O pedido de urgência é para que a lei enviada à Assembleia Legislativa tenha uma tramitação mais rápida. O governador justificou pedido lembrando que a obra é uma das principais apostas para geração de empregos

 

Por Rafael Miranda

 

O governador do Estado do Tocantins, Mauro Carlesse, assinou nesta terça-feira, 8, o Projeto de Lei nº 9, de 8 de dezembro de 2020, para contratação de crédito no valor de R$ 30 milhões com o Banco do Brasil. Os recursos serão destinados ao projeto de pavimentação, urbanização e implantação do Parque Tecnológico do Tocantins.

 

Trata-se de um importante passo para efetivar o projeto do Parque Tecnológico, que agora deverá receber toda a estrutura necessária para atrair os investimentos que o Tocantins precisa, conforme destacou o governador Mauro Carlesse.

 

“O Parque é uma de nossas grandes apostas para levar emprego e renda para o Tocantins, gerando novas oportunidades de negócios e fomentando a ciência, a tecnologia e a inovação. O Parque é antes de tudo um indutor de desenvolvimento e certamente o cidadão ficará surpreso com o potencial de todo esse projeto. Finalmente estamos tirando ele do papel, organizando o espaço para as futuras parcerias que surgirão”, destacou o Governador.

 

O Projeto de Lei foi enviado para a Assembleia Legislativa do Tocantins, nesta terça-feira, 8, através de mensagem oficial destinada ao presidente da Casa, o deputado estadual Antonio Andrade.

 

Encaminhado em regime de urgência, o Projeto de Lei (PL) deve ser apreciado pelos parlamentares nos próximos dias. A Lei já entra em vigor a partir da data de sua publicação.

 

Parque Tecnológico

 

O Parque Tecnológico do Tocantins está localizado em Palmas e faz parte do rol de projetos que o Governo do Tocantins tem no âmbito da Secretaria de Parcerias de Investimentos. A área total é de 424.278,89 m², com 75 lotes divididos em diversos portes e segmentos.

 

A partir desta contratação de crédito, serão realizados serviços de terraplanagem, instalações de rede de água e esgoto, drenagem e instalações elétricas. O Projeto de Lei prevê também a contratação de serviços de pavimentação da via de automóveis, pedestres, ciclovias e implantação de sinalização viária.

 

 

Posted On Quarta, 09 Dezembro 2020 07:02 Escrito por

O Brasil possui atualmente mais de 300 milhões de doses de vacinas contra covid-19 garantidas por meio de diferentes acordos, que aguardam apenas o aval da Anvisa para serem usadas na população, disse ele

 

Por Mateus Vargas, Jussara Soares e Emilly Behnke 11 horas atrás

 

Em pronunciamento feito no Palácio do Planalto na tarde desta terça-feira, 8, o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, disse que cabe à pasta, e não aos Estados, planejar a vacinação contra a covid-19 no Brasil. A declaração ocorre após o governador de São Paulo, João Doria, se antecipar e anunciar o início da imunização a partir do dia 25 de janeiro, mesmo sem ajuda do governo federal.

 

Pazuello se negou a responder a perguntas de jornalistas após a sua declaração © Gabriela Biló/Estadão Pazuello se negou a responder a perguntas de jornalistas após a sua declaração
"Compete ao Ministério da Saúde realizar o planejamento e a vacinação em todo o Brasil. Por isso o PNI (Programa Nacional de Imunizações) é um programa do ministério. Não podemos dividir o Brasil num momento difícil", disse Pazuello.

 

Apesar de ter cobrado união, Pazuello não citou no pronunciamento os acordos do governo paulista para entrega da Coronavac, vacina desenvolvida pela farmacêutica chinesa Sinovac em parceria com o Instituto Butantã.

 

Pazuello voltou a afirmar, porém, que o governo federal deve comprar qualquer vacina que receber registro da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). "Qualquer vacina que tenhamos acesso, fabricadas no Brasil ou importadas, que sejam disponibilizadas para nós e tenha registro da Anvisa será alvo de contratação do governo federal", afirmou o general.

