PORTO NACIONAL
I – SUCESSÃO MUNICIPAL
Cresce a popularidade do vice-prefeito Ronivon Maciel na corrida sucessória de Porto Nacional.
Com um ótimo relacionamento com a população e com lideranças comunitárias dos bairros e distritos, além de um trabalho reconhecido na área social, voltado para a terceira idade, Ronivon já aparece como pré-candidato natural, independente do partido pelo qual venha a se candidatar.
Ligado aos senadores Kátia e Irajá Abreu – presidentes estaduais do PDT e do PSD, respectivamente –, Ronivon é bem quisto pelos formadores de opinião e tem grau zero de rejeição entre os eleitores. Caso venha candidato, terá garantido fundo partidário e horário gratuito de Rádio e TV, podendo, ainda, turbinar sua candidatura trazendo para seu palanque deputados estaduais e federais.
II – IGEPREV
Os segurados do IGEPREV em Porto Nacional ficam a ver navios na hora de procurar atendimento médico. Isso porque 99,99% dos profissionais da saúde, no município, não atendem pelo convênio, assim como ocorre em outras oito cidades circunvizinhas.
Até o ano passado, a cidade tinha um escritório de representação do IGEPREV que, com o novo governo, acabou sendo fechado.
Caso precisem de atendimento, os portuenses e os cidadãos das cidades circunvizinhas têm que se deslocar, por conta própria até Palmas.
III – PONTE I
Os membros do governo de Mauro Carlesse e vários deputados da Região Central do Estado, confirmaram, em conversa com companheiros e correligionários que, em no máximo 15 a 20 dias, o canteiro de obras da nova ponte sobre o Rio Tocantins será montado.
O custeio virá dos 78 milhões que o governo do Estado tem em caixa para a obra. Ainda segundo esses membros do governo, Mauro Carlesse deve vir à cidade para fazer o anúncio oficial do início da obra.
Esse é o principal burburinho nas esquinas, escolas, e igrejas da cidade, todos esperando por boas notícias.
IV - PONTE II
Já os membros da oposição não se cansam de alfinetar o governo em relação à obra da nova ponte, afirmando categoricamente que são “fake News”.
Eles justificam dizendo que o Ministério Público bloqueou o prosseguimento do contrato com a Rivoli, empresa ganhadora da primeira licitação, que está enrolada com a Justiça.
Como não foi feita nova licitação e não pode ser feito via “pregão”, não haveria a possibilidade do início da obra.
O Ministério Público está de olho, atento ao desenrolar dessa “novela”.
PONTE III
Independente desse imbróglio, o que importa é que a população de Porto Nacional – e de todo o Tocantins – quer é ver a nova ponte de pé e torce por quem está se esforçando para fazer esse sonho virar realidade, com a proteção e as bênção do nosso Santo Padre Luso!
BRASIL
EM RECUPERAÇÃO
O médico Antônio Luiz de Vasconcellos Macedo, cirurgião-chefe que realizou neste domingo (8) a operação de correção de hérnia incisional no presidente da República, disse que Jair Bolsonaro deverá receber alta médica em torno de cinco ou seis dias. De acordo com ele, após isso, o presidente deverá estar apto a viajar em sete a dez dias, a partir deste domingo.
“A cirurgia transcorreu muito tranquila, não houve nenhuma sutura intestinal, não houve sangramento, a gente imagina que após a alta, se tivermos a alta em cinco dias, ele deve viajar em sete dias, mais tardar em 10 dias”, disse o cirurgião em entrevista coletiva no início da tarde de hoje no hospital Vila Nova Star, na capital paulista, onde ocorreu o procedimento.
Segundo o primeiro boletim médico divulgado hoje após a cirurgia, Bolsonaro apresenta quadro clínico estável. A correção de hérnia incisional foi feita com a técnica de herniorrafia incisional com implantação de tela, e foi bem-sucedida. Teve início às 7h35 e foi concluída às 12h40.
EM REFORMA
Depois de mais de dois anos de articulações, a reforma da Previdência, finalmente foi analisada e aprovada pelo plenário da Câmara dos Deputados e ganha fôlego no Senado, onde, com um número menor de parlamentares (81 contra 513 na Câmara), a expectativa é de um trâmite mais rápido.
