BTG Pactual e XP travam 'duelo' por ativos de Eike Batista
Por Cynthia Decloedt e Vinicius Neder
O processo de venda direta das debêntures emitidas pela Anglo American e que são parte da massa falida da MMX, do empresário Eike Batista, voltou a ser suspenso, por uma nova ordem do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJ-MG).
Desta vez, o TJ acatou um recurso contra o processo movido pela Argenta Securities, um dos investidores interessados na aquisição das debêntures. A Argenta havia vencido um leilão realizado em dezembro do ano passado, com uma oferta de R$ 612 milhões, que acabou não sendo integralizada.
As outras duas decisões anteriores de suspensão dadas pelo TJ atenderam a pedidos da defesa de Eike. O TJ determinou a paralisação da venda até que a Juíza Cláudia Helena Batista, da 1.ª Vara Empresarial de Belo Horizonte (MG), se manifestasse sobre questionamentos feitos quanto à lisura do processo.
Fontes ouvidas pelo Estadão/Broadcast disseram que a juíza teria se manifestado hoje quanto aos embargos de declaração de Eike, portanto, dentro do tempo necessário para conduzir a venda. O administrador judicial, Bernardo Bicalho, determinou que o processo de venda terminaria nesta terça-feira, até às 14h, com a escolha do vencedor – o que não ocorreu.
A venda das debêntures – que são tidas como um dos ativos mais valiosos na massa falida da MMX e cujos recursos serão destinados ao pagamento dos credores e do acordo de cooperação firmado por Eike com a Justiça, no âmbito da Lava Jato – tornou-se um campo de batalha. Esses papéis dão direito a royalties de US$ 2,1 bilhões a partir de 2025, por 30 anos – valor que pode oscilar, já que dependem de receitas da MMX.
Venda privada x leilão
No dia 18 de julho, a Justiça mineira decidiu que a venda dos papéis passaria a acontecer em um processo privado, após o leilão público de agosto não ter sido bem sucedido. Para este leilão, a Juíza estabeleceu R$ 1,25 bilhão como preço mínimo para os papéis.
O banco de investimentos BR Partners havia sido nomeado desde o início do processo de venda, no fim do ano passado, para encontrar um comprador para as debêntures. Mas a possibilidade da venda privada eliminou o interesse para este último leilão, uma vez que as ofertas poderiam ser feitas bem abaixo desse valor.
A venda por meio de processo privado foi bastante contestada por vários interessados nas debêntures. A disputa esquentou na semana passada, com a decisão do administrador judicial de aceitar, no último dia 6, proposta de R$ 360 milhões do BTG Pactual, seguindo a orientação do edital do dia 18 de julho.
Embora a orientação já fosse pública desde julho, a juíza deixou claro nos autos que a venda privada estava em andamento, quando o administrador judicial também comunicou as condições para que outros interessados apresentassem propostas até esta segunda-feira, 12.
A XP e o Banco Modal entraram em seguida com uma proposta de R$ 390 milhões. Na venda direta, o administrador judicial também considerou que não mais seria necessário que a BR Partners participasse do processo.
Os advogados de Eike recorreram das decisões da juíza e do administrador judicial, por meio de embargos de declaração, pedindo à juíza esclarecimentos sobre os prazos do processo de venda direta e sobre o valor mínimo estabelecido.
Posteriormente, eles foram à segunda instância, com um mandado de segurança, o qual foi concedido liminar favorável pelo desembargador Newton Teixeira Carvalho, do TJ-MG, no sábado, suspendendo o processo de venda direta. A decisão foi reiterada ontem por um segundo desembargador do tribunal.
Certa vez um repórter de Belo Horizonte questionou o candidato a Presidente da República, Tancredo Neves sobre a escolha do então senador José Sarney para ocupar a vaga de vice-presidente em sua chapa, uma vez que o candidato representava a mudança dos partidos de centro esquerda e esquerda.
Da Redação
Tancredo Neves olhou por cima dos óculos e disse mais ou menos assim: “meu filho, na política você não pode é perder”.
Dentro desta mesa visão o casal Marcelo de Carvalho Miranda e sua esposa, a deputada federal e candidata à reeleição Dulce Miranda e a senadora Kátia Abreu estão em conversações já bastantes avançadas no sentido de se unirem pela tentativa real de reelegerem Kátia Abreu para o Senado e Dulce Miranda à Câmara dos Deputados.
Caso o ex-governador Marcelo Miranda e candidato a deputado estadual consiga uma votação expressiva, para a Assembleia Legislativa do Tocantins, o que é bem provável tendo em vista a sua popularidade, o candidato contribuirá para uma bancada de no mínimo quatro deputados emedebistas.