 

A declaração de Pazuello foi feita no momento em que o governo é pressionado para acelerar a imunização contra a covid-19 no Brasil. Mais cedo, em reunião com governadores, o ministro disse que a vacina da AstraZeneca/Oxfod, aposta do governo federal, deve ser registrada até o fim de fevereiro. A previsão foi dada no mesmo dia em que o Reino Unido começou a vacinar sua população.

 

Pazuello se negou a responder a perguntas de jornalistas após a sua declaração. Na fala, ele elogiou o "empenho" do presidente Jair Bolsonaro durante a pandemia. "Quero destacar o empenho de Bolsonaro na pandemia. Ele não mediu e não mede esforços para que alcancemos a vacina."

 

Em outubro, por briga política contra Doria, o presidente desautorizou Pazuello e fez a Saúde recuar de proposta de compra da Coronavac. Bolsonaro chegou a declarar que a vacina não seria mais comprada.

 

Em mensagem pelas redes sociais logo após o fim do pronunciamento do ministro, Bolsonaro também reafirmou nas redes sociais que o governo vai oferecer "de forma gratuita" vacinas que tiverem sua eficácia comprovada pela Anvisa.

 

"O Brasil disponibilizará vacinas de forma gratuita e voluntária após COMPROVADA EFICÁCIA E REGISTRO NA ANVISA. Vamos proteger a população respeitando sua liberdade, e não usá-la para fins políticos, colocando sua saúde em risco por conta de projetos pessoais de poder", escreveu Bolsonaro.

 

Brasil tem acordo para 300 milhões de doses

Em seu pronunciamento, Pazuello repetiu que o Sistema Único de Saúde (SUS) tem acordos para receber 300 milhões de doses em 2021, sendo 260 milhões de Oxford/AstraZeneca e mais cerca de 40 milhões por meio do consórcio Covax Facility. A conta ignora possíveis compras da vacina da Pfizer ou da Coronavac.

 

Pazuello citou que o governo federal está fechando um "memorando de entendimento" para a compra de 70 milhões de doses da vacina da Pfizer em 2021. Mais cedo, ele disse a governadores que cerca de 8,5 milhões de unidades devem chegar ao Brasil no primeiro semestre.

 

A expectativa do governo é que a imunização seja feita em duas doses. "Estamos atentos a tudo que acontece no mundo", disse Pazuello.

 

No fim da declaração, Pazuello disse que os "desafios são grandes", mas a população não pode "desanimar". "Erguer a cabeça, dar a volta por cima é um padrão brasileiro. É diante de uma crise que criamos soluções para avançar e temos que acreditar que podemos vencer. Vamos ter fé. Tudo isso vai passar."

 

 

Posted On Quarta, 09 Dezembro 2020 06:50 Escrito por

Demais estados se incomodaram com a definição da data de 25 de janeiro que o tucano definiu para início das aplicações das doses

 

Com Agências

 

Governadores dos demais estados criticam a "arrogância" de João Doria (PSDB), governador de São Paulo , durante reunião nesta terça-feira (8) com o ministro da Saúde, general Eduardo Pazuello , para discutir o calendário de vacinação contra a Covid-19 , doença causada pelo novo coronavírus (Sars-CoV-2). As informações são da coluna Painel, do jornal Folha de S.Paulo .

 

O descontentamento dos presentes foi com a imposição que o tucano fez para que todos ouvissem a sua fala primeiro. A definição da data de 25 de janeiro para o início da imunização, anunciada em entrevista coletiva nesta segunda-feira (7) no Palácio dos Bandeirantes, também desagradou os governadores.

 

As demonstrações de insatisfação vieram do governador de Goiás, Ronaldo Caiado (DEM), Camilo Santana (PT), do Ceará, Renato Casagrande (PSB), do Espírito Santo, e de Eduardo Leite (PSDB), do Rio Grande do Sul.

