País inicia o segundo semestre do ano com menor índice de desemprego desde 2015. Pressionado pelo recuo da inflação, rendimento real cresceu novamente.
Por Daniel SIlveira
Brasil começou o segundo semestre deste ano com índices de desemprego mais baixos em sete anos, consolidando tendência de recuperação do mercado de trabalho. Em contrapartida, bateu recorde histórico o número de trabalhadores sem carteira assinada no país. É o que apontam os dados divulgados nesta sexta-feira (30) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Segundo o levantamento, realizado por meio da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad), a taxa de desemprego em agosto caiu para 8,9%, a menor desde julho de 2015, quando ficou em 8,7%.
Esta foi a sexta queda seguida da taxa de desemprego no país, que já mantinha uma trajetória de declínio desde março do ano passado. De acordo com a coordenadora da pesquisa, Adriana Beringuy, o resultado de agosto consolida a tendência de recuperação do mercado de trabalho no Brasil.
Em números absolutos, o país encerrou agosto com um contingente de, aproximadamente, 9,7 milhões de desempregados - o menor nível desde novembro de 2015 - cerca de 4,2 milhões a menos que em agosto do ano passado, o que representa uma queda de 30,1% em um ano.
Na comparação com o trimestre terminado em julho, o recuo foi de aproximadamente 2%, o que representa cerca de 200 mil trabalhadores a menos na fila do desemprego.
Também diminuiu o número de pessoas subutilizadas no mercado de trabalho, cujo total foi estimado em 23,9 milhões de trabalhadores - 1,5 milhão (ou 5,8%) a menos na comparação trimestral e 7,4 milhões (ou 23,6%) a menos no confronto anual.
O contingente de subutilizados é formado por:
9,7 milhões de desempregados: pessoas que não trabalham, mas procuraram empregos nos últimos 30 dias;
6,4 milhões de subocupados: pessoas que trabalham menos de 40 horas por semana, mas gostariam de trabalhar mais;
7,9 milhões de pessoas na força de trabalho potencial: que poderiam trabalhar, mas não trabalham, grupo que inclui 4,3 milhões de desalentados (que desistiram de procurar emprego) e outras 3,6 milhões de pessoas que podem trabalhar, mas que não têm disponibilidade por algum motivo, como mulheres que deixam o emprego para cuidar os filhos.
Com isso, a taxa composta de subutilização ficou em 20,5%, a menor desde o trimestre terminado em maio de 2016.
Principais destaques da pesquisa:
Desemprego caiu para 8,9%, menor índice da série desde o trimestre encerrado em julho de 2015
Número de desempregados recuou para 9,7 milhões de pessoas, patamar mais baixo desde novembro de 2015
Contingente de pessoas ocupadas bateu novo recorde: 99 milhões
População subutilizada caiu para 23,9 milhões de pessoas, 23,6% a menos que em agosto do ano passado
Pessoas fora da força de trabalho se manteve estável em 64,6 milhões de pessoas
População desalentada (que desistiu de procurar trabalho) foi estimada em 4,2 milhões, estável na comparação trimestral, mas 18,5% menor no confronto anual
Taxa de informalidade foi de 39,7% da população ocupada
Número de trabalhadores informais chegou a 39,3 milhões
Número de empregados sem carteira assinada foi o maior da série: 13,2 milhões
Número de empregados com carteira de trabalho assinada subiu para 36 milhões
Trabalhadores por conta própria atingiram 25,9 milhões de pessoas
Número de trabalhadores domésticos subiu para 5,9 milhões de pessoas
Número de empregadores foi de 4,3 milhões de pessoas
Rendimento real habitual ficou em R$ 2.713 - 3,1% a mais que no trimestre anterior, mas estável na comparação anual
Recorde na ocupação
A melhora nos índices de desemprego, no entanto, não foi puxada pela redução do número de desempregados, mas pelo aumento da população ocupada no mercado de trabalho brasileiro, que bateu novo recorde da série histórica, iniciada em 2012, somando cerca de 99 milhões de pessoas.
Em um ano, o contingente de ocupados aumentou em 7,3 milhões de trabalhadores, o que corresponde a um crescimento de 7,9% no período. Já na comparação com o trimestre terminado em julho, a alta foi de 1,2 milhão, pouco mais de 1%. Com isso, o contingente de pessoas ocupadas chegou a 99 milhões, batendo novamente o recorde na série histórica, iniciada em 2012.
O nível de ocupação, ou seja, o percentual de pessoas ocupadas na população em idade de trabalhar, foi estimado em 57,1%, com crescimento tanto no confronto trimestral, sobretudo no anual - em agosto do ano passado era de 53,4%.
Segundo o IBGE, três atividades influenciaram o aumento da ocupação e consequente queda no desemprego: comércio, administração pública e outros serviços, que tiveram o número de ocupados aumentado em, respectivamente, 566 mil, 488 mil pessoas e 211 mil pessoas.
