Há pouco menos de 20 dias do processo eleitoral no País, no decorrer desta semana, o candidato a deputado estadual pelo MDB, Arlindo da Rebram, faz um giro no Sul, Sudeste e nos municípios que compõem a Região Vale do Araguaia. O candidato participa de adesivaços, caminhadas e reuniões, levando para apoiadores, lideranças e à comunidade suas propostas de campanha e deixando claro quais são seus diferenciais dos demais candidatos.

 

Da Redação

 

Para as próximas duas últimas semanas que antecedem o pleito, o candidato optou por concentrar sua campanha em Porto Nacional e cidades circunvizinhas. Satisfeito com o resultado do trabalho realizado no Tocantins, Arlindo da Rebram ressalta e agradece a receptividade com que sua campanha foi recebida, seja por meio de sua visita ou dos apoiadores que estiveram em vários municípios do Estado.

 

Outro ponto que o candidato faz questão de mencionar é no perfil municipalista, e garante que na Assembleia Legislativa será um deputado estadual atuante e prestativo com os tocantinenses, pessoas na qual ele representará orgulhosamente. Hoje, além de Porto Nacional, a campanha de Arlindo da Rebram conta com apoiadores em mais de 20 municípios da Região Sul e Sudeste.

 

Nos próximos dias o candidato visita ainda Pindorama do Tocantins, Ponte Alta do Bom Jesus, Monte do Carmo, Miranorte, Paraíso, Santa Rosa, Chapada da Natividade, Almas, Porto Alegre, Rio da Conceição, Dianópolis, Novo Jardim, Taguatinga, Aurora, Novo Alegre, Arraias, Conceição, São Valério, Talismã, Crixás, Gurupi, Dueré, Aliança, Fátima, Pium, Chapada de Areia, Divinópolis e Abreulândia. Nos 15 dias que antecedem as eleições, Arlindo concentrará o seu trabalho em Porto Nacional e municípios circunvizinhos.

 

 

Posted On Terça, 13 Setembro 2022 06:35 Escrito por

A Secretaria de Estado da Saúde (SES-TO) informa que os serviços de radioterapia prestados pela empresa Clínica Médica Oncológica Irradiar, aos pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS) tocantinense não foram interrompidos.

 

A SES-TO destaca que em reunião, na tarde da segunda-feira, 12, foi acertado entre as partes a continuidade dos atendimentos, garantindo assim que nenhum paciente interrompa o tratamento, ato essencial para a sua qualidade de vida.

 

Palmas, 12 de setembro de 2022

 

Secretaria de Estado da Saúde

 

Posted On Terça, 13 Setembro 2022 04:22 Escrito por

O empresário Edson Tabocão anunciou seu apoio às candidaturas de Wanderlei Barbosa, ao governo, e de Dorinha Seabra, ao Senado. Tabocão pediu sua desfiliação do PSD, partido do senador e candidato ao governo, Irajá Abreu, e do qual era vice-presidente estadual, o que significa o corte definitivo de todos os laços que mantinha com o clã dos Abreu.

 

Por Edson Rodrigues

 

A saída de Tabocão, representa uma perda enorme ao grupo político comandado pelos Abreu, e de difícil reparação, dada a proximidade do dia dois de outubro.

 

Há pouco mais de uma semana, em outra “Análise Política”, sob o título “Os Abreu vão para o tudo ou nada”, afirmamos que a candidatura de Irajá Abreu ao governo tinha o que prejudicar do que ajudar as pretensões de reeleição de sua mãe, Senadora Kátia Abreu, que se viu impedida de ficar na base de apoio à reeleição do governador Wanderlei Barbosa, de se candidatar à reeleição como “candidata palaciana”, muito menos de ter o apoio dos candidatos proporcionais da chapa de Wanderlei Barbosa.

 

Inclusive, fizemos a previsão que, uma derrota – de Irajá para o governo e de Kátia para o Senado – poderia significar o início do fim das carreiras políticas do clã dos Abreu.