 

"O Ministério da Saúde não pode abrir espaço para nenhum estado querer se arvorar na frente de outro", disse Caiado, se queixando de que a definição passa a ideia de que os governadores de outros estados não seriam capazes imunizar suas populações.

 

"Não posso admitir que um prefeito do meu estado tenha sido convidado para se cadastrar no governo de São Paulo para receber a vacina. Como pode São Paulo dizer que em 25 de janeiro inicia a vacinação e que quem for para São Paulo vai ser vacinado? Isso é um constrangimento para nós, governadores. Nós por acaso somos incompetentes? Essa situação é prerrogativa do Ministério da Saúde", completou o líder de Goiás.

 

Ainda de acordo com Caiado, Rio de Janeiro e São Paulo não podem correr na frente dos demais porque têm laboratórios em seus territórios.

 

"Eu não posso admitir que amanhã o governador do Rio diga que vai segurar a vacina da Fiocruz para os cariocas", afirmou.

 

Caiado, assim como governadores de estados menores, quer que o ministério se comprometa em adquirir a primeira vacina que tenha a eficácia comprovada e centralize a distribuição, para evitar que haja desigualdade no acesso ao imunizante.

 

"A decisão é essa, a primeira [vacina] registrada, o ministério vai comprar e vai nos repassar. Nenhum estado tem prerrogativa de adquirir vacina para poder imunizar os seus habitantes. Isso é prerrogativa nacional, e o ministério vai adquirir e vai distribuir conforme os grupos de risco. É esse o critério ou cada um vai para lá e para cá? Você vai no Piauí comprar? Vai no Pará comprar? Isso não pode, isso não existe", disse Caiado.

 

O governador do Piauí, Wellington Dias (PT), cobrou um calendário único de vacinação. "Se o Estado (de São Paulo) começar a isoladamente a fazer vacinação, o Brasil inteiro vai correr para lá. Vai ter uma situação gravíssima. Ou seja, tem que pensar em um plano nacional. Claro, que o Estado pode se organizar como quiser, por isso que estou defendendo. O Butantã é de São Paulo, mas o Butantã é do Brasil. Há a necessidade de que a gente garanta as condições de ter um calendário de vacinação único no Brasil, garantindo as condições de vacinar e dentro de uma ordem", disse Dias.

 

Para o governador do Pará, Helder Barbalho (MDB), ainda é prematuro para se estabelecer a data de vacinação com um imunizante que precisa ter seu registro aprovado pela Anvisa. Ele relatou ter havido o alinhamento no encontro de que a Pasta do governo federal deve liderar o processo de compra de vacinas para promover o Plano Nacional de Imunização. Ele também disse que Pazuello deve apresentar na quarta-feira, 9, um plano nacional de logística para a vacinação.

 

O ministro Pazuello também pediu "união" para vacinar a população. “O PNI (Plano Nacional de Imunização) é nacional. Não pode ser paralelo. A gente tem que falar a mesma linguagem. Nós só temos um inimigo: o vírus. Temos que nos unir”, disse.

 

O encontro também ficou marcado por uma discussão entre Pazuello e Doria por causa da Coronavac.

 

 

Posted On Quarta, 09 Dezembro 2020 06:45 Escrito por

Adriana Aguiar destacou o empenho das equipes da Seduc na ação durante entrega de alimentos em Porto Nacional

 

Por Cláudio Paixão

 

Com 315.318 kits de alimentos entregues até o momento, o Governo do Tocantins tem atendido a milhares de estudantes da rede estadual, garantindo apoio para o equilíbrio alimentar de suas famílias. A secretária de Estado da Educação, Juventude e Esportes, Adriana Aguiar, esteve em Porto Nacional, município que começou a receber os kits alimentares na última segunda-feira, 7.

 

Na ocasião, a titular da Secretaria de Estado da Educação, Juventude e Esportes (Seduc) fez um balanço da entrega dos kits que chegaram a 7.454 estudantes de 11 municípios, em outubro; a 27.696 alunos, de 35 cidades, em novembro; e a mais de 5.400 educandos, de quatro outras localidades, neste mês de dezembro.

