Um período de agressões e acusações teve início nas redes sociais ultimamente, muitas delas arquitetadas por uns (umas), mas creditados a outros (outras). O OBSERVATORIO POLITICO de O PARALELO13 já conhece esses métodos.
Por Edson Rodrigues
Há exatamente 36 anos nas estradas tocantinenses, fazendo comunicação realística e isenta, podemos afirmar que nas próximas eleições municipais, se não houver uma posição enérgica das autoridades constituídas no cerceamento dessas agressões ainda este ano as eleições municipais de 2024 transformarão as redes sociais em um esgoto de hospital (totalmente combinado). Aqui fazemos um parênteses. "AGRESSÕES POLITICAS A ADVERSARIOS NÃO ELEGEM NINGUEM". Lincoln Júnior de Moraes.
O publicitário Lincoln Júnior de Moraes já participou de dezenas de campanhas políticas nos municípios do estado, inclusive na capital, Palmas, mas nunca aceitou seus clientes saírem das quatro linhas de uma campanha política propositiva e conciliatória acima de tudo, respeitando os adversários com sua postura ética.
Esse profissional da área de marketing político às vezes é chamado de bonzinho, mas tem provado com sua tese que quem agride não ganha eleição. E que a população (os eleitores e eleitoras) não gosta de ver nenhuma agressão, que não soma nada e humilha homens e mulheres que se dedicam à vida pública. Essas agressões são arquitetadas na calada da noite, no submundo do que há de mais baixo clero na política tocantinense.
A maioria desses agressores mora na capital, Palmas. Alguns não respeitam a própria família, imagina respeitar as famílias de outros. Os covardes, frouxos por natureza, tentam não deixar suas digitais, para não serem alcançados por suas vítimas, que, obviamente, os levariam.à justiça. Mas os órgãos investigativos estão cada vez mais bem aparelhados para chegar à origem de acusações sem provas.
Ministério Público Federal, Ministério Público Estadual, Polícia Federal, Polícia Civil e outros órgãos podem, sim, serem provocados e entrar em ação e instaurar inquéritos para coibir esses crimes, dando um basta nessas condenáveis práticas políticas tocantinense. Quem sabe, somente assim possamos vivenciar uma sucessão municipal menos agressiva em 2024, sem denuncismo e com boas propostas a serem debatidas no horário eleitoral gratuito de rádio e televisão, em uma campanha limpa e sem agressões desnecessárias.
O OBSERVATORIO POLITICO de O PARALELO13 reafirma mais uma vez o seu compromisso de fazer uma cobertura jornalística das eleições municipais do próximo ano sem agressões e sem denuncismo.
AGRESSÕES AO EX-GOVERNADOR MARCELO MIRANDA
Como exemplo, até hoje não esquecemos uma cena ocorrida no aeroporto de Palmas, quando o ex-governador Marcelo Miranda foi covardemente agredido e humilhado, quando entrava em seu carro por uma escória das mídias sociais, que agrediu a memória de seus pais e seus familiares. Naquele dia, milhares de tocantinenses se solidarizam com o ex-governador Marcelo Miranda e seu agressor não conseguiu sobreviver, com seus patrocinadores fecharam os cofres.
Além de usar as redes sociais, esse tipo baixo e covarde na forma de agir passou a cercar e agredir autoridades em eventos públicos. É preciso urgentemente dar um basta a esse tipo ação que ofende toda a sociedade tocantinense.
A Família O Paralelo 13, há exatamente 36 anos trabalhando no mesmo endereço, com a mesma sede, na cidade de porto Nacional, com o mesmo corpo de colaboradores e a mesma linha editorial, séria e comprometida com a verdade e com a sociedade, pode, tranquilamente, afirmar que não existe nenhuma cidade, entre os 139 municípios tocantinenses, em que há mais política correndo nas veias de seus cidadãos do que em Porto Nacional.
Por Edson Rodrigues
É aqui, na Capital da Cultura Tocantinense, o local em que as eleições municipais de 2024 estão mais avançadas. Embora todas as peças ainda não estejam colocadas no tabuleiro sucessório, pois ainda há mais de um ano até a realização das eleições, as tratativas já correm à toda velocidade nos bastidores, mas nenhum partido, ainda, oficializou um nome como seu candidato.