O ingresso da maior parte dos 7,3 milhões de trabalhadores que se ocuparam no mercado desde agosto do ano passado se deu por meio da carteira assinada no setor privado - foram assinadas 3 milhões de carteiras em um ano, o que corresponde a 41% do contingente dos novos ocupados e a um aumento de 7,9% na comparação com igual período de 2021.
Outros 1,8 milhão de trabalhadores foram ocupados sem carteira assinada. Embora em menor número, este incremento de informais fez com que o contingente de trabalhadores nesta condição atingisse o maior patamar da série histórica iniciada em 2012, de 13,2 milhões de pessoas, 16% a mais que no mesmo período do ano passado.
Já a quantidade de trabalhadores por conta própria ficou estável em 25,9 milhões de pessoas, enquanto o número de empregados no setor público cresceu 4,1% e chegou a 12,1 milhões.
Aumento do rendimento real
A Pnad mostrou, também, que o rendimento real habitual cresceu pelo segundo mês consecutivo, após dois anos sem crescimento. Esse resultado se deu, sobretudo, por conta da pressão inflacionária.
Em agosto, o salário médio do trabalhador brasileiro chegou a R$ 2.713 – estável na comparação com agosto do ano passado, mas 3,1% acima do apurado no trimestre anterior
“Esse crescimento está associado, principalmente, à retração da inflação. Mas a expansão da ocupação com carteira assinada e de empregadores também são fatores que colaboram”, diz Beringuy.
O maior aumento percentual do rendimento real se deu entre os empregadores – subiu 11,5%, cerca de R$ 689 a mais. Entre o grupo de empregados com carteira de trabalho assinada, o crescimento foi de 2% (mais R$ 51).
Entre os setores, se destacaram “agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura”, com alta de 7,2% (R$ 123 a mais), “Indústria”, que subiu 4,4% (R$ 111), “Comércio, reparação de veículos automotores e motocicletas”, com 3,5% (R$ 77), “Informação, Comunicação e Atividades Financeiras, Imobiliárias, Profissionais e Administrativas”, com alta de 5,5% (R$ 205).
Redação Notícias
“Lula está preparado para a pancadaria. Vai ter chumbo grosso no Bolsonaro também”, avisou um integrante do núcleo duro da campanha petista.
Segundo informações da jornalista Malu Gaspar, do jornal O Globo, nos últimos dias, assessores do petista estudaram todos os escândalos de corrupção do governo Bolsonaro.
Deste modo, Lula poderá atacar o presidente durante o embate, ao invés de ficar somente na defensiva.
Se provocado, a orientação que fizeram a Lula é de contra atacar os ataques, trazendo para o debate as transações nebulosas do orçamento secreto, o esquema de corrupção no Ministério da Educação (MEC), a compra de imóveis em dinheiro vivo pela família Bolsonaro e as denúncias a respeito de tráfico de influência na compra de vacinas pelo Ministério da Saúde.
Além de estar preparado para responder Bolsonaro, o petista também irá responder o candidato Padre Kelmon (PTB), continuou a coluna da jornalista Malu Gaspar. Isso porque, no debate do SBT, o candidato do PTB ajudou o presidente a se defender dos adversários.
Por mais criticado, combatido e rejeitado, como a grande imprensa coloca o presidente Jair Bolsonaro, o povo tocantinense nada tem a reclamar do mandatário da nação.
Por Edson Rodrigues
Tem o senador tocantinense Eduardo Gomes, seu colega dos tempos de parlamento, como seu líder no Congresso Nacional, Jair Bolsonaro aprendeu a respeitar e a reconhecer a capacidade do povo tocantinense e as potencialidades do nosso Estado.
Foram milhões e milhões de reais destinados pelo governo federal aos 139 municípios tocantinenses e ao próprio governo do Estado, nas gestões de Mauro Carlesse e de Wanderlei Barbosa.
É óbvio que a bancada federal tocantinense fez o seu papel. Não fossem nossos 3 senadores e oito deputados federais, sempre capitaneados por Eduardo Gomes, boa parte dos recursos que aportaram em cofres tocantinenses teriam ido para em outras unidades da federação.
Jamais na história do Tocantins foram vistos tantos milhões de reais direcionadas pelo governo federal aos cofres tocantinenses. A inclusão do Tocantins na Codevasf e no Projeto Calha Norte, ambas sob a chancela de Jair Bolsonaro, foram fundamentais para que os cofres dos municípios fossem oxigenados com verbas, maquinário pesado, caminhões, ambulâncias e todos os tipos de investimento que o governo federal colocou à disposição dos brasileiros.
PANDEMIA E OBRAS
A ponte Xambioá será a maior do estado e vai beneficiar 500 mil pessoas, além de contribuir para o desenvolvimento econômico de toda a região. Realizada pelo governo federal, a obra de 1,7 mil metros de extensão é um importante eixo de interligação entre Tocantins e Pará, na BR-153.
