Aumento foi anunciado pelo governo na semana passada e atingiu gasolina, etanol e diesel. AGU diz que vai recorrer da decisão

 

Por Felipe Pontes

 

A Justiça Federal no Distrito Federal suspendeu o reajuste das alíquotas do Programa de Integração Social (PIS) e da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) sobre a gasolina, o diesel e o etanol, anunciado pelo governo na última quinta-feira (20).

O juiz Renato Borelli, da 20ª Vara Federal de Brasília, entendeu que o reajuste é inconstitucional, por ter sido feito por decreto, e não por projeto de lei. Para Borelli, o contribuinte “não pode ser surpreendido pela cobrança não instituída e/ou majorada por lei”, sob pena de ser lesado em seus direitos fundamentais.

 

"É óbvio que o Estado precisa de receitas para desenvolver as atividades relacionadas o bem comum da coletividade. Porém, para desempenhar tal atividade, o Estado deve respeitar e ficar atento aos preceitos relacionados aos direitos fundamentais inseridos no texto constitucional", escreveu o juiz.

 

Na decisão datada desta terça-feira (25) e motivada por uma ação popular, Borelli diz que, conforme a Constituição, ainda que aprovado em lei, o aumento nos encargos só poderia passar a vigorar após 90 dias, e não de imediato, como determinado pelo decreto publicado pelo governo federal.

 

No decreto, o governo retirou reduções que haviam sido implementadas sobre as alíquotas de PIS/Confins anteriores, resultando, na prática, em um aumento de impostos, o que, segundo o juiz federal, seria ilegal.

A previsão do governo é arrecadar mais R$ 10,4 bilhões com o aumento do PIS/Cofins sobre os combustíveis, de modo a conseguir cumprir a meta fiscal de déficit primário de R$ 139 bilhões para este ano.

 

A Advocacia-Geral da União informou que, tão logo seja notificada, vai recorrer da decisão.

 

Posted On Terça, 25 Julho 2017 15:36 Escrito por O Paralelo 13

Aumento foi anunciado pelo governo na semana passada e atingiu gasolina, etanol e diesel. AGU diz que vai recorrer da decisão

 

Por Felipe Pontes

 

A Justiça Federal no Distrito Federal suspendeu o reajuste das alíquotas do Programa de Integração Social (PIS) e da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) sobre a gasolina, o diesel e o etanol, anunciado pelo governo na última quinta-feira (20).

O juiz Renato Borelli, da 20ª Vara Federal de Brasília, entendeu que o reajuste é inconstitucional, por ter sido feito por decreto, e não por projeto de lei. Para Borelli, o contribuinte “não pode ser surpreendido pela cobrança não instituída e/ou majorada por lei”, sob pena de ser lesado em seus direitos fundamentais.

 

"É óbvio que o Estado precisa de receitas para desenvolver as atividades relacionadas o bem comum da coletividade. Porém, para desempenhar tal atividade, o Estado deve respeitar e ficar atento aos preceitos relacionados aos direitos fundamentais inseridos no texto constitucional", escreveu o juiz.

 

Na decisão datada desta terça-feira (25) e motivada por uma ação popular, Borelli diz que, conforme a Constituição, ainda que aprovado em lei, o aumento nos encargos só poderia passar a vigorar após 90 dias, e não de imediato, como determinado pelo decreto publicado pelo governo federal.

 

No decreto, o governo retirou reduções que haviam sido implementadas sobre as alíquotas de PIS/Confins anteriores, resultando, na prática, em um aumento de impostos, o que, segundo o juiz federal, seria ilegal.

A previsão do governo é arrecadar mais R$ 10,4 bilhões com o aumento do PIS/Cofins sobre os combustíveis, de modo a conseguir cumprir a meta fiscal de déficit primário de R$ 139 bilhões para este ano.

 

A Advocacia-Geral da União informou que, tão logo seja notificada, vai recorrer da decisão.

