Ela será a primeira santa nascida no Brasil, que até agora só tem um santo brasileiro de nascimento - Santo Antônio de Sant'Ana Galvão, o Frei Galvão

 

Por Vatican News Vaticano

 

O Papa Francisco presidiu, hoje (1), na Sala Clementina, no Vaticano, o Consistório Ordinário Público para a Canonização de cinco Beatos, dentre os quais Irmã Dulce Lopes Pontes.

 

Durante o Consistório, o Santo Padre anunciou a data de canonização dos cinco beatos. Será no domingo, 13 de outubro próximo.

 

Além de Irmã Dulce, serão canonizados os seguintes beatos: John Henry Newman, cardeal, fundador do Oratório de São Filipe Néri na Inglaterra; Giuseppina Vannini (no século Giuditta Adelaide Agata), fundadora das Filhas de São Camilo; Maria Teresa Chiramel Mankidiyan, fundadora da Congregação das Irmãs da Sagrada Família e Margherita Bays, Virgem, da Ordem Terceira de São Francisco de Assis.

Posted On Terça, 02 Julho 2019 08:03 Escrito por O Paralelo 13

Deputado Major Vitor Hugo afirmou que não será uma derrota para o Executivo caso a PEC da Previdência não inclua Estados e municípios

 

Com Agências

 

O líder do governo na Câmara dos Deputados, Major Vitor Hugo (PSL-GO), afirmou nesta segunda-feira que a tendência atual é de Estados e municípios ficarem fora do relatório da reforma da Previdência e que isso não seria considerado uma derrota para o governo.

 

Segundo o líder, também não há acordo, ainda, sobre eventuais concessões a categorias policiais, um dos pontos que tem causado atrito nesses últimos dias.

 

“Com a decisão que foi tomada pelos líderes, se inverteu a lógica. Como neste momento, a tendência é que Estados fiquem fora do relatório, quem tem que conseguir os votos para reincluí-los no destaque que vai ser proposto são aqueles que estão interessados”, disse o líder após reunião na residência oficial da presidência da Câmara com o relator da reforma, deputado Samuel Moreira (PSDB-SP), e representantes da União dos Policiais do Brasil.

 

“Para o governo não seria considerada uma derrota o fato de Estados e municípios ficarem fora, a despeito de nós termos proposto inicialmente”, afirmou.

 

Governadores devem se reunir com o relator e o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), na manhã da terça-feira para tentar um acordo. A leitura da complementação de voto de Moreira também deve ocorrer na terça-feira, mas segundo o relator, isso está “aberto para o debate”.

Posted On Terça, 02 Julho 2019 05:36 Escrito por O Paralelo 13

Valor é 9,6% menor ao do mesmo período do ano passado

 

Da Agência Brasil

 

A queda do preço de várias commodities (bens primários com cotação internacional) exportadas e o leve crescimento das importações fizeram o saldo da balança comercial diminuir no primeiro semestre, em relação ao mesmo período do ano passado. Mesmo assim, foi o terceiro melhor da história para o primeiro semestre, de US$ 27,13 bilhões, só perdendo para os seis primeiros meses de 2018 (US$ 30,02 bilhões) e de 2017 (US$ 36,21 bilhões). O superávit é 9,6% inferior ao do mesmo período do ano passado.

 

Em junho, o Brasil exportou US$ 5,02 bilhões a mais do que comprou do exterior. Apesar da queda de 13,3% em relação ao superávit de junho do ano passado, o valor é o terceiro melhor para o mês, inferior apenas ao registrado em junho de 2018 (US$ 5,79 bilhões) e de 2017 (US$ 7,18 bilhões).

 

Commodities
Depois de fechar 2018 com superávit de US$ 58,959 bilhões, a balança comercial registrou recuo no primeiro semestre, provocado, principalmente, pelo desempenho das exportações, que caíram 1,8% pela média diária, somando US$ 110,89 bilhões nos seis primeiros meses do ano. A alta, de acordo com a Secretaria Especial de Comércio Exterior do Ministério da Economia, decorreu principalmente da queda média de 3,33% dos preços das mercadorias exportadas, o que não compensou o aumento de 1,58% no volume embarcado.

