A Diretoria de Projetos e Captação de Recursos da Secretaria da Agricultura e Pecuária do Estado (Seagro) recebeu nesta quinta-feira, 14, o prefeito do município de Mateiros, Julio Mokfa, para discutir a execução do Projeto do Governo do Estado, por meio da Secretaria da Agricultura e Pecuária (Seagro), que irá construir e reformar 16 abatedouros em municípios do Estado. A construção dos abatedouros será realizada por meio do recurso liberado para o Programa de Desenvolvimento Regional Integrado e Sustentável (PDRIS), financiado pelo Banco Mundial.

Além de Mateiros, os municípios de Arapoema, Arraias, Bernardo Sayão, Novo Acordo, Paranã, Santa Fé, São Valério, Wanderlândia, Taguatinga, Colméia, Pindorama, Ananás, Sítio Novo, Formoso do Araguaia e Dianópolis serão beneficiados com as ações do projeto. Os municípios foram definidos considerando principalmente o rebanho efetivo e a população de cada região. Durante esta semana, a Seagro recebeu os prefeitos das cidades envolvidas para discutir o desenvolvimento do projeto em cada local.

O prefeito Julio Mokfa enfatizou que, como o projeto tem a ideia de trazer segurança alimentar e incluir os produtores no mercado de consumo, a iniciativa que trará benefícios para toda a população de uma das regiões mais frequentadas por turistas do Estado. “A construção destes matadouros irá favorecer não só a população com produtos de qualidade, como também o turista que visita frequentemente nossa região e exige qualidade”, destaca Mokfa.

Planejamento

O projeto é dividido em três etapas, sendo a primeira fase destinada à elaboração dos projetos arquitetônicos, civil, além do licenciamento ambiental. A segunda será com base na contratação de uma empresa de construção civil para o início das obras e a terceira fase finalizará com a aquisição de materiais e equipamentos para a conclusão e entrega dos abatedouros.

Por Camila Furtado

Posted On Sábado, 16 Agosto 2014 04:24 Escrito por

Grupos de médicos têm observado surgimento de pessoas com alergias a carne vermelha por causa da mordida de um tipo de carrapato da espécie Amblyomma americanum

Uma simples picada de um carrapato pode te transformar num vegetariano ao te impedir de comer carne vermelha.
Essa é a conclusão de diversos cientistas americanos.

Grupos de médicos têm observado o surgimento de pessoas com alergias a carne vermelha por causa da mordida de um tipo de carrapato da espécie Amblyomma americanum.

O problema não foi descoberto recentemente, mas os casos têm aumentado nos Estados Unidos, principalmente em Long Island, no estado de Nova York.

Em alguns casos, comer um simples hambúrguer leva pessoas ao hospital com complicações sérias geradas pela alergia.

Ao portal NBC, o médico Greg Cergol afirmou que a espécie é um tipo de carrapato estrela solitário.

Mas pesquisadores acreditam que existem outros tipos de carrapatos que também podem causar alergias, pois há relatos de casos na Austrália, França, Alemanha, Suécia, Espanha, Japão e Coreia.

Esse carrapato tem uma substância chamada galactose-alfa, um tipo de açúcar que pode ser encontrado nas carnes vermelhas e em produtos com leite. Normalmente, a substância não faz mal.

O problema acontece quando a galactose-alfa entra na corrente sanguínea pela picada do carrapato.

O corpo entende que a substância é algo que faz mal para saúde e começa a produzir anticorpos para combater o invasor.

A partir de então, o organismo grava essa informação e qualquer galactose-alfa que entre no organismo pela carne provocará uma reação potente imunitária do organismo.

A americana Louise Danzig, de 63 anos, desenvolveu a alergia.

Ela disse a NBC que não sabia que tinha sido picada por um carrapato.

Mas depois que comeu um hambúrguer teve uma alergia tão intensa que começou a fechar suas vias respiratórias. Um exame de sangue confirmou a alergia.

Os médicos não sabem se a alergia é permanente ou se dura por um determinado período de tempo.

Os sintomas são tratados com anti-histamínicos. Em casos mais graves, os médicos passam adrenalina intravenosa para os pacientes.

Algumas pessoas já diagnosticadas carregam doses de adrenalina consigo para caso comam algo que não saibam que contém carne, como alimentos industrializados.

