Presidente da empresa falou sobre novo acordo coletivo

 

Por Agência Brasil 

 

O presidente dos Correios, Floriano Peixoto, falou hoje (12), em entrevista ao programa A Voz do Brasil, sobre a negociação salarial aprovada pela empresa e que já está em vigor.

 

Segundo o presidente, ele mesmo se engajou nas negociações com o corpo de funcionários para levar o melhor acordo possível adiante. Segundo o texto aprovado, os funcionários dos Correios tiveram a reposição integral da inflação nos salários, nas funções e nos benefícios.

 

“Isso é uma questão de justiça e um dever constitucional da empresa para a nossa força de trabalho, o nosso bem maior”, disse Peixoto.

 

O reajuste só foi possível, explicou Floriano Peixoto, graças ao expressivo resultado positivo apresentado pela empresa no ano passado. “Alcançamos o melhor resultado financeiro dos últimos 22 anos: um lucro de R$ 3,7 bilhões”, informou.

 

O presidente, no entanto, argumentou que há grande importância no momento e no equilíbrio que deve estar presentes nas negociações, e que o acordo satisfatório se deu exatamente pelo resultado do esforço coletivo dos trabalhadores. “O que a gente observa hoje é que nossos empregados estão profundamente comprometidos e dedicados aos melhores resultados.”

 

Floriano Peixoto falou também sobre a entrega de cartões do programa Auxílio Brasil, que é feita em parceria com o Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR) e a Caixa, emissora dos cartões. “É um trabalho muito importante. Os correios são a única empresa nacional com capacidade de entregar encomendas e postais em todos os municípios do Brasil, de leste a oeste, de norte a sul.”

 

“Os correios são do Brasil e dos brasileiros”, disse Peixoto.

 

 

 

Posted On Terça, 13 Setembro 2022 04:11 Escrito por

Candidato conversa com funcionários e diretores de grande loja e de frigorífico; ele falou como pretende implantar ações para impulsionar a economia do Estado

 

Da Assessoria

 

O candidato a governador Ronaldo Dimas (PL-MDB-Podemos) visitou trabalhadores do comércio e da indústria de Araguaína nesta segunda, 12 de setembro. Na Avenida Cônego João Lima, Dimas conversou com funcionários do grupo Nosso Lar, uma das maiores redes de lojas de departamentos da região Norte do Brasil que tem sua matriz instalada em Araguaína. Ronaldo Dimas recebeu apoio e demonstração de confiança e carinho de centenas de funcionários que ouviram as principais propostas do plano de governo.

 

Entre os vários temas abordados na visita, Dimas falou sobre a qualificação profissional que pretende implementar no seu governo envolvendo várias instituições como IFTO, UFT, UFNT, SESI, SENAI, SENAR e outras. Um trabalho já feito por ele não só enquanto prefeito de Araguaína por dois mandatos, mas também como presidente da FIETO. “A geração de emprego e renda passa por essa capacitação, oportunidade principalmente ao jovem. Eu sei como fazer isso e dá para fazer. Temos várias instituições que ajudam neste processo. Precisamos qualificar não apenas quem procura o primeiro emprego, mas também quem quer avançar na carreira e ganhar melhor”, comentou Dimas.

 

Setor Industrial

 

Ronaldo Dimas também foi recepcionado com muito carinho por funcionários e diretores do frigorífico Boi Brasil, localizado no Povoado Água Amarela. O frigorífico emprega hoje mais de 200 pessoas de forma direta e possui capacidade de abate diário de cerca de 300 animais.

 

Dimas comentou sobre o projeto que pretende implantar no Tocantins para atrair novos investidores. "Nós vamos criar uma espécie de crédito tributário. Quando uma indústria inicia sua operação, ela já gasta muito em imposto só na planta. Vamos fazer com que esse gasto inicial se torne crédito para que mais na frente a empresa possa usar. O que iria pagar de imposto quando começar a operar de fato, será abatido no crédito acumulado na implantação da empresa. Isso vai ajudar a baratear o custo para o empresário e assim vamos gerar mais empregos dentro do Estado", disse, destacando que a iniciativa também vai valer para indústrias que estiverem fazendo investimentos para aumentar suas atividades.

