Da Ascom PTB

 

O Presidente do PTB de Palmas, Ricardo Abalém, convidou essa semana a Coronel Rosa Inês, militar da reserva, para assumir a presidência do PTB Mulher da capital. Uma das alas mais importantes do partido a nível nacional, o PTB Mulher terá em Palmas a missão de organizar as filiadas e simpatizantes da sigla para auxiliar seus candidatos na campanha desse ano. O PTB tem 14 candidatos a vereador na capital, sendo 5 candidatas mulheres e indicou o candidato a vice-prefeito Joseph Madeira para integrar a chapa majoritária que traz o deputado federal Eli Borges (Solidariedade) como candidato a prefeito.

 

A Coronel Rosa Inês é militar da reserva com 30 anos de experiência e dedicação à corporação. Chegou ao Tocantins no ano de sua instalação, 1989. Pioneira no serviço militar do Estado, Rosa Inês agora inicia uma nova missão de fomentar a participação das mulheres na política da capital.

 

“Optei pelo Tocantins por acreditar. E aceitei o convite do PTB também por acreditar. Acreditar que podemos fazer política de forma séria e o primeiro passo é estar ao lado de pessoas sérias. Agradeço o convite do presidente Ricardo Abalém e também ao nosso líder estadual, deputado Antônio Andrade.

 

 O PTB Mulher estará pronto para essa caminhada junto com nossos vereadores e vereadoras pela eleição de Eli Borges e Joseph Madeira”, destacou a nova presidente da ala feminina petebista. 

 

Segundo o presidente municipal, a estruturação das alas da mulher e da juventude do partido são essenciais para dar suporte aos candidatos e estruturar a política interna do partido.

 

“A participação da mulher é fundamental para o desenvolvimento de qualquer projeto. Em Palmas, fomos além de atender a proporcionalidade de gêneros e definimos um grupo de candidatos e candidatas a vereador de muita qualidade. Temos uma campanha iniciando e acredito que o PTB Mulher, agora sob o comando da Coronel Rosa Inês, irá contribuir significativamente para a vitória do prefeito Eli Borges e do nosso vice Joseph Madeira”, finalizou Abalém.

 

Posted On Quinta, 01 Outubro 2020 06:14 Escrito por

Antes, presidente da Câmara acusou ministro de interditar debate sobre reforma tributária

 

Com Agência O Globo

O ministro da Economia, Paulo Guedes, disse nesta quarta-feira que há boatos de que o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ) fez um acordo com a esquerda para não pautar as privatizações, em respostas às críticas do deputado sobre o andamento da reforma tributária.

 

"Não há razão para parar as privatizações. Há boatos de que haveria acordo do presidente da Câmara com a esquerda para não pautar as privatizações. Nós precisamos retomar as privatizações, temos que seguir com as reformas, temos que pautar todas essa transformação que queremos fazer".

 

Depois do anúncio de que não há acordo para a reforma tributária, nesta terça-feira, Maia usou as redes sociais para provocar Guedes.

 

“Por que Paulo Guedes interditou o debate da reforma tributária?”, escreveu o parlamentar.

 

Nesta quarta, depois de um resultado positivo na geração de empregos em agosto, Guedes apareceu de surpresa na entrevista marcada para comentar os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), que mostrou a abertura de 249.388 vagas no mês de agosto.

 

"A retomada do crescimento vem pela aceleração dos investimentos em cabotagem, infraestrutura, logística, setor elétrico, privatizações, Eletrobras, Correios, estamos esperando. Temos também o banco central independente", disse Guedes, sem responder perguntas de jornalistas.

 

Até agora, o governo só enviou ao Congresso a privatização da Eletrobras, que encontra resistências da sua própria base aliada. A privatização dos Correios, por exemplo, citada pelo ministro, não foi formalmente proposta.

 

 

Posted On Quinta, 01 Outubro 2020 06:10 Escrito por

Maior partido do bloco exige presidência do colegiado, afirma líder do PP, o deputado Arthur Lira

 

Por Daniel Weterman

 

A instalação da Comissão Mista de Orçamento (CMO), agendada para esta terça-feira, 29, foi adiada após uma confusão entre líderes do Congresso. O colegiado é responsável por definir o destino das verbas federais para o próximo ano. Diante do impasse, a reunião ficou para a próxima semana.

 

O Centrão, bloco que reúne dez partidos e 205 deputados, reivindica mais espaço e a presidência do colegiado, prometida pelo presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), ao deputado Elmar Nascimento (DEM-BA). Como o DEM rompeu com o grupo, o líder do PP, Arthur Lira (AL), defende um nome do bloco para a vaga. “O partido maior do bloco está exigindo a presidência”, disse Lira após uma reunião fechada com Alcolumbre e outros parlamentares.