 

Posted On Terça, 25 Julho 2017 15:36 Escrito por O Paralelo 13

Aumento foi anunciado pelo governo na semana passada e atingiu gasolina, etanol e diesel. AGU diz que vai recorrer da decisão

 

Por Felipe Pontes

 

A Justiça Federal no Distrito Federal suspendeu o reajuste das alíquotas do Programa de Integração Social (PIS) e da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) sobre a gasolina, o diesel e o etanol, anunciado pelo governo na última quinta-feira (20).

O juiz Renato Borelli, da 20ª Vara Federal de Brasília, entendeu que o reajuste é inconstitucional, por ter sido feito por decreto, e não por projeto de lei. Para Borelli, o contribuinte “não pode ser surpreendido pela cobrança não instituída e/ou majorada por lei”, sob pena de ser lesado em seus direitos fundamentais.

 

"É óbvio que o Estado precisa de receitas para desenvolver as atividades relacionadas o bem comum da coletividade. Porém, para desempenhar tal atividade, o Estado deve respeitar e ficar atento aos preceitos relacionados aos direitos fundamentais inseridos no texto constitucional", escreveu o juiz.

 

Na decisão datada desta terça-feira (25) e motivada por uma ação popular, Borelli diz que, conforme a Constituição, ainda que aprovado em lei, o aumento nos encargos só poderia passar a vigorar após 90 dias, e não de imediato, como determinado pelo decreto publicado pelo governo federal.

 

No decreto, o governo retirou reduções que haviam sido implementadas sobre as alíquotas de PIS/Confins anteriores, resultando, na prática, em um aumento de impostos, o que, segundo o juiz federal, seria ilegal.

A previsão do governo é arrecadar mais R$ 10,4 bilhões com o aumento do PIS/Cofins sobre os combustíveis, de modo a conseguir cumprir a meta fiscal de déficit primário de R$ 139 bilhões para este ano.

 

A Advocacia-Geral da União informou que, tão logo seja notificada, vai recorrer da decisão.

 

Posted On Terça, 25 Julho 2017 15:36 Escrito por O Paralelo 13

Obra já está com 85% concluídos e terá oito salas de aula e todos os ambientes climatizados; estudarão mais perto de casa crianças dos setores Nova Araguaína, Xixebal e Lago Azul

Da Assessoria

Pensando nas crianças que ainda têm dificuldades de conseguir vagas ou moram longe de onde estudam na região sul de Araguaína, a Prefeitura está construindo uma nova creche-escola. Moradores dos setores Nova Araguaína, Xixebal e Lago Azul serão contemplados com mais cerca de 200 vagas para crianças entre 4 meses a 6 anos de idade. Obra de alto padrão, com oito salas de aula e ambientes climatizados, já está com 85% concluídos e será entregue ainda este ano.

 
O Paulo Vitor, de quatro anos, é uma das crianças que passará a estudar mais perto de sua casa. Ele estuda na outra creche do bairro, mas a mãe vai transferir para a nova unidade. “A nova creche fica aqui do lado da minha casa, vai ficar mais fácil pra mim. E aqui vai ter mais espaço pra ele brincar também”, contou a dona de casa Jakeline Feitosa Lima, mãe do Paulo.

 
A obra está em fase de acabamento, fazendo as instalações elétricas, revestimento cerâmica, pintura e outros serviços. O Município adequou o projeto para a climatização das salas de aula, laboratório de informática, sala de leitura e salas do bloco administrativo.

 

 
Alto padrão Os critérios de construção de alto padrão classificam a nova creche como Tipo B, com estrutura térrea e cinco blocos distintos de acordo com a função a que se destinam. São eles: bloco administrativo, bloco de serviços, bloco multiuso e dois blocos pedagógicos.

 
No bloco pedagógico terá as salas das creches 1, 2 e 3, além da pré-escola, duas salas para cada uma delas. No bloco multiuso terá as salas de leitura, de informática, banheiros multiusos inclusive um para os portadores de necessidades especiais) e centrais de informática e elétrica.