No momento em que o Tocantins mais precisou, no auge da pandemia de Covid-19, lá estava o senador Eduardo Gomes a articular junto ao governo federal, a direcionar milhões de reais em recursos para o combate ao mal que ceifou milhares de vidas Brasil afora, além de um avião das Forças Armadas, que aportou no aeroporto de palmas abarrotado de aparelhos e equipamentos hospitalares, incluindo respiradores, artigo que ficou raro naquele momento, destinados aos municípios e ao Estado do Tocantins, e que ajudaram a poupar milhares de vidas dos nossos concidadãos.
Além dos recursos para o combate à pandemia, o Tocantins não parou de receber verbas federais para obras de asfaltamento e recuperação da malha viária, a construção da ponte do Estreito, para a continuação das obras dos hospitais regionais, para a nova ponte sobre o Rio Tocantins em Porto Nacional, a ampliação do aeroporto de Araguaína e, assim como no restante do Brasil, milhares de famílias beneficiadas pelo auxílio emergencial.
TRABALHO E RECONHECIMENTO
Codevasf entrega máquinas e equipamentos no Tocantins
Nos seus 34 anos de existência, o Tocantins jamais havia sido tão notado e contemplado por um governo federal. A presença do senador Eduardo Gomes na liderança do governo de Jair Bolsonaro no Congresso Nacional foi fundamental para que isso acontecesse, assim como a atuação da bancada federal tocantinense.
Nesta reta final de campanha eleitoral pela sua reeleição, foi no Tocantins que Jair Bolsonaro realizou uma de suas maiores motociatas, na região do Bico do Papagaio, fazendo questão de se posicionar acerca da sua preferência entre os candidatos ao governo do Estado.
Presidente Jair Bolsonaro e o seu líder no Congresso Nacional Senador Eduardo Gomes
O Observatório Político de O Paralelo 13 é testemunha ocular desse apoio ao povo humilde do Tocantins, aos 139 municípios e ao governo do Estado. Nenhum presidente da República destinou tantos recursos federais ao Tocantins e aos seus cidadãos.
Por isso, é nosso dever agir para que a população tocantinense saiba e tenha ciência de tudo o que Jair Bolsonaro fez pelo nosso Estado, sem olhar cor partidária ou agremiação política.
Se há uma forma de agradecer, o eleitor vai decidir, no próximo dia dois de outubro, também conhecido como “domingo que vem”, quando estiver cara a cara com a urna eletrônica e for digitar seu voto.
“A César o que é de César”.
Ministro do governo Bolsonaro fez uma análise dos países vizinhos e afirmou que, embora as intenções dos governos sejam boas, os governantes não conhecem a economia
Por Jovem Pan
O ministro da Economia, Paulo Guedes, concedeu uma entrevista nessa segunda-feira, 28, ao programa Pânico, da Jovem Pan, e traçou uma análise dos países vizinhos que contam com um governo de esquerda.
Na visão do economista, os políticos que se alinham a essa ideologia “prometem o paraíso e entregam o inferno” já que “não conhecem de economia”. Na visão do membro do governo federal, trata-se de um “caminho da miséria”. “Um discurso bonito que não entrega”, classificou Guedes.
O chefe da pasta econômica também afirmou que o Brasil segue caminho oposto ao tentar atrair investimento externo através de oportunidades na geopolítica. “Quando começou o governo, o presidente estava dançando com o [ex-presidente dos Estados Unidos, Donald] Trump, e eu com o [presidente da Rússia, Vladimir] Putin e o [presidente da China] Xi Jinping.
Ai o presidente foi arrumar fertilizantes na Rússia e eu fui ao outro lado”, pontuou. Um exemplo dado por Guedes é o mercado de semicondutores – importante componente para fabricação de itens eletrônicos e chips em geral -, que está na mira do governo federal. Atualmente, o maior mercado de semicondutores no mundo encontra-se em Taiwan, frequentemente ameaçado de invasão pela China. “Brasil tem energia renovável e barata pela frente. Fomos conversar com japoneses para abrir fábricas de semicondutores.
Queremos no Brasil, 75% [das fábricas] estão em Taiwan. É muito longe, do ponto de visto logístico, há um risco político imenso. Vamos fazer no Brasil, sem imposto de renda, com incentivo. Já estamos com a Medida Provisória pronta. Vamos puxar o gatilho a qualquer momento”, revelou Guedes.
A corrida ao Senado promete fortes emoções para os próximos dias. As últimas pesquisas apontam empate técnico em nove unidades da Federação. Em 16 estados o primeiro colocado aparece com pelo menos dez pontos percentuais de frente sobre o adversário mais próximo. Apenas em oito, onde o líder desponta com ao menos 20 pontos de vantagem, pode-se dizer que há franco favoritismo.