 

O pano de fundo da disputa é a sucessão do presidente Rodrigo Maia (DEM-RJ) na Câmara. Enquanto Lira é pré-candidato e tem o apoio do Palácio do Planalto, o DEM deve apoiar um outro nome indicado por Maia.

 

Além da presidência da comissão, o Centrão também afirma que tem direito a uma cadeira a mais para o PSC e outra para o PROS na composição do colegiado. Essas vagas, pelo desenho feito por Alcolumbre, ficaram com DEM e PCdoB.

 

A comissão é formada por 40 membros titulares, entre deputados e senadores. Parlamentares questionam se a configuração precisa respeitar o tamanho das bancadas atual ou do início da legislatura.

 

Na manhã desta terça-feira, 29, Alcolumbre foi até à sala da comissão para a reunião, mas se viu enquadrado por líderes do Centrão diante da designação dos membros. Aliados do senador, por outro lado, manifestaram irritação com o líder do PP em função da disputa.

 

“Essa comissão só funciona acordada ou ela não funciona. Então é importante que ela funcione bem pelos temas que vai tratar, principalmente o orçamento”, afirmou Lira após o encontro.

 

Questionado, Alcolumbre afirmou que a comissão será instalada na próxima semana e que tentará um acordo até lá. Com as duas vagas para PSC e PROS, de acordo com ele, será possível manter a negociação para a eleição de Elmar Nascimento como presidente.

 

Posted On Quarta, 30 Setembro 2020 05:57 Escrito por

“Nos campos da observação, o acaso favorece apenas as mentes preparadas”. 

 

LOUIS PASTEUR

 

Por Edson Rodrigues

 

Um dos homens públicos mais bem preparados para enriquecer a Casa de Leis da Capital, com larga experiência na vida pública e como funcionário de carreira do Banco Central, com três cursos superiores e dois doutorados, Abraão Lima, já se encontra em plena preparação de campanha, em busca de uma vaga de vereador em Palmas.

 

Abrão busca ser o representante de todos os palmenses, principalmente os que querem pessoas capazes de desenvolver uma legislatura além do normal, que saibam pensar, planejar e colocar em prática as ações que possam resultar em benefícios à toda a população.

 

Abraão Lima compõe a chapa que traz Marcelo Lélis como candidato a prefeito, a quem considera um político capaz de fazer uma administração equilibrada entre o desenvolvimento econômico e o meio ambiente, proporcionando mais qualidade de vida à população palmense.

 

As principais bandeiras de Abraão Lima são um Poder Legislativo independente para fiscalizar o dinheiro público. Um olhar diferenciado para a mobilidade urbana, com transporte eficiente, seguro de qualidade, Segurança Pública e de qualidade, assim como a Saúde pública eficiente e de qualidade e moradia popular para quem precisa.

 

Outras bandeiras importantes falam direto ao bolso do cidadão, como redução do IPTU, da taxa de energia elétrica e de água, geração de emprego, geração de renda por meio da tecnologia, primeiro emprego para os jovens, apoio às micro e pequenas empresas e apoio às entidades sindicais e associativas.

 

Mas é a Educação a prioridade de Abraão Lima, com projetos pela escola pública de qualidade e em tempo integral, popularização da informática para os alunos da rede pública, e investimentos em educação remota (EAD e Metodologias ativas).

 

Abraão Lima acredita que, com planejamento e uma gestão voltada apenas para os interesses públicos, palmas conseguirá ultrapassar os limites de “cidade administrativa” e gerar oportunidades para o empreendedorismo, com a atuação dos jovens e estudantes de forma essencial para que esse progresso seja conseguido.

 

Posted On Segunda, 28 Setembro 2020 11:13 Escrito por

“O pior naufrágio é não partir.” 

 

AMYR KLINK

 

 Por Edson Rodrigues

 

São vários políticos com históricos grandes ou menores de carreira, com mandatos no Congresso Nacional que findam em 2022.  Com o fim das coligações proporcionais, esses políticos praticamente se igualam aos novatos, que vão tentar seus cargos nas eleições majoritárias, pois precisarão, também, atingir o coeficiente para manter seus mandatos.

Em tempos de rejeição recorde aos políticos, fica ainda mais difícil para os que têm mandato e, manter o cargo e se manter perto do poder será tarefa hercúlea.

Dentro desse contexto, a sucessão municipal deste ano, nos quatro maiores colégios eleitorais do Tocantins pode representar de forma literal o “tubo de oxigênio” que permitirá uma sobrevida para esses políticos detentores de mandatos e “donos” das Comissões Provisórias dos partidos aos quais pertencem.