 
Já no bloco administrativo, terá almoxarifado, sala dos professores, recepção, diretoria, coordenação. Na parte de serviço terá cozinha, despensa, lavanderia e banheiro para os profissionais que vão trabalhar no local.

 
A parte externa contará com pátio coberto, playground das crianças e um espaço destinado para apresentações das crianças. Toda a estrutura da unidade terá acessibilidade para as crianças com deficiência.

 
O valor total da obra é de R$1.420.393,62, sendo buscados R$ 1.159.121,37 junto ao Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) e R$ 261.272,25 são de contrapartida do Município.

 
Outras creches na região Ainda na região sul de Araguaína, os moradores têm quatro unidades de ensino infantil: duas creches e duas escolas, no Setor Nova Araguaína e no Lago Azul.

 
“Por ser uma região extensa, mesmo com a oferta de vagas nas outras unidades, muitas crianças ainda estão sem estudar. A Prefeitura pensou nessas famílias e está atendendo essa demanda com a nova unidade”, explicou o secretário municipal da Educação, Jocirley Oliveira.
 

Avanços A Prefeitura investiu mais de R$ 12,5 milhões só na Educação, entre recursos federais e municipais, construindo e ampliando creches e escolas, ressaltando o planejamento na área, com isso a Rede Municipal de Ensino tem quase 25 mil crianças matriculadas.

 
Foram ampliadas e reformadas 18 unidades de ensino, cinco reconstruídas e sete novas foram entregues para a comunidade com padrão de excelência. Todas as salas de aula da Rede Municipal urbana e rural contam com salas climatizadas.

Posted On Terça, 25 Julho 2017 11:18 Escrito por O Paralelo 13

 Por Heloisa Cristaldo e Camila Maciel 

 

O Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão está preparando uma proposta que define regras para um Programa de Desligamento Voluntário (PDV) de funcionários públicos federais. A medida inclui também a redução da jornada de trabalho com remuneração proporcional para servidores públicos do Poder Executivo Federal. A informação foi divulgada hoje (24) pela pasta.

 

A proposta é oferecer uma indenização correspondente a 125% da remuneração do servidor na data de desligamento multiplicada pelo número de anos de efetivo exercício. A iniciativa do governo federal busca reduzir gastos públicos com a folha de pagamento dos servidores públicos federais. A expectativa é que a medida gere uma economia de cerca de R$ 1 bilhão ao ano.

 

Redução de jornada

Segundo o ministério, a proposta prevê também que os servidores efetivos poderão requerer a redução da jornada de trabalho de 8 horas diárias e 40 semanais para 6 ou 4 horas diárias e 30 ou 20 horas semanais, respectivamente, com remuneração proporcional, calculada sobre o total da remuneração. Será assegurado ainda, a quem optar pela redução de jornada, o pagamento adicional de meia hora diária, calculada conforme regulamentação a ser editada pela pasta.

 

O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, disse que a expectativa do PDV a ser feito pelo Ministério do Planejamento é de que 5 mil servidores sejam desligados. “Vamos ver se é viável, se haverá essa adesão”, disse, ao destacar que se trata de um projeto para cortes de custos. “É um processo onde o funcionário aceita ou pede exoneração dentro de uma estrutura combinada em relação à saída dele”, explicou.

 

Meirelles participou de reunião com investidores nesta tarde. Ele listou, entre as principais preocupações do mercado, a aprovação da reforma da Previdência e um cronograma de reformas microeconômicas, como a criação de um cadastro positivo, a duplicata eletrônica e a lei de recuperação judicial.

 

“Essa é a agenda de produtividade importante para o país. Há um consenso de que o Brasil está voltando a crescer. A ideia agora é consolidar a agenda de reformas na área macroeconômica e microeconômica, visando alcançar uma trajetória de desenvolvimento sustentável para o país.”

Posted On Terça, 25 Julho 2017 06:19 Escrito por O Paralelo 13