Com auxiliares pouco comprometidos e membros do governo ignorando influência do Dr. Brito, governo atual corre sérios riscos

 

O governador Marcelo Miranda nunca foi um homem de colecionar inimigos nem de guardar mágoas, por ser um cidadão de formação familiar sólida, com princípios morais e religiosos herdados de seu pai, Dr. Brito Miranda e de sua mãe, Dona Marly e deve a maior parte de todas as suas eleições – deputado, governador e senador – à gratidão que despertou no povo tocantinense, principalmente por essas qualidades e por ter se tornado um governante humilde, simples e humano.

Quando foi abatido em pleno vôo pelo processo do Reced, quando sua família foi cruelmente achacada, exposta em rede nacional com a pior das famas, foi o povo tocantinense quem lhe devolveu sua dignidade e a força para vencer todos os obstáculos que se interpuseram em seu caminho, inclusive identificando o “fogo amigo” disparado de dentro da própria “casa” de Marcelo Miranda, juntando votos para que o Legislativo tocantinense rejeitasse suas contas e determinasse a cassação de seus direitos políticos por oito longos anos e, assim que foi possível, lhe devolveu o que lhe foi tirado, elegendo também, como forma de reconhecimento, sua esposa, Dona Dulce Miranda, deputada federal, a representante da sua família, pai, mãe, irmãos, esposas e filhos, que sempre estiveram ao seu lado nos piores momentos.

 

GRANDES ERROS

Mas, seguindo a sua filosofia de humildade e humanidade, Marcelo Miranda acabou traindo a si próprio na formação do seu atual governo, agindo com o coração no lugar da razão na hora da escolha dos seus auxiliares.

Sua equipe acabou se revelando um time sem a sua cara – ou sem cara nenhuma – com alguns secretários fracos, para não dizer incompetentes, acomodados e sem preparo para assumir as responsabilidades de conduzir um Estado como o Tocantins, onde tudo é urgente, tudo é para ontem.

Com isso, Marcelo Miranda teve que assumir funções dos seus secretários, fazendo uma ponte aérea constante à Brasília, em busca de recursos, quando quem era para estar nesse vai e vem seriam seus secretários, com alguns merecendo medalhas de “aspones” com toda a desonra possível.

Outros, além de não “correrem atrás” dos recursos, ainda enfiam as cabeças nos cascos quando surge qualquer crítica ao governo de Marcelo Miranda, como se isso não lhes dissesse respeito.

O prefeito de Palmas, Carlos Amastha, tem espancado o governo de Marcelo Mirando por onde pode, pelo ar, pela terra e pela água e nenhum dos atuais secretários estaduais fala nada em defesa do governo ao qual pertencem.  Se os secretários se omitem, o que dizer dos membros da “base de apoio” de Marcelo Miranda, principalmente do vice-presidente do PSB, deputado Ricardo Aires que, inclusive, foi um dos que votaram pela rejeição das contas do governador, e que “amigo e companheiro” anda de avião com o governador Marcelo Miranda, e é pré-candidato a prefeito de Porto Nacional com o apoio do próprio governador.

Não há dentro do governo de Marcelo Miranda, meia dúzia de bons companheiros e secretários. Todos nós, cidadãos e cidadãs, principalmente os homens públicos, cometemos e repetimos erros, mas ainda há tempo do governo recuperar muito amigos e companheiros de vigília e de luta que foram sendo abandonados pelo caminho.  Ainda há tempo para salvar este governo, sua credibilidade e fazer sua administração decolar.

Basta que Marcelo Miranda se disponha a cortar na própria carne e substituir os membros improdutivos do seu primeiro escalão por pessoas capacitadas paras as funções.  Colocá-las em cargos-chave e fazer com que seu governo – finalmente – decole e saia do atoleiro em que se encontra.

Isso só depende de uma pessoa: Marcelo Miranda. O povo está com o governador, isso é público e notório, mas é necessário que o governador queira essa mudança...