 

SUCATEAMENTO DOS LIDERES POLITICOS NO ESTADO

Se fizermos uma radiografia sobre os líderes políticos do Tocantins, o Estado mais novo da Federação, o resultado vai apontar que muitos envelheceram e outros se descuidaram por motivos vários, como confiar demais em outras pessoas, terceirizar parte de suas carreiras, outros se tornaram inelegíveis, alguns subestimaram a inteligência do povo, enquanto que alguns mudaram tanto de partido que acabaram isolados em Brasília, esquecendo de cuidar das “províncias”, das suas bases e perderam a sua força mais natural, que eram seus companheiros de vida pública e, com isso, a tão valiosa credibilidade.

Muitos desses ainda incorreram no erro de não se preocupar com as lideranças do interior nem da Capital e, no momento que mais precisam, quando “acordaram para a coisa”, se viram sozinhos, com a única opção de conseguir representatividade nos quatro principais colégios eleitorais, como tábua de salvação.

 

ONDE O VOTO “VALE” MAIS

Palmas, Araguaína, Gurupi, Porto Nacional e, também, Paraíso do Tocantins.  Ter o prefeito de qualquer uma dessas cidades significa demarcar um território significativo, levando-se em conta que há, também, os vereadores, que podem embarcar na mesma jornada e transformar a vida de muitos que já começam a sentir a falta do “oxigênio” em suas carreiras, quando miram nas eleições de 2022 e seu mandato termina.

 

UNIÃO OPORTUNA PELA SOBREVIVÊNCIA

Uma parte dos detentores de mandato no Congresso Nacional, dentre eles o deputado federal Vicentinho Jr., presidente do PL no Estado, a senadora Kátia Abreu, presidente do PP estadual, Carlos Amastha, presidente do PSB estadual e o senador Irajá Abreu, presidente do PSD estadual.

Esse grupo de figurões da política tocantinense se reuniu e, do alto de seus “poderes” sobre as Comissões Provisórias, decidiu por apoiar uma só candidatura a prefeito nos principais colégios eleitorais e formar suas chapas de vereadores.

Em Palmas, o PP de Kátia Abreu e o PSD de Irajá, não conseguiram formar chapas de vereadores, o que expôs a fragilidade política atual dos dois senadores.  Por isso, veio a decisão de apoiar o candidato a prefeito de Carlos Amastha, Thiago “Amastha” Andrino.

Essa união se repete na Capital da Cultura, Porto Nacional, onde os candidatos a vereador do PL, em sua maioria absoluta, estão apoiando a candidatura à reeleição do prefeito Joaquim Maia, mas os membros do grupo de Kátia e Irajá apoiam a candidatura do vice-prefeito, Ronivon Maciel.

 

TÁBUA DE SALVAÇÃO OU CORTEJO FÚNEBRE

Caso o “grupo de partidos unidos” não consiga êxito nas candidaturas de Thiago Amastha Andrino e Ronivon Maciel (foto), seus líderes ficarão à deriva nas eleições estaduais de 2022, justamente quando termina o mandato de Kátia Abreu.

É bom lembrar que o idealizador e coordenador desse “grupo de partidos unidos”, Carlos Amastha, foi derrotado em duas eleições consecutivas, no mesmo ano, como candidato a governador, amargando uma votação humilhante em seu próprio reduto eleitoral, Palmas.  Pelo andar da carruagem, os caciques partidários unidos nesse projeto de poder só têm essa “bala na agulha” para conseguir a oxigenação citada anteriormente, para chegar com chances em 2022. 

Caso contrário, participarão, juntos, da cerimônia fúnebre-eleitoral deles mesmos, pois perder ainda mais terreno nestas eleições municipais significa meio caminho andado para um “velório político coletivo”.

 

ÚNICA OPÇÃO

 

Para alguns desses caciques políticos ainda há uma “segunda chamada”, uma última opção, que seria, na apuração das urnas, em 15 de novembro, pesar quantos “gramas” (prefeituras médias e pequenas), seu partido conseguiu acrescentar ao seu “peso”, lembrando, sempre, que isso só pode acontecer se tiver havido participação efetiva das lideranças nas campanhas dos vencedores, não valendo se aproximar, de forma oportunista, de candidatos do partido que vencerem sem nenhum apoio das lideranças.

Se nem essas “vitórias” ocorrerem, só restará ao “grupo unido de partidos” esvaziar as gavetas e se preparar para tempos de ostracismo.

 

INFECÇÃO

Nas cidades de Araguaína, Gurupi e Paraíso o grupo, ou membros dele, rompeu com o prefeito de Araguaína Ronaldo Dimas, lançando um candidato em chances de êxito.  Em Gurupi, ficaram à deriva e, sem base, nenhum dos partidos do grupo encabeçado por Amastha conseguiu construir uma candidatura sequer.