 

A “BOMBA TABOCÃO DE EFEITO DUPLO”

 

Pois a saída do empresário Edson Tabocão caiu como uma bomba no núcleo político dos Abreu, mas os efeitos mais sérios foram sentidos quando, além da saída, Tabocão decidiu por apoiar Wanderlei Barbosa à reeleição e Dorinha Seabra ao Senado.

 

A saída de Tabocão significa o esvaziamento das campanhas de Irajá e Kátia Abreu na região do Bico do Papagaio, onde o empresário tem uma imensa influência política, por isso essa notícia está sendo chamada pelos analistas como “bomba de efeito duplo”.

 

Como diria nosso saudoso Salomão Wenceslau, “o último a sair apaga as luzes e tranca a porta”.

 

Como sempre ressaltamos em nossas análises políticas, ainda há muitas surpresas por vir entre hoje e o dia dois de outubro.

Aguardem por mais notícias!

 

 

Posted On Terça, 13 Setembro 2022 04:18 Escrito por

Rosa Weber é a 3ª mulher a presidir o STF; antes dela, Cármen Lúcia e Ellen Gracie ocuparam o posto

 

Por: Larissa Arantes

 

A ministra Rosa Weber assumiu, nesta 2ª feira (12.set), a presidência do Supremo Tribunal Federal (STF) e o ministro Luís Roberto Barroso será o vice-presidente da Corte. Rosa Weber é a 3ª mulher a presidir o STF. Antes dela, a ministra Cármen Lúcia e a ministra aposentada Ellen Gracie também ocuparam o posto. Ao discursar no final da cerimônia, a ministra defendeu o Poder Judiciário independente e forte, a democracia, o sistema eleitoral e a imprensa livre.

 

"Vivemos tempos particularmente difíceis da vida institucional do país, tempos verdadeiramente perturbadores, de maniqueísmos indesejáveis. O Supremo Tribunal Federal não pode desconhecer essa realidade, até porque tem sido alvo de ataques injustos e reiterados, inclusive, sob a pecha de um mal compreendido ativismo judicial", ressaltou Rosa Weber.

 

A nova presidente do STF destacou ainda o "respeito às minorias". "A defesa da ordem democrática não pode ser meramente retórica. O principio democrático reside na observância incondicional da supremacia da ordem juridica e do respeito às minorias", completou.

 

Além das formalidades de posse, também discursaram na solenidade, a ministra Cármen Lúcia e o Procurador-Geral da República, Augusto Aras. "Vossa excelência tem a solidez do conhecimento jurídico aliada ao comedimento dos meios e dos modos com o qual exerce a liderança, o que certamente muito auxiliará a conduzir o Poder Judiciário brasileiro pelas vias democráticas da concretização de direitos, com independência, ética e rigor", afirmou Cármen Lúcia.

 

O Procurador-Geral da República também se manifestou na solenidade. "A despeito de todo o peso de nossas responsabilidades, temos essa certeza e alegria, quando servimos fielmente a nosso país, em especial neste momento em que teremos mais uma festa democrática, quando a soberania popular será manifestada nas urnas nos próximos dias. Tenho para mim que essa solenidade de posse é uma grande festa cívica porque é a festa de posse da presidente do Supremo Tribunal Federal", disse Aras.

 

Havia a expectativa para a presença do presidente Jair Bolsonaro (PL) no evento, mas ele não compareceu. O candidato do PT à Presidência da República, Luiz Inácio Lula da Silva, também não esteve na solenidade. Os presidentes do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), e da Câmara, deputado Arthur Lira (PP-AL), participaram da cerimônia.

 

 

Posted On Terça, 13 Setembro 2022 04:15 Escrito por

O valor médio da parcela da Petrobras em um botijão comum de 13 kg passará de R$ 54,94 para R$ 52,34. O quilo passa de R$ 4,23 para R$ 4,03

 

Por Léo Rodrigues

 

O preço médio do gás liquefeito de petróleo (GLP), praticado pela Petrobras junto às distribuidoras, será reduzido a partir de amanhã (13). De acordo com a estatal, o valor do quilo (kg) passa de R$ 4,23 para R$ 4,03. O reajuste representa uma queda de 4,7%.