 

DR. BRITO MIRANDA, A GRANDE DIFERENÇA

Se há uma coisa preponderante para que o governador Marcelo Miranda tenha conseguido chegar até onde chegou, mesmo sob “fogo amigo” e omissões, ela tem nome e sobrenome: Dr. José Edmar de Brito Miranda.

São desempenhadas pelo pai do governador, que trabalha voluntariamente pelo governo do filho, as maiores demonstrações de como devem agir os membros de uma equipe de governo, servindo de olhos, ouvidos, coração, pulmões, mas, principalmente, de pára-choque e amortecedor de tudo o que possa atingir ou refletir de forma negativa.

É o Dr. Brito quem vem sofrendo, mesmo que com discrição, o desgaste que os auxiliares do governo estadual deveriam estar encarando de frente. Dr. Brito vem sendo não apenas o pai do governador, mas seu melhor amigo e seu melhor “secretário”.

Dr. Brito foi o responsável direto por todas as eleições que Marcelo Miranda vence, de deputado estadual a senador, passando pelas três de governador e, mesmo assim, vem sofrendo ataques e sendo motivo de comentários jocosos por parte de membros do próprio governo.  Há “amigos” que chegam a afirmar que “Dr. Brito finge que manda e eles fingem que obedecem”, em uma demonstração clara de desrespeito e falta de reconhecimento.

Se com o pai do governador está sendo assim, imagina com os velhos companheiros, que deram guarida a Marcelo Miranda nos piores momentos e que, hoje, 90% deles, encontram-se no mais completo esquecimento, ou por não poderem se aproximar do governador como antes ou por fazerem parte do PMDB do interior do Estado.

Mas por qual motivo o Dr. Brito sofre tanto com essas artimanhas políticas?

A explicação é óbvia: porque ele é o mais profundo conhecedor do que é o jogo político, porque tem uma rede de informantes em todos os níveis e escalões do poder e, principalmente, pelo fato de ele ser o maior estrategista político em atividade nos bastidores tocantinenses.

Dessa forma, o grupelho dos “amigos da onça” se esforça para isolar os companheiros que têm acesso ao Dr. Brito e evitar que eles tenham aceso aos secretários para lhes alertar, informar ou avisar das artimanhas que os adesistas de última hora.

Isso não somos nós, de O Paralelo 13 que estamos dizendo.  São amigos leais do governador Marcelo Miranda, admirados com a ousadia desses “companheiros”, que fazem de tudo para enfraquecer ao Dr. Brito, tentando impedir que a maior águia política do Estado enxergue suas tentativas espúrias de se beneficiar de seus cargos.

RETROVISOR

O melhor conselho que podemos dar ao governador Marcelo Miranda é que corrija os rumos do seu governo antes que seja tarde demais, como aconteceu com o governo de Siqueira Campos e com o governo de Dilma Rousseff e como aconteceu com ele próprio, quando se viu cassado.

Refletir sobre esse assunto certamente ajudará Marcelo Miranda a dar um novo rumo ao seu governo, em sua vida e em seu futuro político.  Recomendamos ao governador que faça uma profunda reflexão e que traga de volta à sua mente a lembrança dos momentos de aflição, de abandono, o sentimento de fracasso, mas, principalmente, que lhe recorde as pessoas que sempre estiveram ao seu lado naqueles momentos terríveis e percebe que os membros de sua equipe que, hoje, fazem chacota com o nome do seu pai, que riem de seu governo pelas costas, talvez nem lhe conhecessem naqueles tempos difíceis ou, se conheciam, nunca lhe ofereceram um ombro amigo.

PONTOS A PONDERAR

O Paralelo 13, que nunca teve telhado de vidro, muito menos pé de barro, analisa seriamente a possibilidade de revelar os nomes dos secretários e “novos amigos” do governador Marcelo Miranda que vêm, insistentemente falando mal do Dr. Brito Miranda ou fazendo chacotas pelas costas dos dois homens que tentam colocar o Tocantins nos eixos.

