A suspensão de Filipe Sabará da corrida à prefeitura de São Paulo acirrou
Por Agência O Globo
A suspensão de Filipe Sabará da corrida à prefeitura de São Paulo acirrou tensões no partido e evidenciou um racha interno na sigla entre apoiadores de Bolsonaro e aqueles insatisfeitos com a aproximação do candidato com o bolsonarismo.
Sabará, que já foi repreendido pela alta cúpula do partido porelogios ao presidente e a Paulo Maluf, é acusado por opositores de suposta infidelidade partidária e inconsistências no processo seletivo do partido. Ele nega as acusações e afirma, em nota, estar sendo " perseguido por João Amoedo ", fundador e ex-presidente do partido, além de "uma ala minoritária" dos filiados e "infiltrados do MBL", que estariam "arquitetando críticas infundadas" para encerrarem sua candidatura por discordarem de suas opiniões.
Entre os filiados, tem circulado um "dossiê apócrifo" que enumera as razões pelas quais o candidato não seria apto para concorrer à prefeitura de São Paulo pelo partido.
Sua escolha como pré-candidato em 2020 acordou ressentimentos antigos no partido, como seu apoio em 2018 à candidatura de João Doria (PSDB) para o governo do estado, em detrimento do candidato de seu próprio partido, Rogério Chequer. Então aliado do tucano, Sabará declarou em público "todo seu apoio" ao candidato.
Posteriormente, no entanto, Sabará rompeu com Doria e tem declarado recentemente seu alinhamento a Bolsonaro, desafeto político do governador de São Paulo. Em entrevistas, ele afirmou que Bolsonaro fez um trabalho melhor do que Doria na condução da pandemia e que não descartaria buscar seu apoio num eventual segundo turno na corrida municipal em São Paulo.
As declarações desagradaram tanto os opositores de Bolsonaro dentro do Novo quanto aqueles que acusam Sabará de oportunismo eleitoral. A situação opõe também aqueles que defendem que o partido deve crescer seguindo rigorosamente os princípios de sua criação, muitos dos quais diferem da agenda bolsonarista, e aqueles que pregam pragmatismo nas alianças eleitorais.
A tensão tem se acirrado nos últimos dois anos, período no qual o Novo firmou-se com o partido com maior número de novos filiados no país. Os deputados da sigla tendem a votar no Congresso alinhados com a agenda neoliberal de Paulo Guedes, mas as discordâncias aparecem em pautas culturais que não são reguladas pelo partido, como aborto.
Entre os posicionamentos declarados do Novo está a priorização da saúde, motivo pelo qual uma parcela de filiados e entusiastas do partido que antes apoiavam Bolsonaro hoje reprovam o governo. Para estes, a condução da pandemia por Bolsonaro foi irresponsável e os elogios de Sabará a respeito, inaceitáveis.
As críticas a Sabará vão desde a acusações de que ele exerceria uma influência muito grande no diretório municipal à de exageros no seu currículo. No início de sua trajetória, ele comumente era apresentado como formado em Relações Internacionais na FAAP.
Posteriormente, dizia ter cursado mas não completado o curso. A Fundação Armando Álvares Penteado disse que Sabará cursou apenas um semestre, em 2003. Em suas redes sociais, Sabará esclareceu , recentemente em vídeo, que se formou em 2010 como tecnólogo em Marketing pela Faculdade São Paulo. A faculdade foi resultado da unificação de outras duas instituições de ensino. A colação de grau de Sabará ocorreu um mês depois dessa unificação. O diploma só foi emitido em dezembro de 2016.
Uma das características do Novo é escolher seus candidatos por meio de um processo seletivo . A ideia é lançar apenas candidatos preparados para exercer os cargos que postulam. Para ser o candidato do Novo à Prefeitura, Sabará passou por um processo seletivo e foi o escolhido superando, entre outros, o médico Cláudio Lottenberg, presidente do Conselho do Hospital Albert Einstein e doutor em Medicina pela Unifesp.