 

É a segunda redução consecutiva no preço do GLP, também conhecido como gás de cozinha. Em abril deste ano, houve uma queda de R$ 0,25 no valor do kg. Antes, no entanto, os preços mantinham trajetória de alta. Em julho do ano passado, houve aumento de 6%; em outubro de 7,2% e em março deste ano de 16,1%.

 

Segundo a Petrobras, o preço médio de 13 kg, correspondente à capacidade do botijão de uso doméstico, sofrerá uma redução de R$ 2,60, ficando em R$ 52,34. Contudo, não é possível precisar o valor final que será cobrado do consumidor, já que outros fatores exercem influência como os tributos que incidem sobre o GLP e as margens de lucro das distribuidoras.

 

Além da redução no GLP, a Petrobras anunciou nas últimas semanas quedas na gasolina, no diesel, no querosene de aviação e na gasolina de aviação. Os reajustes refletem as variações do mercado internacional, conforme a Política de Preços de Paridade de Importação (PPI) adotada pela estatal desde 2016. Na semana passada, o preço do barril de petróleo tipo brent, usado como referência, caiu abaixo de US$ 90 pela primeira vez desde fevereiro.

 

No primeiro semestre do ano, porém, o cenário internacional era outro. Com base no PPI, os combustíveis sofreram forte alta, o que gerou manifestações de insatisfação do presidente da República, Jair Bolsonaro. Em maio, ele trocou o comando da estatal pela quarta vez durante seu mandato. Caio Mário Paes de Andrade assumiu no lugar de José Mauro Ferreira Coelho.

 

Em nota, a Petrobras informa que a redução acompanha a evolução dos preços de referência e é coerente com a sua prática. A estatal sustenta que busca o equilíbrio com o mercado, sem repassar a volatilidade conjuntural das cotações e da taxa de câmbio. "De forma a contribuir para a transparência de preços e melhor compreensão da sociedade, a Petrobras publica em seu site informações referentes à formação e composição dos preços de combustíveis ao consumidor", acrescenta o texto.

 

Consumidor

Conforme o último levantamento divulgado pela Petrobras, realizado entre 28 de agosto e 3 de setembro, o botijão de gás de 13 kg estava custando ao consumidor em média R$ 111,57. A estatal calcula ser responsável apenas por 49,2% desse valor. Atualmente, o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Produtos (ICMS), tributo estadual, responde por 10,6%. O restante do preço é de responsabilidade das distribuidoras, que leva em conta os gastos logísticos e a margem de lucro.

 

Essa composição do preço leva em conta a suspensão da incidência dos impostos federais sobre o GLP de uso doméstico. Uma medida provisória que abre essa possibilidade foi assinada em março do ano passado pelo presidente Jair Bolsonaro, sendo posteriormente aprovada no Congresso Federal. Foram zeradas as alíquotas do programas de Integração Social (PIS) e de Formação do Patrimônio do Servidor Público (Pasep) e da Contribuição para Financiamento da Seguridade Social (Cofins).

 

Sem mudanças significativas na política de preços da Petrobras, a desoneração tem sido o caminho adotado pelo governo federal para baixar os preços não apenas do GLP, mas também da gasolina, do etanol, diesel e do Gás Natural Veicular (GNV). Outra lei proposta pelo governo federal entrou em vigor no final de junho limitando as alíquotas do ICMS que incidem sobre itens considerados essenciais.

 

A queda na arrecadação dos estados deverá ser compensada por meio do abatimento de valores da dívida pública que eles têm com a União. A medida, no entanto, gerou questionamentos dos estados e também de prefeituras, que recebem uma parcela do ICMS. No cálculo da Confederação Nacional dos Municípios (CNM), a perda apenas dos municípios é de quase R$ 20 bilhões. Além disso, divergências em torno do prazo para realização dessa compensação têm sido tratadas no âmbito judicial.

 

 

 

Posted On Terça, 13 Setembro 2022 04:12 Escrito por