O Prêmio CNI de Jornalismo 2016 distribuirá neste ano R$ 310 mil em valores brutos.

Da Assessória

O julgamento dos trabalhos vencedores do Prêmio CNI de Jornalismo, que acontece na manhã desta sexta-feira, 29/07, em Brasília, contará com a avaliação do empresário e presidente da Federação das Indústrias do Estado do Tocantins (FIETO), Roberto Pires. Ele participa como jurado na Comissão Julgadora que vai definir os vencedores entre os 36 finalistas da premiação nacional. A entrega da premiação acontece na noite do dia 29/07 em cerimônia na sede da CNI. A Comissão Julgadora reúne, além do presidente da FIETO, os seguintes nomes: João Borges (GloboNews), Ricardo Noblat (O Globo), Cristiano Romero (Valor Econômico), Marcos Coronato (Revista Época), Reginaldo Arcuri (presidente executivo do grupo Farmabrasil) e Jorge Duarte (UniCeub). O Prêmio CNI de Jornalismo 2016 distribuirá neste ano R$ 310 mil em valores brutos. Serão premiadas com R$ 25 mil as melhores reportagens de TV, rádio, revista, jornal e internet (sites e blogs). Os ganhadores nas categorias regionais (Sul, Norte, Centro-Oeste, Sudeste e Nordeste) receberão R$ 15 mil cada um. Há também dois prêmios especiais, em que os vencedores receberão R$ 30 mil: Educação e Inovação. Por último, o Grande Prêmio José Alencar de Jornalismo e mais R$ 50 mil, que serão entregues ao melhor entre todos os trabalhos inscritos. Os finalistas foram escolhidos após um mês de análise e mais de dez horas de debate avaliando critérios de adequação ao regulamento, ineditismo, relevância, criatividade, qualidade editorial (argumento, abordagem, desenvolvimento e texto), edição (equilíbrio entre texto e ilustrações), para matérias de TV, além de qualidade de áudio e vídeo e locução para TV e rádio. Estão entre os finalistas a Tv Globo, Jornal Valor Econômico, O Globo, Folha de São Paulo, O Estado de São Paulo, Revista Exame, Rádio Band News, Rádio Gaúcha, TV A Crítica, Metrópoles, UOL, Revista Amazônia Viva, Band, Diário do Nordeste, Jornal do Commercio, Estado de Minas, Rádio Peperi, RIC TV Record, Pioneiro, Diário do Nordeste e Revista Muito, Jornal A Tarde.

Posted On Sexta, 29 Julho 2016 08:10 Escrito por

O pré-candidato a prefeito de Palmas Raul Filho, debateu propostas com moradores da 1104 Sul, na noite de segunda-feira, 25, na residência do popular “Borracha”. Com o discurso de experiência administrativa e projetos para a renovação, o presidente do PR metropolitano destacou a criação da Secretaria de Habitação, durante seu governo (2005-2012), e analisou que a Capital pode voltar a sofrer com invasões, caso não sejam feitos investimentos ousados em habitação. “Essa falta de investimentos incentiva as invasões, um sério problema vivido pela nossa cidade no passado. Sem exageros nos gastos com anúncios, priorizamos e construímos mais de 8 mil unidades habitacionais”, destacou. Raul avaliou ainda que o crescente orçamento da atual gestão contradiz com a aplicação dos investimentos. “Quando deixamos a prefeitura, a receita não chegava em 700 milhões. Decidimos não extorquir a população. Hoje, passa de 1 bilhão e o que vemos é promiscuidade e nenhum legado para a sociedade palmense”, analisou. Sobre pesquisas de intenção de voto, o ex-prefeito de Palmas lamentou o uso da “velha política”, e considerou tendenciosa e com interesses políticos. “Estamos bem representados em toda a geografia da cidade, por seguimentos sociais e filiados no Partido da República, não nos baseamos nesses últimos levantamentos”, finalizou. A reunião contou com a participação da suplente de deputada estadual Solange Duailibe, da presidente do PR Mulher Luana Rocha, do presidente do PR Jovem William Farias Pimentel, e dos pré-candidatos a vereador: Jovane Campos, Professora Fátima Senna, Marquinhos do Esporte, Professora Silvana, Manoel Soares e Professor Edisom.