Já em Porto Nacional, 90% dos candidatos a vereador pelo PL de Vicentinho Jr. podem renunciar às candidaturas por não aceitar a coligação com o candidato do PSD, de Irajá Abreu, Ronivon Maciel.

A depender da evolução política dos candidatos a prefeito do “grupo unido de partidos” liderado por Amastha, Kátia, Irajá e Vicentinho Jr., caso o resultado seja fraco, todos terão que refazer seus planos de voo para 2022 e “baixar a bola”, focando uma vaga na Assembleia Legislativa, mudando radicalmente suas pretensões e suas formas de fazer política.

Fica a dica.

 

O PERIGO DO “PODER QUE CEGA”

Além do perigo da perda do patrimônio político com os apoios “oportunistas”, algumas lideranças precisam atentar, também, para a “cegueira específica” causada pelo poder.  Um dos parlamentares que devem estar atentos a esse perigo é a Professora Dorinha.  Alguns outros, já foram contaminados e correm os riscos de deixar de enxergar quem realmente lhes é valioso como apoiador e como companheiro.

Olhando no retrovisor político é fácil identificar quem foi ou pode ser infectado por esse mal. Podemos citar o ex-deputado federal Oswaldo Reis, Freire Jr., que foi presidente do Clube dos Deputados, um político que tinha ótimo relacionamento com seus pares em Brasília, o deputado estadual e ex-senador Eduardo Siqueira Campos, homem forte em Brasília nos governos de José Sarney e de Fernando Henrique Cardoso, José Wilson Siqueira Campos, governador por quatro mandatos, o senador Vicentinho Alves, segundo-secretário da Mesa Diretora do Senado, um dos fundadores do PR, hoje PL, com ótimo relacionamento no Congresso e no governo federal, a senadora Kátia Abreu, ex-ministra da Agricultura no governo de Dilma Rousseff, entra tantos outros.

Todos foram estrelas na mídia e tiveram ótimos relacionamentos com os Poderes da República, mas, em proporções diferentes, esqueceram das “províncias”, cercaram-se de assessorias fracas, compostas, muitas vezes, por pessoas que nem eleitores tocantinenses são e, hoje, têm um relacionamento próximo de zero com suas bases eleitorais primárias.

No máximo, ainda mantém contato com os prefeitos e presidentes municipais de partidos e, mesmo assim, alguns deles, de forma terceirizada e o desgaste provocado por essa “falta de tato”, pode chegar de forma devastadora no próximo dia 15 de novembro.

 

PERDA IRREPARÁVEL

Falar que os nomes acima citados não ajudaram o povo tocantinense em algun(s) momento(s), é pura cegueira política e ignorância política.  Todos foram e ainda são importantíssimos para o Tocantins e ajudaram a injetar milhões de reais que propiciaram ao nosso estado chegar ao patamar de desenvolvimento inegável que conseguiu.

Mas, em sua maioria, esses líderes cometeram um erro irreparável, que foi deixar de ter um relacionamento estreito com suas bases, o que iniciou uma onda de desconfiança e de antipatia a seus nomes.

Perderam, também, o melhor aliado, que é a imprensa.  Os líderes mencionados e muitos outros que estão no mesmo caminho, como a professora Dorinha, esqueceram de valorizar a Comunicação, que é considerado o “quarto poder”, principalmente a mídia genuinamente tocantinense, seja impressa, online, revistas, blogs e portais de notícias.  E fizeram isso tendo totais possibilidades, pois, em mandato, recebem verba direcionada à publicidade.

Essa verba é gasta todos os meses, mas, na maioria, apenas 10% são destinados à imprensa tocantinense. Talvez seja exatamente por isso que nossos nobres leitores não conheçam metade dos feitos dos parlamentares e representantes políticos do Tocantins em favor do povo tocantinense.  E essa situação pode ser estendida aos deputados estaduais.

Deste modo fica fácil entender porque o PP de Kátia Abreu e o PSD de Irajá Abreu não tenham conseguido candidatos a vereador para compor chapas na Capital, muito menos nos municípios do interior, onde já gozaram de enorme prestígio.

Vamos aguardar o decorrer da campanha para poder registrar as mudanças na evolução das candidaturas a prefeito e a vereador nos principais municípios tocantinenses, que reúnem, nada menos que 380 e 500 eleitores, para podermos balizar nossas opiniões e análises sobre estas tão importantes eleições municipais de novembro de 2020, e a evolução das mesmas. 

Aguardem!

 

Posted On Segunda, 28 Setembro 2020 06:42 Escrito por
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