 

Na agropecuária, o preço médio das mercadorias exportadas caiu 10,9%, contra queda média de 4,7% no preço dos bens da indústria de transformação. Apenas os preços da indústria extrativa, beneficiados principalmente pela alta do petróleo no mercado internacional, registraram alta média de 5,1%.

 

As importações, em contrapartida, aumentaram. No primeiro semestre, o país comprou do exterior US$ 83,76 bilhões, valor 0,8% superior ao registrado no mesmo período do ano passado. As compras de bens de capital (máquinas e equipamentos usados na produção) subiram 5,4% de janeiro a junho. As aquisições de bens intermediários aumentaram 1,9%.

 

O preço médio das mercadorias importadas caiu 5,92% no primeiro semestre, mas a quantidade comprada do exterior aumentou 7,14%.

 

Estimativa para 2019
Depois de o saldo da balança comercial ter encerrado 2018 em US$ 58,959 bilhões, o segundo maior resultado positivo da história, o mercado estima um superávit menor em 2019. Segundo o boletim Focus, pesquisa semanal com instituições financeiras divulgada pelo Banco Central, os analistas de mercado preveem superávit de US$ 50,8 bilhões para este ano. Até o mês passado, o Ministério da Economia projetava superávit de US$ 50,1 bilhões para o saldo da balança comercial em 2019.

 

Posted On Terça, 02 Julho 2019 05:34 Escrito por O Paralelo 13

Presidente do STF fez um balanço do 1º semestre em entrevista a jornalistas. Sobre pressão contra e a favor de liberdade a Lula, ele disse que ministros têm 'couro' para aguentar críticas

 

Por Mariana Oliveira, Luiz Felipe Barbiéri e Rosanne D'Agostino, TV Globo e G1 — Brasília

 

O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Dias Toffoli, afirmou nesta segunda-feira (1º), que há "janela" para julgar a validade de prisão após segunda instância no segundo semestre e frisou, ao falar de pressão contra e a favor de eventual liberdade ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que os ministros têm "couro" para aguentar críticas.

 

Toffoli deu a declaração durante discurso de balanço das atividades da Corte durante o primeiro semestre deste ano. Depois, ele conversou com jornalistas que cobrem o tribunal sem a presença de câmeras.

 

Segundo o presidente do STF, o julgamento sobre a validade da prisão após segunda instância ainda não foi marcado, mas frisou que há possibilidade disso ocorrer a partir de agosto.

 

"A princípio não tem [na pauta], mas tem janela se for o caso. É possível. É algo que ainda vamos analisar", afirmou Toffoli. A Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) pediu ao STF que remarque o julgamento.

 

Sobre a situação de Lula, que deve ter mais um pedido de liberdade julgado no segundo semestre, Toffoli disse que isso será decidido pela Corte.

 

"Já houve dois julgamentos de habeas corpus para o ex-presidente Lula, um em abril de 2018 e o outro que ocorreu agora em junho na Segunda turma. Os casos que vierem vão ser julgados. O Supremo decide os casos. E aí a maioria decide. A questão se vai ser solto ou não vai ser solto. Isso não é uma questão que está colocada na pauta do STF. Essa é uma questão que vai ser decidida no caso concreto. (...) Quem vem para o STF, quem se torna ministro do STF, ele está absolutamente, todos aqui tem couro suficiente para aguentar qualquer tipo de crítica e de pressão", completou Toffoli.

 

Na nesta terça-feira (25), última sessão do semestre, a Segunda Turma do STF decidiu negar liberdade ao ex-presidente Lula enquanto não conclui a análise de um pedido de suspeição do ex-juiz e atual ministro da Justiça, Sérgio Moro, apresentado pela defesa do petista.