Posted On Quarta, 27 Julho 2016 08:11 Escrito por

A Polícia Federal indiciou 22 investigados na Operação Custo Brasil. Além do ex-ministro Paulo Bernardo (Planejamento/governo Lula), enquadrado por integrar organização criminosa e corrupção passiva, foram indiciados dois ex-tesoureiros do PT, Paulo Ferreira e João Vaccari Neto - este, preso desde abril de 2015 na Operação Lava Jato.

 

Agência Estado A Custo Brasil identificou o esquema Consist - empresa de software que teria desviado R$ 100 milhões de empréstimos consignados entre 2010 e 2015 no âmbito do Ministério do Planejamento, gestão Paulo Bernardo. O ex-ministro teria recebido R$ 7,1 milhões em propinas do esquema Consist. Ele nega taxativamente ter recebido valores ilícitos. A Operação Custo Brasil foi deflagrada em 23 de junho e culminou com a prisão de Paulo Bernardo - solto seis dias depois por ordem do ministro Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Federal. Dezoito dos 22 alvos da Custo Brasil foram indiciados por integrar organização criminosa. Oito foram enquadrados por corrupção ativa. Três por corrupção passiva. Cinco por tráfico de influência. E 13 por lavagem de dinheiro. A PF informou que os autos do inquérito relatado na sexta-feira, 22, foram enviados para o Ministério Público Federal. A Procuradoria da República poderá apresentar denúncia à Justiça Federal, reenviar o inquérito policial à PF para a realização de novas diligências ou requerer o arquivamento da investigação à Justiça. Defesa O criminalista Luiz Flávio Borges D’urso, que defende Vaccari, afirmou: "O indiciamento tem por base exclusivamente a delação, e por isso considero prematuro, uma vez que se baseou em informações trazidas por delator, sem que nenhuma prova a confirmá-las fosse obtida. Essa eventual prova jamais será obtida, uma vez que o conteúdo dessa delação não corresponde à verdade", disse o advogado. Em nota, a advogada Verônica Abdalla Sterman afirmou: "O ex-ministro Paulo Bernardo reitera que não participou ou teve qualquer ingerência na celebração ou manutenção do acordo de cooperação técnica celebrado autonomamente entre a Secretaria de Recursos Humanos do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão e as associações de Bancos e Previdência (ABBC e SINAPP). Também reitera que não recebeu qualquer quantia da Consist, direta ou indiretamente."

Posted On Quarta, 27 Julho 2016 06:11 Escrito por

Ao jogar para as massas, Carlos Amastha coloca em cheque autonomia do Estado e tenta judicializar eleições municipais

 

Por Edson Rodrigues

 

Todo mundo Sab e conhece a habilidade do prefeito de Palmas, Carlos Amastha em jogar para a platéia e o seu domínio sobre o marketing pessoal.  Mas, nesta quarta-feira, ao entrar com um pedido de intervenção federal no Estado, como se costuma dizer por aqui – e talvez, como colombiano, ele nem conheça esta expressão – Amastha “pulou o corguinho”.

Primeiro porque suas acusações beiram a leviandade, pois pressupor que um funcionário público contratado pelo Estado irá usar seu cargo para ameaçar, perseguir, torturar e até matar oponentes políticos, é no mínimo, forçar a barra, tentar enganar tanto a população quanto o governo federal, que recebeu o pedido de intervenção, a priori, como uma coisa séria.

Segundo, porque por mais que haja um áudio – infeliz, diga-se de passagem – em que o referido funcionário faz bravatas em defesa do seu partido político, para que haja motivação para um pedido de intervenção é preciso que haja fatos, provas físicas, palatáveis.

Por fim, porque por mais que queira posar de defensor da sociedade, da boa política e do seu eleitorado, está claro que Amastha não o é.