Antes de tomar essa atitude extrema, guardamos algumas constatações que servem de pontos a ser ponderados pelo governador Marcelo Miranda neste seu tão contestado governo:

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- Todos os governantes que optaram em ouvir seu coração e se rodearam de “novos amigos”, fracassaram de forma retumbante;

 

- Por evitar a todo custo cortar da própria carne, o governo Dilma Rousseff caiu;

 

- Por ter terceirizado seu governo, Siqueira Campos abandonou seus verdadeiros amigos, perdeu companheiros valiosos e teve que sair “pela porta dos fundos”, deixando um governo em ruínas.  Os amigos do poder evaporaram e vamos muita semelhança com o que acontece no atual governo Marcelo Miranda;

 

- O governo Marcelo Miranda está trilhando, perigosamente, um caminho semelhante ao da presidente afastada Dilma Rousseff;

 

- O atual governo Marcelo Miranda tem salvação simples.  Basta fazer uma mudança  profunda em seu quadro de auxiliares e resgatar os seus verdadeiros amigos, aqueles que o ajudaram a voltar ao Palácio Araguaia e que, hoje, estão à margem do governo.

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Esperamos, assim, estar dando nossa humilde contribuição para que o governador Marcelo Miranda enfrente esse momento turbulento por que passa o seu governo e consiga mostrar o quanto é humilde, humano e sincero em suas atitudes e que isso sirva para que as boas energias, as boas vibrações e as boas pessoas voltem a rodeá-lo e a ajudá-lo nessa tarefa hercúlea que é conduzir um Estado em meio á crise avassaladora que afeta a economia do País.

 

 

Posted On Segunda, 13 Junho 2016 08:29 Escrito por

A confirmação do apoio dos deputados do PMDB, Waldemar Jr. e Nilton Franco a Joaquim Maia (PV), aconteceu durante o lançamento de sua pré-candidatura a prefeito de Porto Nacional, ocorrida ontem, 9, na Câmara Municipal.

 

 

O evento que lançou oficialmente o nome de Joaquim Maia, como pré-candidato a prefeito de Porto Nacional pelo Partido Verde, lotou ontem a Câmara Municipal. O espaço foi pequeno para receber todas as pessoas que apoiam Joaquim Maia. Entre centenas de cidadãos portuenses estavam grandes lideranças que foram hipotecar apoio ao pré-candidato, entre eles o presidente da Câmara, Fernando Manduca e vereadores da cidade, o vereador de Palmas, Gerson da Mil Coisas, que representou seus colegas vereadores e o deputado Cleiton Cardoso, presidentes dos partidos aliados, como os do Pen51, Prós e PMB, os deputados do PMDB, Nilton Franco e Valdemar Jr, o presidente Regional do Partido Verde, Marcelo Lelis e a vice-Governadora Cláudia Lelis.

 Apoio

A noite foi marcada pelas palavras de apoio à pré-candidatura de Joaquim Maia. Com palavras firmes, os pré-candidatos a vereadores e vereadoras do PV e dos partidos aliados PRÓS, PEN51 e PMB, deram início aos discursos passando a mensagem de apoio e reafirmando o quanto a comunidade portuense espera pela mudança que está por vir.  Em seguida falaram os presidentes dos partidos aliados, seguidos pelos deputados do PMDB Nilton Franco e Valdemar Jr.

Nilton Franco disse que Porto Nacional ganha um presente com a pré-candidatura de Joaquim Maia a prefeito. “Conheço o caráter do ‘Mainha’, sei da sua competência, da sua honestidade, da sua persistência em fazer o melhor para todos. Aqui anuncio o meu apoio a sua pré-candidatura, pois sei que Porto Nacional só tem a ganhar com um administrador como você. Estou pronto para caminhar junto com você ‘Mainha’ por toda essa nossa querida Porto Nacional. Estive com as deputadas federais Dulce Miranda e Josi Nunes, as quais pediram que lhe trouxesse os seus cumprimentos, desejando-lhe sucesso”. Anunciou o deputado Nilton Franco.

