O juiz federal Marcelo Bretas expediu seis mandados de prisão e 11 de busca e apreensão. Esquema entre empresários e agentes públicos consistia em direcionar contratos, segundo a PF

 

São cumpridos 6 mandados de prisão e 11 de busca e apreensão no Rio, SP, DF e GO. Grupo é suspeito de fazer conluio em contratações dirigidas

 

Do R7

 

A Polícia Federal deflagrou, na manhã desta quinta-feira (6), a operação Dardanários para desarticular um esquema que envolvia empresários e agentes públicos com a finalidade de realizar contratações dirigidas, especialmente na área da saúde.

 

A força tarefa da Lava Jato iniciou esta ação para barrar desvios na saúde no Rio de Janeiro e em São Paulo, envolvendo órgãos federais.

 

O juiz federal Marcelo Bretas expediu seis mandados de prisão e 11 de busca e apreensão nas cidades de Petrópolis (RJ), São Paulo e São José do Rio Preto (SP), Goiânia (GO) e Brasília (DF). Os mandados judicias foram expedidos pela 7ª Vara Federal Criminal do Rio de Janeiro.

 

No Rio, as equipes saíram da Superintendência da PF, na Praça Mauá, no fim da madrugada.

 

A ação é um desdobramento das investigações realizadas no âmbito das operações Fatura Exposta, Calicute e SOS, deflagradas pela Delegacia de Repressão a Corrupção e Crimes Financeiros da PF no Rio de Janeiro, em conjunto com o Ministério Público Federal.

 

Os presos vão responder pelos crimes de corrupção, peculato, lavagem de dinheiro e organização criminosa e serão encaminhados ao sistema prisional, onde ficarão à disposição da justiça.

 

O nome da operação faz referência aos agentes de “negócios”, atravessadores que intermediavam as contratações dirigidas.

 

 

Posted On Quinta, 06 Agosto 2020 07:53 Escrito por

O anúncio foi feito durante transmissão pelas redes sociais. Ao lado dele estavam os deputados federais Marco Bertaiolli (PSD-SP) e Gutinho Ribeiro (Solidariedade-SE), além do senador Jorginho Mello (PL-SC), que relatou a matéria no Senado (com vídeo)

 

Por Agência Brasil

 

O presidente Jair Bolsonaro sancionou nesta quarta-feira, 5, o Projeto de Lei Complementar (PLP) 9/2020, que autoriza a extinção de créditos tributários devidos pelas micro e pequenas empresas integrantes do Simples Nacional.

 

O anúncio foi feito durante transmissão pelas redes sociais. Ao lado dele estavam os deputados federais Marco Bertaiolli (PSD-SP) e Gutinho Ribeiro (Solidariedade-SE), além do senador Jorginho Mello (PL-SC), que relatou a matéria no Senado.

 

Segundo o presidente, a medida visa garantir a preservação de empregos durante a pandemia do novo coronavírus. O projeto havia sido aprovado em julho e aguardava sanção presidencial.

 

 

“Estamos fechando basicamente o leque para manutenção de empregos no Brasil”, disse Bolsonaro durante a live. O senador Jorginho Mello disse que o projeto vai garantir a sobrevivência dos pequenos negócios. “Isso vai de encontro a tudo aquilo que o micro e pequeno empresário sempre sonhou.”

 

Em nota, a Secretaria-Geral da Presidência da República afirma que “a iniciativa tem o objetivo de autorizar a extinção de créditos tributários devidos pelas microempresas (MEs) e Empresas de Pequeno Porte (EPPs), que participam do Simples Nacional, por meio de transação resolutiva de litígio. Com isso, os créditos da Fazenda Pública, em fase de contencioso administrativo ou judicial ou inscritos em dívida ativa poderão ser extintos mediante transação.”

 

O projeto facilita a renegociação de dívidas dessas empresas com a União nos termos da Lei do Contribuinte Legal (Lei 13.988, de 2020). A lei, sancionada em abril deste ano, permite ao governo fazer negociações chamadas de transações resolutivas de litígios quanto a dívidas com a União, seja em fase administrativa, judicial ou em fase de créditos inscritos em dívida ativa

 

O PLP prevê também a prorrogação do prazo para enquadramento no Simples Nacional para as micro e pequenas empresas. Essa prorrogação ainda será regulamentada pelo Comitê Gestor do Simples Nacional.

 

Dívidas com a União

O presidente Jair Bolsonaro assinou em outubro de 2019 a Medida Provisória (MP) do Contribuinte Legal, que visa a regularização e resolução de conflitos fiscais entre a administração federal e os contribuintes devedores da União.

