Congresso é aprovado por 17% e reprovado por 37%; em maio, índices eram de 18% e 32%, respectivamente. No mesmo período, aprovação do STF variou de 30% para 27%, e reprovação, de 26% para 29%, dentro da margem de erro.
Com G1
A avaliação do Congresso piorou e a do Supremo Tribunal Federal (STF) se manteve estável desde o fim de maio, segundo pesquisa Datafolha publicada no final da noite deste domingo (16) no site do jornal "Folha de S.Paulo".
A pesquisa mostrou os seguintes percentuais de aprovação e reprovação do Congresso e do STF:
Avaliação dos senadores e deputados federais no Congresso
Ótimo ou bom: 17% (Pesquisas anteriores: 18%, 14%, 16%, 16% e 22%)
Ruim ou péssimo: 37% (32%, 45%, 35%, 38% e 32%)
Regular: 43% (47%, 38%, 45%, 42% e 41%)
Não sabe: 4% (4%, 3%, 4,%, 4% e 5%)
A aprovação do Congresso é maior entre os que têm ensino fundamental, com 21%; renda familiar mensal de até 2 salários mínimos, 22%; assalariados sem registro, 25%; e entre o que dizem confiar nas declarações do presidente Jair Bolsonaro, 23%.
Rejeição ao Congresso é maior entre quem tem ensino superior, com 49%; renda familiar mensal de mais de 10 salários mínimos, 51%; empresários, 54%; e quem não aprova o governo Bolsonaro, 42%.
Avaliação dos ministros do STF
Ótimo ou bom: 27% (Pesquisas anteriores: 30% e 19%)
Ruim ou péssimo: 29% (26% e 39%)
Regular: 38% (40% e 38%)
Não sabe: 6% (5% e 4%)
A aprovação ao STF é maior entre quem tem ensino fundamental, com 32%; renda familiar mensal de até dois salários mínimos, 31%; assalariado sem registro, 42%; e desempregados, 33%.
A rejeição ao STF é maior entre os homens, com 37%; tem ensino superior, 43%; renda familiar mensal de mais de 10 salários mínimos, 52%; e entre os que aprovam o governo Bolsonaro, 41%.
A pesquisa Datafolha foi realizada em 11 e 12 de agosto, com 2.065 brasileiros adultos que possuem telefone celular em todas as regiões e estados do país. A margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos.
Ministro lembrou a manifestação de abril, realizada na porta do Quartel-General do Exército com a presença do presidente Bolsonaro
Por João Paulo Nucci
O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Luís Roberto Barroso, crê que a democracia no País não esteja em risco e que as ameaças às instituições não se concretizaram. "Realmente houve em alguns momentos manifestações retóricas detratoras da democracia ou saudosistas de regimes ditatoriais", disse Barroso, em entrevista ao programa Canal Livre, da Band TV, exibida no início da madrugada desta segunda-feira, 17.
'Pode ter uma nota aqui, uma declaração ali menos feliz, mas ameaça verdadeira eu acho que não tem', disse o presidente do TSE em entrevista © Dida Sampaio/Estadão 'Pode ter uma nota aqui, uma declaração ali menos feliz, mas ameaça verdadeira eu acho que não tem', disse o presidente do TSE em entrevista
Como exemplo da retórica golpista, o ministro lembrou a manifestação de 19 abril, realizada na porta do Quartel-General do Exército, em Brasília, com a presença do presidente Jair Bolsonaro, em que foi pedido o fechamento do Congresso Nacional e do Supremo Tribunal Federal. "Foi a única vez que eu, em defesa das instituições, achei que deveria lembrar que a vida não funciona assim", disse Barroso.
"Foi a única vez que fui ao Twitter para comentar o fato político do dia." Naquele dia, o ministro escreveu em seu perfil na rede social que "é assustador ver manifestações pela volta do regime militar, após 30 anos de democracia".
"Fora isso, não me impressiono muito com as manifestações retóricas se os fatos da vida real estiverem ocorrendo como devem ocorrer", afirmou o ministro na entrevista à Band. "E a verdade é que, apesar de manifestações retóricas indesejáveis em alguns casos, o Congresso Nacional rejeitou algumas medidas provisórias do presidente da República. Elas foram revogadas, e portanto a Constituição foi cumprida. O Supremo Tribunal Federal invalidou algumas decisões governamentais. Algumas, muitas outras validou... É que quando a gente anula é que chama a atenção."