Alimentos entregues pelo Governo do Estado auxiliam a garantir a segurança alimentar das famílias dos estudantes

 

Adriana Aguiar destacou o empenho do Governador Mauro Carlesse em oferecer esse subsídio que reforça a segurança alimentar dos alunos e familiares. A gestora da Seduc ressaltou ainda a dedicação dos servidores da Educação na organização e distribuição dos itens alimentícios.

 

"A ideia é dar apoio neste período da pandemia, e os profissionais da educação foram incríveis, nos 139 municípios. Eles atenderam ao apelo do Governador Carlesse e não mediram esforços para que os 157 mil alunos do Tocantins recebessem os alimentos de forma totalmente responsável. Estou nesta escola, de forma simbólica, para agradecer aos mais de 120 mil servidores da Educação que fizeram com que essa ação se tornasse um sucesso", celebrou.

 

Roseane Alves Bezerra tem dois filhos matriculados na Escola Estadual Alfredo Nasser, que recebeu a visita de Adriana Aguiar, em Porto Nacional. Para ela, os kits fizeram toda a diferença neste momento de pandemia. "É uma ajuda de suma importância, pois estamos vivendo um momento muito angustiante, e esses kits ajudam muito. Em cada família que eles chegam, eles estão chegando em uma hora boa", pontuou.

 

A distribuição dos kits começou em 26 de março, após a suspensão das aulas, considerando que muitos estudantes têm na merenda escolar a sua principal refeição e levando em conta a realidade social dos estudantes tocantinenses. Na primeira etapa, além dos 157.659 kits de alimentos, também foram distribuídos kits de produtos de higiene pessoal, fruto de parceria com uma empresa multinacional.

 

Ao destacar o trabalho já realizado, Adriana Aguiar lembrou que "a atuação da Seduc ultrapassa os muros da escola, precisa chegar nas casas dos estudantes. Quando o governador passou essa missão, decidimos que não poderíamos parar em nenhum momento sem que os alimentos chegassem a todos os estudantes. Estamos fechando essa segunda etapa da entrega, nesta escola, de forma simbólica e com muita gratidão por estarmos fazendo a diferença na vida de cada estudante, com a formação e o cuidado com cada um", comemorou.

 

A entrega dos alimentos é realizada nas escolas, de acordo com o número de alunos matriculados em cada unidade. Após receberem os alimentos, os gestores escolares organizaram a logística de distribuição. Para os estudantes que utilizam o transporte escolar e recebem os alimentos na rota, as famílias são avisadas para que o pai ou responsável aguarde o ônibus no ponto onde o estudante embarca diariamente para a escola.

 

 

Posted On Quarta, 09 Dezembro 2020 06:36 Escrito por

No ano, o indicador acumula alta de 3,13% e, em 12 meses de 4,31%, acima dos 3,92%

 

Por Equipe Ultimo Instante

 

Com a alta nos preços dos alimentos e dos combustíveis, a inflação de novembro ficou em 0,89%, acima da registrada em outubro (0,86%). Esse é o maior resultado para um mês de novembro desde 2015, quando o indicador foi de 1,01%. Os dados são do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), divulgado hoje (08), pelo IBGE.

 

No ano, o indicador acumula alta de 3,13% e, em 12 meses, de 4,31%, acima dos 3,92% observados nos 12 meses imediatamente anteriores. Em novembro de 2019, o indicador havia ficado em 0,51%.

 

“O cenário é parecido com o que temos visto nos últimos meses, em que o grupo de alimentos e bebidas continua impactando bastante o resultado. Dentro desse grupo, os componentes que mais têm pressionado são as carnes, que nesse mês tiveram uma alta de mais de 6%, a batata-inglesa, que subiu quase 30% e o tomate, com alta de 18,45%”, explica o gerente da pesquisa, Pedro Kislanov.