 

Manifestações
Ao ser perguntado sobre os protestos realizados no último domingo (30) a favor da Lava Jato e na qual ocorreram manifestações contrárias ao Supremo – foi colocado um boneco inflável simbolizando o ministro Gilmar Mendes –, Toffoli afirmou que as críticas não estão ofensivas.

 

"Se nós compararmos manifestações que ocorreram no passado seja em anos anteriores seja nesse próprio ano com as que ocorreram, você pode perceber que o tom mudou bastante. De uma agressividade, de um tom mais injurioso nós temos hoje uma crítica que é uma crítica do ponto de vista dentro daquilo que é uma crítica razoável, uma crítica do ponto de vista de não ser tão ofensivo. Se amenizaram muito os ataques que haviam ao Supremo", considerou Toffoli.

 

Mensagens do 'The Intercept Brasil'
O presidente da Corte não quis comentar sobre mensagens que teriam sido trocadas entre o ex-juiz Sérgio Moro, atual ministro da Justiça, e procuradores da Lava Jato.

 

"Não vou comentar sobre essas questões até porque não sei as dimensões sobre essas questões. Eu mal tenho lido essas questões. Tenho tanta coisa para fazer", desconversou o presidente do STF.

Posted On Segunda, 01 Julho 2019 15:08 Escrito por O Paralelo 13

Com o recesso parlamentar os deputados estaduais e congressistas terão exatamente o mês de julho para reforçar os laços com suas bases, dividindo esse tempo com o convívio familiar.  O contato com as bases será necessário para oxigenar as lideranças e iniciar as discussões e os trabalhos em busca de novas filiações e ampliação de “território”, enquanto secionam os nomes que comporão suas chapas visando às eleições para vereador e prefeito com ênfase na manutenção dos cargos já conquistados e o aumento do número de eleitos.

 

Candidaturas competitivas serão obrigatórias e fundamentais em tempos de eleição sem coligação proporcional, assim como a distância de nomes envolvidos em investigações ou condenados por corrupção, uma vez que o eleitorado está mais bem informado que nunca pelas redes sociais e acompanham como “novelas” as operações da Polícia Federal, do Ministério Público Federal e Estadual, da Polícia Civil e de outros órgãos investigativos.

 

Sangrar publicamente com casos de corrupção será fatal para qualquer legenda.

 

MDB

O presidente do Diretório Estadual do MDB, o ex-governador Marcelo Miranda já deixou claro que o partido está unido como jamais esteve para respaldar as candidaturas de seus afiliados nos 139 municípios e que a legenda vem para ser a protagonista das eleições, deixando de ser o eterno coadjuvante, com candidaturas próprias em Palmas, Porto Nacional e onde mais o MDB tiver competitividade.

 

Esse novo momento de união do MDB vem sendo estrategicamente organizado entre Marcelo Miranda, o senador Eduardo Gomes, a deputada federal Dulce Miranda, os deputados estaduais, vereadores, prefeitos e membros do Diretório Estadual, discutindo e trabalhando democraticamente os nomes que serão mais competitivos para a ocasião.

 

Marcelo Miranda fará um giro pelo Estado, visitando os 139 municípios, abrindo diálogo com todos os companheiros, traçando metas e oxigenando a militância, a partir do próximo mês de agosto e terminando apenas com o fim das eleições, quando espera conquistar a maioria das prefeituras e das cadeiras de vereador em todo o Tocantins, visando um volta ao comando do Palácio Araguaia com a maioria dos deputados estaduais e federais eleitos pela legenda e a única vaga ao Senado.

 

SOLIDARIEDADE

O presidente do Diretório Estadual do Solidariedade, deputado estadual Vilmar do Detran, foi taxativo ao informar que não quer proximidade com o Palácio Araguaia e que o partido terá suas candidaturas a prefeitos e a vereadores totalmente desvinculadas do Executivo Estadual.

 

 

Esse “aviso prévio” significa que o Solidariedade busca fortalecimento e vai competir com os demais partidos em busca de filiações para obter bons nomes, capazes de competir com outras candidaturas, principalmente em Palmas, onde tem na figura do deputado federal Eli Borges, (foto) um político íntegro e ficha limpa, uma “candidatura modelo” para a legenda.