A sigla exige que candidatos à prefeitura tenham ensino superior e renda que permita que não dependam de salário para se manter em cargos públicos. Ele também retificou recentemente a declaração de bens registrada junto ao TSE, que passou de cerca de 15 mil reais para mais de 5 milhões.
Ambos esclarecimentos foram interpretados como sinalizações para opositores diante das pressões crescentes que vinham cercando sua candidatura, dentro de seu próprio partido.
Sabará teve a pré-candidatura suspensa após ter sido denunciado no Conselho de Ética de seu partido por um filiado de Santa Catarina, mesmo estado do atual presidente da sigla e sucessor de Amoedo, Eduardo Ribeiro.
O processo corre em sigilo e o motivo principal de investigação ainda não foi divulgado. Ele afirmou, em nota, que está "entrando com todos os meios jurídicos e medidas judiciais cabíveis, tanto para reverter a situação, quanto para processar os responsáveis".
Nos grupos de filiados, os participantes estão "em compasso de espera". A maioria avalia como positiva a decisão do partido em avaliar seriamente as denúncias. A expectativa, no entanto, é que as acusações sejam descartadas. Foi o que aconteceu com os últimos dois vereadores, cujos nomes não foram revelados, que foram denunciados em sigilo por colegas ao Conselho de Ética do partido.
Para os filiados, que disputariam o pleito municipal ao lado dele e evitam comentar as polêmicas em torno do candidato, as discordâncias são sintomas de um partido que tenta crescer sem comprometer seus valores. "Temos opiniões divergentes, mas isso é absolutamente normal em qualquer partido", diz o pré-candidato a vereador pelo Novo Luis Bucciarelli.
“O ser humano é sem sombra de dúvida o único ser que tem consciência do inferno que causa aos outros”
JÖEL THRINIDAD
Por Edson Rodrigues
O imbróglio que envolve a escolha do candidato a vice-prefeito de Cínthia Ribeiro está lhe causando um desgaste político desnecessário. Principalmente porque há um de seus “companheiros” que parece estar em seu time apenas para marcar “gols contra”, em favor da candidatura do pastor Eli Borges, que tem a simpatia do Palácio Araguaia. E quanto mais desgaste essa pessoa puder causar, mais ela fará.
A situação deixa a prefeita em uma encruzilhada: ou assume o comando político da escolha do seu candidato a vice-prefeito ou corre o risco de ser “desclassificada” antes do início da corrida eleitoral, o que só nos convence ainda mais que, se tivesse terminado a Convenção com a sua escolha pessoal para vice, teria evitado todo o desgaste que enfrenta agora.
Nos bastidores da política palmense já corre um boato – sem provas – que lembra que “em acordos políticos não se passam recibos” e que todo o problema criado é pura maldade intencional. O boato diz até que a candidatura do vice-prefeito de Cínthia teria sido “vendida” e por 14 votos a um, os membros do DEM destituíram a indicação do candidato Lucas e indicaram Etinho Nordestes para ser o vice de Cínthia.
Ou Cínthia assume de vez a candidatura de Etinho ou sua pretensão à reeleição despenca. Além dessa atitude, a prefeita precisa, também, tirar sua campanha do “amadorismo político” e mostrar que além de ser, tem que estar sendo uma boa gestora, uma realizadora, que transformou Palmas em um canteiro de obras, sem nenhuma denúncia de corrupção que envolva seu nome.
QUEM INTERESSA
O senador Eduardo Gomes e a deputada federal Professora Dorinha são os únicos apoios verdadeiros que Cínthia precisa como parceiros em Brasília.
Cínthia já teve uma série de convênios e parcerias assinadas com o governo federal por meio do senador Eduardo Gomes, líder do governo federal no Congresso e relator setorial do Orçamento do Ministério do Desenvolvimento Regional, um dos principais líderes políticos do País, hoje, com carta branca para falar em nome do Presidente da república Jair Bolsonaro em acordos políticos. Já a deputada federal Dorinha Seabra é uma das líderes mais respeitadas no Congresso Nacional, que teve seu prestígio alavancado após a briga que encabeçou para a permanência do Fundeb, e presidente do DEM Mulher. Essas duas lideranças apoiam o governo de Cínthia Ribeiro e são garantia de recursos federais para os próximos quatro anos.