Em nosso ponto de vista, o prefeito de Palmas deu um tiro no próprio pé e começa a dar mostras de que está com medo de perder as eleições municipais de outubro próximo, pois seu ato de destempero – ou desespero – une em um balaio só o governo do Estado, o partido da vice-governadora e parte do funcionalismo público em um círculo vicioso em que acusa todo mundo de “tentar atentar contra a sua vida e de seus partidários”.

Se o governo federal vai levar a sério o “pedido” da prefeitura de Palmas, ninguém sabe.  Mas que o Ministério Público Estadual deve tomar medidas sérias quanto a mais essa falácia de Carlos Amastha, isso é certo.

Afinal, não se pode jogar dessa forma com a estabilidade política, muito menos com a autonomia de um Estado federativo. Pedir uma intervenção federal fragiliza não só a imagem do Estado, mas de suas instituições, colocando em dúvida sua postura e sua eficiência.  Mais que isso, fragiliza a população, seu povo, que nada tem a ver com os desvarios de um gestor disposta a tudo para se manter no poder.

 Acusar sem provas é crime.  E se é crime, tem que ser apurado.

Ao Estado cabe cobrar que o Ministério Público entre no caso e apure as reais intenções do prefeito de Palmas com esse pedido estapafúrdio, além, é claro, de segurar a boca e os ânimos de seus nomeados.

Ao prefeito de Palmas cabe provar, com provas materiais, cabais e legais que realmente corre risco de vida e que o pedido de intervenção federal que fez tem um mínimo de baseamento legal.

Afinal de contas estamos em período de pré-campanha eleitoral e, ao agir com tamanha leviandade, Carlos Amastha deixa aberta a porta para que possa agir assim durante a campanha.  Usando e abusando da boa vontade do povo para propagar teorias conspiratórias que em nada contribuem para a ordem e a moral de Palmas e do Tocantins.

Não é isso que o povo quer senhor Amastha.  O povo quer atitudes verdadeiras, que resultem em benefícios reais e palpáveis.  Exatamente o oposto do baseamento de suas acusações.

 

Posted On Sexta, 22 Julho 2016 05:56 Escrito por

De acordo com um levantamento feito nos partidos, até o momento cerca de dez pessoas lançam-se candidatos para concorrer as eleições municipais, só na Capital. O que indica que em Palmas a disputa será acirrada. Ainda assim, esse número pode sofrer alterações haja vista que até as convenções (que acontecem de 20 de julho a 05 de agosto), as bases menores podem coligar-se a outros partidos e fortalecer grupos.

Candidata Palaciana

Nos bastidores da sucessão palmense e com o apoio do Palácio Araguaia, a vice-governadora Claudia Lelis do PV encabeça uma das chapas que participará da disputa. Claudia nos últimos meses com seu esposo, Marcelo Lelis e centenas de companheiros e simpatizantes da proposta do grupo têm visitado os bairros da Capital ouvindo a população, entidades, empresários e representantes classistas e discutindo soluções para sanar problemas apresentados.

O que surpreendeu, no entanto, nos últimos dias foi a ventilação de que o nome de Derval de Paiva, presidente do PMDB, pode compor a chapa e ser vice de Claudia. De acordo com uma fonte palaciana, o nome de Derval como vice foi bem recebido pelo grupo. Segundo ele, o presidente do PMDB é de grande valia, tem experiência na administração pública uma vez que já foi deputado estadual e ex-secretário da agricultura de Goiás e entra para somar forças e conhecimento.

Outro fator que agrega força ao nome de Derval é o fato de ele ser do partido do Governo do Estado e atualmente da Presidência da República, e do senado o que facilitaria as relações. Michel Temer, presidente do Brasil, tem atualmente a missão de tirar o país do marasmo no qual se encontra. Somado a isso Claudia destacou-se na vice-governadoria do Estado como figura forte, a voz da mulher guerreira, destemida, que traz propostas viáveis e efetivas para resolver os problemas da Capital. As pesquisas trás bons resultados para o grupo no fator opção em intenções de votos.