 

Na ocasião, Bolsonaro afirmou que, além de “dar uma segunda chance a quem não deu certo no passado e tem uma dívida grande” e tornando o ambiente de negócios mais leve e mais empreendedor no país.

 

Posted On Quinta, 06 Agosto 2020 05:05 Escrito por

A Executiva do MDB palmense, sob a presidência do deputado estadual Valdemar Jr. realizou, nesta segunda-feira (3) a reunião que estava programada com os pré-candidatos a vereador, com a presença do ex-governador Marcelo Miranda, da deputada federal Dulce Miranda, do ex-senador Derval de Paiva, do ex-deputado federal Freire Jr., e do ex-senador Jacques Silva.

 

Por Edson Rodrigues

 

A esperada presença do ex-prefeito Raul Filho não aconteceu, pois o político testou positivo para Covid-19, mas enviou um áudio, em que revelou estar aguardando apenas o julgamento definitivo sobre sua situação eleitoral para assumir a pré-candidatura a prefeito da Capital pela legenda.

 

Vários dos presentes fizeram uso da palavra, inclusive o ex-governador Marcelo Miranda, presidente afastado do Diretório Estadual, cujo cargo está ocupado interinamente pelo deputado estadual Nilton Franco.  Em suas palavras, Marcelo reafirmou seu apoio à candidatura de Raul Filho e anunciou seu retorno ao comando do Diretório Estadual, prometendo fazer um giro pelo Estado, levando apoio e solidariedade aos pré-candidatos a prefeito e a vereador e aos companheiros do partido. Marcelo só não definiu uma data para a volta ao comando do MDB estadual.

 

EDUARDO GOMES NÃO COMPARECE

Conforme havia avisado antes, o senador Eduardo Gomes, o nome de maior projeção nacional do MDB – e do Tocantins – na política, não compareceu à reunião que discutiu as pré-candidaturas de Raul Filho e dos postulantes a vereador.  Gomes manteve sua palavra de concentrar esforços no combate à Covid-19 no Tocantins e no Brasil, e que só irá começar a discutir a sucessão municipal em todos os municípios tocantinenses, quando a situação da pandemia estiver mais controlada.

 

SITUAÇÃO COMPLICADA PARA OS PRÉ-CANDIDATOS A VEREADOR

Diz o ditado que o tempo é inimigo de quem tem pressa.  Os pré-candidatos a vereador pelo MDB, por enquanto, estão abordando os eleitores sem saber para quem pedir o voto para prefeito em sua chapa e, simplesmente, não dá para tentar explicar que o pré-candidato a prefeito que ele tem para “oferecer” está “esperando resolver problemas com a Justiça Eleitoral”, principalmente como é o caso de Raul Filho, que tem uma lista de processos pendentes, uma condenação em colegiado que, por enquanto impediria a sua candidatura, outra que pode lhe render alguns anos de cadeia – apesar de ser em primeira instância e poder ser contestada via recurso, para resposta em liberdade.

 

Uma fonte interna do MDB, com quem tomamos um café da manhã nesta segunda-feira, nos garantiu que “Raul já tem um parecer favorável no processo em que foi condenado por colegiado pela Suprema Corte, em Brasília e, até o próximo dia 15, a defesa entrará em pauta para ser julgada”.

 

O problema é que, até a resolução desses “probleminhas” os pré-candidatos a vereador ficam sem muito argumento e trabalhando apenas para si, mas vai chegar o momento em que terão que defender as suas candidaturas e a de um candidato a prefeito cheio de condenações, resolvidas ou não, em um momento em que, quanto mais ficha-suja for o político, maior a rejeição que ele, e quem estiver o defendendo, vão enfrentar.

 

Caberá aos eleitores palmenses a difícil missão de julgar não só o vereador que lhe pede o voto, mas o candidato que esse vereador apoia, como duas coisas diferentes.

 

Não vai ser fácil!

Posted On Terça, 04 Agosto 2020 05:19 Escrito por

Projeto de Lei da Câmara Municipal de Palmas criava 230 cargos com salários de até oito mil reais

 

Por Edson Rodrigues

 

Na política, os sábios sempre evitam abaixar demais a cabeça para não serem considerados como “vassalos” ou subalternos.  Ao que parece, essa tática foi utilizada pelos vereadores que fazem parte base de poio da prefeita de Palmas, Cinthia Ribeiro, que na última quinta-feira tiveram vetado um Projeto de Lei que criava 230 novos cargos na Casa de Leis, com salários que chegavam a R$ 8.000,00.

 

Considerado pelos críticos e pela população um verdadeiro “trem da alegria”, o PL dos vereadores foi aprovado por eles no apagar das luzes, antes do recesso de meio de ano.  Cinthia, ciente do impacto negativo – político e econômico – que a Lei traria ao município, o vetou, na íntegra.