POR EDSON SARDINHA e CAIO MATOS
Os dados são de levantamento feito pelo Congresso em Foco com base nas pesquisas mais recentes divulgadas pelos institutos Datafolha, Ipec e Real Time Big Data. Os números, evidentemente, estão sujeitos a mudanças e se referem aos dias em que os levantamentos foram realizados, o que varia de estado para estado. Estão em jogo este ano apenas 27 cadeiras de senador, somente uma por unidade federativa.
A disputa mais acirrada, conforme as pesquisas divulgadas nos últimos dias, dá-se no Rio Grande do Sul. Segundo levantamento do Real Time Big Data divulgado nessa sexta-feira (23), o vice-presidente Hamilton Mourão (Republicanos) cresceu e aparece empatado com 24% das intenções de voto com o ex-governador Olívio Dutra (PT). Ambos estão empatados tecnicamente ainda com a ex-senadora Ana Amélia (PSD), com 22%. A margem de erro é de três pontos percentuais para mais ou para menos.
Além do Rio Grande do Sul, os primeiros colocados também distantes dentro da margem de erro no Distrito Federal, no Espírito Santo, em Minas Gerais, no Pará, na Paraíba, no Rio Grande do Norte, em Sergipe e em Tocantins. No DF, a ex-ministra Damares Alves (Republicanos) reagiu nos últimos dias e se aproximou da também ex-ministra Flávia Arruda (PL), que liderava até então com folga. Damares é apoiada publicamente, inclusive no horário eleitoral, pela primeira-dama, Michelle Bolsonaro.
Outro ex-ministro de Bolsonaro que melhorou nas pesquisas foi Rogério Marinho (PL), que agora também aparece empatado tecnicamente com o ex-prefeito de Natal Carlos Eduardo (PDT) na corrida ao Senado. Mas, assim como Damares, Marinho aparece em segundo lugar.
A caminho do Senado
Por outro lado, a eleição parece definida em Alagoas, com Renan Filho (MDB); Bahia, com Otto Alencar (PSD); Ceará, com Camilo Santana (PT); Maranhão, com Flávio Dino (PSB); Mato Grosso, com Wellington Fagundes (PL); Mato Grosso do Sul, com Tereza Cristina (PP); Piauí, com Wellington Dias (PT), e Rio de Janeiro, com Romário (PL). Os oito candidatos estão com pelo menos 20 pontos de vantagem sobre o segundo colocado.
A situação de Camilo, ex-governador cearense, é a mais confortável. Segundo o Ipec, ele lidera com 66% das intenções de voto. A segunda colocada, Kamila Cardoso (Avante), tem apenas 13%. Dino também tem a eleição encaminhada, com 59% ante 21% do senador Roberto Rocha (PTB). Além do petebista, Dario Berger (PSB-SC), Telmário Mota (Pros-RR) e Acir Gurgacz (PDT-RO) também estão em situação delicada nas últimas pesquisas, distantes dos líderes. Ex-ministra da Agricultura de Bolsonaro, Tereza Cristina também se encaminha para uma eleição tranquila, com 42% ante 17% de Odilon de Oliveira (PSD).
O PT e o PSD, com três nomes cada, são os partidos com mais senadores na liderança naqueles estados onde não há empate técnico. PL, PP, PSB e União Brasil lideram em duas unidades federativas. MDB, PSDB, Podemos e Republicanos estão à frente em um estado cada.
O quadro das pesquisas, a uma semana da eleição, aponta equilíbrio entre os candidatos que apoiam o ex-presidente Lula (PT) e o presidente Jair Bolsonaro (PL). Seis bolsonaristas e sete lulistas despontam com favoritismo. Já entre os ex-senadores que tentam voltar ao Congresso, alguns aparecem em desvantagem em relação a levantamentos anteriores, como Arthur Virgílio (PSDB-AM) e Romero Jucá (MDB-RR), que viram Omar Aziz (PSD-AM) e Dr. Hiran (PP-RR) ampliarem a vantagem. Mas, até o próximo domingo, 2 de outubro, muita coisa pode mudar.