 

Pavimentação de vicinais

 

O candidato também reforçou o compromisso na pavimentação de estradas vicinais pelo Estado. A estrada que dá acesso ao frigorífico e ao Povoado Água Amarela já recebeu sinalização para ser recuperada. “Pode ter certeza que vamos fazer um trabalho nunca feito antes no Tocantins nas nossas estradas vicinais. É preciso ajudar nossos municípios. A estrada aqui do povoado vai ser pavimentada no nosso governo”, finalizou Dimas.

 

 

Posted On Terça, 13 Setembro 2022 04:09 Escrito por

As vagas são para cursos técnicos e de graduação presenciais

 

Por Thâmara Filgueiras

 

Foi lançado nesta terça-feira, 6, o edital do Vestibular Unificado 2023/1 do Instituto Federal do Tocantins (IFTO), com oferta de 3 mil vagas para os cursos presenciais. As vagas estão distribuídas em cursos técnicos - com 1705 vagas - e de graduação - com 1295 vagas - de dez unidades.

 

As inscrições têm previsão de início no próximo dia 13 de setembro e seguem até 19 de outubro. Elas devem ser feitas por meio do formulário disponível na página do Vestibular Unificado 2023/1. A inscrição será confirmada após o pagamento da taxa, que é de R$ 20 para os cursos técnicos e R$ 40 para os cursos de graduação.

 

Isenção da taxa de inscrição

 

No caso de pessoas que queiram se inscrever no vestibular, mas que não tenham condições de arcar com a taxa de inscrição, é possível solicitar a isenção do pagamento da taxa. Contudo, é necessário cumprir os critérios previstos no item 9 do edital, que trata da isenção da taxa de inscrição.

 

Os pedidos de isenção do pagamento da taxa de inscrição devem ser enviados até o dia 29 de setembro, para o e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. , contendo como anexos o formulário de inscrição devidamente preenchido e a documentação comprobatória descrita no subitem 9.1.

 

Impugnação do edital

 

Antes do início das inscrições, o edital passa por um período em que está sujeito a impugnação, conforme disposto no item 3 do edital. O prazo de impugnação do edital compreende os dias 8 e 9 de setembro e a fundamentação deve ser enviada para o e-mai: seletivo.unificado.com.br  

 

Caberá à comissão responsável pelo Vestibular Unificado julgar os pedidos de impugnação apresentados.

 

 

Posted On Terça, 13 Setembro 2022 04:06 Escrito por

Lindôra Araújo, vice-procuradora-geral da República, pede que ministro reconsidere decisão ou submeta recurso ao plenário do STF

 

Com Agências A Procuradoria-Geral da República (PGR) voltou a pedir, nesta segunda-feira, 12, o arquivamento da investigação contra empresários que defenderam, em conversas de WhatsApp, um golpe de Estado em caso de vitória do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) nas eleições deste ano. Na última semana, como a Jovem Pan mostrou, a vice-procuradora-geral da República, Lindôra Araújo, já havia pedido que o ministro Alexandre de Moraes arquivasse o caso e anulasse as medidas cautelares impostas contra o grupo.

 

O magistrado argumentou que o pedido foi apresentado fora do prazo permitido e negou o pleito. A número dois da PGR argumenta, desta vez, que o agravo regimental foi apresentado no período correto e sugere dois caminhos: que Moraes reconsidere sua decisão ou que o recurso seja analisado pelo plenário do Supremo Tribunal Federal (STF). No documento, Lindôra sustenta que não há nenhum elemento que indique a prática de qualquer crime pelos executivos e que as provas foram coletadas de forma ilícita.