 

Caso fosse sancionado pelo Executivo, o PL tiraria o município de Palmas do equilíbrio financeiro que se encontra, superando os requisitos para o enquadramento à Lei de Responsabilidade Fiscal, impedindo a Capital de receber repasses do governo federal em plena Pandemia.

 

A questão é que a assertividade do veto ao “trem da alegria” na Câmara, traz, junto, um clima de tensão entre a prefeita e sua base de apoio, que considerou o veto um desprestígio da prefeita que pode colocar em risco a governabilidade da Capital.

 

Ao vetar o PL, Cinthia estava totalmente ciente da possibilidade de atos de “rebeldia” por parte de alguns vereadores, mas optou pelo veto, mostrando sabedoria ante a inconstitucionalidade da Lei, proposta às vésperas de um período eleitoral.

 

“DERRUBAR O VETO”

Vereadores de Palmas 

 

Mas, os nobres vereadores ainda têm a possibilidade de derrubar o veto da prefeita, enfiando a Lei goela abaixo do Executivo Municipal e colocando em risco o relacionamento entre os Poderes e o status legal de Palmas em relação à Lei de Responsabilidade Fical.

 

Ao mesmo tempo, se derrubarem o veto, os vereadores podem ficar em maus lençóis, pois não terão verba suficiente para honrar om o pagamento dos novos contratados, uma vez que não há dotação orçamentária para tal.

 

Está instalado, portanto, um imbróglio político entre a Cinthia Ribeira e a Câmara municipal de Palmas, incluindo, temerariamente, toda a sua base de apoio na Casa de Leis, que pode modificar todo o cenário sucessório na Capital, transformando candidaturas com forte potencial, em candidaturas comuns e encorpando outras candidaturas, criando uma competitividade antes improvável nas eleições de 15 de novembro.

 

Um caso clássico de oportunismo político versus responsabilidade e compromisso, que pode, no fim, beneficiar quem prefere o erro ao equilíbrio.

Que comecem os jogos!!!

 

 

Posted On Segunda, 03 Agosto 2020 05:12 Escrito por

O veterinário Neto Castro, assim que se formou, decidiu por residir no município de Natividade, local onde há mais de 20 anos, com sua profissão tem assistido os produtores rurais da cidade.

 

Por Edson Rodrigues

 

Filho da professora Maria do Bonfim Pereira Nunes Castro, carinhosamente chamada de Professora Bomfim,  e do saudoso Antônio Comprido, uma família tradicional de Porto Nacional, formada por homens e mulheres que prestaram grandes serviços políticos e sociais à comunidade portuense, tendo seu pai sido prefeito de Porto Nacional e sua irmã, ex-presidente do CREA, foi vereadora, também em Porto e seu tio, Fenelon Barbosa, ex-prefeito de Palmas.

 

Atualmente, um de seus primos, Leo Barbosa, é o deputado estadual mais bem votado da atual legislatura, outro primo Marilon Barbosa, é o atual presidente da Câmara Municipal de Palmas e Wanderley Barbosa, também primo, é o atual vice-governador. Ou seja, é uma família que tem a política no sangue.

 

CHAMAMENTO

A pré-candidatura de Neto Castro a prefeito de Natividade nasce, na verdade, de um chamamento da juventude, do empresariado e dos profissionais liberais, que decidiram por um nome novo, sem amarras políticas e que tem demonstrado capacidade, preparo e comprometimento para dar um novo rumo à administração da cidade, que nos últimos anos tem sofrido com gestões fracas e despreparadas para a importância do cargo, com resultados desastrosos.

Foi por esse motivo que Neto Castro vem recebendo conselhos e apoio do seu compadre, Wanderley Barbosa, dos deputados estaduais Leo Barbosa e Cleiton Aguiar, este último, recentemente eleito vice-presidente da assembleia Legislativa.

 

RESPALDO

Com todo esse respaldo político, caso eleito, Neto Castro terá condições de realizar uma administração de parcerias com o governo do Estado, pois seus apoiadores com cargos políticos têm todas as condições de conduzi-lo à melhor forma de praticar política, com transparência, retidão, compromisso com o povo e diálogo com o governo do Estado, com muito mais facilidade e desenvoltura que os demais candidatos nativitanos.

 

Resta, agora, aos eleitores, ter a consciência da melhor escolha e de pesar as vidas pregressas dos adversários de Neto Castro, para ter a certeza de que seu nome se destaca entre os demais postulantes, com qualidades, acessos e trânsito político que nenhum deles pode contemplar.

 

Com a palavra, o eleitor!

 

Posted On Sexta, 31 Julho 2020 06:31 Escrito por
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