Dr. Scott Commins, da Universidade de Virgínia, disse que vê de dois a três casos dessa alergia todas as semanas.

Dra. Erin McGintee, de Long Island, afirma já ter visto mais de 200 casos da doença nos últimos três anos. Ela trabalha em uma base de dados com outros pesquisadores para entender melhor a doença.

Posted On Quinta, 14 Agosto 2014 09:57 Escrito por O Paralelo 13

Cumprindo agenda de visitas e reuniões a indústrias e empresas no município de Gurupi, região sul, na manhã desta terça-feira, 12, o candidato a governador do Estado, senador Ataídes Oliveira (PROS), destacou a necessidade de implementar políticas fiscais que beneficiem a industrialização do Tocantins. “Nós precisamos valorizar as indústrias já existentes no estado e criar condições para que os empresários invistam no Tocantins”, afirmou Ataídes durante a visita a uma fábrica de cerâmica no município.

Para Francisco Silva, trabalhador da empresa, a falta de oportunidade de emprego é um dos principais problemas do Estado. “O Tocantins praticamente não tem indústria e por isso temos poucas oportunidades de trabalho”, afirmou Francisco. 

De acordo com o candidato a governador da Coligação “Reage Tocantins”, os investimentos em infraestrutura (como estradas) e a diminuição dos impostos sobre a conta de energia são algumas das medidas que devem ser adotadas pelo governo. “Nós temos que abaixar o ICMS (Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias) da energia sim e o Estado não vai ter perda de arrecadação, porque vamos atrair mais empresas, mais empregos e esse cidadão empregado vai comprar e ali vai deixar o imposto pago”, explicou Ataídes.

O senador Ataídes Oliveira, acompanhado da candidata à vice-governadora Cinthia Ribeiro (PTN) e do candidato a senador, deputado estadual Sargento Aragão, esteve em Gurupi nessa segunda e terça-feira, onde fizeram várias visitas ao comércio e empresas.

 

 

Posted On Quarta, 13 Agosto 2014 08:20 Escrito por

A revsista VEJA desta semana revelou que o governo e o PT no Senado montaram um esquema para fraudar depoimentos à CPI da Petrobras no Senado – perguntas foram entregues com antecedência aos investigados, que receberam treinamento para respondê-las.

Os partidos de oposição ao governo cobraram neste sábado a anulação dos depoimentos prestados à CPI da Petrobras no Senado e anunciaram que vão protocolar pedido de investigação à Procuradoria-Geral da República sobre as fraudes reveladas por VEJA. PSDB, PPS e DEM também analisam acionar o Conselho de Ética contra parlamentares da base governista que protagonizaram a farsa.

Reportagem de VEJA desta semana revela que o governo e lideranças do PT no Senado montaram uma estratégia para treinar os principais depoentes da comissão de inquérito, repassando a eles previamente as perguntas que seriam feita na CPI e combinando as respostas que seriam dadas.

Segundo lideranças dos partidos de oposição ouvidas pelo site de VEJA, os parlamentares envolvidos podem responder por quebra de decoro – especialmente os senadores José Pimentel (PT-CE) e Delcídio Amaral (PT-MS). No caso de Pimentel, a oposição exige que ele seja destituído imediatamente da relatoria da CPI.

Para a oposição, os responsáveis pelo teatro governista podem ser responsabilizados pelos crimes de obstrução da justiça, estelionato, fraude, improbidade por uso de servidores para fins privados, falso testemunho de depoentes, advocacia administrativa e possível violação do sigilo funcional – se servidores tiverem repassado documentos sigilosos da CPI para o Poder Executivo. Parlamentares de oposição vão investigar se a fraude também ocorreu na CPI mista da Petrobras, que reúne deputados e senadores.

“A CPI tem prerrogativa de um órgão de investigação para localizar culpados de crimes. Essa operação do Palácio do Planalto é equivalente a obstruir a ação da justiça”, disse o líder do PSDB na Câmara, Antonio Imbassahy (BA).