 

Além desses alimentos, outros produtos importantes na cesta das famílias também tiveram alta, como o arroz (6,28%) e o óleo de soja (9,24%). Com isso, o grupo de alimentos e bebidas variou 2,54%. Outras variações positivas foram da cerveja (1,33%) e do refrigerante e água mineral (1,05%) consumidos fora do domicílio, que tiveram queda em outubro.

 

O grupo de transportes, que teve alta de 1,33%, foi a segunda maior influência no índice de novembro. A inflação do grupo foi causada pelo aumento no preço da gasolina (1,64%). “É a sexta alta consecutiva da gasolina e, além disso, tivemos a alta de 9,23% do etanol e de outros componentes que têm bastante peso dentro dos transportes, como é o caso dos automóveis tanto novos quanto usados”, diz o pesquisador, ressaltando também as altas de seguro voluntário de veículos e transporte por aplicativo. Juntos, os grupos de alimentos e bebidas e transportes representaram cerca de 89% da alta do IPCA de novembro.

 

“Maio foi o último mês em que tivemos deflação, uma queda de 0,38%. Desde junho temos variações positivas e a de novembro é a mais alta do ano. O que tem influenciado mais nos últimos meses é a alta dos alimentos, que pode ser explicada por dois fatores: por um lado, há o aumento da demanda, sustentada pelos auxílios concedidos pelo governo e, por outro, a restrição de ofertas no mercado doméstico em um contexto de câmbio mais alto, que estimula as exportações”, explica Kislanov.

 

Os preços dos artigos de residência desaceleraram (0,86%) em relação a outubro, quando tiveram uma alta de 1,53%. Isso ocorreu por causa da queda nos preços dos artigos de TV, som e informática (-1,02%), os quais haviam subido 1,07% no mês anterior. A alta de 0,72% dos eletrodomésticos e equipamento foi menos intensa que a de outubro (2,38%).

 

A alta nos preços atingiu todas as 16 regiões pesquisadas no IPCA. O maior resultado ficou com Goiânia (1,41%), impactado principalmente pela variação positiva das carnes (9,11%) e da energia elétrica (3,69%). O menor foi registrado em Brasília (0,35%), influenciado pela queda nos preços da gasolina (-0,68%).

 

Com o acumulado de 4,31% em 12 meses e faltando um mês para o fechamento do ano, a inflação está dentro da meta do governo e próxima ao centro da meta, atualmente estipulada em 4,0%, com margem de 1,5% de tolerância, para mais ou para menos. “Esse acumulado ainda está influenciado pela inflação forte que tivemos em dezembro do ano passado por conta das carnes. Vamos ter que esperar para ver como vai ser o comportamento de dezembro deste ano”, diz.

 

INPC varia 0,95% em novembro

Já o Índice Nacional de Preços ao Consumidor – INPC de novembro teve alta de 0,95%, acima da taxa de outubro, quando havia registrado 0,89%. Esse é o maior resultado para um mês de novembro desde 2015, quando o índice foi de 1,11%.

 

Os produtos alimentícios subiram 2,65% em novembro enquanto, no mês anterior, haviam registrado 2,11%. Já os não alimentícios cresceram 0,42%, após registrarem 0,52% em outubro. Todas as áreas pesquisadas tiveram inflação em novembro.

 

No ano, o INPC acumula alta de 3,93% e, nos últimos 12 meses, de 5,2%, acima dos 4,77% registrados nos 12 meses imediatamente anteriores. Em novembro de 2019, a taxa foi de 0,54%.

 

O cálculo do INPC se refere às famílias com rendimento monetário de um a cinco salários mínimos, sendo o chefe assalariado, e abrange dez regiões metropolitanas do país, além dos municípios de Goiânia, Campo Grande, Rio Branco, São Luís, Aracaju e de Brasília. Já o IPCA abrange famílias que ganham até 40 salários mínimos, independentemente da fonte.

 

 

Posted On Terça, 08 Dezembro 2020 10:34 Escrito por