Veja a situação nos estados:
Levantamento feito com base em pesquisa do Datafolha, do Ipec e do Real Time Big Data
ACRE
Alan Rick (União): 33%
Ney Amorim (Podemos): 18%
Marcia Bittar (PL): 15%
Dr. Jenilson Leite (PSB): 9%
Nazareth Araújo (PT): 6%
Dra Vanda Milani (Pros): 4%
Dimas Sandas (Agir): 1%
Sanderson Moura: 1%
Brancos e nulos: 4%
Não sabe/Não respondeu: 10%
Pesquisa realizada com 800 pessoas entre os dias 16 e 18 de setembro
Margem de erro: 3 pontos percentuais para mais ou menos
Registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número BR-00155/2022
ALAGOAS
Renan Filho (MDB): 59% (56% na pesquisa anterior, de 1 de setembro)
Davi Davino Filho (PP): 21% (17% na pesquisa anterior)
Do Valle (Pros): 3% (4% na pesquisa anterior)
Bombeiro Militar Suzana Souza (PMB): 2% (1% na pesquisa anterior)
Mário Agra (PSOL): 1% (1% na pesquisa anterior)
Em branco/nulo: 6% (9% na pesquisa anterior)
Não sabe/não respondeu: 9% (12% na pesquisa anterior)
Pesquisa realizada entre 16 e 18 de setembro de 2022 com 800 pessoas
Margem de erro: 3 pontos percentuais para mais ou menos
Registrada no TSE sob o número AL-01435/2022
AMAPÁ
Davi Alcolumbre (União): 44%
Rayssa Furlan (MDB): 33%
Capi (PSB): 9%
Guaracy (PTB): 4%
Sueli Pini (PRTB): 1%
Gilberto Laurindo (Patriota): 1%
Brancos e nulos: 4%
Não sabe/Não respondeu: 6%
Pesquisa realizada com 800 pessoas entre os dias 14 e 16 de setembro de 2022
Margem de erro: 3 pontos percentuais para mais ou menos.
Registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número BR‐03265/2022
AMAZONAS
Omar Aziz (PSD): 30%
Arthur Neto (PSDB): 23%
Coronel Menezes (PL): 22%
Luiz Castro (PDT): 5%
Bessa (Solidariedade): 2%
Pastor Peter Miranda (Agir): 2%
Marília Freire (Psol): 2%
Brancos e nulos: 8%
Não sabe/Não respondeu: 6%
Pesquisa realizada com 800 pessoas entre os dias 14 e 16 de setembro de 2022
Margem de erro: 3 pontos percentuais para mais ou para menos.
Registrada no Tribunal Regional Eleitoral do Amazonas (TRE-AM) com o número AM-01902/2022
BAHIA
Otto Alencar (PSD): 41%
Cacá Leão (PP): 19%
Raissa Soares (PL): 7%
Tâmara Azevedo (Psol): 3%
Marcelo Barreto (PMN): 3%
Cícero Araújo (PCO): 3%
Brancos e nulos: 13%
Não sabe: 12%
Pesquisa Datafolha realizada entre 18 e 20 de setembro de 2022 com 1.526 pessoas
Margem de erro: 3 pontos percentuais para mais ou menos
Registrada no TSE sob o número BR-09822/2022
CEARÁ
Camilo Santana (PT): 66% (66% também na pesquisa anterior, de 9 de setembro)
Kamila Cardoso (Avante): 13% (10% na pesquisa anterior)
Érika Amorim (PSD): 3% (4% na pesquisa anterior)
Carlo Silva (PSTU): 1% (1% na pesquisa anterior)
Branco e nulo: 9% (9% na pesquisa anterior)
Não sabe ou não respondeu: 8% (11%)
Pesquisa realizada entre 19 e 21 de setembro de 2022 com 1.200 pessoas
Margem de erro: 3 pontos percentuais para mais ou menos
Registrada no TSE sob o número BR-02694/2022
DISTRITO FEDERAL
Flávia Arruda (PL): 28%
Damares Alves (Republicanos): 21%
Rosilene Corrêa (PT): 13%
Joe Valle (PDT): 4%
Yara Prado (PSDB): 1%
Tenente Cel. Sousa Júnior (DC): 1%
Pedro Ivo Mandato Coletivo (Rede): 1%
Dr. Carlos Rodrigues (PSD): 1%
Marcelo Hipólito (PTB): 1%
Hélio José (Pros): 1%
Elcimara Souza (PSTU): 0%
Expedito Mendonça (PCO): 0%
Não sabe ou não respondeu: 16%
Branco/nulo: 12%
Pesquisa realizada entre 18 e 20 de setembro de 2022 com 1.504 pessoas
Margem de erro: 3 pontos percentuais para mais ou menos
Registrada no TSE sob o número BR- 00708/2022
ESPÍRITO SANTO
Rose Freitas (MDB): 31%
Magno Malta (PL): 27%
Erick Musso (Republicanos): 8%
Carone (Agir): 2%
Coronel Lugato (DC): 2%
Filipe Skiter (PSTU): 1%
Gilberto Campos (Psol): 1%
Nelson Junior (Avante): 1%
Brancos e nulos: 11%
Não sabe/Não respondeu: 16%
Pesquisa Ipec realizada com 800 pessoas entre os dias 19 e 21 de setembro em 2022
Margem de erro: 3 pontos percentuais para mais ou menos.
Registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número BR-08282/2022
GOIÁS
Marconi Perillo (PSDB): 28% (na pesquisa anterior, de 25 de agosto, estava com 24%)
Delegado Waldir (UB): 18% (18% na pesquisa anterior)
João Campos (Republicanos): 9% (7% na pesquisa anterior)
Denise Carvalho (PCdoB): 6% (2% na pesquisa anterior)
Alexandre Baldy (PP): 6% (4% na pesquisa anterior)
Wilder Morais (PL): 5% (4% na pesquisa anterior)
Vilmar Rocha (PSD): 4% (4% na pesquisa anterior)
Leonardo Rizzo (Novo): 3% (1% na pesquisa anterior)
Manu Jacob (Psol): 1% (1% na pesquisa anterior)
Branco/Nulo: 8% (15% na pesquisa anterior)
Não sabe/Não respondeu: 13% (19% na pesquisa anterior)
Pesquisa realizada entre 19 e 21 de setembro de 2022 com 800 pessoas
Margem de erro: 3 pontos percentuais para mais ou menos
Registrada no TSE sob o número BR-00938/2022
MARANHÃO
Flávio Dino (PSB): 59% (na pesquisa anterior, de 23/9, estava com 50%);
Roberto Rocha (PTB): 21% (21% na pesquisa anterior)
Pastor Ivo Nogueira (DC): 4% (4% na pesquisa anterior)
Saulo Arcangeli (PSTU): 2% (2% na pesquisa anterior)
Antonia Cariongo (Psol): 2% (2% na pesquisa anterior)
Branco/Nulo: 8% (5% na pesquisa anterior)
Não sabe/Não respondeu: 15% (8% na pesquisa anterior)
Pesquisa realizada entre 17 e 19 de setembro de 2022 com 800 pessoas
Margem de erro: 3 pontos percentuais para mais ou menos
Registrada no TSE sob o número BR-08556/2022
MATO GROSSO DO SUL
Tereza Cristina (PP): 42%
Odilon de Oliveira (PSD): 17%
Luiz Henrique Mandetta (União Brasil): 14%
Tiago Botelho (PT): 5%
Jeferson Bezerra (Agir): 0%
Anizio Tocchio (Psol): 0%
Brancos/nulos: 8%
Não sabe/não respondeu: 14%
Pesquisa Real Time Big Data realizada entre 16 e 17 de setembro de 2022 com 1.000 pessoas
Margem de erro: 3 pontos percentuais para mais ou menos
Registrada no TSE sob o número MS-09079/2022
MATO GROSSO
Wellington Fagundes (PL): 40% (39% na pesquisa anterior, em 31 de agosto)
Neri Geller (PP): 14% (10% na pesquisa anterior)
Antônio Galvan (PTB): 4% (4% na pesquisa anterior)
Jorge Yanai (DC): 3% (4% na pesquisa anterior)
José Roberto (Psol): 4% (4% na pesquisa anterior)
Kassio Coelho (Patriota): 3% (2% na pesquisa anterior)
Feliciano Azuaga (Novo): 2% (2% na pesquisa anterior)
Brancos e nulos: 13% (14% na pesquisa anterior)
Pesquisa realizada entre 12 e 14 de setembro de 2022 com 800 pessoas
Margem de erro: 3 pontos percentuais para mais ou menos
Registrada no TSE sob o número BR -07150/2022
MINAS GERAIS
Cleitinho (PSC): 23%
Alexandre Silveira (PSD): 18%
Marcelo Aro (PP): 11%
Sara Azevedo (Psol): 4%
Pastor Altamiro Alves (PTB): 3%
Bruno Miranda (PDT): 3%
Irani Gomes (PRTB): 2%
Dirlene Marques (PSTU): 2%
Naomi de Almeida (PCO): 1%
Brancos e nulos: 10%
Não sabe/Não respondeu: 24%
Pesquisa Ipec realizada com 2.000 pessoas entre os dias 17 e 19 de setembro
Margem de erro: 2 pontos percentuais para mais ou para menos
Registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número BR-03269/2022
PARÁ
Mario Couto (PL): 17%
Beto Faro (PT): 16%
Manoel Pioneiro (PSDB): 10%
Flexa Ribeiro (PP): 9%
Delegado Jardel (Podemos): 7%
Renata Fonseca (PRTB): 2%
Professor João Santiago (PSTU): 1%
Sabbá (PMB): 1%
Brancos e nulos: 14%
Não sabe/Não respondeu: 23%
Pesquisa Real Time Big Data realizada com 1.000 pessoas entre os dias 2 e 3 de setembro em 2022
Margem de erro: 3 pontos percentuais para mais ou para menos
Registrada no Tribunal Regional Eleitoral do Pará (TER-PA) sob o protocolo PA-07332/2022
PARAÍBA
Ricardo Coutinho (PT): 27% (na pesquisa anterior, de 29 de agosto, estava com 30%)