Em gravações obtidas por VEJA (vídeo acima), o chefe do escritório da Petrobras em Brasília, José Eduardo Sobral Barrocas, revela que um gabarito foi distribuído aos depoentes mais ilustres para que não houvesse contradições em nenhuma das oitivas. Paulo Argenta, assessor especial da Secretaria de Relações Institucionais; Marcos Rogério de Souza, assessor da liderança do governo no Senado; e Carlos Hetzel, secretário parlamentar do PT na Casa, formularam as perguntas que acabariam sendo apresentadas ao ex-diretor Nestor Cerveró, apontado como o autor do “parecer falho” que levou a estatal do petróleo a aprovar a compra da refinaria de Pasadena, no Texas, um negócio que causou prejuízo de quase 1 bilhão de dólares à empresa.

O ex-presidente da Petrobras, José Eduardo Dutra, também fez chegar às mãos de Graça Foster, sua sucessora no comando da empresa, e de José Sergio Gabrielli, ex-dirigente da estatal, todas as perguntas que seriam feitas pela CPI – e as respostas que deveriam ser dadas.

Delcídio envolvido em mais um escândalo: montagem de fraude sobre caso Petrobras

A revista, revela a participação do senador Delcídio do PT, candidato a governador de Mato Grosso do Sul, na farsa da CPI da Petrobras. Segundo a denúncia exclusiva, a CPI foi criada com o objetivo de não pegar os corruptos. Ainda assim, o governo e a liderança do PT decidiram não correr riscos e montaram uma fraude que consistia em passar antes aos investigados as perguntas que lhes seriam feitas pelos senadores.

Com vinte minutos de duração, segundo a revista, o vídeo (abaixo) mostra uma reunião entre o chefe do escritório da Petrobras em Brasília, José Eduardo Sobral Barrocas, o advogado da empresa Bruno Ferreira e um terceiro personagem ainda desconhecido.

Posted On Domingo, 03 Agosto 2014 06:53 Escrito por

Shara Rezende

O governo do Estado vai regularizar 7.095 km lineares de terras públicas, de domínio da União e do Estado, que estão ocupadas de forma ilegítima. O objetivo da ação é dar a duas mil famílias os títulos de propriedade, levando segurança jurídica aos produtores rurais que estão inseridos na Amazônia Legal.

A iniciativa faz parte do programa Terra Legal Amazônia do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), em parceria com o Instituto de Terras do Estado do Tocantins (Itertins) e o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra). O recurso é de cerca de R$ 6,7 milhões.

As áreas que serão regularizadas inicialmente ficam em glebas nos municípios de Goiatins, Paranã e Arraias. Em Goiatins os técnicos do Itertins estão trabalhando em uma área de 140 mil hectares, já em Paranã são 30.672 e em Arraias 538.056, totalizando 708.728 hectares, dentre os quais, os 7.095 km lineares serão regularizados.

O presidente o Itertins, Luiz Carlos Alves de Queiroz (Luizinho), conta qual é o perfil do posseiro que terá suas terras regularizadas. “Os beneficiários do programa devem ter moradia habitual, precisam atingir o fim social a que se destina a terra, a terra deve estar produzindo e ter benfeitorias no imóvel de forma mansa e pacífica sem contestação de terceiros”, explica.

Luizinho fala sobre a importância dessa ação para os produtores rurais que estão inseridos nesse contexto. “O título da terra dá segurança jurídica para aquela pessoa que está morando na terra. Com o título na mão, ela pode participar do Programa de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf), pode conseguir um financiamento de maior porte e com isso esse homem do campo vai permanecer ali (na terra) evitando o êxodo rural, gerando emprego e renda”, concluiu.

 

Programa

Para regularizar a posse, o Terra Legal Amazônia trabalha com três passos: o cadastramento, o georeferenciamento e a regularização/destinação das posses. Para regularização da ocupação, nos termos da Lei 11.952/09, o ocupante e seu cônjuge ou companheiro deverão atender aos seguintes requisitos: ser brasileiro nato ou naturalizado; não ser proprietário de imóvel rural em qualquer parte do território nacional; não ter sido beneficiado por programa de reforma agrária ou de regularização fundiária de área rural (ressalvadas as situações admitidas pelo Incra); ter sua principal atividade econômica baseada exploração do imóvel e não exercer cargo ou emprego público; dentre outros.

Posted On Sexta, 25 Julho 2014 09:45 Escrito por O Paralelo 13