O texto aprovado pelos deputados passou pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado e uma votação, na próxima semana, tem o apoio do presidente da Casa, Davi Alcolumbre. Ele espera firmar os acordos necessários com as lideranças partidárias e de bancadas para acelerar os prazos.
Pelo regimento, o texto precisa passar por cinco sessões de discussão no plenário antes de ser votada em primeiro turno. Mas um acordo entre líderes da base, do centro e da oposição poderia reduzir esse prazo.
“Estamos em processo de diálogo. Eu falei, desde a primeira vez que me perguntaram, que eu ia tentar construir um acordo, falar com os líderes. Então estou tentando convencê-los a votar na semana que vem”, disse Alcolumbre na última quinta-feira (5).
O acordo de líderes a ser tentado por Alcolumbre precisa ter a anuência também da oposição. E, segundo o líder da oposição no Senado, Randolfe Rodrigues (REDE-AP), o acordo para abreviar a votação não será fechado.
MEGA SEGUNDA
A Mega-Sena, que está acumulada pela nona vez consecutiva, sorteia nesta segunda-feira (9) prêmio estimado em R$ 80 milhões.
As seis dezenas serão sorteadas a partir das 20h (horário de Brasília) no Espaço Loterias Caixas, localizado no Terminal Rodoviário do Tietê, na cidade de São Paulo.
As apostas podem ser feitas até as 19h (horário de Brasília) desta segunda-feira, em qualquer casa lotérica credenciada pela Caixa em todo o país. O bilhete simples, com seis dezenas, custa R$ 3,50.
Texto precisa passar por cinco sessões de discussão no plenário antes de ser votado em primeiro turno
Com Jornal do Brasil
Depois de mais de dois anos de articulações, a reforma da Previdência, finalmente foi analisada e aprovada pelo plenário da Câmara dos Deputados e ganha fôlego no Senado, onde, com um número menor de parlamentares (81 contra 513 na Câmara), a expectativa é de um trâmite mais rápido.
O texto aprovado pelos deputados passou pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado e uma votação, na próxima semana, tem o apoio do presidente da Casa, Davi Alcolumbre. Ele espera firmar os acordos necessários com as lideranças partidárias e de bancadas para acelerar os prazos.
Pelo regimento, o texto precisa passar por cinco sessões de discussão no plenário antes de ser votada em primeiro turno. Mas um acordo entre líderes da base, do centro e da oposição poderia reduzir esse prazo.
“Estamos em processo de diálogo. Eu falei, desde a primeira vez que me perguntaram, que eu ia tentar construir um acordo, falar com os líderes. Então estou tentando convencê-los a votar na semana que vem”, disse Alcolumbre na última quinta-feira (5).
O acordo de líderes a ser tentado por Alcolumbre precisa ter a anuência também da oposição. E, segundo o líder da oposição no Senado, Randolfe Rodrigues (REDE-AP), o acordo para abreviar a votação não será fechado.
“Não aceitamos atalhos em um tema tão sensível aos direitos do povo, em retirar direitos do povo. Não tem acordo com os líderes da oposição para abreviar ritos de procedimentos. Para nós, a proposta de emenda constitucional vai ser votada no tempo que tiver que ser votada, cumprindo todos os prazos regimentais”, disse Randolfe.
Caso o acordo não seja possível, o prazo de cinco sessões de discussão antes da votação deverá ser cumprido. Em todo caso, a votação em segundo turno está marcada para 10 de outubro. O presidente do Senado está otimista quanto à aprovação no próximo mês. “Nosso prazo é ainda o que estabelecemos no acordo, que é de votar em 10 de outubro a PEC número 6 e marcarmos uma sessão para promulgarmos”, disse Alcolumbre.
Para esta terça-feira (10), está marcada uma sessão temática para discutir a Previdência. A sessão será realizada no plenário da Casa do Senado e está prevista a participação secretário especial de Previdência, Rogério Marinho, e do ex-ministro da Previdência Social, Ricardo Berzoini.
PEC Paralela
Durante votação do relatório da reforma, produzido por Tasso Jereissati (PSDB-CE), foram votadas oito sugestões de emendas, apenas uma foi aprovada. A emenda de autoria do senador Eduardo Braga (MDB-AM) estipula que pensionistas não podem receber valor inferior a um salário-mínimo.