 

CLÃ DOS ABREU NA DISPUTA

A senadora Kátia Abreu tem percorrido o Tocantins, visitando companheiros e promovendo reuniões em sua residência, em Palmas, inclusive com líderes de outras legendas que não a do seu PDT, inclusive, mantendo um relacionamento institucional e amistoso com o Palácio Araguaia.

 

 

Enquanto isso, a senadora mantém encontros frequentes com o prefeito de Araguaína, Ronaldo Dimas e reuniu-se, recentemente, com a prefeita de Palmas, Cinthia Ribeiro, em Brasília, encontro no qual discutiram demandas da Capital e uma possível união futura de forças.

 

Já o senador Irajá Abreu age com mais discrição, e vem colhendo elogios dos prefeitos que formam sua base política, pelo tratamento dispensado aos companheiros interior que o procuram em Brasília.

 

A única questão divergente no clã dos Abreu diz respeito ao Palácio do Planalto.  Irajá é da base de apoio ao presidente Jair Bolsonaro, enquanto Kátia, ministra da Agricultura no último governo de Dilma Rousseff, do PT, faz oposição ao governo de Jair Bolsonaro. 

 

Kátia é uma voz respeitada no Senado, foi candidata à vice-presidente, na Chapa de Ciro Gomes nas últimas eleições e tem espaço cativo na mídia nacional.

 

Dessa forma, pode-se apostar que, tanto o PDT de Kátia Abreu quanto o PSD, presidido por Irajá no Tocantins, devem vir unidos com apoio do PT no interior e, especialmente, em Palmas. Essa aposta é baseada no afastamento calculado e gradativo do clã Abreu em relação ao Palácio Araguaia.

 

EDUARDO GOMES

Campeão de votos para o Senado, no Tocantins, Eduardo Gomes procura construir, de forma estratégica, uma plataforma ampla de forças políticas em Brasília para, já no segundo semestre deste ano, respaldar os prefeitos de sua base política, principalmente Cinthia Ribeiro, em Palmas e Ronaldo Dimas, em Araguaína, além dos prefeitos do seu partido, MDB, turbinando o envio de recursos federais via emendas e convênios.

 

Eduardo Gomes vem mantendo um relacionamento estreito com o presidente estadual do MDB, Marcelo Miranda, e com os demais membros da legenda, discutindo qual o melhor posicionamento do partido para as eleições de 2020, visando o pleito de 2022.

 

Com apenas cinco meses de mandato, Eduardo Gomes já galgou degraus importantes, sendo eleito terceiro secretário da Mesa Diretora do Senado, é vice-líder do governo de Jair Bolsonaro e relator setorial do Orçamento do ministério do Desenvolvimento Regional.

 

Agora, seu nome é cotado como favorito, de acordo com os jornais O Globo, Estado se São Paulo e Folha de São Paulo, as revistas Veja e Istoé e os blogs dos analistas políticos Claudio Humberto e Fernando Rodrigues, para substituir o ministro-chefe da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, que deve ser substituído pelo presidente Jair Bolsonaro após o retorno do recesso parlamentar, podendo assumir outra pasta, permanecendo na equipe. Mas, para a imprensa nacional, Lorenzoni já é carta fora do baralho.

 

Muito discreto e humilde, o senador tocantinense afirma sempre que está trabalhando por um Brasil melhor, ajudando o governo Jair Bolsonaro a implementar seu plano de governo. Nas últimas quinta e sexta-feiras, Eduardo Gomes esteve em São Paulo, ouvindo conselhos e articulando para a aprovação de emendas de interesse do governo federal e do Estado do Tocantins, assim como sondando o terreno quanto à sua indicação para a Casa Civil.

 

Eduardo Gomes também tem sido um fiel escudeiro dos interesses do governo Mauro Carlesse em Brasília, de onde pode trazer excelentes notícias ainda nesta semana.