Reclamações dos candidatos proporcionais do MDB
Não estão havendo tratamentos de igualdade entre os candidatos do Partido Liberal, Podemos e União Brasil, segundo disse-me o ex-governador Marcelo Miranda, presidente Estadual do MDB. Conforme o candidato, os proporcionais do próprio MDB chegaram no limite de tolerância, mas ele mesmo assegurou que sua palavra sobre o apoio a candidatura do governadoriável Ronaldo Dimas continua inabalável.
O observatório político de O Paralelo 13 não cansa de advertir o nosso leitor que até o dia 02 de outubro serão muitos elefantes, bois, cavalos voando no céu tocantinense. É bom lembrar que vários candidatos a deputados estaduais do MDB já confidenciaram ao Observatório Político de O Paralelo 13 que estão conversando com o Palácio Araguaia. O apoio do casal Miranda pode ser um dos elefantes voadores. Mais um elefante pode voar do ninho emedebista desta vez o destino será o Palácio Araguaia e, desta vez são vários elefantes...
Outros virão...
Cumprindo todos os requisitos previstos na Legislação Eleitoral, o registro de candidatura à reeleição do deputado federal Vicentinho Júnior (PP) foi deferido nesta segunda-feira, 12, pelo Tribunal Regional Eleitoral do Tocantins (TRE).
Com Assessoria
De acordo com a análise foi feita pelo Juiz Auxiliar Rodrigo de Meneses dos Santos “os requisitos legais que credenciam o cidadão a postular uma vaga de Deputado Federal para Eleições Gerais de 2022 foram devidamente cumpridos, em consonância com a Lei nº 9.504/97 e Resolução TSE nº 23.609/2019. Forte no exposto, e acolhendo a manifestação da Procuradoria Regional Eleitoral, DEFIRO o registro de candidatura de VICENTE ALVES DE OLIVEIRA JÚNIOR, postulante ao cargo de Deputado Federal pelo PARTIDO PROGRESSISTAS com o nº 1111 e nome para urna "VICENTINHO JÚNIOR". Com a celeridade que o momento exige, publique-se”.
Vicentinho Júnior pontuou a importância de ter a sua candidatura deferida. “É mais um elemento para que a sociedade possa abraçar e acreditar no nosso projeto, pois é muito comum que alguns candidatos se elejam, mas não assumem por pendências na justiça. Este aval do TRE é mais uma segurança que damos ao eleitor”, concluiu o candidato progressistas.
Kassyo Fernando é um jovem empreendedor, muito popular junto à juventude palmense e atuante no ramo imobiliário de alto padrão, é natural de Goiânia, tem 38 anos de idade e escolheu Palmas para viver e constituir sua família.
Com Assessoria
Foi essa facilidade e competência em fazer amigos e a capacidade de manter essas amizades por anos a fio, que fez com que seus amigos sugerissem uma carreira política calcada na lealdade, na empatia e na capacidade empreendedora de Kassyo Fernando.
Um ponto que marca o posicionamento político sério e honesto de Kassyo Fernando é que ele apoia as reeleições tanto do presidente Jair Bolsonaro quanto do governador Wanderlei Barbosa, ou seja, não está amarrado às negociatas e
imposições da politicagem, o que faz dele quase que um candidato independente, o que já despertou a atenção de lideranças políticas de outros municípios, apesar de sua base eleitoral ser a Capital, Palmas.
Kassyo conta, hoje, com apoio em Colmeia, Bernardo Sayão, Goianorte, Pequizeiro, Araguacema, Colinas, Miracema, Miranorte, Paraíso, Porto Nacional, Santa Fé do Araguaia, Muricilândia, Aragominas, Gurupi, Araguaína e Xambioá, dentre outros.
MUDANÇA DE VERDADE
As pesquisas de intenção de votos e o próprio clima político na Capital demonstram que os eleitores palmenses, em sua maioria absoluta, quer mudanças reais na forma de fazer política dos seus representantes. Esse desejo não é exclusivo de Palmas, e ocorre nos quatro cantos do Tocantins. E Kassyo pode ser o grande propulsor dessa mudança.
Kassyo Fernando e Luciano Hang, dono da rede de lojas Havan
Há mais de 20 anos em Palmas, já foi líder estudantil, presidente de núcleo universitário, e conhece, como poucos as ruas, avenidas, os gargalos e as demandas da Capital, pois começou “por baixo” e fez sua carreira empreendedora decolar aprendendo a dialogar com todas as camadas sociais e a dirimir, como podia as demandas que lhe eram apresentadas.
Comprometido com os valores familiares e religiosos, Kassyo sabe que a principal dificuldade das famílias mais carentes é a questão da moradia, que está diretamente ligada à qualidade de vida e se isso é um problema em Palmas, imaginem nos municípios do interior. Por isso, sua prioridade como deputado estadual será legislar em benefício dessas famílias, de todo o Estado, que ainda não têm uma moradia própria, incentivando os programas habitacionais já existentes e resgatando boas ideias que ficaram engavetadas nos gabinetes dos poderosos.