Como as decisões do Judiciário e do Legislativo estão sendo respeitadas, segundo o ministro, "do ponto de vista objetivo, para além da retórica, não aconteceu nada que comprometesse a democracia brasileira". "Pode ter uma nota aqui, uma declaração ali menos feliz, mas ameaça verdadeira eu acho que não tem."
Barroso disse, no entanto, que está preocupado com as políticas do governo Bolsonaro para a Amazônia e os indígenas. "O que acontece na Amazônia é devastador. A devastação é devastadora para o Brasil", afirmou o ministro.
"A proteção ao meio ambiente é um dever constitucional. Assim como o respeito às comunidades indígenas e às demarcações de terras indígenas." Em encontro recente com empresários estrangeiros, ele disse ter ouvido que o Brasil está em uma "lista negra" por causa da "má vontade" do governo em enfrentar esses temas.
Doleiro delator, por enquanto, poupa nomes de artistas e jogadores de futebol e políticos
Por Paulo Motoryn
Em acordo com o Ministério Público, Dario Messer vai devolver R$ 1 bilhão aos cofres públicos© Reprodução: TV Globo Em acordo com o Ministério Público, Dario Messer vai devolver R$ 1 bilhão aos cofres públicos
No acordo de delação com o Ministério Público Federal (MPF) e com a Polícia Federal (PF), o “doleiro dos doleiros”, Dario Messer se comprometeu a ressarcir os cofres públicos em cerca de R$ 1 bilhão.
O acordo foi homologado na última 4ª feira (12.ago.2020). Messer é investigado pela Lava Jato sob acusação de participar de esquemas nacionais e transnacionais de lavagem de dinheiro e outros crimes.
Preso desde julho de 2019, o doleiro afirmou que repassou quantias em dólares à família Marinho no início dos anos 1990. Os donos da Globo negam. A informação foi divulgada na última sexta-feira (14.ago.2020), pela revista Veja.
Entre as contas e pertences que deverão ser devolvidos pelo doleiro, divulgadas pela CNN Brasil, estão:
R$ 60 milhões de uma conta nas Bahamas;
R$ 3 milhões em um banco no Brasil;
R$ 2,5 milhões depositados no Paraguai;
a participação em uma cobertura na avenida Delfim Moreira, no Leblon, avaliada em R$ 40 milhões;
R$ 60 milhões em contas de empresas imobiliárias;
R$ 23,8 milhões em imóveis das mesmas companhias;
outros imóveis, automóveis, animais e máquinas das fazendas em nome da empresa Chai, a maioria localizada no Paraguai, estimados em US$ 120 milhões (mais de R$ 600 milhões);
outros imóveis, automóveis, animais e máquinas das fazendas em nome da empresa Matrix, também no Paraguai, estimados em US$ 30 milhões (mais de R$ 150 milhões);
US$ 6 milhões (ou R$ 30 milhões) da Fazenda Tournon, também no Paraguai;
US$ 2 milhões (R$ 10 milhões) de um apartamento em Nova York registrado no nome de uma offshore;
14 obras de arte de valor ainda inestimado, sendo quatro de Di Cavalcanti, cinco de Eugênio de Proença Sigaud e cinco de Lia Mittarakis.
EDUARDO GOMES NA MÍDIA NACIONAL
Enquanto o presidente do Senado, Davi Alcolumbre, tenta emplacar um terceiro mandato à frente da Casa de Leis (algo inconstitucional, que está nas mãos da Justiça), e a senadora Simone Tebet e o líder do MDB na Casa, Eduardo Braga se digladiam para se candidatar ao posto, caso a Justiça impeça Alcolumbre, a mídia nacional aponta o senador tocantinense Eduardo Gomes como a “solução” do imbróglio.
Gomes tem ótimo relacionamento com os partidos de esquerda e com o Centrão, no Congresso, que, caso não possam ter Alcolumbre, irão apoiar o nome do senador Tocantinense.
SUCESSÃO DE PALMAS PODE SER UM CEMITÉRIO PARA MUITOS
Os pré-candidatos a prefeito de Palmas que detém mandatos eletivos, caso não consigam ser eleitos ou recebam votações pífias, podem terminar a “aventura” em um verdadeiro “cemitério político” em 2022.
Lembrando que são 70 dias de campanha, no decorrer da qual o “aventureiro” corre o risco de perder companheiros que foram deixados para trás.
Esse “filme” já foi visto algumas vezes durante campanhas em Palmas e o fim é sempre o mesmo: o “túmulo”.
Ainda há tempo de desistir... fica a dica!
CANDIDATURA DE ELI BORGES PODE SER VERDADEIRA
O deputado federal pelo Solidariedade, Eli Borges, acaba de confirmar sua candidatura a prefeito de Palmas em novembro próximo.