 

MAURO CARLESSE

O governador Mauro Carlesse vem se desdobrando para fazer o seu governo decolar, superando os difíceis obstáculos financeiros e administrativos, impostos pela atual situação econômica dos Estados.

 

 

Nos seis primeiros meses de governo conseguiu estancar a sangria financeira, equilibrando as contas do Estado, mesmo sendo necessário tomar medidas impopulares, o que lhe permitiu iniciar a recuperação da malha viária logo após o fim das chuvas, colocando homens e máquinas em diversos trechos em todo o Estado. Mas, Carlesse ainda enfrenta um grande desgaste em relação à área da Saúde Pública.

 

A situação em que encontrou as contas do governo do Estado deu apenas uma opção a Mauro Carlesse, que é fazer do seu governo um sucesso administrativo, sob o risco de fracassar politicamente.  Se conseguir destravar os empréstimos necessários, irá se tornar um grande nome político do Tocantins.

 

Caso não consiga, corre o risco de sofrer os mesmos efeitos colaterais sentidos por Siqueira Campos, Marcelo Miranda e Sandoval Cardoso, que foram abandonados “na campina” por muitos dos que, hoje, estão ao lado de Carlesse, mas são amigos, apenas, do reinado e, não do rei.

 

Carlesse sabe disso e, o mais importante, sabe identificar quem são os “judas” políticos do Tocantins, pois, quando na Assembleia Legislativa, pôde observar de perto as movimentações dos que traíram os governos anteriores.  Sabe, ainda, que isso faz parte da política desde que ela existe.

 

Como não vai disputar nenhum cargo em 2020, Mauro Carlesse ainda terá muito tempo para construir um entendimento dentro do Democratas, partido ao qual filiou-se recentemente, ou para procurar outro “porto seguro”, pois tem prazo de filiação até seis meses antes da eleição que decidir disputar.

 

Até agora, Carlesse não tem tido espaço em sua agenda para traçar os planos de sua sucessão, pois vem concentrando esforços em Brasília, em busca da liberação dos recursos tão importantes para o seu governo e para o Tocantins.

 

O governador mostrou habilidade ao se filiar ao DEM, dos presidentes do Senado, Davi Alcolumbre, e da Câmara Federal, Rodrigo Maia, alinhando-se, politicamente, ao governo de Jair Bolsonaro.

 

Juntando-se a isso a maioria na bancada federal e na Assembleia Legislativa, Carlesse abre caminho para, caso consiga a liberação dos recursos, o que é bastante provável, finalmente dar a característica municipalista ao seu governo, tornando-se um forte e bem-vindo cabo eleitoral nas principais cidades do interior.

 

O único obstáculo de Carlesse são as ações na Justiça Eleitoral, com pedido de cassação do seu mandato e inelegibilidade, mas isso, porém, será uma decisão colegiada, tornando difícil fazer qualquer prognóstico.  Qualquer posicionamento sobre o caso, antes de seu julgamento, é pura especulação.

 

NANICOS PODEM SUPREENDER

Às dezenas de partidos nanicos só restou um caminho, que é o de se unirem em uma frente partidária e construírem um palanque só para ter candidaturas competitivas, pelo menos, nas oito principais cidades do Estado, além da Capital.

 

Um dos que estão em campo buscando musculatura política é o PRTB, do vice-presidente da República, general Mourão. O partido tem se movimentado bastante em Palmas, mostrando que a única chance dos partidos de menor expressão elegeram vereadores ou até mesmo um prefeito é cerrando as mesmas fileiras, sem pulverizar votos, para que consigam demarcar território e tornar-se a grande surpresa das eleições de 2020, conquistando nomes de relevância, talvez, até, fora da área política, para participar da disputa eleitoral.

 

Mas, agora, o que interessa, mesmo, ao povo tocantinense, é curtir a temporada de praias, acompanhando, online, as notícias que vão ajudar na definição de quais nomes merecem seus votos.

 

A todos, um ótimo mês de julho!

Posted On Segunda, 01 Julho 2019 07:24 Escrito por O Paralelo 13