Emoção

O ponto alto da noite, marcado por muita emoção foram as palavras do deputado Valdemar Jr. ...“Eu  não poderia negar o sangue que corre em minhas veias, o sentimento que tenho no meu coração... Joaquim... ‘Quim Maia’... sei dos seus sonhos, da sua vontade de trabalhar por nossa querida Porto Nacional, e não é de hoje, pois, quando ainda éramos adolescentes, falávamos de como seria o nosso futuro, de como poderíamos trabalhar por nossa cidade... crescemos... e hoje Deus nos deu a oportunidade de realizarmos os nossos sonhos e como não tenho a menor dúvida da sua capacidade, das boas intenções plantadas no seu coração pelos seus pais, meu tio Zuíno e minha tia Nikita, eu não poderia deixar de anunciar aqui, neste momento tão importante para a história de Porto Nacional que estou com você ‘Quim Maia’, que caminharei ao seu lado por todas as ruas da nossa cidade anunciando que chegou a hora de acontecer a mudança necessária para o desenvolvimento de Porto Nacional.” Afirmou emocionado o deputado Valdemar Jr. Uma emoção que contagiou a todos.

O presidente regional do PV, Marcelo Lelis ressaltou as qualidades de companheiro Joaquim Maia, afirmando que o partido não teria nome melhor para conduzir a cidade de Porto Nacional. “Joaquim Maia já demonstrou o quanto é valoroso. Numa decisão que surpreendeu a classe política de todo o Estado, Joaquim Maia deixou uma reeleição certa a vereador na capital para, como ele mesmo disse, vir em busca da realização de um sonho, que é trabalhar por sua cidade. De volta a Porto Nacional, Joaquim Maia não está deixando Palmas, está voltando pra casa.”

A vice-Governadora Cláudia Lelis, deu início às suas palavras repassando a Joaquim Maia os cumprimentos do Governador Marcelo Miranda, “Antes de vir, estive com nosso Governador Marcelo Miranda que pediu que trouxesse a você Joaquim, os seus cumprimentos e felicitações. Quero que saiba que caminharemos juntos por essa cidade que é o berço cultural do nosso Estado, Porto Nacional merece um administrador com a sua capacidade. Porto precisa de uma administração que trabalhe lado a lado com o seu povo e você, Joaquim Maia trabalha assim, ouvindo o povo. Quero dizer que, na condição de vice-Governadora e companheira de partido, estou pronta para caminhar lado a lado com você, pois sei que é a melhor opção para esta cidade.”

Após ouvir as palavras de apoio e sentir o calor da manifestação por parte da juventude que marcou presença no evento, Joaquim Maia falou sobre os motivos e a vontade de promover as mudanças necessárias para Porto Nacional. “Doze anos já deu! Chega deste continuísmo. É a hora da mudança”, assim enfatizou o pré-candidato a prefeito.

Maia falou da sua caminhada por todos os setores de Porto, destacando o projeto Ouvindo a Nossa Cidade, que tem dado aos cidadãos a oportunidade de dar as suas opiniões, de falar de suas necessidades, de fazerem suas críticas. “Em onze edições do Ouvindo a Nossa Cidade, pudemos ouvir diretamente da sociedade quais são as suas necessidades, o que esperam da administração, e assim faremos uma administração, atendendo as expectativas diretas da nossa gente.” Disse Joaquim que agradeceu pela boa recepção que tem tido em todas as casas que tem ido. “Sei que hoje não está fácil fazer política, mas sei também que esta dificuldade é para aqueles que a fazem errado, que usam da política para proveito próprio, mas nós que temos a política como o instrumento, o caminho para promover melhorias na qualidade de vida dos cidadãos de Porto Nacional, não estamos tendo dificuldades... nas caminhadas que temos feito por toda a cidade não encontramos nenhuma porta fechada, não recebemos nenhum não! Somos recebidos com sorrisos no rosto pelas pessoas que estão vendo em nós a opção de mudança.”

Agradecimentos

“Valdemar, confesso que me emocionei muito com as suas palavras anunciando o apoio a nossa pré-candidatura, confesso que esperava por este momento, pois sei que com você ao meu lado, com o deputado Nilton Franco e com todos esses valorosos companheiros somos fortes e vamos conseguir promover a mudança tão desejada pelos portuenses.” O agradecimento de Joaquim Maia se estendeu a todos os que manifestaram apoio a sua  pré- candidatura e afirmou que está pronto para liderar a mudança que tanto se espera.