POSTULANTES
O atual prefeito, Ronivon Maciel, é declaradamente candidato à reeleição. Enquanto isso, o Palácio Araguaia, na pessoa do próprio governador, Wanderlei Barbosa, já declarou seu apoio ao deputado federal Toinho Andrade, em uma manifestação feita em praça pública, durante as comemorações pelo último aniversário da cidade. Desta forma, temos duas candidaturas já confirmadas, fortes, cada uma com suas peculiaridades, mas nenhuma delas deve ser considerada imbatível, ao mesmo tempo que não podem ser subestimadas.
O fortalecimento de cada uma dessas duas candidaturas irá depender da formação das chapas majoritárias, do nome do vice e dos candidatos a vereador e, claro, das propostas e dos debates que acontecerão no segundo semestre de 2024, após as convenções partidárias. Isso tudo, claro, amparado pela infraestrutura do partido e de cada candidatura, em si.
TERCEIRA VIA
Uma hipotética – e bastante provável – candidatura que se apresente como terceira via em Porto Nacional, tanto pode não acontecer como pode vir dividida em duas candidaturas. A única certeza é que serão de oposição, tanto ao governo municipal, que virá por Ronivon Maciel – quanto ao governo estadual, que virá de Toinho Andrade. Resta saber se essas candidaturas terão condições de decolar, ganhar corpo e se mostrarem competitivas, com infraestrutura partidária suficiente para disputar em pé de igualdade com as duas já conhecidas.
LUZIMANGUES
Agora entra outro fator na disputa de Porto Nacional. O distrito de Luzimangues, sozinho, não tem força suficiente para dar a vitória a qualquer das candidaturas que se apresentar em 2024, mas é certo que poderá decidir – contra ou a favor – por uma delas.
A junção de desempenho dos candidatos na zona urbana e no distrito de Luzimangues irá definir o nome do próximo prefeito de Porto Nacional. Isso coloca as eleições de 2024 no patamar da mais disputada, mais importante e, principalmente, mais cara que a cidade já viu.
O jogo terá que ser jogado apenas por profissionais. Quem tiver mais habilidade e tato político para compor com as principais lideranças de Porto Nacional e de Luzimangues terá tudo para vencer a eleição de 2024.
Sempre ressaltando que Porto Nacional tem o eleitor mais politizado, mais entendido e mais analítico, uma tendência nacional, que faz da capital da Cultura Tocantinense a grande caixa de ressonância política do Tocantins, pois tudo o que acontecer no processo eleitoral de 2024, será muito mais intenso em território portuense, pois aqui o eleitorado é tão político quanto os candidatos, consciente como todo eleitor deve ser e culto como poucas cidades podem proporcionar aos seus cidadãos.
São várias faculdades, universidades, escolas técnicas e cursos profissionalizantes, que faze dos cidadãos portuenses entes não dependentes da máquina governamental. A iniciativa privada é a maior empregadora de Porto Nacional – e Luzimangues é o maior responsável por isso, daí a sua importância nessa eleição – o que retira a possibilidade de “cabresto” nos votos e coloca a disputa municipal no patamar das que serão disputadas milímetro a milímetro. Literalmente, voto por voto.
E não basta, apenas, errar menos que os adversários. Qualquer inquérito policial no passado ou qualquer futura operação policial determinada pela Justiça, daqui para frente, irá determinar o enterro irrecuperável de qualquer candidatura.
E, daqui até as convenções partidárias, todas as candidaturas que se colocarem no jogo, passarão por muitos altos e baixos, sem descartas escândalos passados, presentes e futuros, caixas dois e abusos de poder econômico.
Afinal, é assim que o jogo político é jogado.
Sempre.
Ao vencedor, os louros!
Durante a noite, o Governador visitou as barracas, experimentou as comidas típicas e conversou com o público presente
Da Assessoria
O governador do Estado do Tocantins, Wanderlei Barbosa, participou neste sábado, 9, da 17º edição dos Festival Gastronômico de Taquaruçu (FGT), em Palmas. O evento, que já é um destaque no calendário do distrito turístico de Taquaruçu, tem como objetivo principal incentivar a economia local e promover a cultura e a culinária da região.
O governador Wanderlei Barbosa, em sua participação no FGT, enfatizou a importância de apoiar iniciativas que contribuem para o desenvolvimento econômico de Taquaruçu e de todo o Estado. "É uma honra estar aqui no Festival Gastronômico de Taquaruçu e prestigiar essa celebração da nossa cultura e culinária. Sou de Taquaruçu e sei que eventos como este são fundamentais para fomentar a economia local e promover o turismo em nosso estado", pontua o Governador.