Efraim Filho (União Brasil): 25% (20% na anterior)
Pollyanna Dutra (PSB): 12% (8% na anterior)
Bruno Roberto (PL): 6% (5% na anterior)
Sérgio Queiroz (PRTB): 3% (2% na anterior)
Manoel Messias (PCO): 2% (2% na anterior)
Alexandre Soares (PSOL): 1% (1% na anterior)
André Ribeiro (PDT): não pontuou (1% na anterior)
Branco/nulo: 15%% (18% na anterior)
Pesquisa Ipec realizada entre 19 e 21 de setembro de 2022 com 800 pessoas
Margem de erro: 3 pontos percentuais para mais ou menos
Registrada no TSE sob o número BR-03015/2022
PARANÁ
Alvaro Dias (Podemos): 36%
Sergio Moro (União Brasil): 25%
Paulo Martins (PL): 8%
Rosane Ferreira (PV): 3%
Orlando Pessuti (MDB): 2%
Aline Sleutjes (Pros): 2%
Desiree (PDT): 1%
Laerson Matias (Psol): 1%
Roberto França da Silva Junior (PCO): 1%
Dr Saboia (PMN): 0%
Branco/Nulo: 8%
Não sabe/Não respondeu: 13%
Pesquisa Datafolha realizada com 1.200 pessoas entre os dias 13 e 15 de setembro de 2022
Margem de erro: 3 pontos percentuais para mais ou para menos
Registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número BR-01166/2022
PERNAMBUCO
Teresa Leitão (PT): 25% (24% na pesquisa anterior, em 6 de setembro)
André de Paula (PSD): 11% (10% na pesquisa anterior)
Gilson Machado (PL): 9% (9% na pesquisa anterior)
Guilherme Coelho (PSDB): 9% (9% na pesquisa anterior)
Carlos Andrade Lima (União Brasil): 3% (2% na pesquisa anterior)
Roberta Rita (PCO): 2% (3% na pesquisa anterior)
Esteves Jacinto (PRTB): 2% (3% na pesquisa anterior)
Eugênia Lima (Psol): 1% (2% na pesquisa anterior)
Dayse Medeiros (PSTU): 1% (3% na pesquisa anterior)
Brancos e nulos: 21% (19% na pesquisa anterior)
Não souberam: 16% (17% na pesquisa anterior)
Pesquisa Ipec realizada entre 18 e 20 de setembro de 2022 com 1.504 pessoas
Margem de erro: 3 pontos percentuais para mais ou menos
Registrada no TSE sob o número BR-00352/2022
PIAUÍ
Wellington Dias (PT): 46%
Joel Rodrigues (PP): 26%
Albetiza Moreira (PCO): 1%
George Mágno (Psol): 1%
Professor Ajosé (PMN): 1%
Gervásio Santos (PSTU): 1%
Branco/nulo: 12%
Não sabe/não respondeu: 11%
Pesquisa realizada entre 9 e 11 de setembro de 2022 com 800 pessoas
Margem de erro: 3 pontos percentuais para mais ou menos
Registrada no TSE sob o número BR-02457-2022
RIO DE JANEIRO
Romário (PL): 33%
Alessandro Molon (PSB): 12%
Clarissa Garotinho (União): 10%
Daniel Silveira (PTB): 8%
Cabo Daciolo (PDT): 6%
André Ceciliano (PT): 6%
Bárbara Sinedino (PSTU): 0%
Prof. Helvio Costa (DC): 0%
Sued Haidar (PMB): 0%
Brancos e nulos: 13%
Não sabe/Não respondeu: 11%
Pesquisa Datafolha realizada com 1.526 pessoas entre os dias 20 e 22 de setembro de 2022
Margem de erro: 3 pontos percentuais para mais ou para menos
Registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número RJ-07687/2022
RIO GRANDE DO NORTE
Carlos Eduardo (PDT): 30%
Rogério Marinho (PL): 24%
Rafael Motta (PSB): 15%
Pastor Silvestre (PMN): 2%
Shirlei Medeiros (DC): 1%
Marcos do MLB (UP): 1%
Marcelo Guerreiro (PRTB): 1%
Geraldo Pinho (Podemos): 1%
Freitas Jr (Psol): 1%
Dario Barbosa (PSTU): 1%
Branco/Nulo: 13%
Não sabe/Não respondeu: 10%
Pesquisa Real Time Big Data realizada entre 9 e 11 de setembro de 2022 com 800 pessoas
Margem de erro: 3 pontos percentuais para mais ou menos
Registrada no TSE sob o número BR-02457-2022
RIO GRANDE DO SUL
Hamilton Mourão (REP): 28%
Olívio Dutra (PT): 28%
Ana Amélia Lemos (PSD): 25%
Comandante Nádia (PP): 2%
Professor Nado (Avante): 1%
Maristela Zanotto (PSC): 0%
Paulo Rosa (DC): 0%
Airto Ferronato (PSB): 0%
Fabiana Sanguiné (PSTU): 0%
Francisco Settineri (PCO): 0%