“Considerando que os presentes autos ingressaram, pela primeira vez, na Procuradoria-Geral da República somente em 2 de setembro de 2022 (sexta-feira), o prazo recursal teve início em 5 de setembro de 2022 (segunda-feira, primeiro dia útil após a intimação pessoal com a carga dos autos) e finalizou, dentro do interregno de 5 (cinco) dias para a interposição de agravo regimental, em 9 de setembro de 2022”, diz um trecho do recurso.

 

Em outro momento, a número dois da PGR afirma que “somente a partir da remessa dos autos ao Ministério Público, conforme exigência legal, foi possível averiguar todas as ilegalidades e inconstitucionalidades do presente procedimento investigativo, que foram então impugnadas, tempestivamente, via agravo regimental”. Lindôra Araújo também afirma que a “imediata interposição de outro recurso justifica-se diante do quadro de inconstitucionalidades e ilegalidades que sobressaem da apuração, dão azo a nulidades absolutas e acarretam a vigência de indevidas restrições de direitos e garantias fundamentais”.

 

 

Posted On Terça, 13 Setembro 2022 04:02 Escrito por

Como cabe à Procuradoria-Geral o pedido de abertura de inquéritos e ações penais, a praxe no Supremo — em caso de solicitações de arquivamento — é atender à PGR. Mas a ministra do STF concordou com o pedido feita pelos senadores, Omar Aziz (PSD-AM), o vice-presidente Randolfe Rodrigues (Rede-AP) e o relator Renan Calheiros (MDB-AL).

 

Com Agência Estado

 

Prestes a assumir a presidência do Supremo Tribunal, em cerimônia marcada para a tarde desta segunda-feira, 12, a ministra Rosa Weber acolheu pedidos da cúpula da CPI da Covid e determinou que a Polícia Federal realize uma série de diligências no bojo de apurações sobre a conduta do presidente Jair Bolsonaro durante a pandemia. As medidas foram autorizadas no âmbito de investigações que se debruçam sobre supostos crimes de charlatanismo, prevaricação e emprego irregular de verbas públicas atribuídos ao chefe do Executivo.

 

"Encaminhem-se os autos à Polícia Federal, para a realização da diligência indicada pelos peticionários (os senadores Omar Aziz, Randolfe Rodrigues e Renan Calheiros), além de outras que a autoridade policial entender pertinentes ao esclarecimento dos fatos objeto do presente procedimento", escreveu a ministra em despachos assinados na sexta-feira, 9, e lançados no sistema do STF nesta segunda, 12.

 

No final de julho, a vice-procuradora-geral da República Lindôra Araújo pediu o arquivamento em série de apurações abertas na esteira da CPI da Covid sobre supostos crimes cometidos por Bolsonaro e seus aliados. As investigações no bojo das quais Rosa determinou novas diligências estão entre elas.

 

Em reação, à solicitação da PGR para encerrar as apurações, a cúpula da Comissão Parlamentar de Inquérito pediu ao Supremo que autorizasse a Polícia Federal a cruzar 'fatos, imputações, provas e indiciados' citados nos autos das apurações sobre os crimes de charlatanismo, prevaricação e emprego irregular de verbas públicas atribuídos a Bolsonaro e uma outra investigação, que está sob relatoria do ministro Luís Roberto Barroso.

 

A apuração em questão se debruça sobre suposta incitação ao crime atribuída a Bolsonaro e outras 24 pessoas, por 'estimular a população a se aglomerar, a não usar máscara e a não se vacinar', segundo a CPI da Covid. Tal investigação segue em curso. Quando a PGR pediu o arquivamento em série de apurações que atingiam Bolsonaro, o órgão deu parecer favorável ao pedido da Polícia Federal para que a investigação fosse prorrogada por 90 dias.

 

A avaliação da ministra Rosa Weber foi a de que as diligências pedidas pela cúpula da CPI 'têm pertinência com o objeto investigado e potencial epistêmico para colher novos elementos a respeito dos fatos em apuração, não malferindo direitos e garantias individuais'.

 

Posted On Segunda, 12 Setembro 2022 14:30 Escrito por