 “Não estamos caminhando sozinhos, estamos caminhando com pessoas determinadas que acreditam e entendem que doze anos já deu, que é hora de mudança. Juntos, com homens bons, mulheres valorosas e jovens que buscam um futuro melhor iremos dar a todos os filhos de Porto Nacional uma vida mais digna. Vamos promover a transformação que Porto precisa. Obrigado a todos. Vamos a luta. ” Finalizou.

Posted On Domingo, 12 Junho 2016 06:51 Escrito por

Com 29 anos de existência, O Paralelo 13, sempre sob a direção do seu diretor-presidente, Edson Rodrigues e do seu diretor-geral, Edvaldo Rodrigues, com sede na Capital da Cultura do Tocantins, Porto Nacional, nunca faltou com sua responsabilidade de ser um vigilante dos interesses do povo tocantinenses, agindo estritamente de forma responsável, sem se omitir e sem ser conivente com qualquer malfeito.  Assim fomos, assim somos e assim sempre seremos.

 

Por Edson Rodrigues

Esmeramos-nos em nos pautar de forma respeitosa e conciliatória, utilizando-nos da possibilidade de nos expressar com liberdade, ressaltando nosso ponto de vista sem arrogância, sem ser tendenciosos e sem privilegiar qualquer cor partidária ou religiosa, no intuito de prestar um serviço de utilidade pública tanto ao povo tocantinense quanto aos nossos governantes.

É por isso que estamos aqui a nos perguntar onde estão os dirigentes partidários, as entidades classistas, os defensores dos direitos humanos?  Por que todos estão em silencio, mesmo com a ameaça de uma greve geral pairando sobre nossas cabeças?

A resposta é simples:  esse é mais um motivo para o povo tocantinense mandar às favas a maioria dos detentores de mandatos e apeá-los  de seus cargos nas eleições de outubro próximo. É a grande chance para a mudança que todos almejam. Afinal, cada povo tem o governo que merece...

 

APENAS LEMBARANDO

Querem fazer uma greve geral quando:

- não há remédios nos hospitais públicos, muito menos alimentação para os paciente e seus acompanhantes;

- pacientes sofrem de dores lancinantes pois não há como realizar seus tratamentos específicos

- alunos das escolas públicas não têm merenda, muito menos educação de qualidade (mas do que serviria uma educação melhor, se com fome ninguém aprende).

Aí nos perguntamos:

Onde estão os senhores deputados estaduais, federais e senadores, que preferem realizar shows, bancados por suas emendas, os membros do Ministério Público, senhores juízes, desembargadores, enfim, onde estão os Poderes deste Estado?

Ou os senhores secretários da Saúde e da Educação são incompetentes, irresponsáveis, desprovidos de conhecimento da área ou não estão sendo atendidos pelos seus superiores.

Ou o governador Marcelo Miranda perdeu o controle do seu governo ou está mandando e ninguém atende. Parece que nossas autoridades perderam a rédea da situação.

Mas a imprensa está aqui, a postos, pronta para alertar sobre os desmandos e, principalmente, para alertar ao governador Marcelo Miranda que seu governo precisa dizer a que veio.

 

FALANDO DE SAÚDE (CASO DE CADEIA)

O governador Marcelo Miranda assumiu seu atual mandato sabendo que receberia uma herança maldita na área da Saúde Pública.  Depois de várias tentativas com sua primeira equipe, a hemorragia da Saúde continuou a jorrar sangue e entrou em estado gravíssimo.

Achou-se por bem importar um secretário de Saúde do Rio de Janeiro, que trouxe consigo a sua equipe, em detrimento dos profissionais tocantinenses, que entenderam essa atitude como um “empurrão goela abaixo”, mas lá se vão seis meses de ação dessa equipe e o resultado foi que a Saúde tocantinense “foi parar na UTI”.

