Governo de Trump revogou a política do ex-presidente Joe Biden, onde restringia fiscalização de imigração ilegal em igrejas e escolas
Por Giovana Alves
No governo de Donald Trump, as autoridades federais da imigração dos Estados Unidos terão autorização de prender imigrantes ilegais e realizar operações nas chamadas “áreas sensíveis”. Segundo as diretrizes anunciadas nesta terça-feira (21/1) pelo secretário interino de Segurança Interna, Benjamine Huffman, locais como igrejas e escolas não impedirão a prisão dos imigrantes.
Donald Trump, logo após a posse, assinou decretos que autorizam a deportação de imigrantes não documentados.
Política do governo Biden foi revogada nesta terça-feira pelo secretário interino de Segurança Interna, Benjamine Huffman.
Autoridades federais da imigração dos Estados Unidos terão autorização de prender imigrantes ilegais e realizar operações em escolas e igrejas.
“Os criminosos não poderão mais se esconder nas escolas e igrejas dos Estados Unidos para evitar a prisão. O governo Trump não amarrará as mãos de nossa corajosa polícia e, em vez disso, confia que eles usarão o bom senso”, diz o comunicado.
Huffman revogou a política do governo do agora ex-presidente Joe Biden que restringia a fiscalização da imigração dentro e ao redor de escolas, instalações de saúde, igrejas e prédios que fornecem assistência a desastres, entre outros locais.
Em seu discurso de posse, o presidente Donald Trump declarou emergência nacional na fronteira com o México e anunciou uma série de medidas contra a imigração.
“Toda entrada ilegal será imediatamente interrompida e se iniciará um processo de devolução de milhões e milhões de imigrantes criminosos aos lugares de onde vieram”, disse o presidente.
Fornecedor do Ministério da Saúde cita escassez mundial de insumos usados na produção do medicamento
Com SBT - TV
A cabeleireira Tatiane Souza, moradora de Campos Novos, em Santa Catarina, enfrenta desafios crescentes para manter o tratamento do diabetes tipo 1, diagnosticado há nove anos. Antes, ela conseguia adquirir insulina nas farmácias locais ou com a ajuda de familiares na capital Florianópolis. Hoje, a realidade é outra.
"Minha mãe mandava de Florianópolis, mas agora já não consegue em lugar nenhum, nem pagando caro. A gente vive na angústia e até com medo de comer", lamenta Tatiane.
Vanessa Pirolo, presidente da Federação Vozes do Advocacy - que engloba associações em defesa de quem tem diabetes - afirma que a falta de medicamentos afeta ao menos três estados: Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Goiás. Segundo Vanessa, um dos principais fornecedores alertou o Ministério da Saúde ainda em 2024 sobre a falta de insumos para produção de insulina, um problema mundial.
Os relatos de falta do medicamento também chegam de São Paulo. A Secretaria de Saúde do estado confirma que a quantidade de insulina regular em frascos enviada pelo governo federal está abaixo do solicitado, afetando principalmente pacientes do programa Farmácia Popular.
De acordo com o Ministério da Saúde, cerca de 70 milhões de doses de insulina foram distribuídas no último ano, com previsão de envio de mais 26 mil frascos para a rede do SUS. No entanto, ainda não há prazo definido para normalizar a distribuição.
O corpo humano produz naturalmente a insulina, hormônio responsável pela regulação da glicose em nosso sangue. Quem tem diabetes não produz insulina suficiente ou tem má absorção do hormônio. A doença afeta mais de 20 milhões de pessoas no Brasil.
O presidente da Sociedade Brasileira de Diabetes, Fernando Valente, destaca que a insulina é essencial para esses pacientes. "Ela é como oxigênio ou água, as pessoas não podem viver sem a insulina. É muito importante abastecer essas pessoas com insulina porque elas não podem ficar nem um dia sequer sem o medicamento sob o risco de terem mal estar, sofrerem coma ou ate morte".
Da Assessoria
Em um marco histórico para o Tocantins, a Prefeitura de Palmas é a primeira cidade do Estado a assinar o Termo de Adesão ao Sistema Nacional de Promoção da Igualdade Racial (Sinapir). O evento foi realizado na tarde desta terça-feira, 21, com a presença do prefeito da Capital, Eduardo Siqueira Campos, do secretário extraordinário de Igualdade Racial e Direitos Humanos, José Eduardo de Azevedo, e lideranças do movimento negro, entre outras autoridades.
“Neste dia em que celebramos o combate à intolerância religiosa, assinamos a adesão de Palmas ao Sistema Nacional de Promoção da Igualdade Racial. Esse foi um passo importante que abre as portas para verbas federais. Uma reunião emocionante, de muita representatividade. É um marco para políticas públicas em prol de uma cidade cada vez mais justa", frisou Eduardo Siqueira.