Nesta última semana, o secretário de Finanças da prefeitura de Palmas, Rogério Ramos, foi chamado à Brasília pelo senador Eduardo Gomes para uma reunião na residência do Ministro da Economia, Paulo Guedes, cuja pauta foram recursos para a capital tocantinense em 2021.
Ou seja, de apoio junto ao governo Federal, Cínthia Ribeiro está bem servida.
Logo, Cínthia precisa mostrar que tem comando político na prática e nada melhor que aceitar uma pessoa ética, correta e comprometida com o bem estar do povo de Palmas, com a facilidade de já ter essa pessoa, escolhida pelos membros de um partido que a apoia, que é o vereador Etinho.
Depois disso, Cínthia precisa deixar claro ao “companheiro” que está tumultuando sua candidatura para beneficiar a candidatura de Eli Borges, que quem manda em sua campanha é ela e que se essa pessoa prefere Eli Borges, que se mude “de mala e cuia” para a campanha do seu adversário.
Às vezes é melhor eliminar uma “banana podre” que perder toda a safra.
Fica a dica!
A manifestação fala em dar publicidade aos dados "de forma discriminada"
Por Rafael Moraes Moura
O Planalto deve prestar contas à sociedade e detalhar os gastos com cartões corporativos, defendeu o Ministério Público Federal em São Paulo. Em parecer à Justiça Federal, o MP se manifestou a favor de ação do Estadão para obrigar o governo Jair Bolsonaro a detalhar essas despesas, efetuadas entre 1.º de janeiro e 31 de março de 2020.
A manifestação fala em dar publicidade aos dados "de forma discriminada e acompanhada dos correspondentes documentos comprobatórios, inclusive aqueles classificados como sigilosos". Como mostrou o Estadão, os gastos com cartão corporativo da Presidência, usado para bancar despesas sigilosas de Bolsonaro, dobraram nos quatro primeiros meses de 2020, na comparação com a média dos últimos cinco anos. O total de gastos sigilosos vinculados ao presidente e sua família foi de R$ 3,76 milhões nos primeiros quatro meses de 2020 - o valor é lançado mensalmente no Portal da Transparência do governo, mas o detalhamento não é divulgado pelo Planalto.
No parecer enviado à Justiça, o MP se manifestou pela "procedência parcial" do pedido do jornal, defendendo o levantamento do sigilo de todos os gastos dos cartões corporativos, indicando tipo, data, valor das transações e CNPJ/razão social dos fornecedores, desde que comprovadamente não comprometam a segurança da Presidência, de maneira individualizada.
"A Constituição nutriu um compromisso com a liberdade de informação, a publicização e a transparência das atividades estatais, de modo que o sigilo deve ser interpretado de forma restritiva, levando-se em conta a dimensão democrática do Estado brasileiro", disse o procurador da República Andrey Borges de Mendonça.
Para Mendonça, alguns gastos até podem ficar sob sigilo, mas isso deve ser a exceção. "A Presidência não comprovou, de maneira específica, qual o critério que justifica a manutenção do sigilo. Os gastos com 'cartão corporativo' devem ser ostensivamente publicados pela Presidência da República, exceto as despesas que comprovadamente ofereçam risco à segurança nacional, do presidente da República e seus familiares, preservando-se portanto os dados sensíveis", disse o procurador.
O Estadão revelou no ano passado que o governo ignora uma decisão do Supremo Tribunal Federal e se recusa a informar como tem usado o dinheiro público via cartão corporativo. E justifica, nos pedidos feitos via Lei de Acesso à Informação, que a abertura dos dados colocaria em risco a segurança do presidente.