 

CADÊ O DINHEIRO

O Tocantins, assim como os demais estados da federação, recebe, todos os meses, recursos da União para serem aplicados exclusivamente na área da Saúde.  Com o atual quadro, ficam muitas dúvidas acerca de como o secretario de Saúde do Tocantins aplica essas verbas.  Não dá para alegar que não tem dinheiro, pois as verbas são garantidas pela Constituição.  Logo, se a Saúde continua nesse caos, ou a verba está sendo muito mal empregada ou tem gato nessa tuba.

Onde estão os órgãos fiscalizadores, Tribunal de Contas, Ministério Público etc?

O Paralelo 13, assim como o povo tocantinense, já percebeu essa discrepância de discursos.  Se tem dinheiro, por qual motivo está assim?

Em nossa edição impressa estaremos nos aprofundando ainda mais nesse questionamento, trazendo novas revelações e novas versões sobre essa situação.

Enquanto a falta de medicamentos e insumos hospitalares continua, entrou em cena a falta de alimentação para pacientes e acompanhantes, que estão comendo farofa de feijão dormido e legumes passados, sem nenhum tipo de carne para reforçar a “refeição”.

Será que foi para isso que esse secretário da Saúde veio?

Será que não está na hora da Justiça agir, do Ministério Público entrar em cena e “sugerir” cadeia para essas pessoas?

Com a palavra o governo do Estado...

 

Posted On Sexta, 10 Junho 2016 15:40 Escrito por

O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), se reuniu na tarde desta quarta-feira (8) com governadores e afirmou que quer discutir com o presidente em exercício, Michel Temer, a renegociação da dívida dos Estados e revisar o pacto federativo.

 

Estadão Conteúdo De acordo com Renan, o próprio Michel Temer demonstrou interesse em reunir na próxima semana os poderes (Executivo, Legislativo e Judiciário) e os governadores. "O presidente quer convocar na próxima semana uma reunião com os poderes e os governadores para que possamos definitivamente discutir a renegociação da dívida e estabelecer uma agenda capaz de fazer uma revisão no pacto federativo", disse Renan. Um acordo de renegociação da dívida foi fechado com os Estados em março, quando quem presidia o governo era a presidente afastada Dilma Rousseff. Entretanto, a negociação esbarra em dificuldades, como a oposição de servidores públicos e decisões liminares do STF que alteram o cálculo dos juros.
Ministro da Fazenda Renan voltou a fazer críticas à postura do governo de aprovar reajustes salariais para o funcionalismo público. De acordo com o presidente do Senado, é preciso que o Ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, esclareça o aumento de salários e explique se o déficit fiscal de R$ 170 bilhões não foi um "equívoco", ironizou. "Se há o déficit, fica difícil compatibilizar com aumento de teto salarial, criação de cargos e reajuste de salários", disse Renan. Na última semana, a Câmara aprovou reajustes salariais para todos os poderes com um impacto superior a R$ 50 bilhões em quatro anos. A proposta, entretanto, ainda precisa ser avaliada pelo Senado.
Supersimples Os governadores vieram à Brasília para tratar do projeto que faz alterações no Supersimples, sistema diferenciado de tributação para micro e pequenas empresas. De acordo com Renan, os governadores vão analisar o projeto e respondem até a próxima segunda-feira com um posicionamento. Renan se comprometeu em votar a proposta tão logo os governadores deem o seu entendimento. Participaram da reunião os governadores Paulo Hartung (ES), Rodrigo Rollemberg (DF), Jackson Barreto (SE), Paulo Câmara (PE), Ricardo Coutinho (PB) e o filho do presidente do Senado, Renan Filho (AL). Outros Estados foram representados por secretários.
DRU Renan também se comprometeu em votar no Senado a DRU (Desvinculação de Receitas da União) tão logo a proposta seja aprovada pela Câmara dos Deputados. O projeto é uma prioridade para a equipe econômica de Michel Temer.