JUVENTUDE
Outra prioridade de Kassyo Fernando será o apoio à juventude tocantinense, legislando em favor de mais creches e escolas de tempo integral, vagas de estágio remunerado nas empresas e repartições públicas estaduais, bolsas estudantis e incentivos para que os jovens formandos no ensino superior exerçam suas atividades no Tocantins, colocando em prática seu aprendizado em benefício do povo tocantinense.
Como futuro deputado estadual, Kassyo Fernando quer ser um guerreiro do povo tocantinense em favor da educação e da moradia, onde buscará a abertura de cinco mil bolsas de estudo nas faculdades e universidades públicas e privadas que operam no Tocantins, em troca da prestação de serviços dos beneficiados, em suas áreas de estudos, criando um círculo virtuoso que trará ganhos à toda a população.
Kassyo Fernando entende que “todo poder emana do povo. Ao ser eleito pelo voto popular, o deputado assume mandato para os trabalhos legislativos, mas deve priorizar o atendimento pessoal aos eleitores, encaminhando seus pedidos a órgãos governamentais ou apresentando em Plenário assuntos de interesse do segmento social ou da região que o elegeu. Um deputado, também, deve ouvir a opinião de grupos organizados que reivindicam a colocação de temas específicos em pauta. Para isso, quer receber em seu gabinete trabalhadores, dirigentes sindicais, lideranças de várias comunidades e entidades representativas”, enfatiza.
“Serei também minucioso na fiscalização contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial do Estado. No exercício do mandato, prezo pelo livre acesso às repartições públicas, para poder fazer diligências pessoalmente nos órgãos de administração direta ou indireta”, finaliza.
Kassyo é jovem, bem-sucedido, mas sua personalidade forte não lhe permita, jamais, se afastar das causas do seu povo, dos seus amigos e dos seus eleitores.
Você já deve ter ouvido muitos candidatos a deputado estadual e suas propostas, mas em nenhum deles se vê tanta vontade de trabalhar e tanta assertividade em suas colocações.
Kassyo Fernando é uma ótima opção para o parlamento estadual tocantinense!
Após ter denunciado na rede social o golpe sofrido de R$ 600,00 do candidato ao Senado, Carlos Amastha, por ter servido chambari na cerimônia de transmissão do cargo de prefeito à época para atual gestora, e ter tido o vídeo retirado do ar por decisão judicial, o vendedor de Chambari Sebastião dos Reis, conhecido como Tião do Chambari, diz que agora está preocupado e temendo que a dívida não seja paga.
Da Redação
“Eu me senti constrangido porque o Amastha teve coragem de pagar um advogado caro, levar uma situação desta para Justiça e não teve dinheiro para me pagar. Eu que trabalho 24h por dia, vendo para um milionário e não recebo. É muita decepção para um homem trabalhador”, lamentou seu Tião. O vendedor de Chambari disse que entende a decisão da Justiça, mas teme que com a retirada do vídeo da rede social, o candidato Amastha não sinta mais pressionado a pagar a dívida.
Prestes a completar 10 anos de atividade, a ser comemorado neste sábado, 17, seu Tião do Chambari, infelizmente, vai comemorar o aniversário de uma década de trabalho com este golpe amargo no cardápio. Há quatro anos, seu Tião luta para receber os R$ 600,00 de Carlos Amastha, por ter servido 50 pratos de chambari na solenidade de transmissão do cargo em abril de 2018.
O caso foi denunciado pelo próprio Tião do Chambari na rede social do candidato a deputado federal Sargento Aragão, mas, a pedido do candidato Amastha, em menos de 24h, a denúncia foi retirada da rede por decisão da Justiça.
Seu Tião disse que ainda aguarda com expectativa que o candidato Amastha venha acertar sua conta já que em abril deste ano o fato completou quatro anos. “Me senti traído né por um homem que se diz administrador de uma capital. Eu como trabalhador não tenho coragem de dizer para uma pessoa que eu devo e não vou pagar”, acrescentou.
O chambari do Seu Tião é um dos mais famosos e tradicionais da capital. Instalado nas margens da NS-10, na 606 sul, na capital, seu Tião, junto com a esposa, prepara diariamente o chambari e a buchada que são revendidos em seu trailer embaixo de um pé de manga. “O prejuízo pesou porque na época para vender 50 pratos, eu tive que trabalhar o dia inteiro, além de pagar o frete da carrocinha que foi R$ 120,00. Achei que ia valer o trabalho, tive foi prejuízo.”, queixou-se.