"O MP reconheceu que a regra prevista na Constituição e nas leis é a transparência da atuação da administração pública, que nesse caso refletiria na necessidade da divulgação dos dados, em função do interesse da sociedade em fiscalizar os gastos do Executivo", disse o advogado Maurício Joseph Abadi, que integra a equipe jurídica do Estadão, ao lado de Afranio Affonso Ferreira Neto. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Por Ricardo Brito
O presidente Jair Bolsonaro disse nesta quinta-feira que pode mudar de ideia de sua intenção de não se envolver nas eleições municipais e apoiar candidatos a prefeito em ao menos três cidades --São Paulo, Santos (SP) e Manaus-- se considerar que seu apoio pode influenciar no resultado da disputa.
"Assumi esse compromisso de não entrar em eleições municipais, se bem que a gente pode mudar de ideia também. Se chegar a um ponto tal e eu achar que posso influenciar nas eleições nessas três cidades, eu vou me manifestar porque eu acho que esse candidato nosso, em chegando, tem tudo para fazer um bom mandato para o bem de São Paulo, de Santos ou de Manaus", disse.
Na transmissão, Bolsonaro não revelou o nome de nenhum dos três candidatos que poderia apoiar nessas três cidades.
O presidente, no entanto, recentemente, já fez um gesto em uma de suas redes sociais em favor do deputado federal Celso Russomano, candidato do Republicanos à prefeitura de São Paulo. Após a oficialização da candidatura dele, Bolsonaro replicou um vídeo em que Russomano em que rebate críticas a fiscalizações do Ministério da Justiça a respeito do aumento do preço do arroz.
(Reportagem de Ricardo Brito)
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“Um estadista é um político que se coloca a serviço da nação. Um político é um estadista que coloca a nação a seu serviço.”
GEORGES POMPIDOU - Primeiro-ministro da França de 14 de abril de 1962 a 10 de julho de 1968 e Presidente da República a partir de 20 de julho de 1969 até à sua morte.
Tratados com desdém, por muitos candidatos a prefeito, serão os candidatos a vereador que darão acesso aos cabeças de chapa ás casas dos eleitores em tempos de Covid-19
Por Edson Rodrigues
Nas eleições municipais mais pitorescas da era atual, com o fim das coligações e em clima de Covid-19, e em que se fala muito em redes sociais como fator preponderante para o bom andamento das campanhas, os “especialistas” vêm esquecendo de um ponto preponderante ao se avaliar as chances deste ou daquele candidato a prefeito: o papel dos candidatos a vereador.
Os milhares de eleitores que formam a base da pirâmide social do Tocantins, em torno de 65% da população, habitam os setores periféricos das cidades, com destaque para Palmas e aquelas que possuem assentamento rurais, simplesmente não têm acesso às redes sociais, tão propaladas nesta campanha.
Na verdade, quem chega na casa dos “seu” João, José, Antônio, Raimundo, das “donas” Anas, Marias, Zefas e muitos outros, são unicamente, os candidatos a vereador. São eles que vencem as barreiras de isolamento social impostas pela pandemia, que moram no mesmo setor que os eleitores, que são da mesma região há tempos, que conhecem os pais, filhos e outros parentes do eleitor.
SEM APROXIMAÇÃO
Os candidatos a prefeito, ainda mais em tempos de pandemia e, principalmente, em Palmas, não têm esse poder de aproximação com os eleitores. A maioria pelas dificuldades normais do cotidiano, outros, por pura vaidade pessoal, por “se acharem” superiores e, verdade seja dita, por isso, se considerarem superiores à classe social daquele tipo de eleitorado.
Já os candidatos a vereador, principalmente os que tentam um primeiro mandato, não se intimidam com os riscos de contaminação deles próprios e das famílias visitadas, pois respeitam, na maioria das vezes, as recomendações da OMS e, por isso, são recebidos nas casas dos eleitores, pois a maioria deles é formada por amigos ou conhecidos.
Dificilmente um candidato a prefeito teria tanta facilidade de adentrar o lar de um eleitor e confraternizar com sua família e amigos.