Posted On Quinta, 09 Junho 2016 08:32 Escrito por

A partir da manifestação da presidente afastada, os parlamentares podem ingressar com uma ação contra ela, como, por exemplo, de crime contra a honra

 

Por Folhapress Em manifestação enviada ao STF (Supremo Tribunal Federal), a presidente Dilma Rousseff sustentou a tese de que está em curso "um verdadeiro golpe de Estado no Brasil, formatado por meio de um processo de impeachment ilegítimo e ofensivo à Constituição".

A declaração é uma resposta da petista a uma interpelação feita por deputados da base aliada do governo interino de Michel Temer questionado a tese de que a petista é alvo de um golpe por seu afastamento.

A partir da manifestação da presidente afastada, os parlamentares podem ingressar com uma ação contra ela, como, por exemplo, de crime contra a honra.

Dilma afirma que não há configurado crime de responsabilidade contra ela no processo de impeachment. A petista, no entanto, evitou apontar diretamente os responsáveis pelo golpe.

"Fica evidente de que todos os agentes públicos e privados que de forma dolosa tenham atuado, de algum modo, para que esse processo de impeachment tivesse andamento, indiscutivelmente, devem ser tidos do ponto de vista histórico e político como coautores deste golpe de Estado em curso no Brasil", escreveu.

Na sequência, no entanto, Dilma cita as gravações feitas pelo ex-presidente da Transpetro Sérgio Machado com diversos políticos da cúpula do PMDB, reveladas nas últimas duas semanas, entre eles, o ex-presidente José Sarney e o senador Romero Jucá (PMDB-RR).

"Estes diálogos, demonstraram cabalmente, que a verdadeira razão deste processo de impeachment não é a aplicação de eventuais crimes de responsabilidade a uma presidenta da República que eventualmente os tivesse praticado. A intenção é, na verdade, afastar uma presidente da República, pelo simples fato de ter cumprido a lei, ou seja, ter permitido que as investigações contra a corrupção no país avançassem de forma autônoma e republicana."

Dilma ainda alfinetou o governo interino de Michel Temer afirmando que "tem sido público o incômodo dos membros e dos defensores do governo interino com a palavra 'golpe'".

A presidente afastada disse que não poderia deixar de responder a interpelação, que representa uma forma de intimidação, e chega a citar sua luta contra a ditadura militar.

"Silenciar diante desta interpelação seria negar uma vida e submeter-se a uma tentativa de intimidação. Uma vida que resistiu à prisão e às torturas impostas durante o período da ditadura militar, sem abdicar das suas crenças. Uma vida, de quem se orgulha de ser mulher e de não se curvar diante de ameaças, de intimidações ou de arbítrios, venham de onde vierem."

A peça foi apresentada ao STF pelos deputados Claudio Cajado (DEM-BA), procurador parlamentar, Julio Lopes (PP-RJ), Rubens Bueno (PPS-PR), Antônio Imbassahy (PSDB-BA), Pauderney Avelino (DEM-AM) e Paulinho da Força (SD-SP).

Para os parlamentares, a tese de golpe representa uma ofensa profundamente gravosa contra 513 deputados federais.

Dilma alega que há um golpe parlamentar em curso sob o argumento de que as acusações contra ela no processo não configuram crime de responsabilidade.

A denúncia contra a presidente afastada leva em conta as chamadas pedaladas fiscais e decretos que ampliaram os gastos federais em R$ 3 bilhões.

Ministros do Supremo, como Celso de Mello, Gilmar Mendes e Dias Toffoli, já rebateram a tese de golpe, alegando que há previsão de impeachment na Constituição e que os atos dos parlamentares que foram feitos e questionados no Supremo já foram avaliados e mantidos, sendo que problemas foram eventualmente corrigidos.

Na interpelação, os deputados questionaram se Dilma ratifica as afirmações de distintos eventos: de que há um golpe em curso no Brasil; se quais atos compõem o golpe denunciado pela interpelada; quem são os responsáveis pelo citado golpe; e que instituições atentam contra seu mandato, de modo a realizar um golpe de Estado.

A petista não chegou a tratar de todas as questões. Com informações da Folhapress.

 

Posted On Quarta, 08 Junho 2016 07:14 Escrito por O Paralelo 13
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