O popular pastor nunca escondeu seu sonho de ser prefeito da Capital e além de ficha limpa, traz consigo a força do segmento religioso e a experiência de vários mandatos como vereador, deputado estadual e federal, que lhe conferem o prestígio popular para colocar seu nome à disposição da população.
OPOSIÇÃO DESQUALIFICA CANDIDATURA DE ELI
Mas, segundo fontes dos bastidores da política palmense, a candidatura de Eli Borges seria uma estratégia para emplacar o nome de seu irmão, Joel Borges em uma das demais chapas.
Caso uma candidatura com possibilidades de eleição queira compor com Eli Borges, o pastor retiraria seu nome da disputa e seu irmão assumiria o posto de pré-candidato a vice-prefeito da chapa.
Foram muitas as lideranças políticas, detentoras de mandatos na Assembleia Legislativa, na Câmara Municipal e no Congresso Nacional que confirmaram, de forma confidencial a O Paralelo 13 a possibilidade da manobra ser real.
Diante do sim e do não, O Paralelo 13 prefere aguardar as Convenções Partidárias para só então fazer uma análise dos fatos.
JOSI TERÁ CANDIDATURA CONFIRMADA EM GURUPI
São reais as chances da ex-deputada federal Josi Nunes disputar a sucessão municipal em Gurupi.
Considerada uma mulher meiga, húmil, mas competente e firme em suas posições, Josi tem bom trânsito junto aos governos federal e estadual, com um ótimo relacionamento com os congressistas e deputados estaduais.
Acima de tudo, Josi é ficha limpa!
SUCESSÃO MUNICIPAL EM PORTO NACIONAL
Os três pré-candidatos a prefeito da Capital da Cultura Tocantinense, Joaquim Maia, Otoniel Andrade e Ronivom Maciel, vêm trabalhando à moda mineira, sem muito barulho ou publicidade de suas articulações.
Cada um está fazendo suas visitas aos eleitores, respeitando as orientações de prevenção contra o coronavírus, da OMS.
Tão discretos, que pouco se sabe dos três, principalmente quem serão seus vices.
Tudo indica que será uma disputa em alto nível e com respeito mútuo, como a população de Porto Nacional gosta de ver!
NOVA PONTE: 48 HORAS PARA CONFIRMAÇÃO
A nova ponte sobre o Rio Tocantins em Porto Nacional, prometida em campanha pelo governador Mauro Carlesse pode passar de sonho à realidade nas próximas 48 horas.
Esse é o prazo para o STN dar a outorga ao BRB – Banco regional de Brasília – para a liberação dos recursos.
Tudo fruto de um trabalho de articulação exclusivo e pessoal do governador Mauro Carlesse, para honrar a sua palavra para com o povo portuense.
A economia da cidade ganhará uma nova oxigenação, com a geração de centenas de empregos diretos e indiretos.
CORRAM QUE A JUSTIÇA FEDERAL VEM AÍ!
Em breve pode haver uma nova Operação autorizada pela Justiça Federal em solo tocantinense. Segundo nossas fontes, em Brasília, será uma operação maior que as recentes, com o objetivo de combater a corrupção nos altos escalões, com a “rede” preparada para peixes grandes.
Lembrando que a Justiça Federal só libera as operações quando há provas contundentes e que sua nova estratégia é, desde o início da operação, bloquear os bens dos envolvidos para posterior devolução aos cofres públicos.
Se algum dos alvos dessa nova Operação estiver disputando um mandato nas eleições de novembro próximo e receber uma “visitinha” dos agentes da PF às 6h da manhã, será “caixão e vela preta”. Fim de linha para suas pretensões eleitorais.
MDB PORTUENSE: CONVENÇÃO NO ÚLTIMO PRAZO
O presidente do MDB de Porto Nacional e pré-candidato a vereador, Arlindo Lopes, já conversa com os demais presidentes dos partidos que farão parte da coligação que apoiará a candidatura de Joaquim Maia à reeleição.
A ideia é realizar a Convenção nos últimos dias do prazo estipulado pela Justiça Eleitoral.
Enquanto as conversas continuam, Arlindo segue em busca de votos, se dedicando a visitar amigos e companheiros. No último fim de semana ele pôde ser visto em vários pontos da zona rural de Porto.
PARALELAMENTE ARLINDO TRABALHA SUA CANDIDATURA A VEREADOR.NESTE UTIMO FINAL DE SEMANA.FOI DEDICADO A VISITAS NA ZONA RURAL.