificação da unidade hospitalar, sendo que esse foi apenas o primeiro passo entre muitos avanços reservados para a área com maior demanda do governo.

O governo estadual, aliás, conquistou com muita humildade e  ações assertivas um recuo do presidente da Assembleia Legislativa, Mauro Carlesse, que voltou a ter um relacionamento amistoso com o Executivo Estadual, como manda a democracia.

 

Por falar em viagens, o ex-presidente Lula também está com o pé na estrada, na Região Nordeste do Brasil.  A diferença é que o ex-presidente enfrentou problemas já na primeira parada, em Salvador, onde foi impedido por um juiz local de receber u título de “honoris causa”, por parte Universidade da Bahia, e precisou de uma “escolta” de militantes petistas para fugir de protestos e manifestações e foi expulso pelos freqüentadores de um restaurante onde pretendia almoçar.

 

A intenção de Lula é mostrar que, pelo menos agora, é candidatíssimo às eleições presidenciais de 2018, contando com o fato que preocupa os analistas políticos e juristas de todo o Brasil, que é o não julgamento em segunda instância da condenação imposta pelo juiz Sérgio Moro, de nove anos e seis meses de prisão e o confisco de mais de 15 milhões de reais em bens. Se esse julgamento não ocorrer até o mês de maio, acontecendo depois dessa data, Lula poderá ser candidato e recorrer em pleno curso da campanha.

 

Essa condição pode transformar Lula em mártir e tumultuar o governo do eventual eleito para a presidência, coisa que tanto especialistas quanto juristas, consideram o pior cenário para o Brasil.

 

TEMER REFÉM

Enquanto isso o presidente da República, Michel Temer, está refém de um Congresso onde a maioria dos seus membros está untada pela lama que eclode da corrupção.  Alguns já condenados em primeira instância e outros como avos de investigações por corrupção ativa, passiva, lavagem de dinheiro e formação de quadrilha, incluindo aí a senadora Kátia Abreu e seu filho, deputado federal Irajá Abreu.

 

Temer só vem conseguindo manter-se no poder a aprovar uns poucos pontos de suas reformas, graças ao processo escancarado de cooptação de votos, via cargos administrativos, enquanto o Congresso discute a reforma política.

 

Não importa o que seja aprovado, de distritão, distritão misto, se três bilhões de reais para o fundo partidário, o que importa, agora, para Temer é ganhar musculatura política, adquirir gordura e conquistar reforços, utilizando-se, inclusive, da força da “caneta” no Diário da União, para agraciar apoiadores e defenestrar infiéis.

 

Pelo menos em relação ao Diário Oficial, achamos que esse também é o caminho para Marcelo Miranda “reconfigurar” o seu governo.

Assim eu vejo....

Posted On Domingo, 20 Agosto 2017 07:16 Escrito por O Paralelo 13
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