O Sinapir, instituído pela Lei nº 12.288/2010, busca promover políticas públicas para a superação do racismo e a construção de uma sociedade mais justa e igualitária. Com a adesão, Palmas, passa a integrar uma rede nacional de articulação política com o Ministério da Igualdade Racial e outros órgãos federais, possibilitando o acesso a recursos, capacitação e projetos direcionados à promoção da igualdade racial.
"Este é um momento histórico para Palmas e para o Tocantins. Agradeço profundamente a todos os que vieram antes de nós e que, com sua luta, tornaram possível conquistas como essa. Agradeço ao Conselho Municipal de Igualdade Racial, em nome de todos os seus membros, e ao nosso diretor Nélio Lopes, que na gestão passada construiu os trâmites burocráticos que hoje se concretizam. Não poderia deixar de agradecer também ao Movimento Negro da nossa cidade, que com sua resistência tem sido fundamental para fortalecer as políticas públicas raciais e ao Coletivo Somos, que tem sido nossa base no Parlamento para a construção dessas política. E, especialmente, agradeço o prefeito Eduardo Siqueira Campos, que com seu apoio e sensibilidade com a causa, tem sido um forte apoiador e aliado nessa luta", destacou o secretário José Eduardo de Azevedo.
Benefícios da adesão ao Sinapir para Palmas:
Acesso preferencial a recursos federais, capacitação e projetos voltados para a promoção da igualdade racial;
Participação ativa em articulações políticas com o Ministério da Igualdade Racial e outros órgãos federais;
Institucionalização de ações antirracistas, alinhadas às políticas públicas de promoção da igualdade racial;
Integração com diversas esferas de governo, ampliando ações de promoção da igualdade racial nas áreas de saúde, educação, cultura, assistência social, entre outras.
Da Assessoria
O prefeito de Palmas, Eduardo Siqueira Campos, autorizou a implementação de artes marciais como atividade a ser realizada no contraturno escolar na rede municipal de ensino. A Lei N.º 3.168, publicada no Diário Oficial do Município (DOM) desta segunda-feira, 20 de janeiro, autoriza o poder executivo a instituir o programa para proporcionar aos alunos a prática de esporte em uma ou mais modalidades. O projeto será incluído no Plano Plurianual Municipal (PPA).
Para colocar em prática a lei, a Secretaria Municipal da Educação (Semed), por meio das unidades educacionais, poderá firmar parcerias entre o Poder Executivo Municipal e instituições de comprovada capacidade técnica, que podem ser Organização da Sociedade Civil (OSC), Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (OCIP), Organização Não Governamental (ONG), associação e federação. O profissional, porém, só estará capacitado para lecionar artes marciais na escola se for devidamente graduado e registrado por uma federação ou associação oficial e regulamentadora do esporte.
Para o prefeito, quando a criança recebe a oportunidade de viver a arte marcial, ela se torna um adulto melhor. "O esporte é um meio reconhecido de resgate de vidas e uma forma eficaz de prevenção da criminalidade e iniciação nas drogas. As artes marciais também ensinam, justamente, sobre o princípio da não-violência, do respeito e da paciência, além de melhorar a concentração, foco, autoestima e autoconfiança dos nossos pequenos", acredita o gestor.
Seleção acontece no Sine do Centro nesta quinta-feira,23, de 9h às 14h
Por Lara Cavalcante
O Governo do Tocantins por meio da Secretaria do Trabalho e Desenvolvimento Social (Setas) e Sistema Nacional de Empregos (Sine) realizará o processo seletivo para contratação de funcionários da rede atacadista, Atacadão, que abrirá nova loja em Palmas com previsão de inauguração no mês de março.
A seleção para cerca de 200 vagas acontecerá na quinta-feira,23, de 9h às 14h na unidade central do Sine, localizada na avenida Teotônio Segurado, Quadra 401 Sul, Conjunto 01, no Centro Empresarial Gold Star.
Os trabalhadores interessados em se candidatar às vagas podem procurar o Sine munidos de documentos pessoais, carteira de trabalho digital e currículo.
De acordo com a psicóloga do Sine e responsável pela seleção, Érika Lustosa, O candidato deve ter nível médio e não precisa ter experiência. “Caso o interessado em concorrer às vagas não seja cadastrado no Sine ou ainda não tenha a carteira de trabalho digital é interessante que ele venha antes para atualizar seus dados”. Explica a servidora.
Entre as vagas disponíveis estão auxiliar de depósito , fiscal de prevenção, atendente de prevenção, auxiliar de cozinha, nutricionista , auxiliar de manutenção, repositor de loja , frios , açougue, padaria e fatiados , operador de caixa.
Sine Tocantins
Os postos do Sine são uma porta aberta de serviços gratuitos para o trabalhador e para o empregador. O empregador encontra nele um banco de dados atualizado e completo, além de suporte em processo seletivo para contratação de funcionários. Já o trabalhador é orientado, qualificado e encaminhado para o mercado de trabalho, além de solicitar seguro desemprego a carteira de trabalho digital.