O FGT é conhecido por apresentar uma ampla variedade de pratos típicos da região, que vão desde a culinária tradicional até pratos contemporâneos com um toque local. Além da gastronomia, o festival oferece atrações culturais, artísticas e musicais que enriquecem a experiência dos visitantes.
Para Corte, a simples existência de denúncia anônima, desacompanhada de outros elementos, não legitima o ingresso da polícia
Por Gabriela Coelho, do R7,
O ministro Sebastião Reis Júnior, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), absolveu uma mulher suspeita de tráfico de drogas e reconheceu a ilicitude de prova obtida pela Polícia Militar no caso porque houve uma invasão ilegal de domicílio. De acordo com o processo, a mulher teria jogado microtubos de cocaína no chão fora de casa após perceber o carro da polícia, e em seguida entrou em sua residência.
Além disso, os pais e a irmã dela teriam permitido a entrada dos policiais na residência. Segundo o Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP), não há que se falar sobre violação de domicílio, pois a ação dos policiais estava autorizada. A mulher, então, recorreu.
Não se considera fundada razão para ingresso em domicílio a apreensão de drogas em poder de alguém em via pública. No presente caso, verifico estar caracterizada flagrante ilegalidade, pois o domicílio acessado pelos policiais foi objeto de diligência a partir de atitude suspeita da paciente, ocasião em que uma delas correu para o interior da residência e a outra dispensou algo ao solo. Ausente comprovação da voluntariedade da anuência para que os policiais ingressassem no recinto, faz-se necessário reputar nula a prova em que ancorada a condenação
"Além disso, também não se considera fundada razão para ingresso em domicílio a apreensão de drogas em poder de alguém em via pública. No presente caso, verifico estar caracterizada flagrante ilegalidade, pois o domicílio acessado pelos policiais foi objeto de diligência a partir de atitude suspeita da paciente, ocasião em que uma delas correu para o interior da residência e
a outra dispensou algo ao solo. Ausente comprovação da voluntariedade da anuência para que os policiais ingressassem no recinto, faz-se necessário reputar nula a prova em que ancorada a condenação", disse o ministro, na decisão.
O Exército afirmou neste domingo (10) que o tenente-coronel Mauro Cid não irá ocupar cargo ou exercer função e que ficará acondicionado no departamento de pessoal da corporação.
Com Site Uol
O ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro recebeu liberdade provisória neste sábado (9) após o ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Alexandre de Moraes homologar o acordo de sua delação premiada com a Polícia Federal.
Na decisão, Moraes impôs, porém, uma série de medidas cautelares que precisam ser cumpridas cumulativamente, entre elas a de que Cid fosse afastado do exercício das funções de seu cargo de oficial no Exército.
"O Centro de Comunicação Social do Exército informa que o Exército Brasileiro cumprirá a decisão judicial expedida pelo ministro Alexandre de Moraes, e o tenente-coronel Mauro César Barbosa Cid ficará agregado ao Departamento-Geral do Pessoal (DGP), sem ocupar cargo e exercer função", disse o Exército, em nota.
A colaboração foi fechada no âmbito do inquérito das milícias digitais, que é a principal apuração contra Bolsonaro no STF e mira os ataques às instituições, a tentativa de golpe e o caso das joias, entre outros pontos.
Moraes também determinou o uso de tornozeleira eletrônica, a vedação de comunicação com outros investigados e mandou suspender o porte de arma do ex-auxiliar de Bolsonaro. Além disso, vetou o uso de redes sociais e o proibiu de sair do país. Também o obrigou a se apresentar à Justiça num prazo de 48 horas e, depois, comparecer semanalmente, às segundas-feiras.
O magistrado disse que o descumprimento de qualquer uma das medidas alternativas ao cárcere levará à decretação de uma nova prisão.
Cid estava preso desde 3 de maio sob custódia em uma unidade militar em Brasília.
A delação é um meio de obtenção de prova, que não pode, isoladamente, fundamentar sentenças sem que outras informações corroborem as afirmações feitas. Os relatos devem ser investigados, assim como os materiais apresentados em acordo.
Como a premissa da delação é indicar outros possíveis envolvidos nos fatos apurados, a negociação de Cid tem gerado expectativa no meio político sobre eventuais depoimentos que atinjam Bolsonaro.
Pessoas próximas ao político, que está inelegível, afirmam que o acordo do ex-auxiliar tem potencial para comprometer a imagem do ex-presidente, temem eventuais implicações contra a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro e se preocupam com o teor das revelações.