As demais emendas foram rejeitadas. Elas previam queda de receita para a União, conforme argumentou o líder do governo no Senado, Fernando Bezerra (MDB-PE). No intuito de atender demandas consideradas meritórias, Jereissati propôs a criação de uma nova proposta de emenda à Constituição, uma espécie de emenda paralela, que traz pontos não incluídos na PEC original. A ideia é, principalmente, não fazer mudanças que obrigassem a proposta original a voltar para a Câmara
O carro-chefe da PEC paralela é a possibilidade de incluir servidores estaduais e municipais na reforma da previdência. Mas ela também traz outras questões, como o fim das renúncias fiscais para entidades filantrópicas e regras mais brandas de aposentadoria para policiais, bombeiros, agentes prisionais, guardas municipais e outras carreiras ligadas à segurança pública.
Rito
A PEC paralela já existe formalmente e tem número 133/2019, mas precisa ser lida em plenário por Alcolumbre. Em seguida, ela retorna à CCJ, onde foi criada, e ganhará um relator. Jereissati, por estar inteirado de seu teor, fará a relatoria. A partir daí, ele poderá convocar audiências públicas, além de conversar com setores da sociedade.
O senador tucano adiantou que aguardará uma semana pelas sugestões de emendas e também para ouvir e debater com a sociedade em audiências públicas. Em seguida, apresentará seu relatório à presidente da comissão, Simone Tebet (MDB-MS). Após a leitura do parecer, é concedida vista coletiva de, ao menos, por cinco dias úteis. Em seguida, o relatório é votado na comissão.
Independentemente do relatório ser aprovado ou não na CCJ, ele irá para votação no plenário. Nesse caso, o veredito da comissão é apenas um balizador para o plenário. No plenário, a PEC precisa ser aprovada em dois turnos por 3/5 do total de senadores.
A proposta precisa de, pelo menos, 49 votos. Aprovada em dois turnos, ela segue para a Câmara dos Deputados. Lá, também passará pela CCJ da casa – e, nesse caso, a aprovação do relatório é necessária para assegurar o prosseguimento da proposta – e por uma comissão especial antes de ir para votação em plenário.
A cirurgia para correção de hérnia incisional foi bem sucedida
Da Agência Brasil São Paulo
O médico Antônio Luiz de Vasconcellos Macedo, cirurgião-chefe que realizou hoje (8) a operação de correção de hérnia incisional no presidente da República, disse que Jair Bolsonaro deverá receber alta médica em torno de cinco ou seis dias. De acordo com ele, após isso, o presidente deverá estar apto a viajar em sete a dez dias, a partir deste domingo.
“A cirurgia transcorreu muito tranquila, não houve nenhuma sutura intestinal, não houve sangramento, a gente imagina que após a alta, se tivermos a alta em cinco dias, ele deve viajar em sete dias, mais tardar em 10 dias”, disse o cirurgião em entrevista coletiva no início da tarde de hoje no hospital Vila Nova Star, na capital paulista, onde ocorreu o procedimento.
Segundo o primeiro boletim médico divulgado hoje após a cirurgia, Bolsonaro apresenta quadro clínico estável. A correção de hérnia incisional foi feita com a técnica de herniorrafia incisional com implantação de tela, e foi bem-sucedida. Teve início às 7h35 e foi concluída às 12h40.
O cirurgião ressalvou que a operação demorou mais do que o previsto em razão de o intestino no presidente da República estar fortemente aderido na parede abdominal. “Normalmente uma hérnia não demora tudo isso que demorou. Mas aí a gente não contava que tinha aderido tudo de novo em relação a cirurgia de 28 de janeiro. Isso teve de ser feito com muito cuidado, você não pode machucar o intestino em hipótese nenhuma. Teria sido melhor se [a cirurgia] fosse com duas horas, teria sido mais fácil", disse.
O médico apontou ainda que a hérnia desenvolvida por Bolsonaro decorreu do ferimento da facada e das cirurgias posteriores. “Houve uma lesão grave da parede abdominal que ficou muito fraca. Além disso, durante a facada ele desenvolveu uma peritonite, no dia 12 de setembro do ano passado ele foi operado já aqui em São Paulo dessa peritonite. Isso infectou muito a parede, deixou a parede muito enfraquecida, o que necessitou [agora] da correção dessa hérnia”.