NECESSIDADES BÁSICAS
Na maioria dos casos em que os candidatos a prefeito abdicam do “direito” de conhecer os eleitores da periferia em seus lares, é porque sabem que aqueles eleitores estão entre os dados do IBGE que apontam os que passaram e passam fome e que comparam os candidatos à Copa do Mundo – só aparecem de quatro em quatro anos – e, consequentemente, são os não atendidos pelas políticas públicas-sociais dos seus próprios partidos, logo, esses candidatos a prefeito correm o risco de “dar com os burros n’água” ao comparecer em locais onde nunca estiveram ou onde seus partidos são rejeitados, criando situações vexaminosas que, aí sim, podem viralisar nas redes sociais.
Esse quadro se agrava ao se considerar que muitas dessas famílias estão reféns da situação socioeconômica, por ter pedido a pessoa que mais contribuía para o sustento financeiro para a pandemia de Covid-19. Muitos por falta de um hospital ou de uma assistência social melhor, fatos que são automaticamente ligados ao desempenho dos políticos.
TODO CUIDADO É POUCO
Ainda assim, cerca de 9% dos candidatos a vereador vão priorizar, sempre, a defesa dos votos para si próprios, somente depois de garantir a preferência do eleitor padra si, começarão a falar sobre os “seus” candidatos a prefeito.
Logo, recomenda-se um tratamento melhor aos candidatos a vereador, que farão a verdadeira ponte entre o candidato a prefeito que defendem e os eleitores. Do contrário, esses 9% podem subir para 90%, uma vez que nem vinculados os votos são.
Todo cuidado é pouco para os candidatos a prefeito no tratamento dispensado aos candidatos a vereador de suas chapas, pois podem estar gastando dinheiro, tempo e planejamento em algo que, simplesmente, pode não acontecer.
PESQUISAS
Enquanto isso, há muitos candidatos a prefeito mostrando pesquisas de consumo interno em que aparecem disparados à frente dos seus concorrentes. Como já dissemos, essa é uma história “cabeluda”, quase que um “conto da carochinha”, pois, se formos colocar todas as pesquisas, um em frente à outra, todos os candidatos a prefeito estarão liderando.
Entretanto, O Paralelo 13 teve acesso a algumas dessas pesquisas e algumas chegam ao disparate de afirmar que os índices de votos brancos e nulos não passam dos 23%, o que significaria que 77% dos eleitores já estariam decididos em quem votar.
Essas pesquisas são grandes mentiras contadas a quem quiser acreditar, pois, pesquisas presenciais são praticamente impossíveis em tempos de pandemia e, esse tipo de pesquisa, via de regra, é construído dentro do escritório político de quem encomendou.
São tão perigosas que, nem as candidaturas foram registradas e 77% dos eleitores já sabem em quem votar!
Baseados em nossa experiência como dirigente de veículo de comunicação tradicional no Tocantins, levando-se em consideração o momento crítico por que passa o povo brasileiro com a pandemia de Covid-19, o Tocantins com milhares de desempregados, endividados e culpando a classe política pelo que estão passando, a esta altura do pleito, no máximo, estourando, 30% podem até já saber em quem votar ou em quem tem a intenção de votar, mesmo ainda não tendo ocorrido as reuniões políticas com as lideranças comunitárias, a explanação dos projetos e propostas nos programas a serem exibidos no Horário Eleitoral gratuito de Rádio e TV e os debates entre candidatos, alguns candidatos, realmente, podem ter, mesmo, um número significativo de eleitores cativos, mas nunca, jamais, na casa dos 77%.
Falta, apenas, aguardar o dia 26 de setembro para que as candidaturas estejam registradas, os nomes dos candidatos colocados à mesa e as pesquisas sérias e registradas junto à Justiça Eleitoral, para que essas pesquisas atuais sejam duramente contestadas e o quadro eleitoral tocantinense seja, finalmente, revelado.
Pesquisas de consumo interno, antes da eleição, são filmes que já assistimos antes e que conhecemos o fim.
Vamos dar tempo ao tempo para revelar quem, realmente, aparece bem colocado nas pesquisas. Daqui até lá, tudo é fake News!