Branco/Nulo: 5%
Não sabe/Não respondeu: 11%
Pesquisa Real Time Big Data realizada com 1.000 pessoas entre os dias 21 e 22 de setembro de 2022
Margem de erro: 3 pontos percentuais para mais ou para menos
Registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número RS-09260/2022
RONDÔNIA
Mariana Carvalho (Republicanos): 26%
Expedito Junior (PSD): 19%
Jaqueline Cassol (PP): 14%
Acir Gurgacz (PDT): 7%
Jaime Bagattoli (PL): 7%
Pastor Josinelio (PMB): 3%
Dra. Rosangela Lázaro (Agir): 2%
Branco/Nulo: 9%
Não sabe/Não respondeu: 14%
Pesquisa Ipec realizada entre 14 e 16 de setembro de 2022 com 800 pessoas
Margem de erro: 3 pontos percentuais para mais ou menos
Registrada no TSE sob o número RO‐00204/2022
RORAIMA
Dr. Hiran (PP): 36%
Romero Jucá (MDB): 27%
Telmário Mota (Pros): 9%
Juiz Helder Girão (PMN): 2%
Dr. Ilderson (PTB): 2%
Bartô Macuxi (Psol): 1%
Maranhão do Povão (PDT): 1%
Maurício Costa (Patriota): 1%
Ozéas Colares (Podemos): 1%
Brancos e nulos: 6%
Não sabe/Não respondeu: 13%
Pesquisa realizada com 800 pessoas entre os dias 16 e 19 de setembro de 2022
Margem de erro: 3 pontos percentuais para mais ou para menos
Registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número BR-07216/2022
SANTA CATARINA
Raimundo Colombo (PSD): 26%
Dario (PSB): 13%
Jorge Seif (PL): 9%
Celso Maldaner (MDB): 7%
Kennedy Nunes (PTB): 5%
Afrânio Boppré (Psol): 3%
Caroline Sant’Anna (PCO): 3%
Luiz Barboza (Novo): 3%
Hilda Deola (PDT): 2%
Gilmar Salgado (PSTU): 21%
Brancos e nulos: 8%
Não sabe/Não respondeu: 20%
Pesquisa realizada com 800 pessoas entre os dias 17 e 19 de setembro de 2022
Margem de erro: 3 pontos percentuais para mais ou para menos
Registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número BR‐07730/2022
SÃO PAULO
Márcio França (PSB): 30%
Marcos Pontes (PL): 18%
Janaina Paschoal (PRTB): 5%
Aldo Rebelo (PDT): 4%
Edson Aparecido (MDB): 3%
Antônio Carlos (PCO): 2%
Ricardo Mellão (Novo): 2%
Vivian Mendes (UP): 2%
Prof. Tito Bellini (PCB): 1%
Dr. Azkoul (DC): 1%
Mancha Coletivo Socialista (PSTU): 1%
Brancos e nulos: 12%
Não sabe/Não respondeu: 20%
Pesquisa realizada com 2.00 pessoas entre os dias 19 e 21 de setembro de 2022
Margem de erro: 3 pontos percentuais para mais ou para menos
Registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número BR-08282/2022
SERGIPE
Valadares Filho (PSB):23 % (na pesquisa anterior tinha 20%)
Danielle Garcia (Podemos): 20% (na pesquisa anterior tinha 17%)
Eduardo Amorim (PL):16 % (na pesquisa anterior tinha 18%)
Laércio (PP): 15% (na pesquisa anterior tinha 11%)
Henri Clay (PSOL): 3% (na pesquisa anterior tinha 2%)
Airton Costa (DC): 2% (na pesquisa anterior tinha 2%)
Heraldo Goes (PSTU): 1% (na pesquisa anterior tinha 2%)
Branco/nulo: 9% (eram 17% na pesquisa anterior)
Não sabe/não respondeu: 12% (eram 12% na pesquisa anterior)
Pesquisa realizada entre 19 e 21 de setembro de 2022 com 800 pessoas
Margem de erro: 3 pontos percentuais para mais ou menos
Registrada no TSE sob o número BR- 00708/2022
TOCANTINS
Professora Dorinha (União): 26%
Kátia Abreu (PP): 20%
Carlos Amastha (PSB): 8%
Ataídes de Oliveira (Pros): 8%
Vilela do PT (PT): 3%
Pastor Claudemir Lopes (Patriota): 3%
Marcelo Cláudio (PRTB): 2%
Andreia Schmidt (PMB): 1%
Lazara Castro (DC): 1%
Lúcia Viana (Psol): 1%
Brancos e nulos: 10%
Não sabe/Não respondeu: 18%
Pesquisa realizada com 800 pessoas entre os dias 16 e 18 de setembro de 2022
Margem de erro: 3 pontos percentuais para mais ou para menos
Registrada no Tribunal Regional Eleitoral de Tocantins (TRE-TO) sob o número TO‐09696/2022