Kátia Abreu poderá apoiar Raul Filho

 

A senadora Kátia Abreu, também do PMDB, aliada fiel da presidente afastada Dilma Rousseff (PT) poderá apoiar o ex-prefeito Raul Filho. Raul que atualmente está filiado ao PR, mas por vários anos compôs a sigla do PT no Estado. Conforme o que foi levantado, o possível apoio da senadora ao candidato se deve a uma articulação política entre Raul Filho (PR), o deputado Carlos Gaguim (PTN) e o senador Vicentinho Alves (PR).

 

Somando ao grupo, o nome do vereador João Campos, do PSC tem sido cogitado para ser o candidato a vice-prefeito de Raul. Caso Kátia apóie o grupo, isso pode ainda interferir na candidatura a reeleição do prefeito Carlos Amastha, já que o PSD é presidido pelo deputado federal Irajá Abreu, filho da senadora. No entanto o PSD poderá aliar-se ao grupo de Raul, e fortalecer as alianças. Com esse ato, apesar de por enquanto estar no mesmo partido político, o PMDB Kátia deixa claro que nestas eleições municipais é oposição ao Palácio Araguaia, bem como ao Palácio do Planalto. A senadora já deixou claro, por inúmeras vezes que não tem compromisso algum com o partido e sim com os aliados.

 

O Paralelo 13 tentou, sem sucesso, contato com o senador Vicentinho Alves que conforme informado esta em viagem no interior do Estado. No entanto, apesar da assessoria do senador não adiantar nada em relação as conversações dos senadores, Kátia Abreu e Vicentinho, garantiu que as conversações encontram-se avançadas, e que há uma possibilidade de aliança política não só para as eleições da Capital, bem como diversos outros municípios como Porto Nacional, Gurupi, Colinas, Araguaína, dentre outras.

 

Ainda de acordo com a assessoria, no decorrer da próxima semana, o grupo poderá reunir-se mais uma vez para o acerto final.

 

Reeleição de Amastha 

Pouco se sabe sobre a candidatura a reeleição do prefeito Carlos Amastha. O que se sabe com clareza até o momento é que ele disputará as eleições. O prefeito, atualmente é filiado ao PSB. Os possíveis nomes para compor a chapa na função de vice-prefeito também não foram definidos. Até o momento diversos foram apresentados.

Amastha, que atualmente sofre uma forte rejeição, tem como desvantagem em relação a eleição de 2012 não apresentar-se mais como o novo, o inovador. O prefeito adquiriu uma grande carga de insatisfação populacional na atual gestão. Para reeleger-se será preciso reverter esse quadro.

Surpresas

Sem subestimarmos a força dos grupos, encabeçados pelos pré-candidatos, Carlos Amastha, Claudia Lelis e Raul Filho, não está descartado que o eleitorado palmense que não está contente com a administração de Carlos Amastha, nem com o Governo de Marcelo Miranda, (que apóia a vice-governadora) e tampouco com a gestão passada de Raul Filho, veja num quarto candidato uma alternativa para o Paço.

Sabemos que durante as eleições, o embate político e a disputa de poder e força será grande. O confronto certamente terá muitas ações judiciais oriundas de especulações e acusações a por parte de todos os candidatos, que trará a público não só fatos dos próprios candidatos, bem como de seus apoiadores. Caso surja uma via, sem o apoio explícito de políticos já conhecidos no cenário, com um candidato sem passado, e denúncias de improbidade administrativa que não esteja respondendo processos no TCE e no Ministério Público Estadual, superfaturamento, suspeita de licitação fraudulenta, candidatos ficha limpa, que apresente boas propostas há uma grande possibilidade de ser a opção do eleitorado palmense.

Ainda assim é importante salientar que esta análise é foi feita com base em informações no qual possuímos. Todos os dados trabalham com hipóteses, mas só teremos certeza do real cenário político à partir das convenções que devem acontecer até o dia 05 de agosto

 

Posted On Quinta, 14 Julho 2016 07:36 Escrito por
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