Segundo o médico, há uma pequena chance, de aproximadamente 6%, de haver uma recidiva da hérnia, ou seja, o problema voltar a ocorrer no mesmo local. O cirurgião, no entanto, diz que encontrou tecidos em boa condição e que a probabilidade de isso ocorrer é muito pequena.
“O tecido que nós conseguimos unir e reforçar é um tecido mais musculoso, mais forte, mais nutrido, então é difícil de se imaginar que vai haver recidiva. Ele [Bolsonaro] está do ponto de vista clínico, do ponto de vista geral, muito bem, não tem sinais de cansaço, de esgotamento de nada”, disse.
VEJA teve acesso a documento do Ministério da Economia que prevê criação de imposto de 0,67% sobre pagamentos e movimentações financeiras
Por Victor Irajá - da revista Veja
A reforma tributária em estudo pelo governo Bolsonaro envolve a criação de uma velha (e não muito querida) conhecida da população brasileira: a cobrança sobre pagamentos, uma reedição da extinta CPMF. VEJA teve acesso a um documento do Ministério da Economia que detalha as alíquotas que o governo deve apresentar como alternativa ao fim de seis impostos federais. De acordo com os planos do secretário da Receita Federal, Marcos Cintra, a Contribuição sobre Pagamentos (CP) seria instituída em até seis meses depois de uma possível aprovação do texto, com uma alíquota de 0,19% para, gradativamente, chegar a um tributo de 0,67% ao fim de dois anos para compensar a extinção dos encargos sobre a folha de pagamento de empregados. Leia aqui a reportagem completa em VEJA desta semana.
Entusiasta do imposto sobre pagamentos há anos, Cintra bate de frente com o Congresso Nacional, que rechaça a instituição de um imposto tão impopular. Uma outra proposta de reforma tributária, de autoria do deputado Baleia Rossi (MDB-SP), tramita em estágio avançado na Câmara e tem aceitação maior entre os congressistas. A proposta de Rossi, vale dizer, não envolve a instituição de um imposto sobre pagamentos e, além de mirar nos impostos federais, como faz o governo, ataca também impostos estadual e municipal ─ o ICMS e o ISS.
Quarta cirurgia após facada visa corrigir uma hérnia incisional; operação deve ser realizada neste domingo
Com Agência O Globo
O presidente Jair Bolsonaro chegou ao Hospital Vila Nova Star, em São Paulo, às 20 horas deste sábado (07) para uma nova cirurgia, a quarta em razão da facada que levou há um ano em Juiz de Fora. A operação deve ser realizada neste domingo, às 7h.
A primeira-dama, Michele Bolsonaro, e o filho do meio do presidente, Carlos, chegaram junto da comitiva e devem passar a noite no hospital. Eduardo e Flávio também estão em São Paulo, mas não foram diretamente ao hospital.
O Vila Nova Star é uma unidade de luxo da Rede D'Or, inaugurada recentemente no bairro Vila Nova Conceição, onde passaram a atuar os médicos do presedente, o cirurgião Antonio Luiz de Macedo e o cardiologista Leandro Echenique, que anteriormente integravam a equipe do Hospital Israelita Albert Einstein. Um andar inteiro foi reservado para a comitiva do presidente.
O novo procedimento, que servirá para corrigir uma hérnia incisional, é de média complexidade e baixo risco ao paciente, segundo especialistas. No caso da hérnia incisional, o problema é causado pelo enfraquecimento muscular da região que foi operada. Quanto mais cirurgias na mesma área, maior é a chance de surgimento dessa condição.
Mais cedo, após o desfile do 7 de setembro em Brasília, Bolsonaro afirmou que confia no sucesso da operação . "Há dois dias eu estou observando fielmente (as recomendações) que os médicos passaram pra mim. Se Deus quiser, correrá tudo bem", declarou.
Jair Bolsonaro permanece em São Paulo pelo menos até quinta-feira (12). Ele disse esperar voltar antes para Brasília, mas acha difícil que isso aconteça. Quem assume interinamente a presidência da República durante a sua ausência é o vice-presidente, o general Hamilton Mourão.